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Além da modalidade de ensino EJA, nesta edição também aparece abordagem sobre outra forma de atendimento de alunos jovens e adultos, são os Centros de Estudos Supletivos (CES). Uma modalidade que também possibilita concluir a educação básica, e que respeita a diversidade e a trajetória dos sujeitos que tem essa necessidade escolar. Outra forma é a possibilidade do processo educativo ocorrer em espaços não escolares, como por exemplo, em centros religiosos e em penitenciárias. O que não significa estes serem espaços inadequados, porém no caso de centros religiosos é necessário observar o caráter laico da educação pública, e possibilitar um espaço educativo plural.

Em outra perspectiva, sobre o programa PROJOVEM Urbano, é abordada a necessidade da ampliação das políticas públicas principalmente com relação ao acolhimento dos filhos menores dos alunos participantes do programa, ou mesmo para estudantes da EJA. Isto é observado pelo alto número de evasão e desistências dos alunos desses programas por necessidades pessoais não atendidas através de políticas públicas. Outra forma é a oferta da

EJA diurna, uma possibilidade de adequar essa modalidade às características e necessidades dos alunos.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A intencionalidade da pesquisa era identificar as abordagens e as principais problematizações das questões relacionadas à Educação de Jovens e Adultos na 34ª, 35ª e 36ª RA da ANPEd. Através desse trabalho, podemos concluir que a Educação de Jovens e Adultos, enquanto modalidade de Educação para atender aos sujeitos que não concluíram a educação básica na idade regular, apresenta uma trajetória de desafios, principalmente por ser proposta como uma alternativa para minimizar o problema da exclusão social. Dessa forma, os estudos, as análises e a valorização da EJA se justificam por sua contribuição à promoção da igualdade entre as pessoas.

No mundo, muitos países investem fortemente na Educação de Jovens e Adultos, entre eles Coreia do Sul e China, principalmente. A Europa reconhece a grande importância da educação de jovens e adultos para o futuro social e econômico das nações. Na América do sul, conforme levantamento divulgado pela UNESCO (Education for All Global Monitoring

Report) o Brasil possui cerca de 14 milhões de adultos analfabetos. Com poucos

investimentos nessa área, busca através de alguns programas instituídos por diferentes governos, a erradicação do analfabetismo. As políticas públicas ainda são insipientes nessa modalidade de ensino, e ela acontece em geral, com condições mínimas de funcionamento. Aliado a isso, a baixa autoestima dos professores e alunos resulta num ensino aprendizagem com baixos índices de aproveitamento e altas taxas de evasão e desistência.

Após a leitura dos trabalhos apresentados nas reuniões anuais da ANPEd nos anos de 2011 a 2013, percebe-se que as produções não se diferenciam em suas bases epistemológicas, mas estão centradas no PROEJA, ENCCEJA, Pesquisas de Casos, Currículo e PROJOVEM.

Sendo que no PROEJA os trabalhos apresentados em 2011 na 34ª RA, pelo menos sete abordam sobre o programa como política de profissionalização de jovens e adultos. Alguns resultados destas pesquisas demonstram: à resistência ao programa por alguns atores escolares; a necessidade de práticas docentes voltadas para essa integração; a necessidade de visão interdisciplinar pelos docentes na organização dos conteúdos, entre outros aspectos. Na 35ª, se identifica abordagens sobre situações de preconceito que ocorrem entre alunos da EJA e PROEJA e discussões sobre o programa como imposição governamental. E na 36ª, entre outros temas, é possível destacar a pesquisa referente à construção de Projetos Políticos Pedagógicos e também sobre a Inclusão no processo da Educação de Jovens e Adultos.

As abordagens apresentadas sobre o ENCCEJA se referem ao propósito do programa como possibilidade avaliativa de qualidade ao ensino da EJA, ou como possibilidade de certificação no ensino fundamental.

Através das Pesquisas de casos, observou-se a relevância das ações alfabetizadoras para inúmeros sujeitos adultos e idosos que não tiveram oportunidade de estudar na infância ou adolescência, em geral, muitos marcados por um contexto histórico de negação de direitos. Por outro lado, os trabalhos também mostram a busca progressiva por essa modalidade de ensino, o elevado número de evasões, os motivos que levam esses alunos a abandonar, ou serem excluídos, da escola regular.

A Educação de Jovens e Adultos como uma modalidade de ensino, e de acordo com as abordagens das pesquisas, têm características próprias. O modelo que está posto nas escolas apresenta uma distância entre o currículo prescrito e o currículo vivido dos alunos Desse modo, também há a necessidade imprescindível de um currículo diferenciado em relação à educação escolar na idade certa, para que o jovem não busque pela EJA, e se mantenha na escola regular.

Além do mais, os alunos da EJA são confrontados diariamente com desafios em relação à aprendizagem de conteúdos, e muitas vezes são classificados como estudantes de “segunda categoria”, pelos professores, gestores e até pela sociedade. Nessa perspectiva, a temática Currículo poderia ter sido mais abordada nas pesquisas da ANPEd nesse período analisado, ou mesmo apontar caminhos e/ou propostas mais assertivas para essa modalidade de ensino.

Nas análises da proposta do PROJOVEM, os trabalhos destacam fortemente a evasão dos alunos desse programa, e levantam os principais motivos que os levam a tomar tal decisão. Desse modo, algumas pesquisas feitas com alunos do PROEJA/EJA, verificaram pelos relatos, que sobressaem algumas necessidades deles para continuar os estudos, entre estas citam a necessidade de salas de acolhimento para os filhos durante sua permanência na sala de aula.

Entre estas questões, as pesquisas analisadas, também apresentam diversas abordagens em relação à formação do professor alfabetizador de jovens e adultos, ressaltando a necessidade de saberes específicos para atuar nessa modalidade de ensino. Em que, o processo de formação inicial, na graduação, desse profissional é nulo ou insuficiente, ocasionando um

ensino aprendizagem insignificante ao educando e levando-o muitas vezes à desistência do programa.

A trajetória histórica da EJA no Brasil passou por diversas fases e interferências no contexto histórico, político e social de cada época. A garantia do direito universal à alfabetização e a educação básica, está entre os temas abordados na V CONFITEA. Dessa forma, verificou-se ainda a necessidade de superar muitos desafios em relação a essa modalidade de ensino no Brasil. Entre elas estão: a organização dos espaços, conteúdos e metodologias adequados, formação dos educadores, renovação de currículo, são alguns elementos a serem superados. E as políticas públicas devem estar voltadas para a inclusão, à emancipação e para a autonomia do sujeito em formação.

Assim, o desafio sobre a análise das produções publicadas nos três anos, 2011 a 2013, está se encerrando. Foi um trabalho relevante e significativo para a formação, e para uma melhor compreensão do processo da Educação de Jovens e Adultos. No decorrer das leituras e análises, se percebeu muitas temáticas semelhantes e ausência de outras, como por exemplo, pesquisas relativas à Educação para as relações étnico-raciais, e sobre os analfabetos, onde estão, onde ocorre a maior incidência, e porque ocorre, já que o índice ainda é numeroso. As pesquisas mais específicas poderiam servir como parâmetros aos governantes para pensar em projetos mais intrínsecos e de acordo com a demanda de cada região do Brasil. Os programas existentes e destacados nas publicações ainda parecem paliativos, e em geral, não atendem a todas às especificidades regionais.

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