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O tanque séptico e a caixa de carvão foram construídos de alvenaria, de acordo com o especificado na metodologia. As Fotografias 5 e 6 ilustram as construções feitas.

Fotografia 5 - Tanque séptico para as águas provenientes do vaso sanitário

Fotografia 6 - Caixa de carvão vegetal para remover materiais surfactantes

Como mencionado, a caixa de gordura já existia na residência, e o efluente desta etapa preliminar foi incorporado aos efluentes da caixa de carvão e do tanque séptico e os três foram encaminhados para a ETEZR. O buraco escavado para a implantação da ETEZR, com dimensões de 2x2x1 metros, está ilustrado na Fotografia 7.

Fotografia 7 - Buraco escavado para a construção da ETEZR Fonte: Autoria própria (2015)

Depois de escavado o buraco, este foi revestido de lona plástica preta de 100 micras dobrada, objetivando impermeabilizar a área, assim como mostra a Fotografia 8.

Fotografia 8 - Impermeabilização da ETEZR com lona plástica preta Fonte: Autoria própria (2015)

Após a instalação da lona foi montado o sistema de coleta de esgoto tratado, que consiste em um quadrado de cano de PVC de 100 mm, onde foram feitos furos com um diâmetro de 10 mm e um espaçamento de 10 cm, como mostra a Fotografia 9. O sistema de coleta foi alocado na ETEZR e posteriormente esta foi coberta com sombrite, para evitar entupimentos dos furos do sistema de coleta de efluente, como pode ser observado nas Fotografias 10 e 11.

Fotografia 9 - Cano de coleta de esgoto tratado perfurado Fonte: Autoria própria (2015)

Fotografia 10 - Sistema de coleta de tratamento de esgotos tratados Fonte: Autoria própria (2015)

Fotografia 11 - Sombrite colocado sobre o sistema de coleta de esgoto Fonte: Autoria própria (2015)

Após esta etapa foi preenchido metade do buraco com 50 cm de areia grossa, assim como ilustram as Fotografias 12 e 13.

Fotografia 12 - Preenchendo o buraco com areia grossa Fonte: Autoria própria (2015)

Fotografia 13 - Buraco preenchido com aproximadamente 50 cm de areia grossa Fonte: Autoria própria (2015)

Posteriormente foi colocado aproximadamente de 45 cm de pedra brita nº 2, assim como ilustra a Fotografia 14 e na sequência foi instalado um distribuidor de efluente bruto com perfurações entre 15 mm de diâmetro e distanciados a cada 15 mm, assim como mostra a Fotografia 15.

Fotografia 14 - Camada de pedra brita de aproximadamente 45 cm Fonte: Autoria própria (2015)

Fotografia 15 - Sistema de distribuição de esgoto bruto Fonte: Autoria própria

Após ser colocado o tubo de distribuição de esgoto bruto, foi colocado mais uma camada de pedra brita para encobrir o tubo e evitar emanação de maus odores, assim como ilustra a Fotografia 16.

Depois de aproximadamente 20 dias de funcionamento da estação de tratamento foram plantadas as plantas na mesma, assim como mostra a Fotografia 17, finalizando a construção e com o sistema pronto para operação.

A construção da estação não demandou mais do que três dias de trabalho e apresentou-se aparentemente eficiente na opinião dos moradores da residência, que antigamente reclamavam de odores provenientes da tubulação, pelo despejo inadequado de esgoto doméstico sem qualquer forma de tratamento.

Fotografia 16 - ETEZR com cano de distribuição de esgoto e camada de pedra brita Fonte: Autoria própria (2015)

Fotografia 17 - ETEZR finalizada Fonte: Autoria própria (2015)

A simplicidade, baixo custo para construção e operação da estação de tratamento de esgotos por zona de raízes faz dessa uma ótima alternativa para tratamento de esgotos domésticos em comunidades rurais e periféricas, onde não existe coleta de esgoto.

6 CONCLUSÕES

A estação de tratamento de esgoto por zona de raízes foi implantada com sucesso na propriedade rural no oeste do Paraná e estima-se que foram gastos aproximadamente R$ 850,00 para a compra de todos os materiais necessários. A mão-de-obra foi proveniente do próprio morador da residência onde a ETEZR foi implantada.

Para compor a ETEZR foram selecionadas quatro espécies de plantas com base em sua adaptação, disponibilidade na região oeste do Paraná, e também suas propriedades ornamentais e repelentes. As plantas escolhidas foram: Copo-de-leite, caeté, comigo-ninguém-pode e citronela. A presença de plantas ornamentais acaba aumentando a aceitação deste tipo de tratamento de esgoto.

A caracterização do esgoto doméstico que entra na ETEZR ficou dentro do esperado, de acordo com valores encontrados na literatura.

A construção do tanque séptico e de carvão, que foi feita em alvenaria, demandou meio dia de trabalho e foi relativamente simples, apresentando-se aparentemente eficiente como constituinte das etapas preliminares de tratamento.

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