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O presente trabalho teve como objetivo explicitar o trabalho do (a) assistente social na alta complexidade em saúde, ratificando sua importância na equipe multiprofissional em âmbito hospitalar. No decorrer desse processo, fortaleceu-se a necessidade de contextualizar e compreender historicamente a política de saúde no País, principalmente o caminho de lutas que culminou na consolidação do SUS, bem como seus níveis de atenção, privilegiando a discussão acerca do nível terciário ou de alta complexidade em saúde. É importante destacar também que o presente trabalho trouxe à tona as contribuições do Serviço Social na área da saúde, em consonância com o projeto ético-político que norteia a profissão, especialmente no que tange ao trabalho desenvolvido na alta complexidade em saúde.

No atual contexto, a efetivação do acesso universal à saúde, como previsto na Constituição Federal de 1988, encontra-se mais uma vez ameaçada pelo avanço significativo do conservadorismo no Brasil. Nesse sentido, é importante situar o (a) Assistente Social na condição de trabalhador (a) assalariado (a), afetado (a) também por esse vertiginoso avanço. Destacam-se aqui a precarização das condições de trabalho, ameaça à democracia e inúmeras investidas contra as conquistas consolidadas pela classe trabalhadora ao longo do processo histórico.

Quanto à pesquisa bibliográfica empreendida, destacou-se a carência de produções teóricas sobre a delimitação temática, demonstrando a necessidade de estudos e pesquisas sobre o trabalho do (a) Assistente Social no contexto hospitalar. No entanto, a partir da análise das produções teóricas encontradas, os objetivos previstos na pesquisa foram alcançados. Também, pode-se inferir que o Serviço Social desenvolve seu trabalho a partir da materialização de ações profissionais socialmente necessárias no âmbito hospitalar, acolhendo demandas diversas relacionadas ao processo saúde-doença dos (as) usuários (as) e suas famílias.

Nessa perspectiva, o Serviço Social articula o contato com diversos serviços de saúde e da rede de atenção socioassistencial, para que na maioria das vezes, a demanda do (a) usuário (a) e sua família seja sanada. Cabe destacar que, as políticas públicas nem sempre são efetivadas pelo Estado, por vezes faltam recursos públicos e recursos humanos, pois a burocratização para ter acesso aos serviços é outro fator que contribui para o não acesso aos direitos dos usuários (SIQUEIRA, 2017).

Frente aos desafios contemporâneos faz-se necessário ter “compromisso com a qualidade dos serviços prestados à população e com o aprimoramento intelectual, na perspectiva da competência profissional” (CFESS, 1993, p. 03). Entretanto, é importante

reconhecer que o (a) Assistente Social enfrenta limites e desafios em seu trabalho profissional e que nem sempre conseguirá sanar todas as demandas dos (as) usuários (as) e suas famílias, por não dispor dos meios necessários para fazê-lo. No entanto, é preciso ter clareza das atribuições e competências profissionais e dos princípios que balizam o projeto ético-político profissional. De acordo com CFESS (2010), pode-se afirmar que as atribuições e competências profissionais do Serviço Social, dizem respeito àquelas realizadas na saúde ou em outro espaço sócio-ocupacional orientadas e norteadas por direitos e deveres constantes no Código de Ética e na Lei de Regulamentação da Profissão.

Para concluir, tendo em vista o déficit de produções teóricas encontradas sobre o tema delimitado para a pesquisa e o interesse no aprofundamento da temática, registra-se o interesse em dar sequência aos estudos para que, de alguma forma, seja possível contribuir com resultados voltados à formação e ao exercício profissional em Serviço Social.

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