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5 – CONSIDERAÇÕES FINAIS

Sem Depressão Depressão Ligeira Depressão Acentuada

5 – CONSIDERAÇÕES FINAIS

O envelhecimento gradual da população portuguesa tem consequências que urge reconhecer e estudar com o intuito de encontrar soluções adequadas para os problemas que se podem antecipar.

Durante os últimos anos surgiram numerosos trabalhos científicos que colocam em evidência que a depressão geriátrica possui características distintas, particularmente ao nível da idade de aparecimento, apresentação clínica, etiologia factores de risco, evolução e prognóstico, bem como a sua relação com a Autonomia do Idoso nas Actividades de Vida Diária.

No nosso estudo “Depressão e Actividades de Vida Diária no Idoso” podemos concluir em síntese:

A idade não influencia a autonomia nas AVD (s) nos Idosos estudados;

Não existe relação entre o sexo e a autonomia dos Idosos em questão nas AVD (s); O estado civil não interfere na autonomia nas AVD (s) do grupo de Idosos estudado A existência de doenças concomitantes não influencia o nível de autonomia nas

AVD (s) destes Idosos;

Os Idosos que frequentam o Centro de Dia são mais autónomos que aqueles que residem em Lar;

Não existe relação entre o score do MMSE de Folstein e a autonomia nas AVD (s) nestes Idosos;

A Depressão prevalece nos Idosos do sexo feminino;

A autonomia nas AVD (s) dos Idosos diminui consoante aumenta a gravidade da Depressão

Com a concretização deste estudo verificamos a importância da avaliação do estado funcional do Idoso através da Escala de Katz, assim como a avaliação do estado de humor

através da Escala de Depressão Geriátrica de Yesavage. Não menos importante e muitas vezes esquecido ou ignorado na avaliação geriátrica é a aplicação do MMSE de Folstein que permite avaliar a função cognitiva do Idoso.

Consideramos que apesar do estudo ter sido realizado apenas numa Instituição e com um grupo de idosos relativamente pequeno (atendendo à dificuldade em alargarmos o estudo a outras instituições por motivos pessoais e profissionais), os resultados obtidos alertam-nos para a necessidade de realizar de uma forma sistemática a aplicação deste instrumento com o objectivo de despistar possíveis alterações cognitivas ou do estado de humor que interferem na autonomia nas AVD (s) do Idoso e consequentemente na qualidade de vida dos mesmos.

Reconhecemos que futuramente seria pertinente realizar esta investigação em Instituições de meio rural e citadino de forma a comparar os resultados obtidos e determinar qual a influência do meio na Depressão e Autonomia nas AVD (s) dos Idosos. Não podemos esquecer que o sofrimento provocado pela depressão é imenso e incapacitante e que atinge também os seus familiares e cuidadores formais e informais, exigindo uma atitude que consista no diagnóstico precoce e à instituição de terapêutica adequada, não omitindo a promoção da saúde e a prevenção da doença.

Num país em que os cuidados de saúde prestados às pessoas idosas não tem a atenção que a sua especificidade merece, falar de aspectos organizacionais da prestação de cuidados de saúde mental aos cidadãos pertencentes a esta faixa etária pode parecer pouco mais que retórica.

No entanto, nos últimos anos alguns passos têm sido dados, nomeadamente através da publicação do Plano Nacional de Saúde 2004-2010, do Programa Nacional para a Saúde das Pessoas Idosas e do Relatório do Grupo de Trabalho sobre a Saúde Mental no Envelhecimento e Pessoas Idosas. Nestes documentos são múltiplas e bastante significativas as referências aos problemas de saúde mental associados ao envelhecimento e as suas consequências para a saúde da comunidade.

CAVACO SILVA numa entrevista dada ao Jornal Público (08/04/2008) afirma que existe uma alteração profunda da estrutura demográfica, que exige das próximas gerações novas formas de encarar o envelhecimento o que implica falar de novos estilos de vida e de não

se continuar a tentar enfrentar os problemas do século XXI com as soluções do século XX, tanto mais que o envelhecimento populacional representa um desafio cujos contornos e impactos estão longe de ser devidamente identificados e avaliados.

Enquanto não houver consenso sobre a necessidade de autonomização de uma área nas ciências da saúde que estude de forma personalizada os problemas relacionados com a saúde dos cidadãos mais velhos, pouco mais se pode esperar do que a emergência de alguns exemplos isolados de unidades ou serviços com algum grau de especialização, mas sem o reconhecimento do seu papel pelos meios científicos.

A falta de cuidados psiquiátricos adequados à população idosa associada à falta de meios e serviços técnicos especializados resulta num aumento da sobrecarga para os cuidadores informais ou na institucionalização desajustada, com inevitáveis consequências na perda da autonomia e da independência.

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