• Nenhum resultado encontrado

exibido pela língua. Outras línguas também apresentam outras características presentes na língua Amuesha e, por isso, não vamos destacar, mas o segmento /x/ pode ser considerado uma característica única desta língua, uma vez que outras línguas da amostra não apresentam este segmento.

Ainda no que tange as proposições de Storto e Demolin (2012), sobre as consoantes plosivas desvozeadas, com efeito, pudemos verificar que /p, t, k/ são segmentos muito recorrentes nas línguas. Dentre as plosivas vozeadas, é verdade que /b, d, ɡ/ pode fazer parte do inventário das línguas, porém não concordamos com a afirmação dos autores sobre /b/ e /ɡ/ serem menos recorrentes, pois nossos dados mostram que /b/ é a plosiva vozeada mais recorrente dentre as vozeadas que são recorrentes. Os autores ainda acrescentam que /Ɂ/ e as consoantes aspiradas /p ͪ, t ͪ, k ͪ/, mas ainda poderíamos acrescentar as palatalizadas, também ocorrem em algumas línguas o que pudemos comprovar em nossa análise. A afirmação dos autores supracitados sobre as fricativas generaliza que as línguas apresentam pelo menos uma fricativa, /s/ ou /h/ e a fricativa /ɸ/ é menos recorrente, o que concordamos, pois, segundo nossa análise, a glotal é mais recorrente, seguida pela alveolar, e a dental é um dos segmentos que menos frequentemente compõe os inventários das línguas observadas.

Com respeito as nasais, concordamos com Storto e Demolin (2012) que afirmam que as línguas apresentam dois destes segmentos, a saber, /m/ e /n/, mas sobre as líquidas dizemos que /l/, seguido por /r/ e / ɾ/, são os segmentos mais recorrentes e não o flepe, como afirmam os autores. Sobre as vogais, Storto e Demolin (2012) afirmam que, em geral, as línguas Arawak exibem /i, e, ɑ, u, ɨ/. Segundo nossa análise, o conjunto de 5 vogais representa um padrão no que toca ao inventário vocálico dessas línguas é /a, e, i, o u/.

No que se refere ao padrão silábico das línguas Arawak, segundo Aikhenvald (1999), as sílabas nas línguas Arawak são (C)V(V)(C). Para esta autora, as codas são limitadas às sonates. Como vimos, a língua Manxinéri, apresenta uma caracterítica que foge ao padrão, pois a coda silábica também pode ser preenchida por /s/ e /ʃ/ , como vimos no capítulo 4. Ainda segundo a autora, sequências consonantais ocorrem somente em Piro, porém, nossa análise mostrou que outras línguas também podem apresentar este aspecto.

Expostas nossas considerações sobre os postulados para as línguas Arawak, apresentamos outras generalizações que completam o que já introduzimos com respeito as principais descobertas desta pesquisa:

1) Todas as 33 línguas possuem uma série de obstruintes descontínuas desvozeadas, e apenas 15 línguas possuem também uma série de descontínuas vozeadas;

2) Quando uma língua tem apenas uma série de obstruintes, esta é desvozeada. Essa proposição é universal para as línguas do mundo, na verdade;

3) Todas as línguas possuem uma série de obstruintes contínuas desvozeadas. As línguas Baure, Moxo, Wauja, Caquinte, Amuesha, Wapixana, Resígaro, Achagua e Baniwa são as línguas que apresentam obstruintes contínuas vozeadas. O mais comum são 3 fricativas, mas há línguas com apenas um desses segmentos, é o caso do Kabiyari que apresenta somente /h/, e há línguas que apresentam de 2 a 6 segmentos deste tipo. (cf. §3.1.1.2.6.);

4) Quando uma língua apresenta contraste dentre as plosivas, esse contraste será por vozeamento, por palatalização, em segundo lugar, aspiração, em terceiro e labialização, em último;

5) As plosivas ocorrem mais recorrentemente nos pontos bilabial-alveolar- velar e só ocorrerão fonemas em outros pontos se a língua possui mais de três segmentos plosivos;

6) Uma africada nas línguas analisadas é mais frequentemente uma sibilante;

7) Obedecendo a hierarquia das plosivas, quando uma língua tem /p/ ela tem /k/ e, consequentemente, tem /t/. Nas línguas analisadas, o Enawene-nawe não possui /p/, mas a relação hierárquica entre /t/ e /k/ pode ser estabelecida. Já o Iñapari não em /k/, mas pode confirmar a hierarquia entre /p/ e /t/.

8) Todas as línguas apresentam segmentos coronais obedecendo a uma tendência implicacional que atua em favor de segmentos com estre traço;

9) Todas as línguas Arawak apresentam pelo menos duas nasais. Mais especificadamente, todas as línguas possuem soantes nasais [+ant], mas um conjunto de 20 delas possui a [–ant] / ɲ/;

10) As nasais são preferencialmente articuladas nos pontos bilabiais e alveolares;

11) A presença de /m/ implica na presença de /n/ nas línguas do mundo, pois, universalmente as línguas apresentam pelo menos a nasal alveolar. Como não há contraexemplos em nossa amostra consideramos esse universal como verdadeiro para nossa análise também;

12) O universal que defende que a presença de /m/ e /n/ implique a presença de plosivas labiais e alveolares nos inventários das línguas também se confirma em nossa análise, haja vista que não há contraexemplos;

13) A presença de nasais com dupla articulação implica na ocorrência de segmentos simples;

14) Todas as línguas, com exceção do Machiguenga e Resígaro, possuem aproximantes. Dentre estas soantes não nasais, o fonema /j/ é o mais registrado no inventário das línguas;

15) Todas as línguas, com exceção do Parikwaki e do Resígaro, apresentam líquidas. A soante oral lateral é o segmento que mais comumente ocorre; Cabe destacar, ainda, que a língua Resígaro, de acordo com nossos dados, não apresenta nenhuma soante oral;

16) A maioria das línguas apresenta duas líquidas, sendo uma lateral e a outra um rótico;

17) Sobre as vogais, pode-se concluir que o sistema mais recorrente de vogais é um sistema de 5 segmentos, uma vez que 11 das 33 línguas analisadas apresentam esta quantidade de vogais;

18) Todas as línguas possuem vogais breves orais, o que é universal. Os sistemas que possuem vogais orais e nasais são mais simétricos do que os que possuem contraste de alongamento entre seus fonemas;

19) Há mais línguas com vogais alongadas do que com vogais nasais em seus sistemas;

20) Todas as línguas apresentam a vogal baixa /a/, o que é universal para todas as línguas do mundo;

21) Todas as línguas apresentam uma vogal alta;

22) Vogais anteriores são mais frequentes que as posteriores, uma vez que /a, i,e/ compõem o inventário de 33, 31 e 30 línguas, respectivamente, ao passo que, /o,u/ são registradas em 22 delas;

23) Vogais não arredondadas são mais comuns que as arredondadas;

24) A maioria das línguas apresentam /i a u/, sendo /u/ a menos frequente dentre elas;

25) Nenhuma língua tem mais vogais em um conjunto secundário do que em um primário;

26) Os fonemas vocálicos mais recorrentes, em sequência, são: /a, e, i, o u/, mas, o que é mais importante destacar é que as línguas apresentam duas alturas e duas posições;

27) O tipo silábico mais recorrente nas línguas Arawak é o simples, pois 11 das 24 línguas analisadas apresentam esta constituição silábica;

Apresentamos a seguir, os fonemas das línguas que analisamos junto a números que expressam a quantidade de ocorrências destes. A apresentação destes fonemas na maneira que fazemos exibe um panorama dos sons mais recorrentes das línguas de nossa amostra. Nesse sentido, investigações que utilizem este material como base para descrição de outras línguas da

família Arawak poderão acessar o que é mais característico desses sistemas. Este panorama, certamente contribui para uma observação de características semelhantes dessa com outras famílias o que pode fundamentar pesquisas sobre outros fenômenos, como contato linguístico, por exemplo.

p

31

2

2

b

15

1

3

t

33

6

3

d

9

2

ɖ

1

c

1

k

32

3

2

1

ɡ

8

ɡʲ

1

ɢ

1

ʔ

13

25

ts

18

tʃʰ

2

tsʰ

2

2

dz

2

2

1

ɸ

3

β

4

v

1

θ

3

s

25

z

1

ʃ

23

ʒ

1

ʂ

3

ʐ

4

ç

3

x

1

ɣ

2

h

30

m

33

2

1

n

33

2

r

13

ɽ

2

ʎ

1

ɲ

20

ɲʰ

1

w

28

1

1

13

/l

20

1

/ ɾʲ

1

ɺ

3

j

30

ɰ

1 E as vogais:

i31/ iː7/ i3/ iː̃ 1

ɪ2

e30/ eː6 /e3/ eː1

ɛ2

ɪ̈

2

ɨ10/ ɨ2

ə1

/ ɨː 2/ ɨ̃ 1

u22/uː5/ ũ2/ ũː2

o22/ oː3/ õ2/ o̜ 1/ õː1

ɔ2

Esperamos, com este trabalho, ter contribuído para um delineamento do perfil tipológico da fonologia das línguas Arawak. Sabemos que alguns aspectos podem não ter sido tratados em sua totalidade, mas, de todo modo, esperamos que este trabalho tenha tido seu papel de contribuição para a linguística e para a abordagem tipológica.

Outros aspectos da fonologia das línguas, tais como processos fonológicos, não foram contemplados nesta pesquisa, uma vez que cada um destes fenômenos fonológicos nos conduz a universos de investigação bem vastos. Porém, pretendemos, em trabalhos futuros, investigar também como essas outras características atuam no sistema dessas línguas.

AIKHENVALD, Alexandra Y. & DIXON, R. M. W. The Amazonian Languages. Cambridge: Cambridge University Press, 1999.

AIKHENVALD, Alexandra Y. The Languages of the Amazon. Oxford and New York: Oxford University Press, 2012.

AIKHENVALD, Alexandra Y. Language Contact in Amazonia. Oxford: Oxford University Press, 2002.

BLEVINS, Juliette. The importance of typology in explaning recurent sound patterns. In Linguistic typology 11, 2007.

CAMPBELL, Lyle, Typological characteristics of South American indigenous languages. In: Campbell, Lyle e Verónica Grondona (Orgs.). The Indigenous Languages of South America. A Comprehensive Guide. Berlin: Mouton de Gruyter, 2012.

COMRIE, Bernard. Language Universals and Linguistic Typology. The Universal of Chigago Press Books, USA, 2ª edição,1989.

CROFT, Willian. Typology and Universals. Cambridge: Cambirdge University Press, 2ª edição, 2002.

CREVELS, Mily. The clock is ticking. In: Campbell, Lyle e Verónica Grondona (Orgs.). The Indigenous Languages of South America. A Comprehensive Guide. Berlin: Mouton de Gruyter, p, 167-233, 2012.

CROTHERS, John. Typology and universals of vowel systems in phonology. In GREENBERG, Joseph H. (ed.) Universals of human language. V. 2. Stanford: Stanford University Press, 1978. p. 95-152.

DUFF-TRIPP, Martha. Gramatica del idioma Yanesha (Amuesha). Instituto Linguistico de Verano. Lima, 1997.

FERGUSON, Charles A. Assumptions about Nasals: a Sample Study in Phonological

Universals. In Greenberg, Joseph H. (ed.), Universals of Language, 53-60. Cambridge, MA:

MIT Press. (2nd edition.), 1966.

GAMKRELIDZE, Thomas V. Phonological typology and the hierarchical relations among

phonemic units. In: UNIVERSALS of HUMAN LANGUAGE, II: Phonology, ed. by

J.H.Greenberg – C.A.Ferguson – E.A.Moravcsik, Stanford 1978), 1978;

GREENBERG, Joseph H. Universals of languages. Cambridge, Mass: MIT Press, 1966. HYMAN, Larry M. Universals in Phonology. UC Berkeley Phonology Lab Annual Reports. Universidade da Califórnia, 2007.

HOCKETT, Charles F. A Manual of Phonology. International Journal of American Linguistics, Memoir 11. Baltimore: Waverly Press, 1955.

IBGE. Censo demográfico de 2010. Características Gerais do Indígenas- Resultados do Universo. Rio de Janeiro. IBGE, 2012. Acompanha CD Rom. Disponível em: http://censo2010.ibge.gov.br/apps/atlas/. Acesso em 24 de Abril de 2017.

JAKOBSON, R.; FANT, G.; HALLE, M. (1951). Preliminaries to speech analysis: the

distinctive features and their correlates. Cambridge/MA: MIT Press.

LADEFOGED, P. and I. MADDIESON. The sounds of the world’s languages. Oxford: Blackwell, 1996.

Los caquinte: la fundación de tres comunidades y la elaboración de los primeros libros. Disponível em https://www.sil.org/language/cot. Acesso em 10 Novembro de 2016.

MADDIESON, Ian. Patterns of sounds. Cambridge: Cambridge University Press, 1984. MADDIESON, Ian. Syllable Structure. In: Dryer, Matthew S. & Haspelmath, Martin (Eds.) The World Atlas of Language Structures Online. Leipzig: Max Planck Institute for Evolutionary Anthropology, 2013. Disponível em: http://wals.info/chapter/12. Acesso em 29/11/2016. MOORE, D.; GALUCIO, A. V.; GABAS JR., N. Desafio de documentar e preservar línguas. Amazônia: destinos, vol.3: 36-43, 2008.

PAYNE, David L. A Classification of Maipuran Maipuran (Arawakan) languages based on

shared lexical retentions. In D.C.Derbyshire &G.K. Pullum Handbook of Amazonian

languages. Vol .3. New New: Mouton de Gruyter,1991, p.355 -499.

Povos indígenas no Brasil. Disponível em: https://pib.socioambiental.org/pt/povo/wapichana. Acesso em 20 de Outubro de 2016.

RAMIREZ, Henry. Línguas Arawak da Amazônia Setentrional: Comparação e Descrição. Manaus: Editora Universidade do Amazonas, 2001.

RODRIGUES, Aryon Dall'Igna. Línguas Brasileiras. Para entender as línguas indígenas

brasileiras. 4. ed. São Paulo: Loyola, 2002.

SEKI, Lucy. A linguística indígena no Brasil. Delta, vol.15, n. esp., 1999.

SEDLAK, Philip. Typological considerations of vowel quality systems. in Working Papers on Language Universals, v. 1, n. 1, 1969. p. 1-40.

STEINEN, Karl Von Den. 1886 [1940]. Entre os aborígenes do Brasil Central. São Paulo: Departamento de Cultura. 713p.

STORTO, Luciana e DEMOLIN, Didier. The Phonetics and Phonology of South American

Languages. In The Indigenous Languages of South America: a comprehensive guide. Lyle

TRUBETZKOY, N. Principles of Phonology. Berkeley/ Los Angeles: University of California Press [1ª ed., em alemão: 1939], 1969

UNESCO Atlas of the World's Languages in Danger. Disponivel em:

http://www.unesco.org/languages-atlas/. Acesso em 20 de Outubro de 2016.

VALADARES, Simoni Maria Benicio. Aspectos fonológicos e morfológicos da língua

Kurripáku (kumandáminanai e ayáneni). Florianópolis, 1993. (Dissertação de Mestrado).

YASUGI, Yoshiho. An Areal-Typological study of Phonological Systems of Middle American

Indian Languages. (Senri Ethnological Studies, 39.) Osaka: National Museum of Ethnology.

1993.

AIKHENVALD, Alexandra Y. Bare. Language of the worlds materials. München- Newcastle: Lincom Europa, 1995.

AIKHENVALD, Alexandra Y. (1998). Warekena. In Desmond C. Derbyshire and Geoffrey K. Pullum. (Eds) Handobook of Amazonian Languages. Vol IV. Berlin e Nova York: Monton de Gruyter, 1998.

ALLIN, Trevor Reginald. A Grammar of Resígaro. (Tese de doutorado). University PF St. Andrews, 1979.

ÁLVAREZ, José. El Añú Parajoano: Una lengua Ahuaca Moribunda. Linguítica. Vol. 22, 2009.

ALVARÉZ, José. Curso inicial de lengua wayuu. Lectoescritura y gramática básica. Macaraibo, 2016.

BARROS DA SILVA, Elissandra. A língua Parikwaki (Palikur-Arawak): situação sociolingüística, fonética e fonologia. Tese de Doutorado. Faculdade de Letras. Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). 2016.

CORBERA MORI, Angel Humberto. Aspectos da fonologia segmental mehináku (Aruák). ESTUDOS LINGUÍSTICOS, São Paulo, 2008.

CORBERA MORI, Angel Humberto. Sobre a nasalidade de vogais em Mehináku (Arawák). About the nasality of vowels in mehinaku (Arawak). ESTUDOS LINGUÍSTICOS, v. 38, n. 1, p. 213-222, 2009.

CORBERA MORI, Angel Humberto. Aspectos da morfonologia e morfologia nominal na

língua Mehinaku (Arawak). FRANCHETTO, B. (org.) Alto Xingu: uma sociedade multilíngue.

Rio de Janeiro: Museu do Índio-FUNAI, 2011.

CORBERA MORI, Angel Humberto. Waurá e Mehináku: um breve estudo comparativo. TRABALHOS DESCRITIVOS CONSULTADOS

Estudos Linguísticos 41(1), 2012, p. 196-205.

CORBERA MORI, Angel Humberto. A palatalização de consoantes na língua mehináku

(Arawák). ALFAL 50 anos: contribuições para os estudos linguísticos e filológicos/ Dermeval

da Hora, Juliene Lopes R. Pedrosa, Rubens M. Lucena (Orgs.). - João Pessoa: Ideia, 2015. COUTO, Fábio Pereira. Contribuições para a fonética e fonologia da língua Manxineru (Aruák). Dissertação de Mestrado. Instituto de Letras. Brasília: Universidade de Brasília (UnB), 2013.

DANIELSEN, Swinthia. An Arawak language of Bolivia. Universiteit Leiden, 2007.

DA SILVA, Denise. Descrição da fonologia Terena (Aruák). Dissertação de Mestrado. Programa de Pós- graduação em Letras-Campus de Três Lagoas- Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Três Lagoas, 2009.

FACUNDES, Sidney da Silva. The language of the Apurinã people of Brazil. Tese de

Doutorado. University of Ney York at Buffalo. Buffalo, 2000.

HANSON, Rebecca. A grammar of Yine (Piro). Tese de Doutorado. La Trobe Univerity Bundoora. Austrália, 2010.

MANSEN, Richard Mansen. Goajiro Phonemes. In: Phonemin System of Colombian Languages. Summer Institute of Linguístics, 1967.

MARTINS, Cosme Romero. Fonologia da Língua Terena. Dissertação de Mestrado. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009.

MICHAEL, Lev. Nanti evidential practice: Language, knowledge, and social action in an Amazonian society. Tese de Doutorado. Universidade do Texas, 2008.

MIHAS, Elena. Essentials of Ashéninka Perené grammar. Tese de Doutorado. Milwaukee: University of Wisconsin, 2010.

MUJICA, Mitzila Izabel Ortega. Aspectos fonológicos e gramaticais da língua Yawalapiti (Aruak). Dissertação de Mestrado. Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas, 1992.

NASCIMENTO, Gardênia Barbosa Neubaner Nascimento. Aspectos gramaticais da língua Terena. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Belo Horizonte, 2012.

OLIVEIRA, Christiane Cunha de. Uma descrição do baré (arawak): aspectos fonológicos e gramaticais. Dissertação de Mestrado. Universisade Federal de Santa Catarina (UFSC). Florianópolis: 1993.

OTT, Willis e Rebecca, OTT. Phonemes of the Ignaciano language. Linguistics: An International Review, 35. The Hague: Mouton, 1967.

PARKER, Steve. A preliminary wordlist of Mashco Piro, GIALens Vol.9, nº01, 2015.

PET, Willem J. A. A Grammar Sketch and Lexicon of Arawak (Lokono Dian). SIL International. 2011.

PICKERING, Wilbur. Apurinã grammar. Associação Internacional de Linguística - SIL Brasil, 2009.

POSTIGO, Adriana Viana. Língua Wauja (Arawak): uma descrição fonológica e morfossintática. Tese de Doutorado. Faculdade de Ciências e Letras. Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. (Unesp/Araraquara), Araraquara, 2014.

REZENDE, Ubiray Maria Nogueira de. Fonética e Fonologia da Língua Enawene-nawe (Aruak): Uma primeira abordagem. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Rio de Janeiro. (UFRJ). Faculdade de Letras. Rio de Janeiro, 2003.

SANTOS, Manoel Gomes dos Santos. Uma gramática do Wapixana (Aruak): aspectos da fonologia, da morfologia e da sintaxe. Tese de Doutorado. Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas, 2006.

SILVA, Edineide dos Santos. Aspectos gramaticais da língua indígena Manxinéri. Dissertação

de Mestrado. Universidade de Brasília (UnB). Brasília, 2013.

SILVA, Glauber Rowling. Fonologia da língua Paresi-Haliti (Arawak). Dissertação de

Mestrado. Faculdade de Letras- Universidade Federal Do Rio de Janeiro (UFRJ). Rio de

Janeiro, 2009.

SNELL, Betty. Machiguenga: Fonologia y vocabulario breve. Insituto Linguístico de Verano. Colección de los archivos del ILV. Lima, 2008.

SOUZA, Erick Marcelo de Lima. Estudo fonológico da Língua Baniwa-Kuripako. Dissertação de Mestrado. Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas, 2012.

SOUZA, Ilda de. Koenukunoe emo’u: a língua dos índios Kinikinau. Tese de Doutorado. Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas, 2008.

STEPHEN, Parker. Estudios sobre la fonología del chamicuro. Serie Lingüístic, 1991.

SWIFT, Kenneth E. Morfologia del Caquinte (arawak preandino). Ministerio de Educacion. Insituto Linguistico de Verano. Lima, 1988.

TAYLOR, Douglas.. A preliminary view of Arawak phonology. International Journal of American Linguistics, Vol. 35, No. 3 (Jul., 1969), pp. 234-238. The University of Chicago Press, 1966. Disponível em http://www.jstor.org/stable/1264692. Acesso em 22 de Setembro de 2016. TAYLOR, Gerald. Introdução à língua Baniwa do Içana. Editora da Unicamp. Campinas, 1991.

WILSON, Peter J. e LEVINSON. Una descripcion preliminar de la gramatica Del Achagua. Instituto Linguistico de Verano. Bogotá Colômbia, 1992.