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Baseado no diagnóstico e no referencial teórico foi sugerido pela pesquisadora um processo de inovação interno para as PME’s (Figura 7).

Figura 7: Modelo de inovação Fonte Próprio autor.

O modelo está organizado em 4 fases principais:

 Coletar: segundo OSLO (2005) a coleta de dados inovadores envolve uma abordagem descritiva, qualitativa e quantitativa sobre a inovação e ao mesmo tempo em que os dados sobre a empresa são investigados. Dessa forma, no modelo proposto nessa fase tem como objetivo registrar as ideias em uma base dados de colaboradores e envolvidos, podendo até ser clientes. As ideias podem ser inclusive categorizadas para produtos, processos, marketing, ou seja, diferentes áreas de oportunidade de inovação, o que propicia um canal de inovação aberta.

 Análise: a análise é uma área da Engenharia de Software e que trata da análise das necessidades, das especificações e da documentação dos requisitos, fornecendo mecanismos que facilitam a verificação e a rastreabilidade desses requisitos durante o processo de desenvolvimento (SANTOS, 2016). Dessa forma nessa fase os líderes analisam as ideias cadastradas, avaliando a viabilidade de implantação da ideia, baseado em critérios personalizados pela organização.

 Planejamento: nessa fase, as ideias aprovadas e viáveis devem ser planejadas pelos líderes, que devem subsidiar para que aconteçam, também nesse momento, podendo

ser anualmente, pode ser realizado o planejamento estratégico, com considerações sobre inovação, como projetos de conscientização, investimentos e outros (SANTOS, 2016).

 Execução: essa fase consiste em execução de ações coletivas, contando com a participação de colaboradores e o monitoramento de projetos inovadores, pelos líderes.

O fluxo está dividido somente em 4 processos tornando-se simples e objetivo. Dessas 4 fases, a fase inicial é a coleta na qual são registradas todas das ideias em uma base, sendo essa coleta anual e periódica.

Na fase de análise é realizado a avaliação dessas ideias e a possibilidade de sua realização. No processo de análise deve ser levado em consideração o objetivo de cada nova ideia, pois elas podem ser voltadas para o produto, para um serviço, para a empresa, para o fluxo do trabalho e até mesmo para o próprio ambiente. É importante também nessa fase quando uma ideia não será realizada, que a empresa registre o motivo, servindo para avaliações futuras.

Na fase de planejamento deve ser realizado o estudo dessas ideias que já estão filtradas e analisadas, e realizar o planejamento de um projeto de ideias inovadoras, ou seja, as empresas devem criar um projeto com essas ideias e definir com base nisso metas a serem alcançadas. É necessário criar um projeto para que seja possível mensurar, monitorar e avaliar os resultados desejados. E como referenciado por alguns autores, uma ideia inovadora é inovadora somente quando aplicada e implementada, com base nisso, na etapa de execução, a empresa passa a avaliar e monitorar o projeto criado e os resultados. Essa fase é de suma importância para garantir que aquela ideia realmente se torna uma ideia inovadora.

Na fase de execução também ocorrerá a participação de ações coletivas, ou seja, o processo de coletar ideias ou sugestões a partir de novos programas ou situações criadas pela empresa com esse objetivo, podendo ser eventos, concursos, premiações ou qualquer ação que a mesma julgue necessário.

O fluxo pode ser adotado de maneira automatizada, utilizando ferramentas de apoio, no tópico a seguir será apresentado algumas dessas ferramentas.

Como o fluxo de processo pode ser considerado básico, ele pode ser adotado para automatização por ferramentas comuns de gestão de projetos na organização, dentre esses foram levantadas algumas ferramentas e dicas para adaptação (Quadro 2):

Ferramenta Descrição Dicas de aplicação

Jira Software de gestão de projetos com conceito Kanban e Scrum. A ferramenta permite gerenciamento de múltiplos projetos e geração de relatórios e gráficos (JIRA, 2017).

-Medição de tempo das tarefas. -Planejamento flexível e planejamento de portfólio.

-Definição de fluxo de trabalho. -Medição de realizado x planejado e feito.

- Definição de tempo e ações por usuários.

-Integrações com ferramentas externas (plugins e GitHub).

Redmine Aplicação web para gerenciamento de projeto flexível, usa também do conceito Scrum e de geração de gráficos em Gant para relatórios (REDMINE, 2017).

-Controle flexível de problemas, projetos e tempo.

- Rastreabilidade.

-Suporte a ferramentas externas e a vários bancos de dados.

- Wiki e fóruns do projeto. Trello Ferramenta de gerenciamento de projeto

on-line. Disponibiliza um board Kanban (quadro) com o fluxo de trabalho de todas as atividades disponibilizadas por meio de post-its (TRELLO, 2017).

-Definição da estrutura das atividades a fazer, feitas e fechadas. - Organizar a realização das ações por quem/equipe.

Microsoft Project

Ferramenta de gestão de projetos baseada em diagrama de rede (fluxograma de sequência) usando tabelas de processo de entradas de dados, e possibilita o uso de subprojetos (MICROSOFT,2017).

- Exportação/Importação de dados em Excel.

- Personalização de relatórios. -Fluxograma visual das sequências.

Basecamp Ferramenta de gestão de projetos web. Facilita o gerenciamento de projetos em equipes e freelances seguindo um fluxo de trabalho. Disponibiliza também de fóruns e compartilhamento de arquivos e rastreamento de tempo das atividades (BASECAMP,2017).

- Rastreamento de tempo. -Compartilhamento de arquivos. - Fóruns e wiki de projetos.

-Flexibilidade entre equipes e pessoas.

Bitrix Ferramenta de gestão com foco na colaboração social e comunicação. Possui vários recursos deste o gerenciamento de projetos, documentos, intranet, RH entre outros (BITRIX, 2017).

- Diagrama de Gantt.

- Uso de método ágil Kanban. - Checklits de tarefas.

-Gestão de cargas de trabalho/tempo de tarefas.

Quadro 2: Ferramentas para automatização Fonte: Próprio autor.

Indiferente da ferramenta adotada, a adoção do fluxo apóia a organização em registrar as ideias de forma mais simplificada, já que uma ferramenta em si não traz um processo definido ou estruturado. Desta forma havendo um fluxo para seguir, qualquer ferramenta usada para a coleta dessas ideias poderá ser utilizada da melhor forma possível.

4.4 VALIDAR

Nessa fase o modelo foi apresentado a um grupo de pessoas de uma das empresas entrevistadas, que se disponibilizaram a apoiar o projeto nessa segunda fase. Segundo a percepção desses colaboradores o modelo proposto segue uma linha parecida com modelos já existente, o que facilita a aplicação em qualquer empresa da área de Tecnologia.

Porém foram levantados alguns pontos que devem, segundos os avaliadores, ser levado em consideração durante todo o processo de criação a implementação de uma ideia inovadora, para que essa ideia não seja simplesmente uma invenção e impossibilite a viabilidade de construção. Diante dessas percepções apresentadas pelos entrevistados, foram levantados os seguintes itens (Quadro 3).

Pontos positivos

O modelo proposto é simples e unificado, não necessitando de um processo burocrático para uso.

Modelo permite estruturar um processo para coleta de ideias ou de qualquer projeto mais simples.

Utiliza o conceito de métodos ágeis em simplificação. Permite retorno/feedback das ideias

Permite adição de outras metodologias e ferramentas para uso compartilhado. Permite histórico das ideias ou projetos realizados

Facilita na compreensão da empresa e das pessoas sobre cada ideia ou sugestão.

Permite a empresa mensurar o quão participativo são seus colaboradores e o tanto que a empresa sugere de ideias, sendo inovadoras ou não.

Permite com base nessa mensuração avaliar e criar projetos para estruturar e incentivar inovações.

Permite compensação por ideias.

Quadro 3 – Percepção positivo do modelo na visão dos entrevistados Fonte: Próprio autor.

Como todo modelo apresenta pontos de melhoria coletados na fase de validação, apresentados no Quadro 4.

Pontos de Melhoria

e sugestões, por tanto, deve-se cuidar a forma como a coleta será feita.

Deverá no processo real, ter um nível de prioridade em cada ideia que será realizada.

Deve-se ter a preocupação na fase de análise, o que cada pessoa será responsável por analisar, caso nessa fase seja composta por um comitê ou equipe.

O modelo deveria ser implementado desde o uso da diretoria de uma empresa, e não somente no nível operacional. Pois para uma rotina se tornar cultura, ou ela inicia do topo ou é institucionalizada.

O modelo deve ser segmentado, caso for aplicado no nível operacional da empresa. O ideal do modelo é ser aplicado de forma setorizada e não geral como o proposto.

O modelo deve levar em conta o planejamento já existente da empresa bem como os custos e investimentos que ela disponibiliza para um setor de inovação, se existir um setor para esse fim.

Os critérios definidos no modelo na fase de análise e de checklist de monitoramento, devem ser critérios e dados não restritos.

O modelo não deve restringir-se a uma única equipe de análises, e sim propor que sejam equipes aleatórios composta por pessoas com mobilidade e conexões dento da empresa. As metas e bonificações propostas pelo modelo devem ir de encontro com a realidade da empresa.

Fase de análise composto por uma equipe ou comitê de análise.

Comissão, pagamento ou retribuição por ideias não é um ponto adequado para ser aplicado em modelos ou metodologias.

Quadro 4 – Percepção negativa do modelo na visão dos entrevistados Fonte: Próprio autor.

Diante das evidências apresentadas nos Quadros 3 e 4, é possível afirmar a relevância do modelo, e é adaptável a empresas de qualquer tamanho, o que facilita a implantação, acompanhamento e uso. Também é possível verificar que os pontos de melhoria levantados, vão ao encontro de situações organizacionais e que não tem como prevermos, ou seja, são personificações, mas que podem ser avaliadas por cada uma das empresas que os adaptarem, outro fator relevante é o nível de amadurecimento do processo nas organizações.

5 CONCLUSÃO

Esse trabalho abordou sobre o assunto de inovação tecnológica, seus conceitos, utilização, ações já realizadas por organizações e dificuldades que as empresas da área de tecnologia enfrentam para inovar.

Conforme pode ser visto e acompanhado ao decorrer do desenvolvimento do projeto, as empresas enfrentam diversos problemas em relação à criação e realização de ideias inovadoras em seu produto, no processo ou em qualquer setor da empresa.

Por conta desses obstáculos foi possível verificar que todas as ideias inovadoras já nascem concorrente do planejamento da empresa e de todas as outras ideias que estão sendo feitas, mais quando realizado um processo criterioso de coleta, analise e execução, é possível melhorar o andamento de uma empresa e os resultados esperados por ela.

O projeto também mostrou alguns pontos que devem ser levados em consideração quando tratado do assunto inovação tecnológica e que muitas vezes são despercebidos de tal importância, como por exemplo, existe um gap semântico entre o planejamento de execução do projeto versus a realização e entrega. Esse gap pode ocorrer por análises limitadas, por concorrência de prioridades, por tempo, orçamento, pessoas, e principalmente pela falta de envolvimento da diretoria da empresa, sendo esse um dos fatores principais.

A pesquisa também apresentou, pelos resultados das entrevistas aplicadas, que os profissionais da área de tecnologia acham importante o uso de ferramentas ou metodologias institucionalizadas para melhorar todo e qualquer processo inovador, e mostrou que deve ter um maior engajamento das empresas e das pessoas. Ela também mostrou que toda ação que deseja ser cultural deve vir do topo de uma empresa, para posterior seguir os seus demais níveis, e quando se tratado do assunto inovação, foi possível identificar que é muito mais do que simplesmente sugerir uma ideia.

Dentro de uma empresa, deve-se ter a preocupação com vários aspectos, desde as pessoas, a cultura da empresa, a abertura da empresa para ouvir e gerir as informações, os processos internos entre outros aspectos.

A principal dificuldade encontrada na elaboração do projeto, foi a aderência dos entrevistados para responderem os questionários, a fim de conseguir captar mais informações sobre o assunto abordado. Apesar dessas dificuldades de levantamento de informação dos entrevistados, foi possível verificar que todo processo dentro de uma empresa, sendo inovador ou não, deve ser um processo evolutivo, pois coletar uma ideia é um processo fácil,

mais transforma lá em algo material, usando as pessoas certas, no tempo hábil, num orçamento adequado não é um processo fácil.

O desenvolvimento do modelo proposto, conforme Apêndice 3, e a realização da pesquisa aplicada ajudou a concluir que um processo institucionalizado pode auxiliar no crescimento e na melhoria contínua da empresa, além de possibilitar o incentivo constante a ideias inovadoras.

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