• Nenhum resultado encontrado

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4.4 Considerações finais

Com a realização do presente trabalho e visando o melhor aproveitamento das espécies por parte da instituição na qual as análises foram realizadas, assim como a satisfação do produtor que as compra, sugere-se que, para a facilidade de trabalhos futuros, seja colocado o nome científico nos lotes ao lado do comum, para não haver dúvida sobre a espécie.

Além disso, que sejam estipuladas regras de padronização por variável, no número de casas após a vírgula, e que todos os campos das variáveis testadas sejam preenchidos, como data de coleta, análise, procedência, entre outros, os quais algumas vezes são esquecidos. No entanto de todas as variáveis observadas, a mais prejudicadas foi a umidade por ter o maior número de análises em branco, por isso deve ser dada uma atenção redobrada quanto a esta variável.

As análises devem ser realizadas em diferentes lotes de mês a mês (de preferência no mesmo dia), para se saber, com fidelidade, qual o tempo máximo que determinada espécie e lote podem ficar conservados sem perder o vigor. Objetivando o controle da qualidade de sementes, dar aos produtores informações sobre o lote que ele está levando, como o poder germinativo do lote (%), pureza (%) e o nome cientifico da espécie. A exclusão de lotes com baixa germinação também se faz necessária, para disposição de espaço físico.

5 CONCLUSÕES

A análise de agrupamento mostra-se eficiente nas variáveis coletadas de sementes, separadas em grupos com diferentes características, sendo que a localidade influenciou no agrupamento de algumas espécies.

As espécies nativas se formaram no terceiro e quarto componente principal, representando a variação existente próxima aos 80%, ao contrário das exóticas, que já no segundo e terceiro componentes, abrangem o mesmo percentual, indicando que um menor número de variáveis consegue representar a totalidade na variação das espécies exóticas.

Valores com alto DP tendem a ter uma maior contribuição das espécies analisadas.

Mesmo com os problemas encontrados, como a falta de alguns itens essenciais na representação dos dendrograma bem como na formação dos grupos, houve uma certa padronização das análises, nas quais a grande maioria das espécies formaram 2 e 3 grupos, sendo que muitas matrizes tiveram somente uma análise e esta era diferente dos outros pelo número de mortas, sendo o motivo normalmente o tempo de armazenamento do lote.

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALVES, M. C. Estatística Multivariada SAS. Publ. Centro Informática na Agricultura da USP/SP. Campus Luiz de Queiroz. Ciagri n°23. 1999. AMARAL, M. A.; MUNIZ, J. A.; SOUZA, M. Avaliação do coeficiente de variação como medida da precisão na experimentação com citros. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.32, n.12, p.1221- 1225, 1997.

BANZATTO, D. A.; KRONKA, S. N. Experimentação agrícola. 3.ed. Jaboticabal: FUNEP,1995. 247p.

BARROS, A. C. S. A. Germinação, Deterioração e Vigor da Semente: Determinação de Sementes. Seednews Ano:VI, n°2, 2002.

BARROSO, L. P.; ARTES, R. Análise multivariada: Minicurso do 10° Simpósio de Estatística Aplicada a Experimentação Agronômica – RBRAS e 48ª Reunião Anual da Região Brasileira da Sociedade Internacional de Biometria – SEAGRO – Lavras-MG: UFLA, 2003. 156p.

BRASIL Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária. Departamento Nacional de Defesa Vegetal. Regras para análise de sementes. Brasilia 1992. 365p

BRAVO, P. C. Controle Estatístico da Qualidade. 40ª Reunião Anual da Região Brasileira da Sociedade Internacional de Biometria – RBRAS e 6° Simpósio de Estatística Aplicada à Experimentação Agronômica (SEAGRO) - Ribeirão Preto – SP: USP, 1995.

CAMPOS, H. Estatística experimental não-paramétrica. 4a.ed. Piracicaba: Departamento de Matemática e estatística – ESALQ, 1983. 349p.

CARDOSO, P. C.; VOGEL O.; ROMANO L. R.; LEONHARDT C. Situação da Produção de Sementes Florestais. UFPEL. 1999.

COSTA NETO, P. L. O. Estatística. São Paulo:14ª re. Edgard Blucker, 1995. 265p.

CRUZ C. D.; REGAZZI A. J. Modelos Biométricos aplicados ao Melhoreamento Genético. Viçosa – UFV, impr. Univ., 1997.

DELOUCHE, J. C. Germinação, Deterioração e Vigor da Semente. Seednews. Ano: VI, n°6, 2002.

DURIGAN, G.; FIGLIOLIA, M. B.; KAWABATA, M.; et al.; Sementes e Mudas de Árvores Tropicais. Instituto Florestal-CINP-SMA e Japan International Cooperation Agency – JICA. 2ª ed. São Paulo, 2002

ESTEFANEL, V.; PIGNATARO, I. A B.; STORCK, L. Avaliação do coeficiente de variação de experimentos com algumas culturas agrícolas.

In: SIMPÓSIO DE ESTATÍSTICA APLICADA À

EXPERIMENTAÇÃO AGRONÔMICA, 2., Londrina, 1987.

Anais...Londrina: DME/CCE/Universidade Estadual de Londrina, 1987. 325 p. p. 115- 131.

GARCIA, C. H. Tabelas para classificação do coeficiente de variação. Piracicaba: IPEF, 1989. (Circular Técnica,171).

GOEDERT, C.; SALOMÃO, A. N.; FAIAD, M. G. Germoplasma: o que é isso? Seednews. Ano:VI, n°3, 2002.

GNANADESIKAN, R. Methods for Statistical data Analysis of Multivariate Observations - Johw Wiley & Sons Inc. 1977.

GUEDES, T. A. Introdução ao controle da qualidade. Melhoria continua da qualidade. II Semana da Estatística. Paraná: UEM/DES, 2002.

GUEDES, T. A.; MENA L. Análise exploratória de dados - EDA. II Semana da Estatística. Paraná: UEM/DES, 2002.

HAIR J.F. JR. et at Multivariate data Analysis. Prentice-Hall, Inc. Upper Saddle River, New Jersey. 5ed. 1998.

HAMPTON, J. G. O que é Qualidade de Sementes? Seednews. Ano: VII, n°5, 2001.

LEITE, C.P.J. Diversidade genética, morfométrica e potencial germinativo de Syagrus romanzoffiana. Lavras: UFLA, 2001. 86p. dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) – Departamento de Ciências Florestais, Universidade Federal de Lavras, 2001.

IGREJA, A. C. M.; CAMARGO A. M. M. P.; PACKER M. F.; ROCHA, M. B. Análise estatística dos agrupamentos de culturas e de seus impactos sobre a estrutura de cultivo no Estado de São Paulo, 1970-85. Gov. Estado São Paulo. Secretaria da Agricultura. Imp. IEA, Relatório de pesquisa. 1988.

JOHNSON, R. A.; WICHERNS, D. W. Applied Multivariate Statistical Analysis. 3ed. Upper Saddle River, New Jersey. 1998. 642p. KENDALL, M. G. A course in multivariate analysis. Griffin’s statistical monographs & courses ed: by Alan Stuart, D.SC (Econ). New York 1972.

LOPES, M. C. Agrupamento de árvores matrizes de Eucalyptus grandis em função das variáveis dendrométricas e das características tecnológicas da madeira. Santa Maria – RS, 2003, 93p. dissertação (Mestrado em Eng. Florestal) – Centro de Ciências Rurais, Universidade Federal de Santa Maria, 2003.

LANDIM, P. M. B. Análise estatística de dados geológicos multivariados. UEP/UNESP, 2000.

LONGHI, S. J. Agrupamento e análise fitossociologica de comunidades florestais na sub-bacia hidrográfica do rio Passo Fundo-RS. Curitiba 1997. 198p. Tese (Doutorado em Ciências Florestais) – Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná. 1997.

LÚCIO, A. D. Parâmetros da precisão experimental das principais culturas anuais do Estado do Rio Grande do Sul. Santa Maria –RS, 1997, 62p. dissertação (Mestrado em Agronomia) – Centro de Ciências Rurais, Universidade Federal de Santa Maria, 1997.

LUDWING, J. A.; REYNOLDS, J. F. Cluster Analysis. Statistical Ecology –Johw Wiley & Sons Inc. 1988.

MACHADO, C. F. Metodologia para a condução do teste de germinação e utilização de raios-X para a avaliação da qualidade de sementes de aroeira-branca (Lithraea molleoides (Vell.) Engl.., Piracicaba 2002. Dissertação (Mestrado em Agronomia) – USP/ESALQ 2002.

MAHALANOBIS, P. C. On the genenralized Distance in Statistics. Proceedings National Institute of Science, v.2, p.49-55, 1936.

MARCHIORI, J. N. C. Dendrologia das Angiospermas: leguminosas. Santa Maria: Ed. UFSM, 1997. 200 p

___. Dendrologia das Gimnospermas: Santa Maria: Ed. UFSM, 1996. 200 p

MARCHIORI, J. N. C.; SOBRAL, M. Dendrologia das Angiospermas: myrtales. Santa Maria: Ed. UFSM, 1997. 304 p

MARKUS, M. Elementos de estatística aplicada. Porto Alegre: UFGRS/ Departamento de estatística, 1974. 329p.

MESSETTI, A V.; M.; PADOVANI, C. R. Utilização da análise de agrupamento no estudo da divergência genotípica de girassol (Helianthus annuus L.). Energia na agricultura - FCA/UNESP Botucatu/SP. v.15 n.4, 2000, p 26-35.

MOORE, D. S. The Basic Practive of Statistic. W.H. Freeman and Company, New York, New York and Basingstoke. 1°ed. 1995. Tradução brasileira: A estatística básica e sua prática. Livros técnicos e Científicos Editora S.A.

NASSIF, S. M. L. Fatores externos (ambientais) que influenciam na germinação de sementes. Informativo IPEF. São Paulo/ ESALQ.1998. OLIVEIRA, O S.; et al. Estudos silviculturais integrados de espécies

florestais de valor econômico e ecológico. FINEP/UFSM-

Departamento Ciências florestais 1987. 65p

OLIVEIRA, L. G. F.; PADOVANI, C. R. Aplicação da técnica dos componentes principais, em experimentos em blocos completamente casualizados multivariados. Energia na agricultura - FCA/UNESP Botucatu/SP. v.15, n.4, 2001. p 33-39.

OSHIIWA, M.; PADOVANI, C. R. O uso de procedimentos estatísticos univariado e multivariado em ensaios agronômicos com delineamento em blocos completos casualizados. Energia na agricultura - FCA/UNESP Botucatu/SP. v.17 n.2, 2002, p 58-68.

PESKE, S. Embalagem para Sementes. Seednews . Ano: VII, n°2, 2003. PIMENTEL GOMES, F. Curso de Estatística Experimental. São Paulo: USP/ESALQ, 1985,467p.

___.O índice de variação, um substituto vantajoso do coeficiente de variação. Piracicaba: IPEF, 1991. 4p. (Circular técnica,178).

___.Transformação de variáveis na análise da variância. 3.ed. Piracicaba: IPEF, v.69, 1994. 117 - 119p.

PRODAN, M. Forest Biometrics. New York: Pergamon Press, 1968, 447p.

REITZ, R.; KLEIN, R. M.; REIS, A. Projeto madeira do Rio Grande do Sul. 1988.

RIBEIRO JUNIOR, J. I. Análises Estatísticas no SAEG. Viçosa: UFV, 2001. 301p.

SANTOS, N. R. Z.; TEIXEIRA I. F. Arborização de vias públicas: Ambiente x Vegetação. Ed. Souza Cruz. 2001. 135p

STEEL, R. G. D.; TORRIE, J. H.; DICKEY, D. A. Principles and procedures of statistics: a biometrical approach. 3ed. New York: McGraw-Hill, 1997. 666 p.

STORCK, L.; LOPES, S. J. Experimentação II. Santa Maria: UFSM/Departamento de Fitotecnia, 1997. 197p.

STORCK, L.; LOPES, S. J.; GARCIA, D. C. A precisão de ensaios de cultivares de milho sobre diferentes adubações. Ciência Rural, Santa Maria, v.24, n.3, 1994. p.483-487.

STORCK, L.; LÚCIO A. D. Relação ente diferença mínima significativa e coeficiente de variação nos ensaios de competição de cultivares. Ciência Rural, Santa Maria, v.28, n.2, 1998. p225-228.

____.O manejo das culturas interfere no erro experimental. Pesquisa Agropecuária Gaúcha, Santa Maria, v.5, n.2, 1999. p311-316..

SCHNEIDER, P. R. Análise de Regressão aplicada à Engenharia Florestal, Santa Maria: UFSM, CEPEF, 2.ed. 1998.

VIEIRA, S. Estatística experimental. 2a.ed – São Paulo: Atlas, 1999. 185p.

VIEIRA R. D.; CARVALHO N. M. Teste de Vigor em Sementes. FUNEP e FCAVJ – São Paulo, 1994. 164p.

YAMANE, T. Estadistica. México: Harla S.A de C.V. 1974. 573p

WETZEL, C. T.; CAMARGO C. P. Certificação, disciplina e processos de produção de sementes. Seednews. Ano:VII, 2003.

7 ANEXOS Espécies Nativas

ESPÉCIE LOCAL LOTE ANALISE MESES 1 Schinus sp Veranópolis 104/96 107 18 2 Schinus sp Santa Maria 18/99 104 2 3 Schinus sp E.E.S 59/00 125 1 4 Schinus sp Sobradinho 05/01 20 1 1 Schinus sp Veranópolis 104/96 90 26 2 Schinus sp Santa Maria 18/99 180 6 3 Schinus sp E.E.S 59/00 212 5 2 Schinus sp Santa Maria 18/99 16 9

3 Schinus sp E.E.S 59/00 51 9

4 Schinus sp Sobradinho 05/01 181 10 1 Schinus sp Veranópolis 104/96 163 33 2 Schinus sp Santa Maria 18/99 103 12 2 Schinus sp Santa Maria 18/99 184 16 4 Schinus sp Sobradinho 05/01 07 24 1 Schinus sp Veranópolis 104/96 128 43 2 Schinus sp Santa Maria 18/99 155 26

ESPÉCIE LOCAL LOTE ANALISE MESES

1 Cassia leptophylla General Câmara 42/98 130 3 2 Cassia leptophylla Santa Maria 63/98 138 2 3 Cassia leptophylla Santa Maria 26/99 155 2 4 Cassia leptophylla Restinga Seca 53/00 151 2 5 Cassia leptophylla Restinga Seca 47/01 128 3 3 Cassia leptophylla Santa Maria 26/99 230 6 4 Cassia leptophylla Restinga Seca 53/00 227 6 5 Cassia leptophylla Restinga Seca 47/01 001 7 3 Cassia leptophylla Santa Maria 26/99 79 11 4 Cassia leptophylla Restinga Seca 53/00 58 10 5 Cassia leptophylla Restinga Seca 47/01 066 11 3 Cassia leptophylla Santa Maria 26/99 185 16 4 Cassia leptophylla Restinga Seca 53/00 191 18 5 Cassia leptophylla Restinga Seca 47/01 127 16

Espécies nativas

ESPÉCIE LOCAL LOTE ANALISE MESES

1 Pelthophorum dubium Santa Maria 21/99 197 19 2 Pelthophorum dubium E.E.S 30/98 24 1 1 Pelthophorum dubium Santa Maria 21/99 17 10 2 Pelthophorum dubium E.E.S 30/98 73 3 1 Pelthophorum dubium Santa Maria 21/99 121 12 2 Pelthophorum dubium E.E.S 30/98 159 7 1 Pelthophorum dubium Santa Maria 21/99 206 6 2 Pelthophorum dubium E.E.S 30/98 214 9 1 Pelthophorum dubium Santa Maria 21/99 40 21 2 Pelthophorum dubium E.E.S 30/98 72 13 1 Pelthophorum dubium Santa Maria 21/99 100 25 2 Pelthophorum dubium E.E.S 30/98 144 15 1 Pelthophorum dubium Santa Maria 21/99 163 28 2 Pelthophorum dubium E.E.S 30/98 227 21 1 Pelthophorum dubium Santa Maria 21/99 032 33 2 Pelthophorum dubium E.E.S 30/98 111 15 1 Pelthophorum dubium Santa Maria 21/99 122 38

ESPÉCIE LOCAL LOTE ANALISE MESES

1 Cedrela fissilis Sobradinho 43/97 112 3 2 Cedrela fissilis Passo Fundo 60/98 117 1 3 Cedrela fissilis Livramento 35/99 165 2 4 Cedrela fissilis Independência 93/99 3 6 5 Cedrela fissilis Santana do Livramento 70/00 158 1 1 Cedrela fissilis Sobradinho 43/97 04 8 2 Cedrela fissilis Passo Fundo 60/98 180 5 3 Cedrela fissilis Santana do Livramento 35/99 8 6 4 Cedrela fissilis Independência 93/99 82 10 5 Cedrela fissilis Santana do Livramento 70/00 229 5 1 Cedrela fissilis Sobradinho 43/97 129 15 2 Cedrela fissilis Independência 60/98 199 6 3 Cedrela fissilis Santana do Livramento 35/99 78 10 4 Cedrela fissilis Independência 93/99 168 14 5 Cedrela fissilis Santana do Livramento 70/00 53 9 1 Cedrela fissilis Sobradinho 43/97 53 24 2 Cedrela fissilis Independência 60/98 57 9 3 Cedrela fissilis Santana do Livramento 35/99 165 14 4 Cedrela fissilis Independência 93/99 9 18 5 Cedrela fissilis Santana do Livramento 70/00 120 15

Espécies nativas

ESPÉCIE LOCAL LOTE ANALISE MESES 1 Allophylus edulis São José 99/97 180 1 2 Allophylus edulis Veranópolis 94/96 05 1 3 Allophylus edulis E.E.S 111/98 184 1 1 Allophylus edulis São José 99/97 35 6 2 Allophylus edulis Veranópolis 94/96 28 2 3 Allophylus edulis E.E.S 111/98 56 4 1 Allophylus edulis São José 99/97 118 9 2 Allophylus edulis Veranópolis 94/96 58 6 3 Allophylus edulis E.E.S 111/98 129 8 1 Allophylus edulis São José 99/97 210 14 2 Allophylus edulis Veranópolis 94/96 141 10 3 Allophylus edulis E.E.S 111/98 206 12

ESPÉCIE LOCAL LOTE ANALISE MESES 1 Lafoensia pacari E.E.S 38/97 60 1 2 Lafoensia pacari E.E.S 22/98 22 2 3 Lafoensia pacari E.E.S 60/00 114 1 1 Lafoensia pacari E.E.S 38/97 136 4 2 Lafoensia pacari E.E.S 22/98 135 6 3 Lafoensia pacari E.E.S 60/00 200 5 1 Lafoensia pacari E.E.S 38/97 45 9 2 Lafoensia pacari E.E.S 22/98 203 10 3 Lafoensia pacari E.E.S 60/00 34 8 1 Lafoensia pacari E.E.S 38/97 136 15 2 Lafoensia pacari E.E.S 22/98 70 14 3 Lafoensia pacari E.E.S 60/00 99 11 1 Lafoensia pacari E.E.S 38/97 213 19 2 Lafoensia pacari E.E.S 22/98 143 18 3 Lafoensia pacari E.E.S 60/00 183 17 2 Lafoensia pacari E.E.S 22/98 233 22 3 Lafoensia pacari E.E.S 60/00 019 20

Espécies nativas

ESPÉCIE LOCAL LOTE ANALISE MESES

1 Enterolobium contortisiliquum Santa Maria 41/99 4 4 2 Enterolobium contortisiliquum São Borja 81/00 187 2 3 Enterolobium contortisiliquum Santa Maria 64/00 156 2 4 Enterolobium contortisiliquum Formigueiro 83/97 05 4 5 Enterolobium contortisiliquum General Câmara 41/98 115 13 1 Enterolobium contortisiliquum Santa Maria 41/99 100 10 2 Enterolobium contortisiliquum São Borja 81/00 46 7 3 Enterolobium contortisiliquum Santa Maria 64/00 228 6 4 Enterolobium contortisiliquum Formigueiro 83/97 65 8 1 Enterolobium contortisiliquum Santa Maria 41/99 208 15 2 Enterolobium contortisiliquum São Borja 81/00 119 12 3 Enterolobium contortisiliquum Santa Maria 64/00 82 11 4 Enterolobium contortisiliquum Formigueiro 83/97 19 16 1 Enterolobium contortisiliquum Santa Maria 41/99 138 19 2 Enterolobium contortisiliquum São Borja 81/00 187 16 4 Enterolobium contortisiliquum Formigueiro 83/97 103 21 1 Enterolobium contortisiliquum Santa Maria 41/99 020 30 2 Enterolobium contortisiliquum São Borja 81/00 025 19 4 Enterolobium contortisiliquum Formigueiro 83/97 61 31 1 Enterolobium contortisiliquum Santa Maria 41/99 115 37 2 Enterolobium contortisiliquum São Borja 81/00 111 23

ESPÉCIE LOCAL LOTE ANALISE MESES

1 Apuleia leiocarpa Porto Alves 10/ 92 108 65 2 Apuleia leiocarpa Restinga Seca 05/00 37 1 3 Apuleia leiocarpa Porto Alves 03/ 98 13 2 4 Apuleia leiocarpa Valfeltrina 04/ 98 12 1 1 Apuleia leiocarpa Porto Alves 10/ 92 80 75 2 Apuleia leiocarpa Restinga Seca 05/00 127 6 3 Apuleia leiocarpa Porto Alves 03/ 98 113 6 4 Apuleia leiocarpa Valfeltrina 04/ 98 112 6 2 Apuleia leiocarpa Restinga Seca 05/00 230 12 3 Apuleia leiocarpa Porto Alves 03/ 98 7 2 4 Apuleia leiocarpa Valfeltrina 04/ 98 3 12 1 Apuleia leiocarpa Porto Alves 10/ 92 86 76 2 Apuleia leiocarpa Restinga Seca 05/00 60 16 3 Apuleia leiocarpa Porto Alves 03/ 98 7 12 4 Apuleia leiocarpa Valfeltrina 04/ 98 3 12 2 Apuleia leiocarpa Restinga Seca 05/00 141 9 2 Apuleia leiocarpa Restinga Seca 05/00 190 12

Espécies Exóticas

ESPECIE LOCAL LOTE ANALISE MESES

1 Acacia cavem Restinga Seca 105/98 185 1 2 Acacia cavem Boca do Monte 101/98 197 2 3 Acacia cavem Restinga Seca 70/99 43 4 1 Acacia cavem Restinga Seca 105/98 49 5 2 Acacia cavem Restinga Seca 70/99 123 8 1 Acacia cavem Restinga Seca 105/98 125 9 2 Acacia cavem Boca do monte 101/98 191 13 1 Acacia cavem Restinga Seca 105/98 192 13 2 Acacia cavem Boca do monte 101/98 129 21 1 Acacia cavem Restinga Seca 105/98 126 21 2 Acacia cavem Boca do Monte 101/98 39 29

ESPECIE LOCAL LOTE ANALISE MESES 1 Cassia fistula Santa Maria 40/98 156 5 2 Cassia fistula E.E.S 75/00 163 2 1 Cassia fistula Santa Maria 40/98 157 5 2 Cassia fistula E.E.S 75/00 179 3 1 Cassia fistula Santa Maria 40/98 29 9 2 Cassia fistula E.E.S 75/00 24 7 1 Cassia fistula Santa Maria 40/98 31 9 2 Cassia fistula E.E.S 75/00 110 12 1 Cassia fistula Santa Maria 40/98 101 12 1 Cassia fistula Santa Maria 40/98 169 17 1 Cassia fistula Santa Maria 40/98 6 19 1 Cassia fistula Santa Maria 40/98 101 25 1 Cassia fistula Santa Maria 40/98 192 29 1 Cassia fistula Santa Maria 40/98 176 5

Espécies Exóticas

ESPECIE LOCAL LOTE ANALISE MESES

1 Calistemon speciosus E.E.S 117/97 41 5 2 Calistemon speciosus Santa Maria 25/97 43 2 3 Calistemon speciosus Boca do Monte 26/97 44 3 4 Calistemon speciosus Santa Maria 78/98 145 2 5 Calistemon speciosus E.E.S 84/99 5 1 6 Calistemon speciosus Santa Maria 87/97 176 1 1 Calistemon speciosus E.E.S 117/97 149 10 2 Calistemon speciosus Santa Maria 25/97 125 6 3 Calistemon speciosus Boca do Monte 26/97 124 7 4 Calistemon speciosus Santa Maria 78/98 39 9 5 Calistemon speciosus E.E.S 84/99 110 6 6 Calistemon speciosus Santa Maria 87/97 42 7 7 Calistemon speciosus Veranópolis 95/96 123 8 1 Calistemon speciosus E.E.S 117/97 43 15 2 Calistemon speciosus Santa Maria 25/97 59 15 3 Calistemon speciosus Boca do Monte 26/97 43 14 4 Calistemon speciosus Santa Maria 78/98 124 24 5 Calistemon speciosus E.E.S 84/99 176 9 6 Calistemon speciosus Santa Maria 87/97 146 12 7 Calistemon speciosus Veranópolis 95/96 49 16 1 Calistemon speciosus E.E.S 117/97 123 20 3 Calistemon speciosus Boca do Monte 26/97 150 21 4 Calistemon speciosus Santa Maria 78/98 217 19 5 Calistemon speciosus E.E.S 84/99 015 13 6 Calistemon speciosus Santa Maria 87/97 44 17 7 Calistemon speciosus Veranópolis 95/96 148 19 1 Calistemon speciosus E.E.S 117/97 209 24 2 Calistemon speciosus Santa Maria 25/97 147 19 3 Calistemon speciosus Boca do monte 26/97 41 25 4 Calistemon speciosus Santa Maria 78/98 72 23 5 Calistemon speciosus E.E.S 84/99 091 18 7 Calistemon speciosus Veranópolis 95/96 40 26 1 Calistemon speciosus E.E.S 117/97 76 29 2 Calistemon speciosus Santa Maria 25/97 42 24 4 Calistemon speciosus Santa Maria 78/98 016 20 5 Calistemon speciosus E.E.S 84/99 170 23 1 Calistemon speciosus E.E.S 117/97 175 34 2 Calistemon speciosus Santa Maria 25/97 122 29 3 Calistemon speciosus Boca do monte 26/97 195 35 4 Calistemon speciosus Santa Maria 78/98 092 39 5 Calistemon speciosus E.E.S 84/99 044 28 2 Calistemon speciosus Santa Maria 25/97 196 33 3 Calistemon speciosus Boca do monte 26/97 74 40 4 Calistemon speciosus Santa Maria 78/98 171 43

Espécies Exóticas

ESPECIE LOCAL LOTE ANALISE MESES

1 Eucalyptus grandis Santana do Livramento 35/98 25 1 2 Eucalyptus grandis Livramento 97/98 161 1 3 Eucalyptus grandis Livramento 96/01 144 0 1 Eucalyptus grandis Santana do Livramento 35/98 124 5 2 Eucalyptus grandis Livramento 97/98 109 20 3 Eucalyptus grandis Livramento 96/01 180 1 1 Eucalyptus grandis Livramento 97/98 178 12 2 Eucalyptus grandis Livramento 97/98 195 24 3 Eucalyptus grandis Livramento 96/01 039 4 1 Eucalyptus grandis Livramento 35/98 69 13

ESPECIE LOCAL LOTE ANALISE MESES

1 Eucalyptus robusta São Pedro 07/ 95 17 24 2 Eucalyptus robusta Santo Augusto 04/90 18 84 3 Eucalyptus robusta Santo Augusto 49/99 10 4 1 Eucalyptus robusta São Pedro 07/ 95 83 30 2 Eucalyptus robusta Santo Augusto 04/90 82 90 3 Eucalyptus robusta Santo Augusto 49/99 91 8 1 Eucalyptus robusta São Pedro 07/ 95 168 34 2 Eucalyptus robusta Santo Augusto 04/90 170 94 3 Eucalyptus robusta Santo Augusto 49/99 174 12 1 Eucalyptus robusta São Pedro 07/ 95 16 38 2 Eucalyptus robusta Santo Augusto 04/90 18 108 3 Eucalyptus robusta Santo Augusto 49/99 13 16 1 Eucalyptus robusta São Pedro 07/ 95 93 42 2 Eucalyptus robusta Santo Augusto 04/90 92 112 3 Eucalyptus robusta Santo Augusto 49/99 83 20 1 Eucalyptus robusta São Pedro 07/ 95 171 46 2 Eucalyptus robusta Santo Augusto 04/90 170 116 3 Eucalyptus robusta Santo Augusto 49/99 137 23

Espécies Exóticas

ESPECIE LOCAL LOTE ANALISE MESES

1 Eucalyptus saligna Vila Block 129/98 217 1 2 Eucalyptus saligna Dom Pedrito 96/98 163 1 3 Eucalyptus saligna Dom Pedrito 97/01 179 1 4 Eucalyptus saligna Livramento 87/99 2 2 5 Eucalyptus saligna Jaguari 49/98 79 1 1 Eucalyptus saligna Vila Block 129/98 79 5 2 Eucalyptus saligna Dom Pedrito 96/98 23 5 3 Eucalyptus saligna Dom Pedrito 97/01 037 4 4 Eucalyptus saligna Livramento 87/99 172 10 5 Eucalyptus saligna Jaguari 49/98 66 1 1 Eucalyptus saligna Vila Block 129/98 150 9 2 Eucalyptus saligna Dom Pedrito 96/98 107 7 3 Eucalyptus saligna Dom Pedrito 97/01 145 12 4 Eucalyptus saligna Santana do Livramento 87/99 11 12 5 Eucalyptus saligna Jaguari 49/98 78 11 2 Eucalyptus saligna Dom Pedrito 96/98 177 13 4 Eucalyptus saligna Santana do Livramento 87/99 81 17 5 Eucalyptus saligna Jaguari 49/98 151 15 1 Eucalyptus saligna Vila Block 129/98 67 16 4 Eucalyptus saligna Santana do Livramento 87/99 136 21 1 Eucalyptus saligna Vila Block 129/98 161 20 2 Eucalyptus saligna Dom Pedrito 96/98 106 18 4 Eucalyptus saligna Livramento 87/99 013 25 5 Eucalyptus saligna Jaguari 49/98 160 27 1 Eucalyptus saligna Vila Block 129/98 239 24 2 Eucalyptus saligna Dom Pedrito 96/98 197 25 4 Eucalyptus saligna Livramento 87/99 071 29 5 Eucalyptus saligna Jaguari 49/98 240 31 1 Eucalyptus saligna Vila Block 129/98 62 28 4 Eucalyptus saligna Santana do Livramento 87/99 118 34 1 Eucalyptus saligna Vila Block 129/98 124 32 4 Eucalyptus saligna Livramento 87/99 36 38

Espécies Exóticas

ESPECIE LOCAL LOTE ANALISE MESES

1 Eucalyptus tereticorns Tupanci 21/92 12 56 2 Eucalyptus tereticorns Vila Block 09/ 95 24 24 3 Eucalyptus tereticorns Tupanci 130/98 218 1 1 Eucalyptus tereticorns Tupanci 21/92 74 60 2 Eucalyptus tereticorns Vila Block 09/ 95 105 30 1 Eucalyptus tereticorns Tupanci 21/92 189 65 2 Eucalyptus tereticorns Vila Block 09/ 95 11 36 3 Eucalyptus tereticorns Tupanci 130/98 74 5 1 Eucalyptus tereticorns Tupanci 21/92 30 72 2 Eucalyptus tereticorns Vila Block 09/ 95 54 41 3 Eucalyptus tereticorns Tupanci 130/98 149 9 1 Eucalyptus tereticorns Tupanci 21/92 125 76 3 Eucalyptus tereticorns Tupanci 130/98 155 13

ESPECIE LOCAL LOTE ANALISE MESES

1 Jacaranda mimosaefolia Júlio de Castilhos 44/96 64 10 2 Jacaranda mimosaefolia São Borja 81/97 158 1 3 Jacaranda mimosaefolia Ijuí 85/98 160 1 4 Jacaranda mimosaefolia Ijuí 89/98 165 1 1 Jacaranda mimosaefolia Júlio de Castilhos 44/96 119 13 2 Jacaranda mimosaefolia São Borja 81/97 29 7 3 Jacaranda mimosaefolia Ijuí 85/98 26 4 4 Jacaranda mimosaefolia Ijuí 89/98 32 5 1 Jacaranda mimosaefolia Júlio de Castilhos 44/96 28 21 2 Jacaranda mimosaefolia São Borja 81/97 143 12 3 Jacaranda mimosaefolia Ijuí 85/98 26 5 4 Jacaranda mimosaefolia Ijuí 89/98 97 8 1 Jacaranda mimosaefolia Júlio de Castilhos 44/96 127 25 2 Jacaranda mimosaefolia São Borja 81/97 211 15 3 Jacaranda mimosaefolia Ijuí 85/98 91 8 4 Jacaranda mimosaefolia Ijuí 89/98 204 14 1 Jacaranda mimosaefolia Júlio de Castilhos 44/96 202 29 2 Jacaranda mimosaefolia São Borja 81/97 71 19 3 Jacaranda mimosaefolia Ijuí 85/98 194 14 4 Jacaranda mimosaefolia Ijuí 89/98 44 24 1 Jacaranda mimosaefolia Júlio de Castilhos 44/96 8 40 2 Jacaranda mimosaefolia São Borja 81/97 146 23 2 Jacaranda mimosaefolia São Borja 81/97 220 27

ESPECIE LOCAL LOTE ANALISE MESES 1 Delonix regia Santa Maria 34/93 121 49 2 Delonix regia São Borja 33/95 90 24 3 Delonix regia São Borja 78/97 173 1 4 Delonix regia São Borja 72/98 006 5 5 Delonix regia São Borja 42/99 223 4 1 Delonix regia Santa Maria 34/93 84 61 2 Delonix regia São Borja 33/95 60 34 3 Delonix regia São Borja 78/97 40 7 4 Delonix regia São Borja 72/98 6 6 5 Delonix regia São Borja 42/99 80 9 1 Delonix regia Santa Maria 34/93 28 69 2 Delonix regia São Borja 33/95 86 45 3 Delonix regia São Borja 78/97 12 15 4 Delonix regia São Borja 72/98 99 10 5 Delonix regia São Borja 42/99 29 18 1 Delonix regia Santa Maria 34/93 28 69 2 Delonix regia São Borja 33/95 86 45 3 Delonix regia São Borja 78/97 12 16 4 Delonix regia São Borja 72/98 99 10 5 Delonix regia São Borja 42/99 121 24 1 Delonix regia Santa Maria 34/93 130 74 2 Delonix regia São Borja 33/95 159 50 3 Delonix regia São Borja 78/97 114 21 4 Delonix regia São Borja 72/98 219 17 5 Delonix regia São Borja 42/99 007 28 1 Delonix regia Santa Maria 34/93 130 74 2 Delonix regia São Borja 33/95 159 50 3 Delonix regia São Borja 78/97 216 27 5 Delonix regia São Borja 42/99 095 24 1 Delonix regia Santa Maria 34/93 239 79 2 Delonix regia São Borja 33/95 81 58 1 Delonix regia Santa Maria 34/93 87 84 1 Delonix regia Santa Maria 34/93 52 94

Espécies Exóticas

ESPECIE LOCAL LOTE ANALISE MESES

1 Pinus elliottii Faxinal do Soturno 30/97 72 3 2 Pinus elliottii Faxinal do Soturno 27/98 74 2 3 Pinus elliottii Itaara 28/98 88 2 1 Pinus elliottii Faxinal do Soturno 30/97 78 3 2 Pinus elliottii Faxinal do Soturno 27/98 167 7 3 Pinus elliottii Itaara 28/98 64 2 4 Pinus elliottii Faxinal do Soturno 32/01 73 2 1 Pinus elliottii Faxinal do Soturno 30/97 111 5 2 Pinus elliottii Faxinal do Soturno 27/98 52 12 3 Pinus elliottii Itaara 28/98 168 7 4 Pinus elliottii Faxinal do Soturno 32/01 130 6 1 Pinus elliottii Faxinal do Soturno 30/97 39 13 2 Pinus elliottii Faxinal do Soturno 27/98 131 16 3 Pinus elliottii Itaara 28/98 34 11 4 Pinus elliottii Faxinal do Soturno 32/01 131 6 1 Pinus elliottii Faxinal do Soturno 30/97 154 18 2 Pinus elliottii Faxinal do Soturno 27/98 64 27 3 Pinus elliottii Itaara 28/98 105 15 4 Pinus elliottii Faxinal do Soturno 32/01 021 11 1 Pinus elliottii Faxinal do Soturno 30/97 53 24 3 Pinus elliottii Itaara 28/98 172 18 4 Pinus elliottii Faxinal do Soturno 32/01 40 23 3 Pinus elliottii Itaara 28/98 40 24 4 Pinus elliottii Faxinal do Soturno 32/01 11 22

Documentos relacionados