• Nenhum resultado encontrado

3 SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL E ECOEFICIÊNCIA NA

6.5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A gestão ambiental torna o produto ou serviço mais sustentável e destacado no mercado, o que consequentemente levará as MPEs da cadeia produtiva do petróleo e gás a alcançar novos mercados, elevar o número de clientes e ser mais competitiva. Além disso, o produto comprovadamente mais sustentável vem sendo critério de escolha por programas de aquisição do governo federal.

Ser uma empresa ecoeficiente gera benefícios econômicos, tornando possível atender aos aspectos legais e atuar na resolução de problemas diretamente na fonte. A ecoeficiência combina desempenho econômico e ambiental, reduzindo os impactos ambientais, assim como possui relação entre eficiência de recursos e responsabilidade ambiental.

Esses diferenciais surtem efeito no aumento de vendas e, automaticamente, na produtividade para o atendimento dessa demanda. Muitas oportunidades ocorrem a partir da implementação da gestão ambiental, especialmente no que se refere à redução de emissões, economia de energia, redução no consumo de matérias-primas, valorização de resíduos, planejamento da logística reversa, reincorporação de fluxos na cadeia produtiva, reciclagem, entre outros. Promover a gestão ambiental significa administrar a empresa cuidando do meio ambiente, que além de fazer bem para o meio ambiente, também representa ganhos econômicos e de imagem perante seus Stakeholders.

Por fim, conclui-se que esta tese contribui como referência para estudos e pesquisas futuras e que sua metodologia de mensuração da ecoeficiência pode ser aplicada em vários estudos que abordem o tema gestão ambiental. A mensuração da ecoeficiência por meio da Taxonomia CE7 é aplicada de forma efetiva nas MPEs da cadeia produtiva do petróleo e gás. Sua aplicação metodológica é satisfatória, simples e original, podendo ser utilizada como forma de avaliar a ecoeficiência na cadeia produtiva de outros Estados.

REFERÊNCIAS

ADISSI, P. J.; PINHEIRO, F. A; CARDOSO, R. da S. Gestão Ambiental de Unidades Produtivas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS (ANP). Anuário estatístico brasileiro do petróleo, gás natural e biocombustíveis. Rio de Janeiro: ANP, 2016.

ALBERINI, J. C. Estratégia para o desenvolvimento da cadeia produtiva do Paraná. Dissertação (Mestrado Profissional em Desenvolvimento Econômico) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2011.

ALIGLERI, L.; ALIGLERI, L. A; KRUGLIANSKAS, I. Gestão Socioambiental: responsabilidade e sustentabilidade no negócio. São Paulo: Atlas, 2009.

ALVAREZ, R.; CRESPI, G. Determinants of technical efficiency in small firms. Small business economics, v. 20, p. 233-244, 2003.

ALVES, W. Fatores determinantes das estratégias de gestão ambiental da indústria millennium inorganic chemicals: cristal global. Dissertação de Mestrado no Programa de Engenharia de Produção da UFRN, Natal/RN, 2013.

AMATO NETO, J. Sustentabilidade & produção: teoria e prática para uma gestão sustentável. São Paulo: Atlas, 2011.

ANDERSEN, E. S. Approaching National Systems of Innovation from the Production and Linkage Structure, in LUNDVALL, B.A. (Ed.) National Systems of Innovation – Towards. A Theory of Innovation and Interactive Learning. Pinter Publisher, London, 1993.

ANDRADE, J.; OLIVEIRA, J. P. de. The role the Private Sector in Global Climate and Energy Governance. Journal of Business Ethichs, v. 130, p. 375-387, 2015.

AOE, T. Eco-efficiency and ecodesign in electrical and electronic products. Journal Cleaner Production, v. 15, p. 1406-1414, 2007.

ARABI, B.; MUNISAMY, S.; EMROUZNEJAD, A; SHADMAN, F. Power industry restructuring abd eco-efficiency chances: A new slacks-based model in Malmquist- Luenberger Index measurement. Energy Policy, v. 68, p. 132-145, 2014.

ARMANDO, E; FISHMANN, A. A.; CUNHA, N. C. Viana da. Alianças estratégicas e cadeias produtivas globais em confeccionados têxteis: um estudo de múltiplos casos. Gestão e Regionalidade, v. 26, n. 77, Maio-Agosto, 2010.

BANERJEE, S. B. Environmentalism : interpretations from industry and. Journal of Management Studies, v. 38, jun., 2001.

BARBETTA, P. A. Estatística aplicada às Ciências Sociais. 4. ed. Florianópolis: UFSC, 2001.

BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 3. ed. atual e ampliada. São Paulo: Saraiva, 2011.

BARUA, A.; KONANA, P.; WHINSTON, A. B.; YIN, F. An empirical investigation of net- enabled business value. MIS Quarterly, v. 28, n. 4, 585-620, 2004.

BATALHA, M. O.; SILVA, A. L. da. Gerenciamento de sistemas agroindustriais: definições, especificidades e correntes metodológicas. In: ______ (Coord.) Gestão Agroindustrial. 3. ed., v. 1. São Paulo: Atlas, 2007. p. 1-62.

BECKEN, S. Developing indicators for managing tourism in the face of peak oil. Tourism Management, v. 29, p. 695-705, 2008.

BERTALANFFY, L. V. Teoria do Sistema Geral: Fundamentos, Desenvolvimento, Aplicações. Petrópolis. Ed. vozes, 2015.

BERTERO, C. O.; VASCONCELOS, F. C.; BINDER, M. P. Estratégia Empresarial: a

produção científica brasileira entre 1991 e 2002. Revista de Administração de Empresas, v. 4, p. 48-62, 2003.

BEZERRA, P. R. C. Qualidade em serviços de saúde: uma contribuição à definição de um modelo paramétrico e padrão de qualidade do tempo agendado para consulta ambulatorial. 2003. 91 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2003.

BEZERRA, P. R. C.; MILLER, F. de S. Work generation, income and food improvement for farmers in Rio Grande do Norte sustainably through PAIS Methodology. Business and management Review. Special Issue, v. 2, n. 12, p. 271-284, may/2015.

BEVILACQUA, M.; BRAGLIA, M. Environmental efficiency analysis for ENI oil refineries. Journal Cleaner Production, v. 10, p. 85-92, 2012.

BLEISCHWITZ, R. Congnitive and institutional perspectives of eco-eficciency. Ecological Economics, n. 46, 2003, p. 453-467.

BOLWIJIN, P.; KUME, T. Manufacturing in the 1990’s – Productivity, flexibility and innovation. Long Range Planning, United Kingdom, v. 23, n. 4, p. 47-57, Aug. 1990.

BOWERSOX, D. J., CLOSS, D. J., STANK, T. P. How to master cross-collaboration. Supply chain Management Review, v. 7, n. 4, 18-27, 2003.

BRAGA, A. R. Inteligência de mercado aplicada a compras/suprimentos. Revista Tecnologística. v. 161, jan. 2008.

BRITISH STANDARDS INSTITUTION. Occupational Health and Safety Management Systems: requirements. OHSAS Project Group-British Standards Institution, 2007. 34 p. BRUNDTLAND, G. H. Our Common Future. The World Commission on Environment and Development. Oxford: Oxford University Press, 1987.

BSCD Portugal. Ecoeficiência na Vida das Empresas. BCSD Portugal – Business Council for Sustainable Development Portugal, Maio, 2013.

BURITT, R. L.; SAKA, C. Environmental management accounting applications and eco- efficciency: case studies from Japan. Journal of Cleaner Production. v. 14, p. 1262-1275, 2006.

CAGNO, E.; TRUCCO, P.; TARDINI, L. Cleaner production and profitability: analysis of 134 industrial pollution prevention (P2) project reports. Journal of Cleaner Production, n. 13, p. 593-605, 2005.

CALLADO, A. L. C. Modelo de mensuração da sustentabilidade empresarial: uma aplicação em vinícolas localizadas na Serra Gaúcha. Tese (Doutorado em Agronegócio) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2010.

CAMPOS, T. F. C. Análise da Bacia Hidrográfica do Rio Apodi-Mossoró no Contexto de Alterações Ambientais e Socioeconômicas Ligadas a Exploração do Petróleo. In:

CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS, 4., 2007, Campinas. Anais eletrônicos. Natal: ABPG, 2007. p. 1 - 10.

CANTARINO, A. A. A. Indicadores de desempenho ambiental como instrumento de gestão e controle nos processos de licenciamento ambiental de empreendimentos de exploração e produção de petróleo nas áreas offshore. Rio de Janeiro, 22/12/03 – COPPE/UFRJ.

CAO, M.; ZHANG, Q. Supply chain collaboration: Impact on collaborative advantage and firm performance. Journal Operations Management. n. 29, p. 163-180, 2011.

CARDOSO, L. C. S. Logística do petróleo. Transporte e armazenamento. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.

CARRIERI-SOUZA, M.; FANTINI, A. C.; ULLER-GÓMEZ, C.; DORROW, R. Cadeias produtivas do carvão vegetal na Agricultura familiar no sul do Brasil. Desenvolvimento e Meio ambiente. v. 31, agosto 2014.

CARVALHO, M. M.; MIGUEL, P. A. C. Qualidade e Sustentabilidade. In: CARVALHO, M. M.; PALADINI, E. P. Gestão da Qualidade: teoria e casos. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2012.

CASAROTTO FILHO, N.; PIRES, L. H. Redes de pequenas e médias empresas e desenvolvimento local. São Paulo: Atlas, 1998.

CAVALCANTI, M.; LIMA, R; PEREIRA NETO, A. Gestão do conhecimento em arranjos produtivos locais: o caso de nova Friburgo. Produção & Produto. v. 8, n. 3, p. 35-44, 0ut 2005.

CELLA-DE-OLIVEIRA, F. A.; MUNCK, L. Uma proposta de mensuração das ecoeficiência a partir das competências organizacionais e do agir organizacional. Revista de Gestão Sócio e Ambiental. São Paulo, v. 8, n. 1, p. 73-88, jan./abr., 2014.

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

CHANG, C. J.; KING, W. R. Measuring the performance of information systems: a

functional scorecard. Journal of management Information System. 22 91), 85 – 155, 2005.

CHARMONDUSIT, K.; KEARTPAKPRAEK, K. Eco-efficiency evaluation of the petroleum and petrochemical group in the map Ta Plut Industrial State, Thailand. Journal Of Cleaner Production, v. 19, p. 241-252, 2011.

CHEN, I. J.; PAULRAJ, A. Towards a theory of supply chain management: the constructs and measurements. Journal of Operations Management. v. 22, p. 119-150, 2004.

CHEN, Y.; LAI, S.; WEN, C. The influence of green innovation performance on corporate advantage in Taiwan. Journal of Business Ethics, v. 67, p. 331-339, 2008.

CHEN, Q.; LV, M.; WANG, D.; TANG, Z.; WEI, W.; SUN, Y. Eco-efficiency assessment for global warming potential of ethylene production processes: A case study of China. Journal of Cleaner Production, v. 142, p. 3109-3116, 2017.

CHOPRA, S.; MEINDL, P. Supply chain management: strategy, planning and operation. 2nd ed. Upper Saddle River: Pearson, 2004.

CLAUDINO, V. C. de; ROCHA, A. B. da; SALES, M. C. L. Geoambientes, uso e ocupação do espaço no estuário do rio Apodi-Mossoró, Rio Grande do Norte, nordeste do Brasil. Revista Eletrônica do Prodema, Fortaleza, v. 7, n. 2, p. 60-75, nov. 2011.

COLODEL, C. M. R&D decission suport by parallel assessment of economic, ecological and social impact – Adipic acid from renewable resources versus adic acid from crude oil.

Ecological Economics, v. 68, p. 1599-1604, 2009.

CONSOLI, H. S. Os impactos das mudanças regulatórias de E&P em águas profundas: uma análise sobre a estrutura de custos no upstream. Monografia (Bacharelado em Economia) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2012.

CORAZZA, R. I. Gestão ambiental e mudança na estrutura organizacional. Revista de Administração de Empresas (RAE-Eletrônica), v. 2, n. 2, p. 1-23, 2003.

COSTA, F. J. da. Mensuração e desenvolvimento de escalas: aplicações em administração. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.

D’ALMEIDA, A. L. Indústria do Petróleo no Brasil e no mundo: formação, desenvolvimento e ambiência atual. São Paulo: Blucher, 2015.

DIAS, C. N. Arranjos Produtivos Locais (APLs) como estratégia de desenvolvimento. Desenvolvimento em questão, Unijuí, v. 9, n. 17, jan.-jun., 2011a.

DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011b.

DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2013.

DOUGLAS, A.; COLEMAN, S.; ODDY, R. The case for ISO 9000. The TQM Magazine. v. 15, n. 5, p. 316-324, 2003.

DRUZZIAN, E. T. V.; SANTOS, R. C. Sistema de gerenciamento ambiental (SGA): buscando uma resposta para os resíduos de laboratórios das instituições de ensino médio e profissionalizante. Revista Liberato, Rio Grande do Sul, v. 7, p. 40- 44, 2006.

DYCKHOFF, H.; ALLEN, K. Measurement ecological efficiency with data envelopment analysis. European Journal, v. 132, p. 312-325, 2001.

DYLLICK, T.; HOCKETS, K. Beyond the business case for corporate sustainability. Business Strategy and the Environment, v. 11, p. 130-141, 2002.

DYMOND, B.; HART, M. Navigating new trade routes: the rise of value chains, and the challenges for Canadian Trade Policy. C. D. Howe Institute Commentary. March 2008.

EKINS, P. Eco-efficiency Motives, Drivers, and Economic Implications. Journal of Industrial Ecology, v. 9, n. 4, p. 12-14, 2005.

ELGAZZAR, S.; TIPI, N. S.; HUBBARD, D. R. L. Linking Supply Chain Process performance to a company’s financial strategic objectives. European Journal Of operational research. v. 223, p. 276-289, 2012.

ELKINGTON, J. Cannibals with forks: the triple bottom line of the 21 century. Gabriola Island: New Society, 1999.

EPELBRAUM, M. A influência da gestão ambiental na competitividade e no sucesso empresarial. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo – Departamento de Engenharia de Produção, São Paulo, 2004. 190 p.

ESPINOLA, A. Ouro negro – petróleo no Brasil: pesquisa em terra, na plataforma continental e em águas profundas. 1. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2013.

FILARDI, F.; FREITAS, A. S.; DUTRA, R. T. Análise do processo de inserção das micro e pequenas empresas no arranjo produtivo local (APL) de petróleo, gás e energia de Duque de Caxias (RJ). REGE. São Paulo – SP, Brasil, v. 20, n. 4, p. 441-460, out./dez. 2013.

FIVE WINDS INTERNATIONAL, The Role of Eco-Efficiency: Global Challenges and Opportunities in the 21st Century, Part 1: Overview and Analysis. 2006.

FLEITER, T.; FEHRENBACH, D.; WORREL, E.; EICHHAMMER, W. Energy efficiency in the German pulp and paper industry – A model-based assessment of saving potentials.

Energy, v. 40, n. 1, p. 84-99, abr, 2012.

FRANCISCO, C. A. C. Uma metodologia para a análise do desempenho sustentável dos postos de revenda de combustível na cidade de Natal/RN, com o uso de Data

Federal do Rio Grande do Norte – Programa de Pós-graduação em Ciência e Engenharia de Petróleo, Natal, 2013. 310p.

FREUND, J. E.; SIMON, G. A. Estatística aplicada: economia, administração e contabilidade. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.

FUJIMORI, S; KAINUMA, M.; MASUI, T.; HASEGAWA, T. DAI, H. Energy Policy, v. 75, p. 379 – 391, December, 2014.

FUJIHARA, M. A.; LOPES, F. G. Sustentabilidade e mudanças climáticas: guia para o amanhã. São Paulo: Terra das artes editora SENAC São Paulo, 2009.

GALDINO, C. A. B.; MARQUES JÚNIOR, S.; RAMOS, R. E. B. Gestão ambiental e o setor de exploração de petróleo: um estudo sobre a percepção dos técnicos ambientais quanto ao passivo ambiental da atividade. In: ENEGEP 2003. OURO PRETO. ENCONTRO NAC. DE ENG. DE PRODUÇÃO, Ouro Preto, Anais do Evento, p. 1 – 8, 2003.

GANDRA, R. M. Impact of special participation tax in offshore e Petroleum giant fields. Produção. vol. 16, p. 274-286, August 2006.

GEREFFI, G.; FERNANDEZ-STARK, K. Global Value Chain Analysis: A Primer. Center on Globalization, Governance and Competitiveness, 2011.

GEREFFI, G. Global value chains in a post-Washington consensus. Review of International Political Economy, p. 1-29, 2013.

GIANNETTI, B.; ALMEIDA, C. M. B. Ecologia Industrial: Conceitos, Ferramentas e Aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.

GIELFI, G. G.; PEREIRA, N. M. A Unicamp e a indústria de petróleo: uma análise da produção científica do Centro de Estudos do Petróleo. Novos horizontes em política científica e tecnológica. p. 37 – 57, 2014.

GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.

GLAVIC, P.; LUKMAN, R. Review of sustainability terms and their definitions. Journal of Cleaner Production, v. 15, n. 18, p. 1875-1885, dez. 2007.

GOLICIC, S. L.; FOGGIN, J. H.; MENTZER, J. T. Relationship magnitude and its role in interorganizational relationship structure. Journal of Business Logistic. v. 24, n. 1, p. 57-75, 2003.

GOMES, J. S.; ALVES, F. B. O universo da indústria petrolífera: da pesquisa à refinação. Editora Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa/Portugal, 647 p., 2007.

GONÇALVES, C. R. Responsabilidade Civil. 8a Ed. Re. De acordo com o Novo Código Civil (Lei no 10.406 de 10-1-2002). São Paulo: Saraiva, 2003.

GONZÁLEZ-BENITO, O.; GONZÁLEZ-BENITO, J. A Review of Determinant Factors of Environmental Proactivity. Business Strategy and the Environment, v. 102, p. 87-102, 2006.

GUARNIERI, P.; CHRUSCIACK, D.; OLIVEIRA, I.; HATAKEYMA, K.; SCANDELARI, L. WMS-Warehouse Management System: adaptação proposta para o gerenciamento da logística reversa. v. 16, p. 126-139, 2006.

GURGEL, C. A. V.; QUEIROZ, G. B. de; SANTOS, E. L. S. C. dos; GALVÃO, M. L. M. Impactos de extração do petróleo (óleo e gás) no Rio Grande do Norte, na região do Alto do Rodrigues/RN. Holos, Ano 29, v. 3, 2013.

HAGUENAUER, L.; GUIMARÃES, E. A. A.; ARAÚJO, J. R.; PROCHNIK, V. Complexos industriais na economia brasileira. n. 62, IEI/UFRJ, 1984.

HAGUENAUER, L.; PROCHNIK, V. A Delimitação de Cadeias Produtivas na Economia do Nordeste. Identificação de Cadeias Produtivas e Oportunidades de Investimento no Nordeste do Brasil. Banco do Nordeste, Fortaleza, 2000.

HAHN, T.; FIGGE, F.; LIESEN, A.; BARKEMEYER, R. Opportunity cost based Analysis of corporate eco-efficiency: a methodology and its application to the CO2-efficiency of German companies. Journal Environment Management, v. 10, p. 1997-2007, 2010.

HAHN, T.; FIGGE, F. Value drivers of corporate eco-efficiency: management accounting information for the efficient use of environmental resources. Management Account. Res. v. 24, p. 387-400, 2013.

HANDFIELD, R. B.; BECHTEL, C. The role of trust and relationship structure in improving supply chain responsiveness. Industrial marketing management, v. 31, n. 4, p. 367 – 382, 2002.

HASENCLEVER, L.; KUPFER, D. Organização Industrial. Campos, 2002.

HUANG, J.; YANG, X.; CHENG, G.; WANG, S. A comprehensive eco-efficiency model and dynamics of regional eco-efficiency in China. Journal Cleaner Production, v. 67, p. 228- 238, 2014.

HUPPES, G.; ISHIKAWA, M. A framework for quantifies eco-efficiency Analysis. Journal of Industrial Ecology, Cambridge, v. 9, n. 4, p. 25-41, 2005.

HUPPES, G.; DAVIDSON, M.D.; KUYPER, J.; OERS, L. Van.; HAES, H. A. udo de; WARRINGA, G. Eco-efficient environmental policy in oil and gas production in the Netherlands. Ecological Economics, v. 61, p. 43-51, 2007.

INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. Sítio da International Organization for Standardization. 2009. Disponível em: <http://www.iso.org/>. Acesso em: 15 fev. 2016.

ISMAIL, Z.; TAI, J. C.; KONG, K. K.; LAW, K. H.; SHIRAZI, M. S.; KARIM, R. Usind Data Envelopment Analysis in comparing the environmental performance and techinical

efficiency of selected companies in their global petroleum operations. Measurement, v. 46, p. 3401-3413, março/maio 2013.

JABBOUR, A. B. L. S.; JABBOUR, C. J. C. Are supplier criteria going green? Case studies of companies in Brazil. Industrial Management & Data System, vol. 109, p. 477-495, 2009.

JAP, S. D. Perspectives on joint competitive advantages in buyer-supplier relationships. International Journal of Research in Marketing. v. 18, n. 1-2, p. 19 – 35, 2001. JOHNSON, J. J.; SORI, R. S. The Development of interfirm partnering competence:

platforms for learning, learning activities and consequences of learning. Journal of Business Research v. 56, n. 5, p. 757 – 766, 2003.

JONKER, J.; KARAPETROVIC, S. Systems thinking for the integration of management systems. Business Process Management Journal, v. 10, n. 6, p. 608-615, 2004.

JUNG, C. F. Metodologia Científica: Ênfase em pesquisa tecnológica. 3. ed. 2003. Disponível em: <http://www.jung.pro.br>. Acesso em: 15 mar. 2015.

JUNG, E. J.; KIM, J. S.; RHEE, S.K. The measurement of corporate environmental performance and its application to the analysis of efficiency in oil industry. Journal of Cleaner Production, v. 9, p. 551-563, 2001.

KAPTEIN, M.; WEMPE, J. The balanced company: a theory of corporate integrity. Oxford: Oxford University. Press, 2002.

KARAPETROVIC, S. Musings on integrated management systems. Measuring Business Excellence, v. 7, n. 1, p. 4-13, 2003.

KAUSEK, J. OHSAS 18001 Designing and Implementing an Effective Health and Safety Management System. Lanham: The Rowmanand Little? eld Publishing Group, 2007. 162 p. KERR, W.; RYAN, C. Eco-efficiency gains from remanufacturing: a case study of

photocopier remanufacturing at Fuji Xerox Australia. Journal Cleaner Production, v. 9, p. 75-81, 2001.

KHAREL, G.; CHARMONDUSIT, K. Eco-efficiency evaluation of iron rod industry in nepal. Journal Cleaner Production, 16, 2008. p. 1379-1387.

KIELENNIVA, N.; ANTIKAINEN, R.; SORVARI, J. Measuring eco-efficiency of

contamined soil management at the regional level. Journal of Environmental Magamenent. v. 109, p. 179-188, 2012.

KIM, K., UMANATH, N. Information transfer B2B procurement: an empirical Analysis and measurement. Information and management. v. 42, n. 6, p. 813-828, 2005.

KLASSEN, R. D.; MCLAUGHLIN, C. P. The impact of environmental management on firm performance. Management Science, Evanston, v. 42, n. 8, p. 1199-1214, 1996.

KOGA, T. R&D subsidy and self-finances R&D: the case of Japanese high-technology star- ups. Small business economics, v. 24, n.1, p. 53-62, 2005.

KORHONEN, P. J.; LUPTACIK, M. Eco-efficiency analysis of powers plants: an extesion of data envelopment analysis. European journal Operations Research. v. 2, p. 437-446, 2004.

KOSKELA, M. Measuring eco-efficiency in the Finnish forest industry using public data. Journal of Cleaner Production, v. 98, p. 316-327, 2015.

KRAJNC, D.; GLAVIC, P. A model for integrated assessment of sustainable development. Resources, Conservation and Recycling, v. 43, n. 2, 2005.

KUOSMANEN, T.; KORTELAINEN, M. Measuring eco-efficiency of production with data envelopment analysis. Journal Industry Ecologics, v. 9, p. 59-72, 2005.

LAMBERT, D. M.; CHRISTOPHER, M. G. From the editors. International Journal of Logistics Management. v. 11, 2000.

LANDRUM, N.; EDWARDS, S. Sustainable business: an executive’s primer. New York: Business Experts Press, 2009.

LEE, S. M.; RHA, J. S. Pressures affecting green supply chain performance. Management decision, v. 51, n. 8, p. 1753-1768, 2013.

LEHNI, M. Eco-efficiency: creating more value with less impact. World Business Council for Sustainable Development, 2000.

LI, W.; WINTER, M.; KARA, S.; HERMANN, C. Eco-efficiency of manufacturing processes: a grinding case. CIPR Ann. Manufacturing Technology. v. 61, p. 59-62, 2012.

LI, S.; RAGU-NATHAN, B.; RAGU-NATHAN, T. S.; RAO, S. S. The impact of supply chain management practices on competitive advantage and organizational performance. Omega. 34, 107 – 124. 2006.

LOPES, M. A. R.; ANTUNES, C. H.; Martins, N. Energy behaviors as promoters of energy efficiency: A 21st century review. Renewable and Sustainable Energy Reviews, v. 16, n. 6, p. 4095-4104, 2012.

LUNDVALL, B. A. National Systems of Innovation: towards a Theory of Innovation and Interactive learning, London: Pinter Publishers, 1992.

LUSTOSA, M. C. J. Meio ambiente, inovação e competitividade na indústria brasileira: a cadeia produtiva do petróleo. 229 p. Dissertação (Mestrado em economia) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2002.

McDONOUGH, W.; BRAUNGART, M. Cradle to cradle: remaking the way we make things. North Point Press: New York, 2002.

MACKEY, J. Creating a new paradigm for business. In: STONG, Michael. Be the solution: how entrepreneurs and conscious capitalist can solve all the world’s problems. Hoboken, NJ: John Wiley & Sons, 2011.

MADALINA, A. ENVIRONMENTAL STRATEGY IN OIL COMPANIES. Constantin Brâncuşi” University of Târgu Jiu, Economy Series, v. 4, p. 13-17, 2014.

MAEKAWA, R.; CARVALHO, M. M. de; OLIVEIRA, O. J. de. Um estudo sobre certificações ISO 9001 no Brasil: mapeamento de motivações, benefícios e dificuldades. Gestão da Produção, julho/2013.

MAHDILOO, M.; SAEN, R. F.; LEE, K. Technical, environmental and eco-efficiency measurement for supplier selection: An extension and application of data Envelopment Analysis. International Journal Production Economics, v. 168, p. 279-289, 2015.

MAHLBERG, B.; LUPTACIK, M. Eco-efficiency and eco-productivity change over time in a multisectorial economic system. European Journal of operational Research, v. 234, p. 885- 897, 2014.

MALHOTRA, N. K. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman, 2001.

MANTHOU, V.; VLACHOPOULOU, M.; FOLINAS, D. Virtual e-Chain (VeC) model for supply chain collaboration. International Journal of Production Economics. v. 87, n. 3, p. 241-250, 2004.

MASAHIRO, S.; AKASHI, O.; WADA, K.; KANUDIA, A.; LI, J.; WEYANT, J. Energy efficiency potentials for global climate change mitigation. Climatic Change, v. 123, p. 307- 411, 2014.

MASQUIETTO, C. D.; SACOMANO NETO, M.; GIULIANI, A. C. Identificação de arranjos produtivos locais: o caso do arranjo produtivo local do álcool de Piracicaba. Gestão &

Regionalidade. v. 26, n. 77, maio/agosto, 2010.

MENON, A.; ENON, A. Enviropreneurial marketing strategy: the emergence of corporate environmentalism as market strategy. Journal of Marketing. New York, v. 61, p. 51-67, Jan. 1997.

MESTRE, A.; VOGTLANDER, J. Eco-efficiency value creation of cork products: an LCA- based method for design intervention. Journal Cleaner Production. v. 57, p. 101-114, 2013.

MILAN, G. S; PRETTO, M. R. Gestão Estratégica da Produção: teoria, cases e pesquisas. Caxias do Sul: Educs, 2006.

MINADEO, R. Petróleo: a maior indústria do mundo. Rio de Janeiro: Thex, 2000.

MUGNOL R. P.; GALELLI, A.; LUCAS, J. I. P.; ANDRADE, M. Z. Análise da Performance de empresas de micro e pequeno portes do arranjo produtivo do setor têxtil-confecções da Região Nordeste do Estado do Rio Grande do Sul. Gestão Estratégica da Produção: Teoria, Cases e Pesquisas. Caxias do Sul, RS, Educs, 2006. p. 57 – 75.

MUKHOPADHYAY, K.; FORSSELL, O. An empirical investigation of air pollution from fossil fuel combustion and its impact on health in India during 1973-1974 to 1996-1997. Ecological Economics, v. 55, p. 235-250, 2005.

MUNCK, L.; DIAS B. G.; SOUZA, R. B. de. Sustentabilidade organizacional: uma análise a partir da institucionalização de práticas ecoeficientes. REBRAE. Revista Brasileira de Estratégia. Curitiba, v. 1, n. 3, p. 205-295, set/dez, 2008.

MUNCK, L.; SOUZA R. B. Gestão por competências e sustentabilidade empresarial: em busca de um quadro de análise. Gestão e Sociedade, v. 3, n. 6, p. 254-287, 2009.

MUNCK, L.; GALLELI, B.; SOUZA, R. B. de. Níveis de entrega das competências de suporte à ecoeficiência organizacional: um estudo de caso em uma indústria do setor

eletroeletrônico. Revista Brasileira de Gestão de Negócios. São Paulo, v. 14, n. 44, p. 274- 292, jul./set. 2012.

MUNCK, L.; GALLELI. B.; SOUZA, R. B. de. Competências para a sustentabilidade organizacional: a proposição de um framework representativo do acontecimento da ecoeficiência. Produção. v. 23, n. 3, p. 652-669, jul. /set. 2013.

NASCIMENTO, L. F. M.; POLEDNA, S. R. C. O processo de implantação da ISO 14000 em empresas brasileiras. In: XXII ENEGEP, 2002.

NASCMENTO, L. F.; LEMOS, A. D. C.; MELLO, M. C. A. de. Gestão socioambiental estratégica. Porto Alegre: Bookman, 2008.

NASCIMENTO, E. P. do. Trajetória da sustentabilidade: do ambiental ao social, do social ao econômico. Estudos Avançados, São Paulo, v. 26, n. 74, p. 51-64, 2012.

NG, R.; YEO, Z.; LOW, J. S. C.; SONG, B. Comparative eco-efficiency analyses of copper to