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As RCM na América Latina ainda têm um longo caminho a percorrer no sentido da plena democratização. As bases necessárias para se atingir a supremacia civil estão em plena construção, sendo a promulgação de LAI um passo importante. Objetivou-se neste estudo compreender esta relação tanto na América Latina quanto no Brasil.

Como visto no Capítulo 2, as LAI são um fenômeno mundial e também reflexo de um novo tipo de democracia que vem emergindo. A democracia monitorial não mais traz a ideia de que há coisas nos governos que devem ser poupadas ao conhecimento de seus cidadãos. O acesso a informações passa a ser abrangente e universal. Discutiu-se também que sua implementação é de difícil análise, e que a força legal das leis ainda é um dos meios mais sólidos de se comparar as LAI.

O Capítulo 3 traz, à luz da RCM, determinantes da intervenção política dos militares e do controle civil. A América Latina vem se consolidando democraticamente, apesar da ausência de reformas no âmbito militar, e do desinteresse civil pelo tema. Conseguiu-se também criar uma expectativa de resolução de problemas pela via diplomática. Com isto, as FA deixaram de ser vistas como conspiradoras constantes, apesar de não terem saído por completo do jogo político.

No Capítulo 4, foram analisadas possíveis influências dos militares no momento de aprovação das LAI latino-americanas e na sua força em limitar o sigilo. Foram testadas três hipóteses. A primeira hipótese é a de que quão melhor consolidado estiver o controle civil sobre os militares, mais cedo a LAI terá sido aprovada. A segunda hipótese é a de que quão melhor estiver estabelecido o controle civil mais forte a lei será em regulamentar o sigilo de documentos. A terceira hipótese é similar à segunda, mas em relação à força da lei como um todo.

Os resultados fortalecem as hipóteses apresentadas. A primeira hipótese foi corroborada em 14 países (70%), e a segunda hipótese corroborada por 10 países, de 15 que possuem LAI (67%). Dos 19 países estudados, 6 corroboram as duas hipóteses ao mesmo tempo. Destes, México e Peru corroboram em um sentido positivo, ou seja, aprovaram suas LAI cedo em relação aos outros países latino-americanos, e com pontuação alta no RTI Rating em exceções. Com resultado inverso, de aprovação tardia e fraca limitação de exceções, estão Brasil, Chile, Honduras e Bolívia.

Dentre os países que corroboraram apenas uma das hipóteses (8 países), há aqueles de aprovação tardia e limitação de exceções forte, e também os de aprovação rápida e limitação a

96 exceções fraca. No primeiro grupo corroboram a primeira hipótese El Salvador e Equador, e à segunda hipótese Guatemala, Nicarágua e Uruguai. No segundo grupo (aprovação rápida e limitação a exceções fraca), Panamá e República Dominicana corroboram a primeira hipótese, e a Costa Rica corrobora a segunda.

Dentre os 5 países que não possuem LAI, a segunda hipótese não foi avaliada, já que se baseia na existência da própria lei. Destes, Paraguai, Cuba e Venezuela corroboram a 1ª hipótese, por possuírem RCM tendendo à subordinação condicional e tutela militar. Os países que não possuem LAI e possuem controle civil democrático estável são Argentina e Costa Rica, constituindo ambos os casos 100% discrepantes entre todos os casos analisados.

Contudo, estabeleceram-se somente associações sugestivas entre as RCM e as LAI. Ainda é necessária pesquisa mais aprofundada no caso de cada país para confirmar as relações identificadas aqui, em especial sobre os casos discrepantes. A terceira hipótese foi descartada por não se ter notado relação clara entre as variáveis. Partiu-se do princípio de que o interesse maior dos militares em modificar uma LAI se concentraria no tratamento de documentos sigilosos.

O caso brasileiro, explorado no Capítulo 5, é ilustrativo das duas hipóteses exploradas no Capítulo 4. A escolha do Brasil para o estudo de caso se deu a fim de esmiuçar os mecanismos através dos quais esta influência ocorre. O estudo dos casos que não confirmam as hipóteses (Costa Rica e Argentina) será realizado futuramente.

O Brasil não conseguiu realizar reformas substanciais nas premissas de poder dos militares. Criou o Ministério da Defesa tardiamente e demorou a lançar um Livro Branco de Defesa. O poder de militares e do Itamaraty em adiarem a aprovação da LAI e o fim de leis de sigilo eterno mostram que, mesmo não sendo mais atores de veto, exercem influência.

A longa barganha com Lula sobre a lei também demonstra a perda de poder dos militares, principalmente com a Nova Lei de Defesa de 2008. Ruma-se ao controle civil no Brasil, e a LAI e a Comissão da Verdade são sinais disto. Contudo, a não punição de crimes contra os direitos humanos permanece tema controverso. O Itamaraty emerge como variável não esperada, algo previsto na metodologia de process-tracing. Futuros estudos comparativos podem adicionar esta variável com mais profundidade.

Abre-se uma nova agenda de pesquisa a partir deste estudo. Explorou-se apenas um fator explicativo, e futuras pesquisas podem e devem considerar outros fatores como padrões de governança, influência internacional e a resistência da burocracia como um todo. Além disto ainda podem ser explorados os padrões internacionais de sigilo em defesa e suas relações com as LAI, estudos comparativos do cumprimento da LAI em órgãos de defesa de

97 diferentes países, além de melhor avaliação dos casos colocados aqui como exceção às hipóteses investigadas. As abordagens de direito administrativo, antropologia do direito, street-level bureaucracy e culturais também são possibilidades.

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