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No laboratório de modelos físicos da COPPE/UFRJ foi efetuada modelagem de uma estrutura de solo grampeado sujeita a deformações de fundo, em escala 1:1. Podem-se tecer as seguintes conclusões sobre o comportamento do modelo estudado:

A monitoração das tensões normais atuantes nas paredes do modelo permitiu avaliar o estado de tensão do modelo ao longo do ensaio. Com base na célula de tensão total posicionada por de trás da massa reforçada tem-se estágios diversos de solicitações durante o carregamento e descarregamento. Na primeira fase o ângulo de atrito mobilizado foi da ordem de 51°; com o aumento das deformações passou-se para a condição de pico, mobilizando um ângulo de atrito de 60°. No descarregamento observou-se um ângulo de atrito mobilizado de 51° (igual a primeira fase de carregamento).

O desenvolvimento das tensões normais na parede na zona ativa e zona passiva foram basicamente iguais, mostrando que não há grandes diferenças na tensão confinante nessas duas zonas para o nível de carregamento adotado no presente trabalho. Pode-se dizer baseado nessas evidências que o modelo físico encontra-se com fator de segurança elevado.

As tensões medidas na face do modelo físico são muito menores que àquelas obtidas no modelo de SILVA (2010), indicando que quando submetido à deformações mais acentuadas no fundo do modelo, há diminuição das tensões que chegam no sistema da face. As medições das tensões na face corroboram com o já exposto na literatura especializada, que diz que o sistema da face não desempenha função estrutural para o sistema.

Os esforços axiais foram aproximadamente 60 % superiores àqueles obtidos no modelo de SILVA (2010) efetuado com base rígida, o que nos permite concluir que as movimentações no fundo do modelo promovem maiores esforços nos grampos. Similarmente ao obtido por SILVA (2010), o ponto de maior esforço de tração mobilizado ocorre a uma distância de 0,80 m da cabeça do grampo.

A mobilização dos esforços de flexão nos grampos foram maiores na região próxima à cabeça do grampo, e mínimos a partir de 0,80 m de distância da face. Na ligação grampo – face há certo grau de engastamento, conferindo valores momentos máximos nesses pontos. O trecho de maior mobilização da resistência à flexão está

compreendido no mesmo espaço onde foi colocada a camada de material deformável, indicativo que o material instalado na base do modelo deformou o suficiente para a mobilização da resistência à flexão do grampo.

Os deslocamentos horizontais na face do modelo foram máximos no topo, cerca de 80 mm, e mínimos na base, cerca de 5 mm. Estes deslocamentos foram 10 vezes superiores aos encontrados por SILVA (2010).

No que se refere aos deslocamentos verticais medidos no terrapleno superior, estes foram da ordem de 16 mm. Esse valor é superior ao observado para o modelo de solo grampeado sem material deformável na base (SILVA,2010), indicando que o material deformável instalado na base do modelo realmente induziu maiores deformações na massa de solo reforçado.

Análises utilizando o método de elementos finitos mostraram-se adequadas na previsão dos esforços axiais nos grampos. Os momentos fletores obtidos na análise numérica foram menores do que àqueles observados experimentalmente. No que se refere aos deslocamentos na face e no terrapleno superior, os resultados apresentaram inferiores aos valores observados no modelo físico.

Recomenda-se para trabalhos futuros:

- estudar o modelo de solo grampeado com deformação de fundo eliminando o atrito no contato bloco – piso de concreto;

- avaliar o modelo físico de solo grampeado com diferentes tipos de faceamento;

- realizar modelagem numérica simulando as fases de montagem e carregamento em ambientes 2D e 3D.

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