• Nenhum resultado encontrado

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este trabalho dá continuidade à linha de pesquisa da Escola Paulista de Medicina em Oxigenoterapia Hiperbárica. Considerando a análise dos resultados obtidos, percebe-se que o modelo experimental em reparação óssea foi adequado para o estudo e pode ser utilizado em outros protocolos de pesquisa. Permitindo outras avaliações do reparo ósseo, com as terapias instituídas, tais como: a quantificação e tipificação celular; mensuração da área cartilaginosa e óssea neoformada, quantificando o número de traves ósseas; quantificação e tipificação da mineralização da matriz orgânica nos diferentes grupos e períodos utilizando meios radiográficos e/ ou intensificadores de imagem específicos; que podem expressar um reparo ósseo de melhor qualidade.

6. CONCLUSÕES

- A oxigenoterapia hiperbárica assim como o sulfato de condroitina-a associado ao sulfato de glucosamina não alterou os parâmetros hematológicos dos animais em nenhum dos tempos estudados.

- Na avaliação radiológica do calo ósseo em até seis semanas de evolução a oxigenoterapia hiperbárica, o sulfato de condroitina-a associado ao sulfato de glucosamina, ou a associação de ambas, promoveu diminuição do tempo de reparo ósseo na fratura induzida.

- Na avaliação morfométrica e qualitativa do calo durante o período precoce do reparo ósseo observou-se um efeito benéfico tanto da oxigenoterapia hiperbárica quanto do sulfato de condroitina-a associado ao sulfato de glucosamina, isoladamente ou em associação. Entretanto, no período mais tardio de avaliação a oxigenação hiperbárica, isoladamente ou não, se mostrou benéfica enquanto não se observou a ação do sulfato de condroitina-a associado ao sulfato de glucosamina isoladamente.

7. REFERÊNCIAS

1. Ameziane L, Daoudi A, Souhail MS, Agoumi O, Marzouki A. Coverage of tissue loss in the upper limb (tem cases). Chir Main 2003; 22(2):95-8.

2. Ahmad CS, Guiney WB, Drinkwater CJ. Evalution of dolor site intrinsic healing response in autologous osteochondral grafting of the knee. Arthroscopy 2002; 18(1):95-8.

3. Seal BL, Otero TC, Panitch A. Materials Science and Engineering. 2001; 34:147-230. 4. Sakata MM, Rincon MCA, Duek EAR. Estudo da interação polímero/ cartilagem/

osso utilizando poli (ácido lático-co-ácido glicólico) e poli (p-dioxanona) em côndilo femural de coelhos. Polímeros 2004; 14(3):

5. Ostermann PA, Haase N, Rubberdt A, Wich M, Ekkernkamp A. Management of a long segmental defect at the proximal meta-daphyseal junction of the tibia using a cylindrical titanium mesh cage. J Orthop Trauma 2002: 16(8): 597-601.

6. Steffen T, Marchesi D, Aebi M. Posterolateral and anterior interbody spinal fusion models in the sheep. Clin Orthop Rel Res 2000; 371:28-37.

7. Figueiredo AS, Fagundes DJ, Novo NF, Juliano Y, Inouye CM. Comparison between porous hydroxyapatite of chorale and autogenous bony graft in rabbits. Acta Cir Bras [serial online] 2001 jul-sept; 16(3). Available from: URL: http://www.scielo.br/abc . 8. Frinkemeier CG. Bone-grafting and bone-graft substitutes. J Bone Joint Surg 2002;

84(3): 454-65.

9. Khan SN, Sama A, Sandhu HS. Bone graft substitutes in spine surgery. Curr Opin Orthop 2001; 12(3): 216-22.

10. Wei SY, Born CT, Abene A, Ong A, Hayda R, DeLong WG. Diaphyseal forearm fractures treated with without bone graft. J Trauma 1999; 46(6): 1045-8.

11. Schwartz-Arad D, Dori S. Intraoral autogenous onlay block bone grafting for implant dentistry. Refuat Hapeh Behashinayim 2002; 19(2): 35-9.

12. Proussaefs P, Lozada J, Kleinmann A, Rohrer MD. The use of ramus autogenous block grafts for vertical alveolar ridge augmentation and implant placement: a pilot study. Int J Oral Maxillofac Implants 2002; 17(2): 238-48.

13. Martinez SA, Walker T. Bone grafts. Vet Clin North Am Small Anim Pract 1999; 29(5): 1207-19.

14. Lofgren H, Johannsson V, Olsson T, Ryd L, Levander B. Rigid fusion after cloward operation for cervical disc disease using outograft or xenograft – A randomized study with radioestereometric and clinical follow-up assessment. Spine 2000; 25(15): 1908- 16.

15. Silva RA. Estudo histológico do enxerto ósseo autógeno e da matriz óssea bovina desvitalizada, sob ação de antiinflamatórios, em ratos [Tese]. São Paulo: Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina - UNIFESP-EPM, 2003.

16. Chondroitin Sulfate - Cartilage Compound Confounds Joint Problems, HCN, Spring/Summmer [serial online] 1997; Available from: URL:

http://www.vitabrasilnet.com.br/juntas_e_ligamentos.htm .

17. VETNIL – Sulfato de Condroitina e Sulfato de Glucosamina. Sessão de trabalhos científicos [serial online] 2005; Available from: URL:

http://www.vetnil.com.br/trabalhos_cientificos/condroton.htm .

18. Wallace DJ, Silverman S, Goldstein J, Hughes D. Occasional Review. Use of Hyperbaric oxygen in rheumatic diseases: case report and critical analysis. Lupus 1995; 4: 172-5.

19. Iazzett PE. Oxigenoterapia Hiperbárica em Feridas Crônicas ou de Alto Risco: Reestabelecimento e Potencialização da Regeneração de Lesões Refratárias Específicas. In: Jorge AS, Dantas SRPE. Abordagem Multiprofissional do Tratamento de Feridas. São Paulo (SP): Atheneu, 2003.

20. Valiñas, LP. Novas Tecnoloxias, Redecubriendo a oxigenoterapia hiperbárica. Revista Galega de Actualidade Sanitária 2003; 2(4):318-22.

21. Knobel E, Camargo LFA, Wey SB, Junior MR. Terapia Intensiva. Infectologia e Oxigenoterapia Hiperbárica. São Paulo: Atheneu, 2003.

22. Junior MR, Marra AR. Quando indicar a oxigenoterapia hiperbárica? Rev Assoc Med Bras [serial online] 2004; 50(3)

23. Caixeta MAF. Manual de Oxigenoterapia Hiperbárica. Rio de Janeiro (RJ): Marinha do Brasil; 2003.

24. Jon T, Kenneth R, Adams M, William R. Efeitos fisiológicos do oxigênio hiperbárico. J Trauma 2003; 15:1-3.

25. Nylander G, Lewis D, Nordstõm H, Larsson J. Reduction of postischemic edema with hyperbaric oxygen. Plast Reconstr Surg 1985; 76(4):596-601.

26. Chen MF, Chen HM, Ueng SWN, Shyr MH. Hyperbaric oxygen pretreatment attenuates reperusion injury. Liver 1998; 18(2):110-16.

27. Orloff MJ, Daily PO, Girard B. Treatment of Budd-Chiari syndrome due to inferior vena cava occlusion by combined portal and vena caval decompression. Am J Surg 1992; 163:137-43.

28. Pettinen R, Niinikoski J, Rantanen J, Kulonen E. Effects of Hyperbaric Oxygenation and reduced barometric pressure on the nucleic acid contents of healing fractures. Acta Chir Scand 1972; 138: 269-74.

29. Cintas GE. La oxigenación hiperbárica en el tratamiento de diferentes afecciones clinicoquirúrgicas. Rev Cubana Med Milit 1989; 18(1-2):37-48.

30. Petrovsky BV. Fundamentos de la OHB. Moscú: Meditsina, 1987.

31. Covarrubias GL, Rodríguez SE. Terapia con oxigenación hiperbárica, concepto básico / Therapy with hyperbaric oxygenation. Basic concepts. Gac méd Méx 2000; 136(1):45-56.

32. Val RC, Silva RCO, Nunes TA, Souza TKDP. O papel da oxigenoterapia hiperbárica na doença vascular periférica / The role of hyperbaric oxygen therapy in peripheral vascular disease. J Vasc Bras 2003; 2(3):171-176.

33. Junqueira LC, Junqueira MMS. Técnicas Básicas de Citologia e Histologia. São Paulo: Santos, 1983.

34. Franco KL, Borges APB, Vilória MIV, Fernandes ES, Fehlberg AF. Hidroxiapatita sintética pura, hidroxiapatita sintética associada ao colágeno e hidroxiapatita sintética associada ao lipossoma como substitutos ósseos em defeitos provocados na tíbia de cães: aspectos da osteointegração à microscopia de luz transmitida. Arq Bras Med Vet Zootec 2001; 53(4):1-7.

35. Cardoso TP. Prótese meniscal de polímeros bioabsorvível: estudo em coelhos [tese]. São Paulo: Universidade de São Paulo – USP; 2002.

36. Cury RPL, Camargo OPA, Própero JD, Botter FCS, Serverino NR, Aihara T, Oliveira VM. Transplante homólogo de meniscos: estudo experimental em coelhos. Rev Bras Ortop 2002;37(8):341-49.

37. Cummins JF, Mansour JN, Howe Z, Allan DG. Meniscal tranasplantation and degenerative articular change: An experimental study in a rabbit. Arthroscopy 1997;13:485-91.

38. Goertzen D, Gillquist J, Messner K. Tensile strength of tibial meniscl attachments in the rabbit. J Bone Joint Surg 1996;30(1):125-28.

39. Kim JM, Moon MS. The effect of synovectomy upon regeneration of meniscus in rabbits. Clin Orthop 1979;141:287-94.

40. Sommerlath K, Gillquist J. The effect of a meniscal prosthesis on knee biomechanics and cartilage – an experimental study in rabbits. Am J Sports Med 1992;20:73-81. 41. Fagunde DJ Taha MO. Modelo animal de doença: critérios de escolha e espécies de

animais de uso corrente. Acta Cir Bras 2004;19(1):59-65.

42. Johnsson AA, Jacobsson M, Granstrom G, Johansson CB, Strid KG, Turesson I. Microradiographic investigation of cancellous bone healing after irradiation and hyperbaric oxygenation: a rabbit study. Int J Radiat Oncol Biol Phys 2000;48(2):555- 63.

43. Chun W, Ueng SWN, Yuan LJ, Tu YK, Lin SS, Wang CR, Tai CL, Wang KC. Early administration of hyperbaric oxygen therapy in distraction osteogenesis: a quantitative study in New Zealand Rabbits. J Trauma 2005;58(6):1230-35.

44. Ueng SWN, Lee SS, Lin SS, Wang CR, Liu SJ, Yang HF, Tai CL, Shih CH. Bone healing of tibial lengthening is enhanced by hyperbaric oxygen therapy: a study of bone mineral density and torsional strength on rabbits. J Trauma 1998; 44(4):676-81. 45. Muhonen A, Muhonen J, Lindholm TC, Minn H, Klossner J, Kulmala J, Happonen

RP. Osteodistractio of a previously erradiated mandible with or without adjunctive hyperbaric oxygenation: an experimental study in rabbits. Int J Oral Maxillofac Surg 2002;31(5):519-24.

46. Matsuda T, Hasegawa Y, Kataoka Y, Iwata H, Miura T, Takahashi H. The effect of hyperbaric oxygenation on bone in spontaneously hypertensive rats. Acta Orthop Scand 1993;64(1):41-3.

47. Sakihama AK. Estudo morfológico da articulação do joelho do Coelho, após reparação de um defeito osteocondral com adesivo de resorcina ou síntese metálica [tese] São Paulo: Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP; 2003.

48. Cook JL, Tomlinson JL, Kreeger JM, Cook CR. Induction of meiscal regeneration in dogs using a novel biomaterial. Am J Sports Med 1999;27:658-65.

49. Figueiredo AS, Fagundes DJ, Novo NF, Inouye CM, Takita LC, Sassioto MCP. Osteointegração do osso bovino desvitalizado, hidroxiapatita de coral, poliuretana de mamona e enxerto autógeno em coelhos. Acta Cir Bras 2004;19(4):370-82.

50. Garant PR. Bone In: Garant PR, editor. Oral cels and tissues. 1st ed. Chicago: Quintessence books; 2003.p.195-238.

51. McNamara P.S, Barr SC. Hematologic, hemostatic, and biochemical effects in dogs receiving na oral chondroprotective agent for thirty days. Am J Vet Res 1996;57:1390- 94.

52. D’Ambrosio E, Casa B, Bompani R, Scali M, Scali G. Glucosamine sulfate: a controlled clinical investigation in arthrosis. Phamacotherpeutica 1981;2:504-8.

53. Bruyere O, Pavelka K, Rovati LC, Deroisy R, Olejarova M, Gaterowa J, Giacovelli G, Reginster JY. Glucosamine sulfate reduces osteoarthritis progression in postmenopausal women with knee osteoarthritis: evidence from two 3-year studies. Menopause. 2004;11(2):134-5.

54. Matheson AJ, Perry CM. Glucosamine: a review of its use in the management of osteoarthritis. Drugs Aging 2003;20(14):1041-60.

55. Noack W, Fischer M, Foster KK, Rorati LC, Setnikar I. Glucosamine in osteoarthritis of the knee. Ostheoarthritis Cart 1994;2:51-59.

56. Reginster JY. Prevention of postmenopausal osteoporosis with pharmacological therapy: practive and possibilities. J Intern Med 2004;255(6):615-28.

57. Vieira FAC. Efeito da idade, sexo osteoartrite e exercício físico sobre a excreção urinária de glicosaminoglicanos em cavalos [tese] São Paulo: Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP; 2005.

58. Christgau S, Tanko LB, Cloos PA, Christiansen C, Delaisse JM, Hoegh-Andersen P. Suppression of elevated cartilage turnover in postmenopausal women and in ovariectomized rats by estrogen and a selective estrogen-receptor modulator (SERM). Menopause 2004;11(5):508-18.

59. Robinson PD. Articular cartilage of the temporomandibular joint: can it regenerate? Ann R Coll Surg Engl 1993;75:231-36.

60. Michelacci YM, Collagens and proteoglycans of the corneal extracellular matrix. Bras J Med Biol Res 2003; 36:1037-46.

61. Michelacci YM, Dietrich CP. Structure of chondroitin sulphate from whale cartilage: distribution of 6- and 4-sulphated oligosaccharides in the polymer chains. Int J Biol Macromol 1986;8:108-13.

62. Anderson HC. Matrix vesicles and calcification. Curr Rheumatol Rep 2003;5:222-26. 63. Anderson JW, Nicolosi RJ, Borzelleca JF. Glucosamine effects in humans: a review of

effects on glucose metabolism, side effects, safety considerations and efficacy. Food Chem Toxicol Review 2005;43(2):187-2001.

64. Brassler C, Rovati I, Franchimont P. Stimulation of proteoglycan production by glucosamine sulfate in chondrocytes isolated from human osteoarthritic articular cartilage in vivo. Osteoarthritis Cartilage 1998;427-34.

65. Boyan BD, Sylvia VL, Dean DD, Schwartz Z. Regulates cartilage and bone via autocrine and endocrine mechanisms. Steroids 2001;66:363-74.

66. Blitterswijk W, Van de Nes J, Wuisman P. Glucosamine and chondroitin sulfate supplementation to treat symptomatic disc degeneration: Biochemichal rationale and case report. BMC Complementary and alterantive Medicine. 2003;3:1-8.

67. Melo EG, Rezende CMF, Gómez MG, Freitas PM, Arias AS. S. Sulfato de condroitina e hialuronato de sódio no tratamento da doença articular degenerativa experimental em cães. Aspectos clínicos e radiológicos. Arq Bras Med Vet Zootec 55(1): 2003

68. Maganhim CC. Aspectos morfológicos e morfométricos do efeito da glicosamina sulfato no disco epifisário de tíbia de ratas (Rattus norvegicus albinus) ooforectomizadas [tese] São Paulo: Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP; 2006.

69. Toffoletto O, Tavares A, Casarini DE, Redublo BM, Ribeiro AB. Farmacocinética da associação de glucosamina e sulfato de condroitina em humanos sadios do sexo masculino. Acta ortop. bras. 13(5): 2005

70. Ten Cate AR. Osso. In: Ten Cate AR, editor. Histologia bucal. Desenvolvimento, estrutura e função. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Kooga; 2001.p.101-22.

71. Katchburian E, Cerri OS. Formação e destruição óssea. In: Cardoso RJA, Gonçalves EAN. Odontologia. São Paulo: Artes Médicas (Divisão Odontológica);2002.p.437-45. 72. Katchburian E , Arana VE. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan;2004.

73. Brettscneider L, Daloze PM, Huguet C, Porter KA, Groth CG, Hutchison DE, Starrlz TE. The use of combined preservation techniques for extended storage of orthotopic liver homografts. Surg Gynecol Obstet 1968; 126:263-26.

74. Burk RF, Reiter R, Lane JM. Hyperbaric oxygen protection against carbon tetrachloride hypertoxicity in the rat. Gastroenterology 1986; 90: 812-18.

75. Mazariegos GV, O'Toole K, Mieles LA, Dvorchik I, Meza M, Briaassoulis G, Arzate J, Osorio G, Fung JJ, Reyes J. Hyperbaric oxygen therapy for hepatic artery thrombosis after liver transplantation in children. Liver Transplantation and Surgery 1999 5; 429-36.

76. Uwagawa T, Unemura Y, Yamasaki Y.Hyperbaric oxygenation after portal vein embolization for regeneration of the predicted remnant liver. J Surg Res 2001;100:63- 8.

77. Chen MF, Chen HM, Ueng SW, Shyr MH. Hyperbaric oxygen pretreatment attenuates hepatic reperfusion injury. Liver 1998;18:110-16.

78. Bertoleto PR. Estudo morfológico do intestino delgado de ratos na isquemia- reperfusão sob oxigenação hiperbárica [tese] São Paulo: Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP; 2005.

79. Vidigal J. Estudo morfológico do músculo sóleo de ratos na isquemia e reperfusão sob oxigenação hiperbárica [tese] São Paulo: Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP; 2005.

80. Oliveira CSR. A oxigenioterapia hiperbárica em lesões actínicas de vesícula urinária de ratas - Estudo histológico e histoquímico [tese] São Paulo: Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP; 2004.

81. Carvalho AIC. [tese] São Paulo: Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP; 2005.

82. Kim CH, Choi H, Chun YS, Kim Gt, Park JW, Kim MS. Hyperbaric oxygenation pretreatment induces catalase and reduces infarct size in ischemic rat myocardium. Pflugers Arch- Eur J Physiol 2001;442:519-25.

83. Makhova NA, Lesnykh MP. Histoautordiographic and morphometric analysis of myocardial tissue in optimal regimen of hyperbaric oxygenation. Fiziol Zh 1993;39:18-22.

84. Jamil MU, Eckardt A, Franko W. Hyperbaric oxygen therapy. Clinical use in treatment osteomyilitis, osteoradionecrosis andreconstructive surgery of the irradiated mandible. Mund Kiefer Gesichtschir 2000;4(5):320-3.

85. Boss JH, Misselevich I, Bejar J, Norman D, Zinman C, Reis DN. Experimentally gained insight – based proposal apropos the treatment of osteonecrosis of the femoral head. Med Hypotheses 2004;62(6):958-65.

86. Gray DH, Hmbken DL. The effects of hyperoxia upon boné in organ culture. Clin Orthop Relat Res 1976;119:225-30.

87. Winet H. The role microvasculature in normal and pertubed boné healing as revealed by intravital microscopy. Bone 1996;19(1supl):39S-57S.

88. Muhonen A, Haaparanta M, Gronroos T, Bergman J, Knuuti J, Hinkka S, Happomen RP.Osteoblastic activity and neoangiogenesis in distracted boné of irradiated rabbit. Int J Oral Maxilofac Surg 2004;33(2):173-8.

89. Okubo Y, Bessho K, Fujimura K, Kusumoto K, Suzuki T, Segami N, Ogawa Y, Iizuka T. Preclinical study of recombinant human bone morphogenetic protein-2: application of hyperbaric oxygenation during bone formation under unfavourable condition. Int J Oral Maxillofac Surg 2003;32(3):313-7.

90. Iwase T, Hasegawa Y, Ito T, Makihara N, Takahashi H, Iwata H. Boné composition and metabolism after hyperbaric oxygenation in rats with 1-hydroxyethylidene-1, 1- bis´phosphonate-induced rickets. Undersea Hyperb Med 1996;23(1):5-9.

91. Okubo Y, Bessho K, Fujimura K, Kusumoto K, Ogawa Y, Iizuka T. Effect of hyperbaric oxygenation on bone induced by recombinant human bone morphogenetic protein-2. Br J Oral Maxillotac Surg 2001;39(2):91-5.

92. Makihara N, Hasegawa Y, Sakano S, Matsuda T, Kataoka Y, Iwata H, Takahashi H. Effect of hyperbaric oxygenation on bone in HEBP-induced rachitic rats. Undersea Hyperb Med 1996;23(1):1-4.

93. Kitakoji T, Takashi S, Ono Y, Hattori T, Takashi H, Iwata H. Effect of hyperbaric oxygenation treatment on lengthened callus. Undersea Hyperb Med 1999;26(3):165-8.

8. NORMAS ADOTADAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Apresentação de originais: NB- 1139. Rio de Janeiro, 1990.

CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE – Resolução no. 01/88: Normas de pesquisar em saúde. Bioética 1955, 3:137-54.

DeCS - Descritores em Ciências da Saúde. 3a. ed. São Paulo. Bireme; 1992.

FAGUNDES DJ. NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE PESQUISA [edição eletrônica-disquete]. São Paulo: UNIFESP-EPM-TOCE, 2005. Disponível em

http://www.unifesp.br/dcir/toce/pg.

FAGUNDES DJ. NORMAS PARA CITAÇÕES E REFERÊNCIAS [edição eletrônica- disquete]. São Paulo: UNIFESP-EPM-TOCE, 2001. Disponível em

http://www.unifesp.br/dcir/toce/pg.

UNIFORM REQUIREMENTS FOR MANUSCRIPTS SUBMITTED TO BIOMEDICAL JOURNALS. INTERNATIONAL COMMITTEE OF MEDICAL JOURNAL EDITORS (USA). Philadelphia: Ann Intern Med 1997;126:36-47.

FEDERATIVE COMMITTEE ON ANATOMICAL TERMINOLOGY. Terminologia Anatômica, [Tradução para o Português por CTA-SBA]. São Paulo, Manole, 2001, 248.

INTERNATIONAL COMMITTEE ON VETERINARY ANATOMICAL

NOMENCLATURE. NOMINA ANATÔMICA VETERINÁRIA. 4 ed, Rev. Zurich, 1994 (Together with Nomina Histologica, 2 ed. and Nomina embriológica veterinária).

ANEXO

Documentos relacionados