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Através do presente estudo, pode-se inferir que as áreas de florestas secundárias do litoral catarinense possuem comportamentos potencialmente similares a áreas de plantios com espécies madeireiras de formações florestais secundárias, até mesmo características melhores no que se refere a rendimento de madeira serrada.

49 Diante disso, manejos e maneiras de exploração legal e sustentável de espécies madeireiras da crescente área de cobertura florestal secundária teriam que ser desenvolvidas, tanto para a promoção da diversidade nesses remanescentes, como também para uma nova alternativa de renda nos pequenos estabelecimentos agrícolas. Tendo a madeira um valor agregado alto, um manejo madeireiro legal e bem elaborado dos remanescentes florestais secundários poderia promover a diversidade e a conservação dos recursos florestais, ao mesmo tempo que incentivaria os agricultores a conservarem, pois os remanescentes florestais gerariam retorno econômico, fator limitante na agricultura familiar. Tal retorno econômico poderia ser maximizado através de uma espécie de certificação, um modo de valorizar mais o produto oriundo de um manejo adequado.

Não tão vulnerável às condições climáticas e às oscilações de mercado como as culturas anuais, além das condições topográficas onde esses remanescentes geralmente se encontram, o multiuso das florestas secundárias da costa litorânea tornaria-se atrativa, de modo que a capacidade de cada meio florestal manejado seria respeitado, pois o uso adequado garantiria a sustentabilidade da atividade, assim como da conservação.

A população rural do litoral catarinense possui bom conhecimento aplicado no que se refere ao manejo madeireiro em florestas secundárias. Considerando isso e somadas às variáveis estoque de madeira e procura pelo produto, cria-se a demanda da regularização de tal atividade. Essa não regularização ou legalização de planos de manejo em remanescentes florestais nativos pode ser um dos fatores que levam a substituição da cobertura vegetal nativa por plantios homogêneos de espécies exóticas.

O pagamento por serviços ambientais poderia ser uma renda complementar ao manejo madeireiro e não madeireiro, de forma que o ato de conservar se tornaria cada vez mais atrativo, amenizando o clima de tensão entre a população rural e ambientalistas.

Trata-se de uma situação complexa, onde o início é o desenvolvimento de conhecimento e tecnologia para manejo sustentável de espécies da floresta nativa e a partir disso criar políticas públicas que visem o uso e conservação dos remanescentes florestais ainda existentes, visto que no momento conclui-se que apenas proibir não é a melhor opção.

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58 ANEXOS

Anexo 1- Foto aérea do ano de 1978 da área do plantio e da área de regeneração natural

59 Anexo 2- Lista de espécies referentes a categoria outras espécies encontradas na área do plantio e na área regenerada

Espécies Madeireiras Espécies Não Madeireiras

Archornea triplinervia (Spreng.) Müll. Arg. Allophylus edulis (A.St.- Hil. & et al.) Radlk

Bauhinia forficata Link. Annona spp.

Cabralea canjerana (Vell) Mart. Bathysa australis (A.St.- Hil.)Benth. & Hook.

F.

Cedrela fissilis Vell. Campomanesia xanthocarpa O. Berg.

Matayba guianensis Aube. Casearia Sylvestris Sw.

Miconia cabucu Hoehme Cecropia glaziouii Snethloge

Myrcia rostrata DC. Clusia spp.

Ocotea odorifera (Vellozo) Rohwer Cyathea schanschin Mart.Euterpe edulis Mart Piptocarpha angustifolia Dusen ex Malme Eugenia uniflora L.

Schizolobium parahyba (Vell.) Blake Euterpe edulis Mart.

Virola bicuhyba Schott Ficus spp.

Xylopia brasiliensis Sprengel Geonoma spp.

Zanthoxylum rhoifolia (Lam.) Engl. Inga spp.

Matayba elaeagnoides Radlk. Psychotria spp.

Psidium cattleyanum Sabine

Schefflera morototoni (Aube.) Manguire, Stey.

& Frod

Sorocea bomplandii Bailon

Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassmann Trema micrantha (L.) Blume

Obs: Foram encontradas outras espécies não identificadas.

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