• Nenhum resultado encontrado

Uma análise com interesse seria efetuar um estudo de comparação entre um sistema de autoclavagem com deposição em aterro e um sistema de autoclavagem com incineração como destino final, verificando assim qual seria a melhor opção a adotar, visto que a etapa do aterro tem um elevado impacte negativo no ambiente.

Também seria interessante analisar uma comparação entre o tratamento por autoclavagem e a incineração direta dos resíduos. Estudos indicam que se existir uma grande eficiência na recuperação de energia é preferível a incineração direta ao tratamento por autoclavagem. Contudo é necessária uma investigação muito mais detalhada a nível dos processos de tratamento dos gases e consequentes emissões.

O estudo de Avaliação do Ciclo de Vida é fundamental para a tomada de decisão no que toca a esta matéria. Porém as limitações centram-se na recolha dos dados e qualidade dos mesmos.

Bibliografia

APA. (2006). Plano Estratégico dos Resíduos Hospitalares 2011-2016. Lisboa: Agência Portuguesa do Ambiente.

ARSNorte. (2013). Manual de controlo da infeção. Porto: Administração Regional de Saúde do Norte. Barnthouse, L., Fava, J., Humphreys, K., Hunt, R., Laibson, L., Noesen, S., . . . Young, J. (1998). Life-Cycle

Impact Assessment: The State-of-the-Art. Florida, USA: Society of Environmental Toxicology and Chemistry.

Batterman, S. (2004). Findings on an Assessment of Small-scale Incinerators for Health-care Waste. Genebra: OMS.

Bendjoudi, Z., Taleb, F., Abdelmalek, F., & Addou, A. (2008). Healthcare waste management in Algeria and Mostaganem department. Waste Management, 1383–1387.

Chaerul, M., Tanaka, M., & Shekdar, A. V. (2007). A system dynamics approach for hospital waste management. Waste Management, 442–449.

Cheng, Y., Sung, F., Yang, Y., Lo, Y., Chung, Y., & Li, K. (2008). Medical waste production at hospitals and associated factors. Waste Management, 440–444.

Couto, A. (2014). Integração da Análise Ciclo de Vida nas Práticas de Projeto de Edifícios, Aplicação a um Caso Prático. Porto: FEUP.

Decisão da Comissão de 18 de dezembro de 2014. (2014). Jornal Oficial da União Europeia, 44-86. Decreto-Lei n.º 310/95, de 20 de novembro. Regras a que fica sujeita a gestão de resíduos. (1995).

Diário da República, 1.ª série.

Decreto-Lei n.º 73/2011 de 17 de Junho. Regime Geral do Sistema de Gestão de Resíduos. (2011). Diário da República, 1.ª série , N.º 116 .

Despacho n.º 242/96, de 13 de agosto. Normas de gestão e de classificação dos resíduos hospitalares. (1996). Diário da República, 2.ª série, N.º 187.

DGS. (2014). Resíduos Hospitalares (Documento de Orientação). Lisboa: Direção Geral de Saúde.

DGS. (2016). Indicadores de Eficácia dos Processos de Tratamento Alternativos à Incineração – Resíduos Hospitalares do Grupo III. Lisboa: Direção Geral de Saúde.

Diaz, L., Savage, G., & Eggerth, L. (2005). Alternatives for the treatment and disposal of healthcare wastes in developing countries. Waste Management, 626–637.

ecoinvent. (10 de Janeiro de 2017). Ecoinvent. Obtido de Ecoinvent: https://www.ecoinvent.org/about/about.html

Emmanuel, J. (2007). Best Environmental Practices and Alternative Technologies for Medical Waste Management. EIGHTH INTERNATIONAL WASTE MANAGEMENT CONGRESS AND EXHIBITION. Botswana: Institute of Waste Management of Southern Africa-Botswana Chapter.

Emmanuel, J., & Stringer, R. (2007). A Global Inventory of Alternative Medical Waste Treatment Technologies. Estados Unidos: Health Care Without Harm.

Eurosat. (30 de Novembro de 2016). Eurostat. Obtido de http://ec.europa.eu/: http://appsso.eurostat.ec.europa.eu/nui/submitViewTableAction.do

Eurostat. (2010). Environmental statistics and accounts in Europe. Luxemburgo: Publications Office of the European Union.

Ghasemi, M. K., & Yusuff, R. B. (2015). Advantages and Disadvantages of Healthcare Waste Treatment and Disposal Alternatives: Malaysian Scenario. Polish Journal of Environmental Studies, 17-25. Goedkoop, M., Heijungs, R., Huijbregts, M., De Schryver, A., Struijs, J., & van Zelm, R. (2013). ReCiPe

2008 - A life cycle impact assessment method which comprises harmonised category indicators at the midpoint and the endpoint level. Holanda: ReCiPe.

Gonçalves, M. (2005). Gestão dos Resíduos Hospitalares: conhecimentos, opções e perceções dos profissionais de saúde. Lisboa: Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologias.

Gupta, S., Boojh, R., Mishara, A., & Chamdra, H. (2008). Rules and management of biomedical waste at Vivekananda Polyclinic: A case study. Waste Management, 812–819.

Hassan Taghipour, T. M. (2014). On-site or off-site treatment of medical waste: a challenge. Journal of Environmental Health Science & Engineering.

Health Care Without Harm. (2004). Non-Incineration Medical Waste Treatment Technologies in Europe. Praga: Health Care Without Harm.

Hossian, e. a. (2010). Clinical solid waste managment pratices and its impact on human health and environment - A review. Waste Management.

Hossian, S., Santhanam, A., Norulaini, N., & Omar, M. (2010). Clinical solid waste managment pratices and its impact on human health and environment - A review. Waste Management, 754-766. INE. (2016). Estatísticas dos Resíduos 2016. Lisboa: Instituto Nacional de Estatística, I. P.

Insa, E., Zamorano, M., & López, R. (2010). Critical review of medical waste legislation in Spain. Resources, Conservation and Recycling, 1048–1059.

ISO - International Standard Organization. (2008). NP EN ISO 14040 2008. Instituto Português da Qualidade.

ISO - International Standard Organization. (2010). NP EN ISO 14044 2010. Instituto Português da Qualidade.

Jang, Y.-C., Lee, C., Yoon, O.-S., & Kim, H. (2005). Medical waste management in Korea. Journal of Environmental Management, 107–115.

Lee, B.-K., Ellenbeckerb, M., & Moure-Ersasob, R. (2004). Alternatives for treatment and disposal cost reduction of regulated medical wastes. Waste Management, 143–151.

Lee, C., & Huffman, G. (1996). Medical waste management/incineration. Journal of Hazardous Materials, 1-30.

Lehmann, A., Zschieschang, E., Traverso, M., Finkbeiner, M., & Schebek, L. (2013). Social aspects for sustainability assessment of technologies - challenges for social life cycle assessment (SLCA). The International Journal of Life Cycle Assessment, 1581–1592.

Levy, J., Teles, M., Madeira, L., & Pinela, A. (2002). O Mercado dos Resíduos em Portugal. Lisboa: AEPSA- Associação das Empresas Portuguesas para o sector do Ambiente.

Li, W., Huang, Q., Lu, S., Wu, H., Li, X., & Yan, J. (2015). Life Cycle Assessment of the Environmental Impacts of Typical Industrial Hazardous Waste Incineration in Eastern China. Aerosol and Air Quality Research, 242–251.

Manga, V. E., Forton, O. T., Mofor, L. A., & Woodard, R. (2011). Health care waste management in Cameroon: A case study from the Southwestern Region. Resources, Conservation and Recycling, 108–116.

Mathur, P., Patan, S., & Shobhawat, A. (2012). Need of Biomedical Waste Management System in Hospitals - An Emerging issue - A Review. Current World Environment, 117-124.

Mendes, N., Bueno, C., & Ometto, A. (2013). Avaliação de Impacto do Ciclo de Vida: revisão dos principais métodos. Production.

Oliveira, S. I. (2012). Análise de Enquadramento Ténico-Legal dos Resíduos Hospitalares. Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. Lisboa: Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia.

OMS. (2015). Status of health-care waste management in selected countries of Western Pacific Region. Genebra: OMS.

Pardo, G., & Zufía, J. (2011). Life cycle assessment of food-preservation technologies. Journal of Cleaner Production, 198-207.

PATH - Program for Appropriate Technology in Health. (2005). Treatment Alternatives for Medical Waste Disposal. Estados Unidos da América: PATH.

Perdigão, M. (2013). Análise de Ciclo de Vida de duas soluções de ETICS. Lisboa: Instituto Superior de Engenharia de Lisboa.

Pinho, S. (2014). Disinfection of Healthcare Waste (HCW) by Alkaline Hydrolysis, its Efficiency and Emissions. Porto: Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.

PRé Sustainability. (2016). SimaPro Database Manual - Methods Library. Holanda: PRé Sustainability. PRé sustainability. (2017). Obtido de pre-sustainability: https://www.pre-sustainability.com/our-

people/mark-goedkoop

Prüss, A., Chartier, Y., Emmanuel, J., Pieper, U., Rushbrook, P., Stringer, R., . . . Zghondi, R. (2014). Safe management of wastes from health-care activities. Genebra: OMS.

SAIC - Scientific Applications International Corporation. (2006). Life Cycle Assessment: Principles and Practice. Ohio: U.S Environmental Protection Agency.

Santos, A. (2008). Indicadores da Produção de Resíduos Hospitalares em Centros de Saúde. Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. Lisboa: Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia.

Shinee, E., Gombojav, E., Nishimura, A., Hamajima, N., & Ito, K. (2008). Healthcare waste management in the capital city of Mongolia. Waste Management, 435–441.

Soares, S. R., Finotti, A. R., da Silva, V. P., & Alvarenga, R. A. (2013). Applications of life cycle assessment and cost analysis in healthcare waste management. Waste Management, 175–183.

SUCH. (2012). Central de Autoclavagem de Vila Nova de Gaia - Estudo de Impacte Ambiental. Lisboa: Tecninvest.

SUCH. (2012). Unidade de Tratamento de Resíduos Hospitalares Perigosos GIII - Estudo de Impacte Ambiental. Lisboa: Tecninvest.

Tavares, A. (2004). A Gestão dos Resíduos Hospitalares e o papel da Autoridade de Saúde. Lisboa: Universidade Nova de Lisboa, Escola Nacional de Saúde.

Tavares, A., & Pereira, I. (2005). Análise comparativa da designação, definição e classificação de resíduos hospitalares em legislações da União Europeia. Revista Portuguesa de Saúde Pública, 5-23. Tavares, A., Cândida., M., Barreiros, C., Ramos, C., Pacheco, P., & Noronha, V. (2007). Plano de gestão de

resíduos hospitalares em centros de saúde. Lisboa: DGS.

Tchobanoglous, G., Theisen, H., & Vigil, S. (1993). Integrated Solid Waste Management: Engineering Principles and Management Issues. McGraw-Hill Companies,Incorporated.

Thakur, Y., & Katoch, S. (2012). Emerging Technologies in Biomedical Waste Treatment and Disposal. Chemical Engineering Transactions, 787-792.

Tudor, T. L., Townend, W. K., Cheeseman, C. R., & Edgar, J. E. (2009). An overview of arisings and large- scale treatment technologies for healthcare waste in the United Kingdom. Waste Management & Research, 374–383.

Vieira, A. P. (2012). Avaliação das Etapas de Gestão de Resíduos Hospitalares no Centro de Saúde de Bragança - Unidades da Sé e de Santa Maria. Bragança: Instituto Politécnico de Bragança. Windfeld, E., & Brooks, M. S.-L. (2015). Medical waste management- A review. Journal of Environmental

Management, 98-108.

Yang, C., Peijun, L., Lupi, C., Yangzhao, S., Diandou, X., Qian, F., & Shasha, F. (2009). Sustainable management measures for healthcare waste in China. Waste Management, 1996–2004.

Zabalza, I., Aranda, A., & Scarpellini, S. (2012). Manual explicativo da ACV aplicada ao setor da construção. Lisboa: LNEG - Laboratório Nacional de Energia e Geologia.

Zhao, W., van der Voet, E., & Huppes, G. (2008). Comparative life cycle assessments of incineration and non-incineration treatments for medical waste. The International Journal of Life Cycle Assessment, 114-121.

Zhao, W., Van Der Voet, E., Zhang, Y., & Huppes, G. (2009). Life Cycle Assessment of Hospital Waste Treatment: A Case Study in Tianjin, China. Tianjin, China: School of Environmental Scieence and Engineering, Tianjin University.

Documentos relacionados