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Analisando a caracterização físico-química obtida, verificou-se que o lodo da ETA Cantagalo de Três Rios possui caraterísticas semelhantes àquelas encontradas em literatura, devendo-se atentar à concentração de matéria orgânica que apresentou valores muito elevados, podendo vir a gerar impactos negativos ao meio ambiente se disposto in natura sem tratamento prévio.

A utilização de lodo ETA em indústria de cerâmica vermelha se mostra altamente promissora, devendo ser levantado o número de olarias da região interessadas a implementar a metodologia. Apesar disso, o lodo deve ser inserido em porcentagens de até 10%, uma vez que este afeta negativamente as propriedades físicas e mecânicas dos produtos.

O procedimento de regeneração do coagulante por via ácida a partir do lodo da ETA Cantagalo, também se mostra favorável, uma vez que o coagulante regenerado apresentou uma concentração entorno de 7,48 %, eficiência de remoção de partículas em suspensão (turbidez) próximas daquelas apresentadas pelo sulfato de alumínio comercial a 4% utilizado pela SAAETRI, e redução do volume média de resíduo em 35,31 %, melhorando as condições de manejo, transporte e disposição do mesmo através da solubilização dos hidróxidos metálicos presentes no lodo, podendo ser negociado com a empresa caso a mesma se faça interessada em aplicar o procedimento.

Dessa forma a combinação entre os processos de regeneração de coagulante por via ácida e incorporação de lodo em cerâmica vermelha pode ser entendida como viável

- 37 - tecnicamente, uma vez que o primeiro processo retira do lodo aquelas substâncias responsáveis por dificultar a realização do segundo.

Os custos com processo combinado entre regeneração por via ácida e incorporação de lodo em cerâmica, apresentaram uma despesa total de R$ 36.845,81 para a estação de tratamento de água interessada, em comparação com a disposição na CTDRS TR, que obteve um total de R$ 169.757,61, desconsiderando qualquer tipo de tratamento prévio do lodo pela ETA, indicando a metodologia estudada como alternativa mais econômica de tratamento e disposição. Considerando uma desidratação de 80% do lodo, o custo de disposição em aterro passa a ser de R$ 33.951,52, tornando- a mais econômica em relação ao processo combinado.

Apesar disso, há ainda o potencial da metodologia combinada de reduzir os custos com utilização de coagulante comercial pela ETA e também em argila pela olaria, fatores que podem vir a acarretar na viabilização do processo.

Além disso, a realização do procedimento de recuperação do coagulante anterior à metodologia de incorporação de lodo em produtos cerâmicos permite reduzir a possibilidade de lixiviação desses metais em produtos cerâmicos contidos no lodo de ETA ao concentrá-los no coagulante recuperado. A concentração desses metais pode alterar a qualidade do regenerado e afetar na sua utilização em ETA, apesar disso, aplicado em tratamento de águas residuais o sulfato de alumínio regenerado se mostra altamente eficaz. Outro aspecto relevante é que esse processo permite a reutilização de até 100% do lodo de ETA, reduzindo o potencial de geração de impactos negativos à saúde do homem e ao meio ambiente ao evitar o lançamento deste in natura, e reduzir a extração de argila em jazidas naturais, se mostrando altamente viável em termos socioambientais.

Sendo assim, sugere-se para futuros estudos a avaliação prática da eficiência do processo de produção de cerâmica com o lodo tratado previamente com a metodologia de recuperação por via ácida quanto à qualidade da cerâmica produzida e ao potencial de redução de custos e impactos socioambientais negativos.

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