• Nenhum resultado encontrado

A presente pesquisa teve como objetivo geral verificar as condições de tradução e adaptação da escala de Dependência de Substâncias do MCMI-III para o Brasil. Neste sentido, buscou-se avaliar os aspectos psicométricos da versão traduzida para o português. Espera-se que o estudo contribua para a ampliação das discussões sobre transtornos de personalidade e, futuramente, para a instrumentalização de profissionais que lidam com essa questão.

No que se refere às verificações propostas, acreditamos que as mesmas tenham sido respondidas satisfatoriamente, com resultados que respaldam a utilização dessa versão para a continuidade de estudos com o instrumento. No entanto, a exploração da escala de Dependência de Substâncias foi apenas uma parcela ínfima de todo o trabalho que ainda está por ser realizado.

92 A principal dificuldade para o desenvolvimento dos próximos estudos, imaginamos, será a mesma com a qual nos deparamos no início dos nossos trabalhos: o diagnóstico de transtornos de personalidade. Nesta etapa, optamos por explorar a escala de Dependência de Substâncias por ser este um diagnóstico mais facilmente certificado. No entanto, os estudos ulteriores precisarão do difícil estabelecimento de diagnósticos como os de personalidade anti-social, transtorno do estresse pós-traumático, entre outros quadros apresentados por Millon. Urge, portanto, que as discussões sobre os transtornos da personalidade amadureçam e resultem em maior conhecimento sobre esse controverso aspecto do homem.

Positivamente, destaca-se, sem dúvidas, a dimensão do estudo, seja pela abrangência nacional, seja pelo envolvimento de um grande número de instituições (de ensino e de saúde), participantes, profissionais e de estudantes. Estes últimos, estudantes e profissionais, ganham importância maior quando verificamos que o vultoso número de protocolos coletados foi acompanhado por uma qualidade inestimável para a pesquisa: o cuidado, que se apresentou desde a preparação para a coleta até a conferência de cada uma das folhas de respostas digitadas e categorizadas, fazendo com que, antes de ser um “perfil” ou conjunto de pontuações em escalas, cada participante fosse uma pessoa o qual, temos certeza, será beneficiado com a disponibilização desse instrumento.

A participação dos profissionais (e dos futuros psicólogos) também foi bastante significativa pelo fato de permitir que o estudo se desenvolvesse dentro de uma realidade profissional, tão próximo de uma prática que muitas vezes é alijada da pesquisa, o que acaba por gerar produtos que apenas teoricamente podem ser aplicados. A despeito de todas as dificuldades enfrentadas, hoje nos certificamos de que o instrumento com o qual trabalhamos não foi idealizado, e poderá, tão logo sejam

93 finalizados seus estudos de equivalência, ser aplicado em diferentes contextos sociais e profissionais. Talvez seja esse o maior mérito do estudo.

Tendo relação direta com a dimensão do inventário e do estudo realizado e, ainda, com o interesse em instrumentalizar profissionais e pesquisadores, outro ponto focado no desenvolvimento da pesquisa foi a produção científica e divulgação dos achados. Tal ideia fica evidente quando se observa o grande número de trabalhos levados a eventos nacionais e internacionais, além de artigos publicados ou em vias de o ser. Acreditamos que tal divulgação pode ser um dos grandes impulsionadores para a discussão acerca da teoria de Millon e da avaliação da personalidade no Brasil.

94

8 – REFERÊNCIAS

Almeida, L. S. (2005). Avaliação Psicológica - Exigências e desenvolvimentos nos seus métodos. Em S. M. Wechsler, & R. S. Guzzo (Orgs.), Avaliação Psicológica -

Perspectiva Internacional (2ª ed., pp. 41-55). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Anastasi, A., & Urbina, S. (2000). Antecedentes históricos da testagem moderna. Em A. Anastasi & S. Urbina, Testagem Psicológica (pp. 41-51). Porto Alegre: ArtMed.

Arribas, D.; Corral, S.; Sánchez-López, M. P.; Cardenal, V. & Ortiz-Tallo, M. (2008). Validation of the MCMI-III and Millon´s Model in Spain. American Psychological Association Convention.

Bernaud, J. L. (2000). Métodos de Avaliação da Personalidade. Lisboa: Climepsi Editores.

Blood, L. (2008). The use of the MCMI–III in completing parenting capacity assessments. Journal of Forensic Psychology Practice, 8, 24–38. Disponível em: http://cat.inist.fr/?aModele=afficheN&cpsidt=20379344. Acessado em 01 de abril de 2011.

Ministério da Saúde (2003). A política do Ministério da Saúde para a Atenção Integral a Usuários de Álcool e Outras Drogas. Brasília: Autor.

95 Cardenal, V., Sánchez, M. P., & Ortiz-Tallo, M. (2007). Los transtornos de personalidad según el modelo de Millon: una propuesta integradora. Clínica y

Salud, 18 (3): 305-324. Disponível em:

http://scielo.isciii.es/pdf/clinsa/v18n3/v18n3a04.pdf. Acessado em 01 de abril de 2011.

Carvalho, L. de F. (2008). Construção e Validação do Inventário Dimensional de

Transtornos da Personalidade. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-

Graduação Stricto Sensu em Psicologia, Universidade São Francisco, Itatiba.

Cassep-Borges, V.; Balbinotti, M. A. A.; & Teodoro, M. L. M. (2010). Tradução e Validação de Conteúdo: uma proposta para a adaptação de instrumentos. Em Pasquali, L. Instrumentação Psicológica – fundamentos e práticas. Porto Alegre:

Artmed.

Casullo, M. M. (2005). Evaluacion Psicologica. Em S. M. Wechsler, & R. S. Guzzo,

Avaliação Psicológica - Perspectiva Internacional (2ª ed., pp. 23-39). São Paulo:

Casa do Psicólogo.

Conselho Federal de Psicologia – CFP (2003). Resolução no 02/2003. Disponível em: http://www.pol.org.br. Acessado em 01 de abril de 2011.

Conselho Federal de Psicologia – CFP (2004). Resolução no 02/2004. Disponível em: http://www.pol.org.br. Acessado em 01 de abril de 2011.

96 Craig, R. J. (1997). Sensitivity of MCMI-III scales T (drugs) and B (alcohol) in detecting substance abuse. Substance Use Misuse. 32(10), 1385-1393. Disponível em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/9286006 . Acessado em 28 de março de 2011.

Craig, R. J. & Bivens, A. (1998). Factor structure of the MCMI-III. Journal of

ersonality Assessment. 70(1), 190-196. Disponível em:

http://content.epnet.com.ez18.periodicos.capes.gov.br/pdf10/pdf/1998/4N3/01Feb 98/6378999.pdf?T=P&P=AN&K=6378999&EbscoContent=dGJyMNLr40SeqLc 4y9fwOLCmr0meprBSr6u4SbOWxWXS&ContentCustomer=dGJyMPGrtlGuq7F JuePfgeyx%2BEu3q64A&D=aph Acessado em 28 de março de 2011.

Craig, R. J. (2000). Prevalence of personality disorders among cocaine and heroin

addicts. Substance Abuse, 21, 87-94. Disponível em

http://www.springerlink.com/content/m748165481637228/. Acessado em 01 de abril de 2011.

Craig, R. J. (2008). Essentials of MCMI-III Assessment. Em S. Strack (org), Essentials

of Millon Inventories Assessment (3a ed., pp. 1-55). Nova York: John Wiley &

Sons.

Daubert, S. D. & Metzler, A. E. (2000). The detection of fake-bad and fake-good responding on the Millon Clinical Multiaxial Inventory – III. Psychological

Assessment. 12(4), 418-424. Disponível em:

97 46G4K2K- 7&_user=10&_coverDate=12%2F31%2F2000&_rdoc=1&_fmt=high&_orig=gate way&_origin=gateway&_sort=d&_docanchor=&view=c&_searchStrId=1702778 713&_rerunOrigin=scholar.google&_acct=C000050221&_version=1&_urlVersio n=0&_userid=10&md5=4da7a78fffad9cc1d68034e09a290942&searchtype=a. Acessado em 01 de abril de 2011.

Duque, A. F.; & Neves, P. G. (2004). Auto-Mutilação em meio prisional: avaliação das perturbações da personalidade. Psic., Saúde & Doenças. 5(2), 215-227. Disponível em: http://redalyc.uaemex.mx/pdf/362/36250206.pdf. Acessado em 01 de abril de 2011.

Egger, J.; De Mey, H.; Derksen, J. & van der Staak, C. (2003) MMPI-2 and MCMI-III scores among dutch inpatient substance abusers: assessing correspondence and cross-cultural equivalence. Current Psychology. 22(2), 117-124. Disponível em: http://www.springerlink.com.ez18.periodicos.capes.gov.br/content/99lpuj04d0lbq 5y3/fulltext.pdf Acessado em 28 de março de 2011.

Gjersing, L.; Caplehorn, J. R. M. & Clausen, T. (2010). Cross-cultural adaptation of research instruments: language, setting, time and statistical considerations. BMC

Medical Research Methodology. Disponível em:

http://www.doaj.org/doaj?func=abstract&id=515667. Acessado em 01 de abril de 2011.

98 González, M. C. T.; Riveros, M. M. P.; Uribe, J. I.; & Luna, S. M. (2006). Validación de la prueba Young Adult Alcohool Problems Screening Teste, YAAPST, en un grupo de estudiantes universitarios de la Pontificia Universidad Javeriana de Bogotá. Univ Psychol.,1(5), 175-190; Disponível em: http://bases.bireme.br/cgi- bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=ADOLEC &lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=441784&indexSearch=ID. Acessado em 01 de abril de 2011.

Hambleton, R. K. (2005). Issues, designs and technical guidelines for adapting tests into multiple languages and cultures. Em Hambleton, R. K.; Merenda, P. F. & Spielberg, C. D. Adapting educational and psychological tests for cross-cultural

assessment. New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates (p. 3-38).

Haddy, C.; Strack, S.; & Choca, J. P. (2005). Linking Personality Disorders and Clinical Syndromes on the MCMI-III. Journal of Personality Assessment. 84(2), 193-204. Disponível em http://cat.inist.fr/?aModele=afficheN&cpsidt=16663846. Acessado em 01 de abril de 2011.

Hérran, O. F.; Ardila, M. F.; & Barba, D. M. (2007). Consumo problemático de alcohol en Bucaramanga, Colombia: diseño y validación de una prueba. Biomédica, 1(28),

25-37. Disponível em: http://bases.bireme.br/cgi-

bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=ADOLEC &lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=18645659&indexSearch=ID. Acessado em 01 de abril de 2011.

99 Herrero, J. (2004). Alteraciones de la personalidad asociadas a las conductas adictivas: influencia de la duración del consumo y sus implicaciones. Psykhe, 1(13), 91-100.

Disponível em: http://www.scielo.cl/scielo.php?pid=S0718-

22282004000100008&script=sci_arttext. Acessado em 01 de abril de 2011.

Hynan, D. (2004). Unsupported gender differences on some personality disorder scales of the Millon Clinical Multiaxial Inventory–III. ProfessionalPsychology:

Research and Practice, 35, 105–110. Disponível em:

http://www.sciencedirect.com/science?_ob=ArticleURL&_udi=B6X00- 4BMT875-

F&_user=687335&_coverDate=02%2F29%2F2004&_rdoc=1&_fmt=high&_orig =gateway&_origin=gateway&_sort=d&_docanchor=&view=c&_acct=C0000378 78&_version=1&_urlVersion=0&_userid=687335&md5=ddc4d628a1ec0ed9e95a ae9f496d7a0c&searchtype=a Acessado em 28 de março de 2011.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE (2006). Pesquisa Nacional por

Amostra de Domicílios 2005. Brasília: IBGE. Retirado em 01/04/2011, de

http://www.ibge.gov.br.

Jankowski, D. (2002). A Beginner´s guide to the MCMI-III. Washington: American Psychological Association.

Lenny, P. & Dear, G. E. (2009). Faking good on the MCMI-III: implications for child custody evaluation. Journal of Personality Assessment. 91(6), 553-559.

100

Disponível em:

http://content.epnet.com.ez18.periodicos.capes.gov.br/pdf23_24/pdf/2009/4N3/01 Nov09/44651915.pdf?T=P&P=AN&K=44651915&EbscoContent=dGJyMMvl7E SeqLY4y9fwOLCmr0mep7RSsaq4TbGWxWXS&ContentCustomer=dGJyMPGrt lGuq7FJuePfgeyx%2BEu3q64A&D=aph . Acessado em 28 de março de 2011.

Lorea, I.; Fernández-Montalvo, J.; López-Goñi, J. J.; & Landa, N. (2009). Adiccion a la cocaína y transtornos de personalidad: un estudio con el MCMI-II. Adicciones. 21(1), 57-64. Disponível em: http://www.adicciones.es/files/57-64%20lorea.pdf. Acessado em 01 de abril de 2011.

Linares, F. B. & Ramella, G. G. (2005). Personalidad – Estilos y Transtornos. Buenos Aires: Librería Akadia Editorial.

Magalhães, C. L. (2005). The Brazilian-Portuguese MCMI-III: diagnostic validity of the

alcohol dependence and drug dependence scales. Tese de doutorado. Nova

Southeastern University,

Marlowe, D. B.; Festinger, D. S.; Kirby, K. C., Rubenstein, D. F. & Platt, J. J. (1998). Congruence of the MCMI-II and MCMI-III in cocaine dependence. Journal of

Personality Assessment. 71(1), 15-28. Disponível em:

http://content.epnet.com.ez18.periodicos.capes.gov.br/pdf10/pdf/1998/4N3/01Au g98/6379131.pdf?T=P&P=AN&K=6379131&EbscoContent=dGJyMNLr40SeqL c4y9fwOLCmr0meprBSsa64TLaWxWXS&ContentCustomer=dGJyMPGrtlGuq7 FJuePfgeyx%2BEu3q64A&D=aph Acessado em 28 de março de 2011.

101 Milby, J. B.; Schumacher, J. E.; Tucker, J. A. (2004). Substance Use Disorders. Em Boll, T. J. (Org.), Handbook of Clinical Health Psychology, pp 43-74. Whashington, DC: American Psychological Association.

Millon, T. (1976). Psicopatología Moderna – Enfoque biosocial de los aprendizajes erróneos y de los disfuncionalismos. Barcelona: Salvat.

Millon, T. (2000). Personality Disorders in modern life. New York: John Wiley and sons.

Millon, T. e Davis, R. (2001). Trastornos de La personalidad en la vida moderna. Barcelona: Masson, S.A.

Millon, T.; Davis, R.; Millon, C.; & Grossman, S. (2006). The Millon Clinical

Multiaxial Inventory – III, third edition (MCMI-III). Minneapolis: Pearson

Assessment.

Mortensen, E. L. & Simonsen, E. (1990). Psychometric properties of the Danish MCMI-I translation. Scandinavian Journal of Psychology. 31(2), 149-153. Disponível em: http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1467- 9450.1990.tb00826.x/abstract . Acessado em 01 de abril de 2011.

O´Grady, K. E.; Kinlock, T.; & Hanlon, T. E. (2007). Prediction of violence history in substance-abusing inmates. The Prison Journal. 87(4), 416-433. Disponível em:

102 http://www.ncjrs.gov/App/publications/abstract.aspx?ID=242543. Acessado em 01 de abril de 2011.

Paris, J. (2007) Gender differences in personality traits and disorders. Current

Psychiatry Reports. 6(1), 71-74. Disponível em:

http://www.springerlink.com.ez18.periodicos.capes.gov.br/content/a61rj580756up 787/. Acessado em 29 de março de 2011. Acessado em 29 de março de 2011.

Pasquali, L.; Gouveia, V. V.; Andriola, W. B.; Miranda, F. J. & Ramos, A. L. M. (1996). Questionário de Saúde Geral de Goldberg – Manual Técnico. São Paulo:

Casa do Psicólogo.

Pasquali, L. (Ed.) (1999). Instrumentos Psicológicos: manual prático de elaboração. Brasília: LabPAM / IBAPP.

Pasquali, L. (2003). Psicometria – Teoria dos testes na Psicologia e na educação.

Petrópolis: Editora Vozes.

Pasquali, L. (2007). Teoria de resposta ao item - TRI. Brasília, DF: LabPAM/UnB.

Pechovo, P. S.; Poiares, C.; & Vieira, R. X. (2008). Caracterização psicológica de uma amostra forense de abusadores sexuais. Análise Psicológica, 21(4). Disponível

em: http://www.scielo.oces.mctes.pt/scielo.php?pid=S0870-

103 Pérez, C. L.; & Lara, C. V. (2008). Asertividad, resistencia a la présion de grupo y consumo de alcohol en universitarios. Acta Colombiana de Psicología, (11)1,

155-162. Disponível em:

http://portalweb.ucatolica.edu.co/easyWeb2/files/23_3217_v11n1-art15.pdf. Acessado em 01 de abril de 2011.

Prieto, G. (2010). Testes Informatizados. Em: Pasquali, L. Instrumentação Psicológica

– Fundamentos e Práticas. Porto Alegre: Artmed.

Rossi, G.; Hauben, C.; van den Brande, I. & Sloore, H. (2003). Empirical evaluation of the MCMI-III personality disorder scales. Psychological Reports. 92(2), 627-642. Disponível em : http://cat.inist.fr/?aModele=afficheN&cpsidt=14807269. Acessado em 01 de abril de 2011.

Rossi, G.; van der Ark, L. A. & Sloore, H. (2007). Factor avalysis of the Dutch- language version of the MCMI-III. Journal of Personality Assessment. 88(2), 144- 157. Disponível em: http://spitswww.uvt.nl/~avdrark/research/jpa2007.pdf. Acessado em 01 de abril de 2011.

Sánchez, R. O. (2003). Theodore Millon, una teoria de la personalidad y su patología.

Psico-USF (8)2, p. 163-173. Disponível em:

http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1413-

82712003000200008&script=sci_arttext&tlng=pt. Acessado em 01 de abril de 2011.

104 Simmons, C. A.; Lehmann, P.; Cobb, N. & Fowler, C. R. (2005). Personality profiles of women and men arrested for domestic violence: an analysis of similarities and differences. Journal of Offender Rehabilitation. 41(4), 63-81. Disponível em: http://buscador.periodicos.capes.gov.br.ez18.periodicos.capes.gov.br/V/FXX3VT XQH4YTEKBIMR92TK2NPA7YGNAYQUDRQ4H66X7B58JSQV-

15803?func=meta-3&short-

format=002&set_number=102952&set_entry=000014&format=999. Acessado em 29 de março de 2011.

Skitka, L. J., & Sargis, E. G. (2006). The Internet as a psychological laboratory. Annual

Review of Psychology, 57, 529-555. Disponível em:

http://www.annualreviews.org/doi/abs/10.1146/annurev.psych.57.102904.190048. Acessado em 01 de abril de 2011.

Spielberger, C. D.; Moscqso, M. S.; & Brunner, T. M. (2005). Cross Cultural Assessment of Emotional States and Personality Traits. Em R. K. Hambleton; P. F. Merenda.& C. D. Spielberg (Orgs.), Adapting educational and psychological

tests for cross-cultural assessment. pp 343-366. New Jersey: Lawrence Erlbaum

Associates.

Stefánsson, R. & Hesse, M. (2008). Personality disorders in substance abusers: a comparison of patients treated in a prison unit and patients treated in inpatient treatment. International Journal of Mental Health and Addiction. 6(3), 402-406. Disponível em: http://www.springerlink.com/content/93094tl4612163h5/. Acessado em 01 de abril de 2011.

105 Stredny, R. V., Archer, R. P., & Mason, J. A. (2006). MMPI–2 and MCMI–III characteristics of parental competency examinees. Journal of Personality

Assessment, 87, 113–115. Disponível em:

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16856792 Acessado em 01 de abril de 2011.

Thomas-Peter, B. A.; Jones, J.; Campbell, S. & Oliver, C. (2000). Debasement and faking bad on the Millon Clinical Multiaxial Inventory III: na examination of characteristics, circumstances and motives of forensic patients. Legal and

Criminological Psychology. 5(1), 71-81. Disponível em:

http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1348/135532500167985hly Acessado em 29 de março de 2011.

van de Vijver, F. J. R.; & Poortinga, Y. H. (2005). Conceptual and Methodological Issues in Adapting Tests. Em R. K. Hambleton; P. F. Merenda & C. D. Spielberger (Orgs.), Adapting educational and psychological tests for cross-

cultural assessment, pp. 39-64.New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates.

Vanem, P. C.; Krog, D.; Hartmann, E. (2007). Health and disability assessment of substance abusers on the MCMI-III and the Rorschach. Scadinavian Journal of

Psychology. v. 49(1), 83-91. Disponível em:

http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1467-9450.2007.00608.x. Acessado em 01 de abril de 2011.

106 Wachelke, J. F. R. & Andrade, A. L. (2009). Influência do recrutamento de participantes em sítios temáticos e comunidades virtuais nos resultados de medidas psicológicas aplicadas pela internet. Psicologia: Teoria e Pesquisa.

25(3), 357-367. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/ptp/v25n3/a09v25n3.pdf. Acessado em 01 de abril de 2011.

Widenfelt, B. M. V.; Treffers, P. D. A.; De Beurs, E.; Siebelink, B. M. & Koudijs, E. (2005). Translations and cross-cultural adaptation of assessment instruments used in psychological research with children and families. Clinical Child and Family

Psychology Review. 8(2), 135-147. Disponível em:

http://www.springerlink.com/content/r677j52h0wl87260/. Acessado em 01 de abril de 2011.

107

ANEXOS

Anexo 1

109

Anexo 2

110 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

Documentos relacionados