A dissertação ora sob relatório teve como objetivo analisar a situação ambiental do Município de Fortaleza, com foco no conceito de sustentabilidade. Para isso, desenvolveu-se um índice de sustentabilidade – IS, que buscou retratar o estado da população ante o acesso dos serviços básicos de saneamento, imprescindíveis aos padrões socioambientais e necessários a uma boa qualidade de vida.
De acordo com os dados obtidos neste experimento, na perspectiva da proposta investigativa expressa, o Município de Fortaleza pode ser considerado sustentável, uma vez que no fechamento do processo investigativo denotou níveis desejáveis, com IS de 7,945, valor considerado alto no método utilizado nesta pesquisa. Evidencia-se que, mesmo assim, foi possível identificar importantes assimetrias dentre os bairros que integram o Município. Estas resultam de inúmeros fatores sociais, culturais, econômicos, políticos e ambientais.
Faz-se necessário destaca o fato que os serviços que compõem o saneamento básico fazem parte de um conjunto maior, formado pelas demais infraestruturas disponíveis na Cidade: energia elétrica, telecomunicações e eixos viários, como exemplos. Também a pesquisa evidenciou que o Estado, setores organizados da sociedade e as corporações imobiliárias definem os rumos conflitantes da distribuição da infraestrutura pela Cidade.
O Estado aparece no papel de provedor de bens e serviços essenciais à vida humana para a o desenvolvimento socioeconômico da população e seu bem- estar. Considera-se que o Estado não é igualitário no provimento dos serviços públicos na cidade, concentrando fatia maior de investimentos em determinadas regiões, havidas como espaços nobres em razão do elevado valor financeiro do metro quadrado no conjunto do Município. Enquanto isso, outras regiões permanecem engessadas e à margem desses benefícios/direitos. Assim, formam-se grandes centros periféricos, enormes aglomerados populacionais, que intensificam o adensamento urbano e tornam complexas as disparidades sociais, dentre os diversos setores da população, em virtude do provimento desigual de investimentos pela cidade.
Outro fator preponderante é o constante aumento da população na Capital cearense, fazendo com que a especulação imobiliária aumente. Com efeito, o valor do metro quadrado oscila bastante de local para local. Bairros com maior infraestrutura possuem os maiores valores por metro quadrado, sendo, consequentemente, ocupados pela população de maior poder financeiro, de modo a elitizá-los.
Enquanto isso, a população de menor poder aquisitivo e mais dependente dos recursos públicos – que, por sua vez, luta por um fragmento do solo urbano - é obrigada a ocupar as reentrâncias menos valorizadas pelo mercado fundiário na cidade, como áreas alagadas, margens de rios, encostas íngremes e bairros longínquos das localizações mais dinâmicas quanto à economia e aos serviços urbanos.
À medida que a cidade se expande, em termos populacionais e de infraestrutura, menos espaços são disponibilizados para moradia popular. No momento em que avenidas são abertas e as redes de saneamento são expandidas nas localizações menos atendidas, este vão sendo alvo da especulação imobiliária, destinando-se às populações de maior rendimento. Assim, a população mais pobre se movimenta, migrando para outros espaços em lugares ainda desprovidos das ações públicas.
Nessa perspectiva, é justificada a criação de meios sensíveis para identificar esses fenômenos contemporâneos típicos da urbanização. Nesse sentido, a criação do índice se faz válida, pois subsidiar o direcionamento de políticas públicas, com recorte social e ambiental para essa finalidade.
Em tal circunstância, a utilização do Índice de Sustentabilidade - IS como instrumento didático e metodológico, proposto nesse trabalho, se mostrou eficaz. Isto porque, depois de análise do IS, foi possível identificar a existência de espaços de concentração e de escassez de assistência básica, revelando uma espacialização contínua desses serviços em um território que abrange o Centro histórico e seus bairros circunvizinhos. Fora dessa concentração mais expressiva da infraestrutura, apareceram algumas exceções, exemplificadas pelos conjuntos habitacionais que, no processo urbano, se reconfiguram, transformando-se em bairros, tendo um bom atendimento desses serviços.
Os investimentos estatais em serviços públicos em conjuntos habitacionais, como os Conjunto Ceará I e II, Conjunto Esperança, Conjunto Palmeiras, Guararapes e Cidade 2000, foram determinantes para a valorização desses locais, tendo suas características residenciais alteradas, o que atraiu estabelecimentos comerciais e famílias de maior poder aquisitivo, uma vez que possuem melhor infraestrutura para aporte da população, proporcionando, assim, melhor qualidade de vida.
Em contrapartida, no que concerne aos bairros periféricos, à medida que se distanciam do Cento histórico, o IS vai revelando valores baixos. Isto é explicado pelo menor acesso à infraestrutura por parte da população. Essa precariedade de infraestrutura se dá pelo fato de desses bairros não possuírem planejamento urbano, sendo, na sua maioria, resultantes de invasões e/ou ocupações impróprias. Além da precariedade ao acesso de sistema saneamento, há também deficiência nos serviços básicos de educação e saúde.
Em adição às disparidades de infraestrutura, após a análise dos indicadores socioeconômicos, o estudo revelou que essa realidade não destoa. Foi verificado que a periferia possui também os piores IDH’s. Tal sucede e razão de inúmeros fatores, como ínfima taxa de alfabetização, baixa renda, precariedade no acesso a serviços de saúde, elevado índice de criminalidade e algodo percentual de concentração demográfica, que são piores à medida os locais que se distanciam do centro histórico.
Aliado a pouca infraestrutura, observou-se que os baixos índices socioeconômicos também contribuem para menor índice de sustentabilidade. Uma vez que uma população marginalizada não é devidamente orientada pelo estado para fazer o bom uso do solo, torna-se recorrente o uso de práticas indevidos, que contribui para a degradação e o mau uso dos recursos naturais. Exemplo disso são os recursos hídricos de Fortaleza, altamente poluídos, casos do rio Ceará, rio Maranguapinho e o rio Cocó.
Com efeito, essa modalidade de poluição incide na ocorrência de endemias periódicas e, consequentemente, incide na menor qualidade de vida da população local. Além disso, as iterações desses fatores contribuem de
determinantemente para uma redução continua das condições ambientais dessas áreas.
Conclui-se, com este ensaio que, para melhora no Índice de Sustentabilidade - IS de Fortaleza, serão necessários aportes de recursos na infraestrutura e no âmbito social. Isto porque, para se ter melhor qualidade de vida e mais qualidade ambiental, é necessário, além do acesso e da melhor apropriação da infraestrutura pela população, que sejam implantados processos educativos de informação sobre a temática ambiental, a fim de garantir o uso adequado e a manutenção dessa infraestrutura.
Conclui-se que, malgrado o Município de Fortaleza haver obtido um valor alto para o Índice de Sustentabilidade proposto, no que concerne ao acesso a infraestrutura de saneamento, é indispensável promover melhorias. Caso esta melhoria na infraestrutura não se conjugue a medidas socioeducativas, esses esforços podem ser em vão, uma vez que práticas inadequadas podem continuar ser executadas, o que contribuirá para manutenção dos problemas ambientais e não globalização da sustentabilidade.
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