• Nenhum resultado encontrado

A ciência diz que quem já teve casos de Alzheimer na família pode ter até 50% de chances do aparecimento da DA, entretanto também sublinha que outro motivo para o seu desenvolvimento são as alterações causadas no cérebro pelas placas senis ou neuríticas e os emaranhados neurofibrilares que acontecem em função da proteína beta-amiloide e pela proteína tau.

Os estudos avaliados evidenciaram que uma alimentação equilibrada e adequada, com um alto índice de alimentos in natura ou minimamente processados pode prevenir o aparecimento ou diminuir o desenvolvimento da doença de Alzheimer.

Por haver estresse oxidativo no cérebro por razão da doença de Alzheimer, os alimentos antioxidantes são vantajosos para a prevenção ou diminuição do desenvolvimento da DA, como o cacau e o café, eles são um bom antioxidante e um bom anti-inflamatório para proteção dos neurônios, além de eles serem um estimulante para quem necessita de ajuda para a prática do exercício físico.

As vitaminas C, E, as do complexo B a vitamina D são consideradas fontes de antioxidantes e agem no cérebro reduzindo as massas cinzentas, que são um dos fatores para o desenvolvimento da doença de Alzheimer.

O Alzheimer ainda é uma doença muito complexa que acomete o cérebro, ela vem sendo estudada há muitos anos, e ainda assim não foi descoberta uma cura, sabe-se apenas que ela tem tratamento medicamentoso para retardar o seu desenvolvimento. Por isso, carece de muito mais estudos, seja para descobrir uma cura, ou até mesmo para a população saber como ela funciona e age, a fim de instruir os familiares e ajudá-los a cuidar dos idosos diagnosticados, a ter uma alimentação rica em vitaminas e minerais, a fim de prevenir ou regredir o

desenvolvimento da doença, além de outros fatores que a alimentação pode contribuir.

REFERÊNCIAS

ALVES, Rita C.; CASAL, Susana; OLIVEIRA, Beatriz. Benefícios do café na saúde:

mito ou realidade? Química Nova, v. 32, n. 8, p. 2169-2180, 2009.

ALVES, Ana Honorato Cantalice et al. Ocorrência de quedas entre idosos

institucionalizados: prevalência, causas e consequências Occurrence of falls among elderly institutionalized: prevalence, causes and consequences. Revista de

Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online, v. 8, n. 2, p. 4376-4386, 2016.

BAKRE, Aishat T. et al. Association between fish consumption and risk of dementia:

a new study from China and a systematic literature review and meta-analysis. Public health nutrition, v. 21, n. 10, p. 1921-1932, 2018.

BARROS, Alessandra Chiele et al. Influência genética sobre a doença de Alzheimer de início tardio. São Paulo, Archives of Clinical Psychiatry, v. 36, n. 1, p. 16-24, 2009.

BRAVO, Patrício Andres Fuentes; NASSIF, Melissa Calegaro. Doença de Parkinson:

terapêutica atual e avançada. Pharmacia Brasileira, v. 55, p. 25-29, 2006.

BERTI, V. et al. Nutrient patterns and brain biomarkers of Alzheimer’s disease in cognitively normal individuals. The journal of nutrition, health & aging, v. 19, n. 4, p. 413-423, 2015..

BIGUETI, Bruna de Cássia Pavan; LELLIS, Julia Zeitum de; DIAS, Juliana Chioda Ribeiro. Nutrientes essenciais na prevenção da doença de Alzheimer. Ciências Nutricionais Online, v.2, n.2, p.18-25, 2018.

BOTCHWAY, Benson O. A. et al. Nutrition: Review on the possible treatment for Alzheimer’s disease. Journal of Alzheimer's Disease, v. 61, n. 3, p. 867-883, 2018.

BUSTAMANTE, Alice et al. Doença de Alzheimer em idosos com Síndrome de Down: uma revisão de literatura. In: Congresso Nacional Universidade, EAD e Software Livre. Literatura online, 2019. Anais...

CARANELLI, Paulo et al. Diagnóstico de doença de Alzheimer no Brasil. Exames complementares. Dementia & Neuropsychologia, v. 5, n. 1, p. 11-20, 2011.

CARDOSO, Bárbara Rita; COZZOLINO, Silvia Maria Franciscato. Estresse oxidativo na Doença de Alzheimer: o papel das vitaminas C e E. Nutrire Rev. Soc. Bras.

Aliment. Nutr, v.34, n.3, p.249-259, 2009.

CARDOSO, Sofia Alves; PAIVA, Isabel. Nutrição e Alimentação na prevenção e terapêutica da Demência. Acta Portuguesa de Nutrição, n. 11, p. 30-34, 2017.

CARVALHO, Fernanda Sanches et al. Importância da orientação nutricional e do teor de fibras da dieta no controle glicêmico de pacientes diabéticos tipo 2 sob intervenção educacional intensiva. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia &

Metabologia, v. 56, n. 2, p. 110-119, 2012.

CAIXETA, Leonardo et al. Doença de Alzheimer. Porto Alegre: Artmed, 2012.

(Recurso eletrônico).

CALIXTO, Filomena; EUSTÁQUIO, Diana; ALVES, Maura. Hábitos De Consumo De Produtos Alimentares Contendo Cafeína Numa População De Jovens Estudantes Ativos. Revista da UI IPSantarém-Unidade de Investigação do Instituto

Politécnico de Santarém, v.4, n.2, p. 126-142, 2016.

CASTELLANI, Rudy J.; RAJ, K.; SMITH, Mark A. Alzheimer disease. Doença por mês: DM , v. 56, n. 9, pág. 484, 2010.

CAVALCANTI, José Luiz de Sá; ENGELHARDT, Eliasz. Aspectos da fisiopatologia da doença de Alzheimer esporádica. Rev Bras Neurol, v. 48, n. 4, p. 21-29, 2012.

CHAGAS, Adriana Moura; ROCHA, Eliana Dantas. Aspectos fisiológicos do envelhecimento e contribuição da Odontologia na saúde do idoso. Revista Brasileira de Odontologia, v. 69, n. 1, p. 94-96, 2012.

CHO, Kyoung Sang et al. Recent advances in studies on the therapeutic potential of dietary carotenoids in neurodegenerative diseases. Oxidative medicine and

cellular longevity, p.13, 2018.

CAYTON, Harry. Tudo sobre a doença de Alzheimer. São Paulo: Editora Andrei, 2016.

COELHO, Charlotte. A síndrome de Down. Psicologia. pt, v.13, n.24, p.1-14, 2016.

COMINETTI, Cristiane et al. Considerações sobre estresse oxidativo, selênio e nutrigenética. Nutrire Rev. Soc. Bras. Aliment. Nutr, v.36, n.3, p.131-153, 2011.

CONFORTIN, Susana Cararo et al. Sarcopenia e sua associação com mudanças nos fatores socioeconômicos, comportamentais e de saúde: Estudo EpiFloripa Idoso. Cadernos de Saúde Pública, v. 34, p. e00164917, 2018.

CORREIA, Andreia et al. Nutrição e doença de Alzheimer. 2015.

COSTA, Karen C. F.; RUSSO, Iêda C.P.; FRIEDMAN, Silvia. O sentido da deficiência auditiva e do uso de aparelhos de amplificação sonora para idosos. Distúrbios da Comunicação, v. 19, n. 3, p.1-13, 2007.

CUKIERMAN-YAFFE, Tali et al. Relação entre o controle glicêmico basal e a função cognitiva em indivíduos com diabetes tipo 2 e outros fatores de risco cardiovascular:

a ação para controlar o risco cardiovascular em diabetes-memória em diabetes (ACCORD-MIND) ensaio. Cuidados com a diabetes, v. 32, n. 2, p. 221-226, 2009.

FALCO, Anna de et al. Doença de Alzheimer: hipóteses etiológicas e perspectivas de tratamento. Química Nova, v. 39, n. 1, p. 63-80, 2016.

FISCHER, Karina et al. Prospective associations between single foods, Alzheimer’s dementia and memory decline in the elderly. Nutrients, v. 10, n. 7, p. 852, 2018.

FIORELLI, Stênio Karlos Alvim et al. Efeitos da suplementação suprafisiológica de b-caroteno em ratos espontaneamente hipertensos (SHR e SHR-sp). Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, v. 41, n. 5, p. 351-355, 2014.

GAIOLI, Cheila Cristina Leonardo de Oliveira; FUREGATO, Antonia Regina Ferreira;

SANTOS, Jair Lício Ferreira. Perfil de cuidadores de idosos com doença de

Alzheimer associado à resiliência. Texto & Contexto-Enfermagem, v. 21, n. 1, p.

150-157, 2012.

GARCES, Solange Beatriz Billig et al. Avaliação da resiliência do cuidador de idosos com Alzheimer. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, v. 15, n. 2, p. 335-352, 2012.

GEMELLI, Tanise et al. Estresse oxidativo como fator importante na fisiopatologia da Doença de Alzheimer. Revista Brasileira Multidisciplinar, v. 16, n. 1, p. 67-78, 2013.

GOES, Vanessa Fernanda et al. Avaliação do risco de disfagia, estado nutricional e ingestão calórica em idosos com Alzheimer. Revista Latino-Americana de

Enfermagem, v. 22, n. 2, p. 317-324, 2014.

GUSTAFSON, Deborah R. et al. New perspectives on Alzheimer’s disease and nutrition. Journal of Alzheimer's Disease, v. 46, n. 4, p. 1111-1127, 2015.

GROSSI, Cristina et al. The polyphenol oleuropein aglycone protects TgCRND8 mice against Aß plaque pathology. PloS one, v. 8, n. 8, p. e71702, 2013.

GUZEN, Fausto Pierdoná; CAVALCANTI, José Rodolfo Lopes de Paiva. Influência das proteínas beta amiloide e tau na doença de Alzheimer. Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança, v. 10, n. 1, p. 58-61, 2012.

HILL, Edward et al. Diet and biomarkers of Alzheimer's disease: a systematic review and meta-analysis. Neurobiology of aging, v. 76, p. 45-52, 2019.

LIMA, Juvenete Pereira. A influência das alterações sensoriais na qualidade de vida do idoso. Rev Científica Eletrônica de Psicologia, n. 8, p.1-8, 2007.

LUCATELLI, Juliana Faggion et al. Influência genética sobre a doença de Alzheimer de início precoce. Archives of Clinical Psychiatry (São Paulo), v. 36, n. 1, p. 25-30, 2009.

MACHADO, Jacqueline et al. Estado nutricional na doença de Alzheimer. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 55, n. 2, p. 188-191, 2009.

MAHAN, K. L.; RAYMOND, J. L.; STUM, L. Krause- Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 13. Ed. São Paulo: Editora Elsevier, 2013.

MARTELLI, Anderson; MARTELLI, Fabiana Palermo. Alterações Cerebrais e Análise Histopatológica dos Emaranhados Neurofibrilares na Doença de

Alzheimer. Uniciências, v. 18, n. 1, p.45-50, 2014.

MENDES, Letícia Paranaíba et al. Avaliação do estado nutricional e consumo alimentar em pacientes com Doença de Alzheimer. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, v. 14, n. 2, p. 502-515, 2016.

MIRANDA, Arnoldo; GÓMEZ-GAETE, Carolina; MENNICKENT, Sigrid. Dieta mediterránea y sus efectos benéficos en la prevención de la enfermedad de Alzheimer. Revista médica de Chile, v. 145, n. 4, p. 501-507, 2017.

MONDELLI, Maria Fernanda Capoani Garcia; SOUZA, Patrícia Jorge Soalheiro de.

Quality of life in elderly adults before and after hearing aid fitting. Brazilian journal of otorhinolaryngology, v. 78, n. 3, p. 49-56, 2012.

MORETES, Débora Nogueira; GERON, Vera Lúcia Matias Gomes. os benefícios medicinais da Curcuma longa L.(açafrão da terra). Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambiente, v. 10, n. 1, p. 106-114, 2019.

MYNARSKI, Joanna et al. Efeitos de diferentes programas de exercícios físicos sobre a composição corporal e a autonomia funcional de idosas com risco de fratura. Revista da Educação Física/UEM, v. 25, n. 4, p. 609-618, 2014.

NORTON, Maria C. et al. O projeto e o progresso de uma intervenção no estilo de vida de vários domínios para melhorar a saúde do cérebro em pessoas de meia-idade para reduzir o risco posterior da doença de Alzheimer: o ensaio randomizado Gray Matters. Alzheimer's & Dementia: Translational Research & Clinical Interventions, v. 1, n. 1, pág. 53-62, 2015.

OLIVEIRA, Daniel Vicentini de et al. O tipo de exercício físico interfere na frequência da prática de atividade física, comportamento sedentário, composição corporal e estado nutricional do idoso?. RBNE-Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, v.

13, n. 77, p. 3-16, 2019.

PAULA, Roberta da Silva et al. Alterações gustativas no envelhecimento. Rev.

Kairós, v.11, n.1, p. 217-235, 2008.

PINTO, Renato Sousa et al. Doença de Alzheimer: Abordagem

farmacoterapêutica. Boletim Informativo Geum, v. 6, n. 1, p. 16, 2015.

PRADO, Ana Karla Miranda et al. Os efeitos do consumo de vinho na saúde humana. Revista Científica Unilago, v. 1, n. 1, p. 109-128, 2013.

PUGAZHENTHI, Subbiah; QIN, Limei; REDDY, P. Hemachandra. Common neurodegenerative pathways in obesity, diabetes, and Alzheimer's

disease. Biochimica et biophysica acta (BBA)-molecular basis of disease, v.

1863, n. 5, p. 1037-1045, 2017.

PRIULLI, Erica; PIRES, Caroline Roberta Freitas; CEZAR, Thais Cesar Mariotto.

Alimentação como fator de proteção da doença de Alzheimer. Research, Society and Development, v. 9, n. 10, p. e4259108895-e4259108895, 2020.

POIRIER, Judes; GAUTHIER, Serge. Doença de Alzheimer: o guia completo. São Paulo: MG Editores, 2016. (recurso eletrônico).

SAMADI, Mehnoosh et al. Dietary pattern in relation to the risk of Alzheimer’s disease: a systematic review. Neurological Sciences, n.40, p. 1-13, 2019.

SANTANA, Jucinelia Dia; DOURADO, Suzy Hellen A.; BIESKI, Isanete Geraldini Costa. Potencial das plantas medicinais no tratamento de doença de Alzheimer com ênfase em curcuma longa. Revista Saúde Viva Multidisciplinar da AJES, v. 1, n.

1, p.1-156, 2018.

SANTANA, Natália de Moraes et al. Relação entre sarcopenia e obesidade sarcopênica como preditores de prognóstico em pacientes idosos hospitalizados com infarto agudo do miocárdio. São Paulo, Einstein, v. 17, n. 4, p.1-9, 2019.

SANTOS, Gustavo Alves Andrade dos. O uso de curcumina e do resveratrol no tratamento da Doença de Alzheimer: evidências científicas. Brazilian Journal of Health and Pharmacy, v. 1, n. 2, p. 80-87, 2019.

SANTOS, José Wilson dos; BARROSO, Rusel Marcos Batista. Manual de Monografia: graduação e pós-graduação. Paripiranga: AGES, 2019.

SATIZABAL, Claudia L. et al. Incidence of dementia over three decades in the Framingham Heart Study. New England Journal of Medicine, v. 374, n. 6, p. 523-532, 2016.

SAYEG, Norton. Alzheimer: diagnóstico e tratamento. São Caetano do Sul, SP:

Yendis editora, 2009.

SERENIKI, Adriana; VITAL, Maria Aparecida Barbato Frazão. A doença de

Alzheimer: aspectos fisiopatológicos e farmacológicos. Revista de psiquiatria do Rio Grande do Sul, v. 30, n. 1, p. 2-11, 2008.

SÉFORA-SOUSA, M.; ANGELIS-PEREIRA, De. Mecanismos moleculares de ação anti-inflamatória e antioxidante de polifenóis de uvas e vinho tinto na

aterosclerose. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v. 15, n. 4, p. 617-626, 2013.

SCHERER, Sabrina; CARRETTA, Marisa Basegio. Perspectivas atuais na prevenção da doença de Alzheimer. Estudos Interdisciplinares sobre o Envelhecimento, v. 17, n. 1, 2012.

SILVA, Maria Janaina Bernarda da; PALORO, Marcela; HAMASAKI, Mike

Yoshio. Estado nutricional e risco de doença de Alzheimer. Acta Portuguesa de Nutrição , n. 4, pág. 24-27, 2016.

SILVA, Nathalie de Almeida; PEDRAZA, Dixis Figueroa; MENEZES, Tarciana Nobre de. Desempenho funcional e sua associação com variáveis antropométricas e de composição corporal em idosos. Ciência & Saúde Coletiva, v. 20, p. 3723-3732, 2015.

SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. 2. ed. São Paulo: Roca, 2013.

SILVA, Marizete Larai da; VIEIRA, Regina Coeli da Silva. Proposta de adaptação da dieta mediterrânea utilizando alimentos da região amazônica. Revista Ensino, Saúde e Biotecnologia da Amazônia, v. 2, n. 1, p. 47-62, 2020.

SINDI, Shireen et al. Healthy dietary changes in midlife are associated with reduced dementia risk later in life. Nutrients, v. 10, n. 11, p. 1649, 2018.

SMITH, Marília de Arruda Cardoso. Doença de Alzheimer. Brazilian Journal of Psychiatry, v. 21, p. 03-07, 1999.

STRECK, Emilio Luiz; MARTINS, Jhonatan Telmo; CARVALHO-SILVA, Milena.

Efeitos da deficiência de vitamina B12 no cérebro. Inova Saúde, v. 6, n. 1, p. 192-207, 2017.

SWAMINATHAN, Arun; JICHA, Gregory A. Nutrition and prevention of Alzheimer’s dementia. Frontiers in aging neuroscience, v. 6, p. 282, 2014.

TALMELLI, Luana Flávia da Silva et al. Nível de independência funcional e déficit cognitivo em idosos com doença de Alzheimer. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 44, n. 4, p. 933-939, 2010.

TERRA, Newton Luiz. Doença de Alzheimer: Cuidando do seu idoso. Porto Alegre:

EDIPUCRS, 2015, p.150.

TORRÃO, Andréa S. et al. Abordagens diferentes, um único objetivo: compreender os mecanismos celulares das doenças de Parkinson e de Alzheimer. Brazilian Journal of Psychiatry, v. 34, p. s194-s205, 2012.

THOMAZ, Fernanda Santos; VIEBIG, Renata Furlan. Nutrição para doença de Alzheimer: Como utilizar a nutrição para melhoria da qualidade de vida dos portadores desta doença. M. Books, 2021.

YUSUFOV, Miryam; WEYANDT, Lisa L.; PIRYATINSKY, Irene. Alzheimer's disease and diet: a systematic review. International Journal of Neuroscience, v. 127, n. 2, p. 161-175, 2016.

WANG, Jun et al. O consumo de capsaicina reduz a geração de beta-amilóide no cérebro e atenua a patologia do tipo doença de Alzheimer e os déficits cognitivos em camundongos APP / PS1. Psiquiatria translacional , v. 10, n. 1, pág. 1-12, 2020.

WEBER, Isabel Thereza Steffenon et al. Nutrição e doença de Alzheimer no idoso:

uma revisão. Estudos Interdisciplinares sobre o Envelhecimento, v. 24, n. 3, 2019.

RESERVADO AO REVISOR DE LÍNGUA PORTUGUESA

Anexar documento comprobatório de habilidade com a língua, exceto quando revisado pelo orientador.

Eu, Karina Sales Vieira, declaro inteira responsabilidade pela revisão da Língua Portuguesa do Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia), intitulado: MANEJONUTRICIONALNOALZHEIMER:uma revisão integrativa, a ser entregue por TAWANYALMEIDALEAL, acadêmico (a) do curso de Nutrição.

Em testemunho da verdade, assino a presente declaração, ciente da minha responsabilidade no que se refere à revisão do texto escrito no trabalho.

Paripiranga, 22 de junho de 2021.

Assinatura do revisor

RESERVADO AO TRADUTOR DE LÍNGUA ESTRANGEIRA: INGLÊS, ESPANHOL OU FRANCÊS.

Anexar documento comprobatório da habilidade do tradutor, oriundo de IES ou instituto de línguas.

Eu, Lucas Nauan da Silva Andrade, declaro inteira responsabilidade pela tradução do Resumo (Abstract/Resumen/Résumé) referente ao Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia), intitulada:

MANEJONUTRICIONALNOALZHEIMER:uma revisão integrativa, a ser entregue por TAWANYALMEIDA LEAL, acadêmico (a) do curso de Nutrição.

Em testemunho da verdade, assino a presente declaração, ciente da minha responsabilidade pelo zelo do trabalho no que se refere à tradução para a língua estrangeira.

Paripiranga, 22 de junho de 2021.

Assinatura do revisor

Documentos relacionados