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Levando em conta as ideias explicitadas em relação à Educação Infantil, percebe-se que durante muito tempo o descaso em relação a essa fase da educação foi grande, ficando evidente que o necessário era somente o cuidado com o bem-estar e a saúde das crianças, surgindo dessa visão o caráter assistencialista, que não exigia nenhuma formação para atuar como profissional neste campo educativo.

A concepção assistencialista demonstrada pela historicidade apresentada nos primeiros capítulos deste trabalho dá espaço a um novo mercado de trabalho onde é exigido um processo formativo por parte dos profissionais que nela irão atuar. Isso significa um grande avanço, que é observado também no município analisado. Mesmo assim, ainda se observa em muitas falas que a cultura permanece no tratar as professoras de Educação Infantil como “tias”, ressaltando o sentido de simplesmente cuidar e esquecendo o papel educativo que é exercido pelo docente que atende a essa área educativa.

A partir da implantação da LDB é que a Educação Infantil começa ganhar espaço e é incorporada ao sistema de ensino, tornando-se necessária a existência de um processo formativo do professor que irá atender as especificidades e necessidades de cada criança, baseado na tríade do “Cuidar, Educar e Brincar”. Assim contempla-se o que é exigido pela LDB: trabalhar de forma que valorize o processo de forma integral, reunindo a afetividade, a ludicidade, o dinamismo e a flexibilidade, dentre outros fatores que tornam o processo de aprendizagem mais fácil e prazeroso.

Todas as práticas pedagógicas agrupadas nas Diretrizes e no Referencial Curricular conduzem a um desenvolvimento equilibrado das necessidades existentes na Educação Infantil. A segurança do professor começa a ser formada através dos conhecimentos adquiridos em sua formação inicial, que passa a ser exigida a partir do momento em que a legislação exige um profissional reflexivo que possua preparo para dar significado e recriar a realidade da Educação Infantil, aliando no currículo a teoria e a prática. Partindo deste paradigma vivenciado na formação docente, que leva a relacionar-se ao currículo, é que passamos a acreditar, portanto, que “Quando um profissional reconhece uma situação como única não pode lidar com ela apenas

aplicando técnicas derivadas de sua bagagem de conhecimento profissional” (SCHÖN, 2000, p. 17).

Através dessa ideia é que se pode dizer que o papel do professor diante do currículo é de mediador que busca se preparar através deste instrumento para a tarefa de educar, e não somente passar conhecimentos para seus alunos, confirmando, assim, a necessidade de uma formação continuada de qualidade. "Podemos aprender a ler, escrever sozinhos, podemos aprender geografia e a contar sozinhos, porém não aprendemos a ser humano sem a relação e o convívio com outros humanos que tenham aprendido essa difícil tarefa" (ARROYO, 2000, p. 54).

O profissional que atua na Educação Infantil aponta para a grande necessidade em se refletir sobre a proposta de investigar o currículo de formação docente, possibilitando um diagnóstico mais amplo sobre como ocorre essa formação inicial e continuada, como a mesma estabelece a importância da existência do planejamento no trabalho com crianças pequenas, consistindo na proposta curricular, que deve ser adequada.

Englobar a tríade da Educação Infantil, “Educar, Cuidar e Brincar”, termos intimamente ligados na construção do Currículo da Educação Infantil e que se relacionam ao atendimento das crianças, deve ser visto como um processo único, cujas ações devem estar articuladas, dando sentido a tudo o que é trabalhado. Em todas as articulações existem intenções educativas que necessitam de um apoio pedagógico adequado. Essas articulações dão origem ao currículo, conforme pontua Moreira; Candau (2006, p.18): “Currículo associa-se, assim, ao conjunto de esforços pedagógicos desenvolvidos com intenções educativas.”

Torna-se evidente ao longo da pesquisa que há várias leis que amparam a formação docente inicial e continuada bem como vinculam a mesma ao processo de agregar conhecimentos e metodologias de trabalho, com o intuito de dar mais qualidade ao ensino e à aprendizagem na Educação Infantil. Ao realizar este processo de intervenção na formação continuada docente, observa-se que o mesmo tem o intuito de criar e fortalecer a prática que leve a uma mudança curricular que contemple a realidade e a necessidade das crianças.

A Educação Infantil no Brasil e no município de Erechim/RS está em constante movimentação: ao lado da expansão de matrículas, embora ainda em número insuficiente para o alcance das metas do Plano Nacional, Estadual e

Municipal de Educação, observa-se significativa mudança na forma como hoje se compreende a função social e política da Educação Infantil e a concepção de seu processo de aprendizado e desenvolvimento. Para o grande avanço sugerido pelos planos, são necessárias novas propostas curriculares e pontos de vista renovados sobre o cotidiano das creches e pré-escolas. Nesse sentido, a formação continuada dos professores passa a ser necessária na organização escolar e proporcionar aos professores aperfeiçoamento constante, com o intuito de acompanhar as transformações da sociedade, atendendo as peculiaridades trazidas pelo currículo para a Educação Infantil. É importante ressaltar que a ação pedagógica qualificada não depende somente dos cursos de formação, mas também da reflexão sobre a prática diária e seus resultados, e isso é apontado nos materiais utilizados nos encontros dos Grupos de Estudos e Fóruns, convidando os educadores a repensar seu trabalho junto às crianças e famílias.

Ao finalizar a análise dos documentos coletados, conclui-se que a busca por uma melhor qualidade profissional está aliada às exigências legais de uma formação continuada que visa construir através do planejamento um novo modelo de Educação Infantil, modificando, assim, o seu currículo..

O Grupo de Estudo da Educação Infantil de Erechim/RS baseia-se neste pressuposto: desenvolver no professor uma postura investigativa e reflexiva diante da diversidade de situações que envolvem o cotidiano escolar, buscando desenvolver as potencialidades das crianças, proporcionando o contato com atividades variadas que contemplem várias áreas do conhecimento desde o intelectual até o social.

Portanto, se faz necessário um aprofundamento sobre como a legislação é colocada em prática e quanto isso implica na qualificação da Educação Infantil, desmistificando os paradigmas curriculares através de uma formação inicial e continuada do profissional que atua diretamente com essa fase da educação considerada pela legislação como porta de entrada para a Educação Básica.

REFERÊNCIAS

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APÊNDICE

QUADRO 3 - Legislação Vigente.

Plano Municipal de Educação

Plano Estadual de Educação

Nacional Relação com a pesquisa A definição de metas e estratégias para a garantia do direito de todos à Educação Básica, no contexto da elaboração do Plano Estadual de Educação (PEE-RS), em alinhamento com o Plano Nacional de Educação (PNE), Lei 13.005/2014, requer um olhar sobre o cenário contemporâneo da educação brasileira neste nível de ensino. Neste sentido, se faz necessário um diagnóstico atual, que não prescinda de apontamentos do contexto histórico, embasando, assim, a compreensão necessária para o estabelecimento de proposições exequíveis, que alcancem o tamanho dos desafios a serem enfrentados. O horizonte deste processo é uma educação de qualidade social para todos, em consonância com o disposto na Constituição Federal (CF) de 1988, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei 9.394/1996 e nas legislações decorrentes. (p. 5) Desde a aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), em dezembro de 1996, o país vive uma reformulação sem precedentes na história de sua política educacional. Na verdade, o embrião dessa mudança

foi lançado pela Constituição Federal de 1988 que, pela primeira vez,

apresentou a educação infantil como direito. Com a sanção da LDB, os preceitos constitucionais foram implantados de forma sistemática. O Brasil, então, começou a experimentar uma revolução na maneira de encarar a

educação nos seis primeiros anos de vida: como direito das crianças, dever do Estado e opção da família. A creche e a pré-escola passaram a ser diferenciadas pelo grupo etário das crianças que as freqüentavam, de zero a três anos e de quatro a seis, respectivamente. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, também, deixou

mais claros os papéis das três esferas do Poder Público na gestão da Relações dos Planos Municipal e Estadual de Educação e a ligação com demais legislações que tratam da educação.

educação infantil. À União e aos Estados coube estabelecer, em colaboração com os Municípios, competências e diretrizes

curriculares, mas foi atribuída à esfera municipal a incumbência de garantir esse atendimento. Outro salto substancial foi a definição de padrões para o profissional que trabalha na área. A educação infantil de

qualidade, como primeira etapa da educação básica, deve, em conjunto com os grupos familiares, assegurar a vivência da infância e o desenvolvimento das dimensões intelectual, física, emocional, espiritual, cultural e afetiva do ser humano. Para tanto, e considerando como um direito

da criança, é assegurada pelo Poder Público, como uma política básica, universalista, garantida na Constituição Federal (CF), no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e em legislações decorrentes. A educação infantil é a primeira etapa da educação básica . Ela estabelece as bases da personalidade humana, da inteligência, da vida emocional e da socialização. As primeiras experiências da vida são as que marcam mais profundamente a pessoa. Quando positivas, tendem a reforçar, ao longo da vida as atitudes de autoconfiança, de cooperação, de solidariedade e de responsabilidade. A educação infantil inalgura a caminhada da educação da pessoa. Essa educação se dá na família, na comunidade e nas instituições. As instituições da educação infantil vêm se tornando cada vez mais necessárias como complementares à ação da família, afirmado pelo mais importante

documento

internacional da educação deste

Primeira etapa da educação básica, oferecida em creches e pré-escolas, às quais se caracterizam como espaços institucionais não domésticos que constituem estabelecimentos educacionais públicos ou privados que educam e cuidam de crianças de 0 a 5 anos de idade no

período diurno, em jornada integral ou parcial, regulados e supervisionados por órgão competente do sistema de ensino e submetidos a controle social.

É dever do Estado garantir a oferta de Educação Infantil

pública, gratuita e de qualidade, sem requisito de seleção. (Diretrizes

Curriculares Nacionais para Educação Infantil)

Concepção de educação infantil; Demarcação de que a Educação Infantil é a porta de entrada para a Educação.

século, a Declaração de Educação para Todos. (Jomtien, Tailândia 1990) (p.30)

As propostas por este plano decenal os para implementar as diretrizes e os referenciais curriculares para a educação infantil devem se enquadrar na perspectiva da melhoria da qualidade. (p. 31)

Conjunto de práticas que buscam articular as experiências

e os saberes das crianças com os conhecimentos que fazem

parte do patrimônio cultural, artístico, ambiental, científico e tecnológico, de modo a promover o desenvolvimento integral de crianças de 0 a 5 anos de idade. (Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil) Currículo: No Plano Municipal de Educação não consta nada explícito sobre o Currículo da Educação Infantil somente esta pequena menção sobre o assunto. A formação dos profissionais da Educação Infantil merece uma atenção especial dada a relevância de sua atuação como mediadores no processo de desenvolvimento e aprendizagem. A qualificação específica para atuar na faixa de zero a cinco anos inclui o conhecimento das bases científicas do desenvolvimento da criança, da produção de aprendizagens e a habilidade de reflexão sobre a prática, de sorte que esta se torne fonte

de novos

conhecimentos e habilidades na educação das crianças. Além da formação acadêmica prévia, requer-se a formação permanente, inserida no trabalho pedagógico, nutrindo-se dele e renovando-o constantemente. (p.30) Desde a aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), em dezembro de 1996, o país vive uma reformulação sem precedentes na história de sua política educacional. Na verdade, o embrião dessa mudança

foi lançado pela Constituição Federal de 1988 que, pela primeira vez,

apresentou a educação infantil como direito. Com a sanção da LDB, os preceitos constitucionais foram implantados de forma sistemática. O Brasil, então, começou a experimentar uma revolução na maneira de encarar a

educação nos seis primeiros anos de vida: como direito das crianças, dever do Estado e opção da família. A creche e a pré-escola passaram a ser A constatação dessa realidade nacional diversa e desigual, porém, foi acompanhada,

nas últimas décadas, de debates a respeito das diversas concepções sobre criança, educação,

atendimento institucional e reordenamento legislativo que devem determinar a formação de um novo profissional para responder às demandas atuais de educação da criança de zero

a seis anos. As funções deste profissional vêm passando, portanto, por reformulações

profundas. O que se esperava dele há algumas décadas não corresponde mais ao que se

espera nos dias atuais. Nessa perspectiva, os debates têm indicado a necessidade de uma formação mais abrangente e unificadora para profissionais tanto de creches como de pré- escolas e de uma restruturação dos quadros de carreira que leve em consideração os conhecimentos já Professor de Educação Infantil – necessidade de formação inicial e contínua

diferenciadas pelo grupo etário das crianças que as freqüentavam, de zero a três anos e de quatro a seis, respectivamente. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, também, deixou

mais claros os papéis das três esferas do Poder Público na gestão da

educação infantil. À União e aos Estados coube estabelecer, em colaboração com os Municípios, competências e diretrizes

curriculares, mas foi atribuída à esfera municipal a incumbência de garantir esse atendimento. Outro salto substancial foi a definição de padrões para o profissional que trabalha na área. (p. 16) acumulados no exercício profissional, como possibilite a atualização profissional. (Referencial

Curricular Nacional para Educação Infantil RCNEI)

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