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Construc¸ ˜ao do leme orientador

5.2 PR ´ ATICA

5.2.1 Construc¸ ˜ao do leme orientador

Para a construc¸ ˜ao do sistema de controle da sobretens ˜ao foram necess ´arios os seguintes utens´ılios

• M ´aquina de vidro de carro com motor CC 12 V acoplado • Bast ˜ao de ferro

• Calha

• Palanque de madeira • Placa de fenolite

5.2 Pr ´atica 61

• Rel ´es

• Componentes eletr ˆonicos

Iniciou-se a construc¸ ˜ao do prot ´otipo pelo leme orientador. A ponta do leme foi desenhada e cortada a partir da calha, ap ´os isso, parafusou-se a calha no bast ˜ao de ferro, formando o leme orientador.

Para que o leme exercesse o movimento de giro, foi utilizada uma m ´aquina de vidro el ´etrico de carro, a qual j ´a tem acoplada em sua cremalheira um motor CC de 12 V. Fixou-se o leme na parte m ´ovel da m ´aquina com parafusos e roscas. E assim, dependendo do circuito de controle o motor ir ´a acionar no sentido hor ´ario ou anti-hor ´ario, mas sempre necessitar ´a do comando vindo do deste circuito.

Assim como mostrado na Figura (47), para o suporte do sistema do leme, utilizou-se de um palanque de madeira fixando ent ˜ao o leme em sua base.

Foi necess ´ario cavar um buraco de 0,5 metros para fixar o palanque e tamb ´em, utilizou-se arames nos quatro lados, assim auxiliando na sustentac¸ ˜ao do sistema como um todo, pois com o leme j ´a acoplado, o sistema precisou ser equili- brado.

Posteriormente, esse palanque pode ser usado tamb ´em como a torre de sustentac¸ ˜ao do aerogerador.

Para o controle da sobretens ˜ao no sistema, foi projetada e implementada uma placa de circuito impresso contendo os circuitos de sobretens ˜ao, temporizador e o circuito acionador do motor a partir dos reles. No circuito de sobretens ˜ao existe um potenci ˆometro o qual tem a func¸ ˜ao de reproduzir uma rajada de vento, a qual quando acontece aumenta a tens ˜ao enviada pelo gerador para o controlador de carga.

Este circuito recebe o sinal que flui entre o gerador CC e o controlador de carga. No momento em que a sobretens ˜ao ocorre, ´e iniciado a atuac¸ ˜ao do seu controle, inicialmente acionando o rele, o qual ir ´a ativar o motor para ent ˜ao dobrar o leme em direc¸ ˜ao ao rotor.

Esta placa foi fixada ao lado da bateria no prot ´otipo para que possa usar a alimentac¸ ˜ao de 12 V proveniente da mesma. Para os testes em bancada e no prot ´otipo finalizado, optou-se em utilizar uma bateria de 12V, 7Ah, por ter um tamanho reduzido e assim, facilitando o deslocamento e fixac¸ ˜ao da mesma.

Na Figura (48) mostra-se a placa de circuito impresso, a qual foi projetada no software Eagle igualmente o circuito mostrado na simulac¸ ˜ao.

5.2 Pr ´atica 62

Figura 47: Leme antes de ocorrer a sobretens ˜ao Fonte: Autoria pr ´opria

Todos os componentes devidamente soldados e testados, tamb ´em cerificou- se a continuidade das trilhas e todas passaram no teste, esta placa foi instalada ao lado do prot ´otipo juntamente com a bateria de 12 V, que fornece a alimentac¸ ˜ao ne- cess ´aria para o funcionamento do circuito.

Para que a bateria e o circuito de controle do leme orientador fique loca- lizada ao lado do prot ´otipo, preferiu-se por colocar uma sustentac¸ ˜ao feita de calha e fixada na lateral do palanque de madeira. Desta forma, o circuito completo de controle est ´a situado pr ´oximo ao circuito motorizado.

Colocou-se fios longos conectados `a chave fim de curso a fim de conseguir posicion ´a-la exatamente aonde s ˜ao as limitac¸ ˜oes do sistema.

Por o motor da m ´aquina de vidro ser de corrente cont´ınua, e sua tens ˜ao de trabalho ´e de 12 V, este pode ser conectado a placa, sem prejudicar a integridade do sistema.

5.2 Pr ´atica 63

Figura 48: Circuito implementado do controle de sobretens ˜ao Fonte: Autoria pr ´opria

A Figura (49) exibe o sistema de controle executado, devidamente alimen- tado e fixado no local de teste.

Com o prot ´otipo montado, realizou-se testes para verificar o tempo de car- regamento real do capacitor, cujo na maioria das vezes difere do simulado. Foi aferi- das medic¸ ˜oes com o aux´ılio do mult´ımetro e estabelecido um tempo para a coleta de dados com intervalo de 500 mV entre as aferic¸ ˜oes. A tens ˜ao final de carga do capa- citor constantemente realiza a comparac¸ ˜ao direta entra ela e a tens ˜ao de refer ˆencia estabelecida.

Na pr ´atica como a bateria ´e nova e nunca havia sido utilizada, a sua tens ˜ao de carga ´e superior aos 12 V desejados, se aproximado de 12,7 V, isto faz com que a tens ˜ao de refer ˆencia de todo o circuito seja modificado, elevando-a, assim, afetando diretamente tamb ´em ao circuito temporizador, a qual teve sua tens ˜ao de refer ˆencia elevada para 6,3 V.

Baseado nas medic¸ ˜oes aferidas de tens ˜ao e tempo percorrido em minutos, pode-se construir uma tabela com os dados. Nota-se que logo no in´ıcio a tens ˜ao sobe rapidamente, tendendo a elevar vagarosamente a medida que chega ao fim do ciclo.

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Figura 49: Sistema de controle acoplado `a bateria Fonte: Autoria pr ´opria

Os dados s ˜ao mostrados na tabela abaixo.

Tabela 7: Tempo percorrido para a carga do capaci- tor

Tens ˜ao (V) Tempo (min)

0,5 0:28 1 0:43 1,5 1:25 2 2:12 2,5 2:57 3 3:54 3,5 4:49 4 5:45 4,5 7:00 5 7:52 5,5 9:58 6 11:35 6,3 12:50

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Com os dados da Tabela 7, pode-se construir uma curva de carga do ca- pacitor, analisando assim, o seu desempenho. Percebe-se que a curva ´e condizente com o esperado ao projetar o circuito e seu crescimento ´e exponencial tal como indica a Equac¸ ˜ao (19).

Figura 50: Curva de carga do capacitor Fonte: Autoria pr ´opria

Na Figura (51) ´e mostrado o momento em que o circuito de controle j ´a foi ativado pela sobretens ˜ao, ativando o motor e assim, ocorre a inclinac¸ ˜ao do leme, comec¸ando ent ˜ao a carregar o capacitor indicando o in´ıcio da temporizac¸ ˜ao do sis- tema.

Figura 51: Leme na posic¸ ˜ao fechado ap ´os a ocorr ˆencia da sobretens ˜ao Fonte: Autoria pr ´opria

Passado os quase 13 minutos obtidos no teste do prot ´otipo, o leme volta a sua posic¸ ˜ao inicial como na Figura (47) e a chave paralela ao capacitor ´e fechada, fazendo com que o capacitor seja rapidamente descarregado.

Deste modo o circuito encerra o seu ciclo, preparando-se para uma nova ocorr ˆencia de sobretens ˜ao.

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6 CONCLUS ˜OES

In ´umeros s ˜ao os problemas que diferenciam a teoria da pr ´atica, alguns cau- sados por componentes de baixa qualidade, outros apenas pelo fato de interagir com o ambiente. Consequentemente, o circuito se comportou de maneira diferente da simulac¸ ˜ao, por ´em, realizou o trabalho esperado.

O circuito temporizador foi projetado para ativar o motor ap ´os 10 minutos, por ´em, na pr ´atica, com os mesmos componentes da simulac¸ ˜ao, ele temporizou du- rante 13 minutos at ´e ultrapassar a tens ˜ao de refer ˆencia.

A falta do investimento necess ´ario causou um desfalque ao projeto pro- posto, por ´em, abordou-se todo o desenvolvimento do projeto, sua simulac¸ ˜ao e constatou- se que o circuito da maneira proposta funcionar ´a com excel ˆencia carregando a bateria, e quando essa carga estiver completa, ´e poss´ıvel chavear manualmente para a carga dump, at ´e que a bateria seja acoplada novamente necessitando de carga.

O controle de sobretens ˜ao a partir do leme orientador foi um circuito pro- posto pensando na viabilidade t ´ecnica, com baixo custo e operac¸ ˜ao constante. O projeto foi proposto exatamente para essa utilidade, com m ´edia complexidade e al- guns ajustes necess ´arios, por ´em, funcionou perfeitamente ap ´os o projeto conclu´ıdo e testado, a execuc¸ ˜ao posterior ´e de simples processo.

O projeto foi considerado vi ´avel tecnicamente, o que significa que est ´a pronto e pass´ıvel de ser executado se houver o investimento necess ´ario. A ´area ne- cess ´aria encontrada para a varredura das p ´as ´e considerada fact´ıvel.

O sistema de controle de sobretens ˜ao a partir do leme, este que foi execu- tado o projeto e funcionou otimamente na pr ´atica, assim como na simulac¸ ˜ao.

Lamentavelmente, financeiramente o projeto completo n ˜ao ´e vi ´avel, pois al ´em do custo j ´a adquirido, o projeto custaria em m ´edia 4 mil reais.

A autora conseguiu compreender sublimemente a necessidade real de uma gerac¸ ˜ao de energia secund ´aria para produtores rurais de pequeno porte, visto que perdem muito de sua produc¸ ˜ao por n ˜ao ter essa alternativa. E v ˆe-se que o pouco de energia ´util que ele pudesse ter, j ´a mudaria a sua realidade.

6 CONCLUS ˜OES 67

distante do que o pequeno produtor se proporia a arcar, assim como a autora tamb ´em n ˜ao conseguiu se responsabilizar.

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ANEXO A - PROJETO DA CAIXA DE ENGRENAGENS

O projeto mostrado abaixo foi elaborado pelo Engenheiro Janerson Forner Flores. Consiste em uma caixa de multiplicac¸ ˜ao de engrenagens, a qual tem uma relac¸ ˜ao de 1:27. ´E composto de eixos, engrenagens e a caixa com o modelo proposto. A Figura (52), (53) e (54) mostram as engrenagens utilizadas no projeto. Necessita-se da confecc¸ ˜ao de duas engrenagem com 10 dentes.

Figura 52: Engrenagem de 60 dentes

Anexo A - Projeto da caixa de engrenagens 72

Figura 54: Engrenagem de 10 dentes

As Figuras (56) e (55) s ˜ao os eixos utilizados para o projeto.

Anexo A - Projeto da caixa de engrenagens 73

Figura 56: Eixo acoplado ao rotor

A Figura (57) ´e a caixa de multiplicac¸ ˜ao montada da forma como ´e ne- cess ´ario para que opere multiplicando a rotac¸ ˜ao da velocidade em 27 vezes.

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