• Nenhum resultado encontrado

4. MATERIAS E MÉTODOS

7.2. Comparação dos valores parâmetros hemodinâmicos e metabólicos do UFSCar-

7.2.1. Consumo máximo de oxigênio (VO 2 máx) no UFSCar-Teste nos dois grupos

(Diabético VS Controle).

Outra hipótese do estudo foi confirmada; os valores da aptidão cardiorrespiratória obtidos pelo UFSCar-Teste seriam diferentes entre o grupo GC e GD. Esses resultados estão de acordo com alguns achados na literatura (SIMOES, HIYANE, et al., 2010; SIMOES, MOREIRA, et al., 2010). Porém a explicação para esses achados não é totalmente esclarecida (BRANDENBURG et al., 1999; DEVEREUX et al., 2000; FANG et al., 2005).

Brandenburg et al. (1999) analisaram três grupos, 1-) 8 mulheres com sobrepeso, sedentárias em estágio pré-menopausa portadoras de DM tipo 2, 2-) 9 mulheres obesas mas sem complicações advindas da obesidade e 3-) 10 mulheres saudáveis (não-obesas e não-diabéticas), pré e pós período de treinamento. Foi realizado um TI para a determinação do VO2máx e também a análise da cinética do

VO2, com o objetivo de avaliar se existiriam diferenças entre os grupos. Os

resultados mostraram que as mulheres obesas e diabéticas apresentaram menor valor de VO2máx e uma cinética de VO2 pior do que os outros grupos.

Os resultados foram atribuídos justamente ao quadro da diabetes, pois a falta de controle glicêmico que as voluntárias apresentaram pré-treino característico da DM tipo 2 pode afetar esses parâmetros, uma vez que após o período de treino, o grupo de diabéticas teve uma melhora significativa em relação aos os outros dois grupos, porém os autores não explicaram os valores mais baixos de VO2máx no

grupo diabético.

No entanto, Devereux et al. (2000) identificaram em levantamento de dados do estudo de Framingham nos Estados Unidos, que o DM tipo 2 afeta a função ventricular, independentemente do aumento ou não do IMC e da pressão arterial. Esses achados foram obtidos a partir da análise da ecocardiografia utilizada no estudo de doenças cardiovasculares (Strong Heart Study). O objetivo do estudo foi analisar o impacto do DM tipo 2 na estrutura cardíaca realizando as medidas no ventriculo esquerdo (espessura,volume e tamanho da câmara). Foram levantados dados de 1810 indivíduos portadores de DM tipo 2 com idade média de 60 anos e 944 indivíduos controle sem a presença da DM tipo 2 com média de idade de 59 anos. Os resultados encontrados idenitificaram que os portadores de DM tipo 2 desenvolveram efeitos cardíacos adversos como, aumento da massa e espessura ventricular esquerda, redução do tamanho da câmara do ventriculo esquerdo, redução da função sistólica, diminuição da função miocárdica e o aumento da rigidez arterial, independentemente dos aumentos associados aos efeitos deletérios da Sindrome Metabólica (DEVEREUX et al., 2000).

Ainda nessa linha, Poirier et al. (2000) realizaram o Protocolo de Bruce modificado para avaliar os valores de O2máx em dois grupos de diabéticos, um

grupo composto por 9 homens diabéticos, sem o quadro de disfunção diastólica do ventrículo esquerdo, e o grupo diabético composto por 10 homens e portadores de disfunção diastólica no ventrículo esquerdo. Como esperado, os valores VO2máx

foram maiores nos indivíduos sem disfunção diastólica 11,4 ± 1,2 METs ou 39,9 ± 4,2 ml.(kg.min)-1 e o grupo com disfunção diastólica atingiu valores de 9,5 ± 1,9

METs ou 33,25 ± 6,65 ml.(kg.min)-1. Dessa forma, pode-se concluir que, as

cardiomiopatias associadas ao DM tipo 2 como por exemplo o quadro de disfunção diastólica no ventrículo esquerdo é um dos fatores limitantes para a menor tolerância ao exercício em indivíduos portadores de DM tipo 2 (POIRIER et al., 2000).

Fang et al. (2005) utilizaram um TI para analisar 170 pacientes portadores de DM tipo 2 com disfunção ventricular, com idade média de 56 ± 10 anos, sendo 91 homens e 79 mulheres com quadro assintomático para isquemia cardíaca; e 56 pacientes do grupo controle com idade média de 53 ± 10 anos, sendo 25 homens e 31 mulheres. Com o objetivo de tentar associar possíveis mecanismos da DM tipo 2 e a capacidade cardiorrespiratória diminuída, a capacidade cardiorrespiratória neste estudo foi calculada em METs. Neste estudo foi identificado que os valores de VO2máx foram significativamente menores (p<0,001) no grupo diabético quando

comparado ao controle, 7,9 ± 2,8 METs (27,65 ± 9,8 ml.(kg.min)-1) e 10,9 ± 4,6 METs (38,15 ± 16,1 ml.(kg.min)-1), respectivamente (FANG et al., 2005).

Os autores citados atribuíram esses resultados ao quadro da disfunção ventricular, pois já é descrito que em indivíduos não diabéticos o quadro de disfunção ventricular é um fator limitante para a manutenção do exercício, concordando com o estudo anterior (POIRIER et al., 2000). Dessa forma, os resultados do presente estudo evidenciaram que a capacidade cardiorrespiratória em diabéticos é reduzida em relação aos voluntários do GC e estão de acordo com todos os estudos que avaliaram as diferenças na capacidade cardiorrespiratória em indivíduos portadores de DM tipo 2 com relação aos seus pares não portadores da doença.

7.2.2. Déficit Aeróbio Funcional (DAF), Débito Cardíaco Máximo (DC máximo), Equivalente Metabólico Máximo (METs máximo) e Pulso do O2 máximo no UFSCar-

Teste nos dois grupos (Diabético VS Controle).

Com relação aos nossos resultados, além dos valores de VO2máx serem

diferentes, o DAF também apresentou diferenças significativa (p = 0,003). No GD o valor médio foi de aproximadamente 30%, ou seja, eles estão 30% abaixo da capacidade máxima prevista para a idade, sendo classificados como “prejuízo significante” (STRONG et al., 2012). Em contra partida, o GC foi classificado como “nenhum prejuízo significante”, pois o valor médio do DAF foi de aproximadamente 9%. Os valores do DAF sugerem que o GD pode apresentar alguma restrição do volume sistólico, frequência cardíaca, diferença arteriovenosa e da pressão arterial, pois, nessa população já é evidenciado que existem a alteração de alguns desses

parâmetros não são diagnosticadas ainda mais, quando é realizado um TE convencional.

Apesar dos valores de Pulso de O2 máximos, não apresentarem diferenças

significativas, a grande diferença encontrada no DAF pode ser atribuída a falta de condicionamento físico. Consequentemente, os valores elevados do DAF podem ser atribuídos a falha da entrega do O2 para a musculatura ativa, pois já é descrito que

os portadores de DM tipo 2 apresentam enfermidades devido ao quadro de hiperglicemia crônica. Isso causa a glicosilação anormal das proteínas dos vasos, mais especificamente na camada endotelial, dessa forma, instalando-se um déficit progressivo na perfusão tecidual.

7.2.3. Déficit Cronotrópico (DCR), Índice de Competência Cronotrópica (ICC) e Taxa de Recuperação da Frequência Cardíaca (TRFC) no UFSCar-Teste nos dois grupos (Diabético VS Controle).

Além das variáveis metabólicas, indicando que os valores de VO2máx são

mais baixos nos diabéticos em função de algum déficit no coração, o ICC, que mede a eficiência cronotrópica em relação à intensidade do exercício também mostrou diferenças significativas para o GC.

Embora os valores dos dois grupos estejam dentro dos valores de normalidade, o GD apresentou valor médio de 0,83, próximo do ponto de estratificação para o aumento da prevalência (0,80) das doenças cardiovasculares, pois esse índice infere se a resposta cronotrópica e o consumo de oxigênio estão apresentando um crescimento linear com relação ao esforço físico (BRUBAKER e KITZMAN, 2011). De acordo com os estudos de Carnethon et al. (2003), Poirier et al. (2003) e Albright et al. (2000) esses valores poderiam estar relacionados com disfunções autonômicas, que são presentes em indivíduos portadores de DM tipo 2 (CARNETHON et al., 2003; POIRIER et al., 2003). As lesões do sistema nervoso autônomo que podem ser causadas pela falta do controle glicêmico que podem originar distúrbios funcionais nos órgãos controlados pelos sistemas simpático e parassimpático como o coração, dessa forma, pode haver uma estreita relação entre o controle glicêmico insuficiente e as possíveis alterações dos axônios e degenerações segmentares da mielina (ALBRIGHT et al., 2000).

Em conjunto com os valores de ICC, os valores da TRFC também ajudam a sugerir o quadro de disfunção autonômica (CARNETHON et al., 2003; FANG et al., 2005; BRUBAKER e KITZMAN, 2011). Os resultados da TRFC foram maiores no GC quando comparados ao GD em todos os momentos, No ∆FC1 53,7 ± 20,8 e 51,4 ± 12,6 batimentos respectivamente, no ∆FC2 redução foi de 62,3 ± 11,4bpm no GC e de 52,0 ± 10,0 bpm no GD já no ∆FC4 a queda foi de 68,1 ± 8,1 bpm no GC e de 55,8 ± 12,2 bpm no GD. Dessa forma, ao analisarmos esses resultados, podemos identificar que o GD apresentou um controle da FC pós o exercício, reduzida em comparação ao GC, mesmo que os valores no ∆FC1 e ∆FC2 não mostrem diferenças significativas ao contrário de ∆FC4. A partir dessa resposta cronotrópica pós esforço, pode ser sugerido que o GD apresenta um quadro de disfunção autonômica devido a glicosilação anormal das proteínas pelo organismo, isso não é afirmado com certeza, pois a ação simpática e parassimpática não foi mensurada diretamente, ainda no ∆FC4 em função da diferença significativa é evidenciado que o GD precisa de mais tempo para diminuir a FC a valores perto dos valores de repouso (ATS/ACCP Statement on Cardiopulmonary Exercise Testing, 2003; ANTELMI et al., 2008; BRUBAKER e KITZMAN, 2011).

Com o envelhecimento da população brasileira, o número de pessoas portadoras das DCNTs vai aumentar, dessa, forma a avaliação cardiorrespiratória correta será importante no diagnóstico e controle do quadro fisiológico dessa população. Embora a correlação entre os valores obtidos nos dois protocolos utilizados nesse estudo seja forte (0,58) algumas limitações do Protocolo de Bruce foram identificadas, como a utilização do tempo de teste para determinar o valor do VO2máx, o que impossibilita identificar-se valores mais precisos nas duas

populações estudadas, em contrapartida o UFSCar-Teste também apresentou algumas limitações como, por exemplo, o tempo maior de duração do teste.

Nessa direção, fazem-se necessários mais estudos acerca desse tema, na tentativa de minimizar possíveis erros (equações corretas, protocolos mais adequado e pessoal mais capacitado). Pois esses erros podem impossibilitar a adoção de medidas preventivas e terapêuticas com relação aos parâmetros avaliados, além de contribuir para a correta prescrição do exercício.

8. CONCLUSÕES

As principais conclusões advindas deste estudo podem ser resumidas nos seguintes pontos:

1. Considerando os 21 voluntários estudados o protocolo de Bruce superestimou os valores de VO2máx em aproximadamente 8,2 ml(kg.min)-1 quando comparados com

a medida direta. Dessa forma, os índices que dependem dos valores de VO2máx em

suas formulas matemáticas, como DC máximo, METs máximos e DAF, também foram superestimados quando comparados com o teste direto. Os índices DCR e ICC não identificaram diferenças significativas entre os protocolos utilizados. Fica claro a importância da realização de uma avaliação cardiorrespiratória o mais precisa possível, uma vez que os valores contidos no laudo clínico podem indicar diferentes classificações com relação ao estado de saúde de um individuo.

2. A estimativa do VO2máx pelo método de Bruce, não foi diferente estatisticamente

para ambos os grupos estudados, porém, houve diferença estatística quando os valores de VO2máx foram determinados pelo UFSCar-Teste.

3. A TRFC quando analisada no UFSCar-Teste apresentou diferenças estatísticas somente no quarto minuto de recuperação da FC, apesar de no primeiro e no segundo minutos de recuperação da FC não se apresentarem diferenças estatísticas, os valores de queda sempre foram maiores no grupo controle quando comparados ao grupo diabético. Essa resposta pode ser um indicativo de algum grau de comprometimento da relação simpático/parassimpático, no controle da FC após o exercício em diabéticos.

4. Dos 21 voluntários estudados, 90% (19) indivíduos apresentaram classificação cardiorrespiratória diferente entre os protocolos utilizados, segundo o AHA. Para o

grupo controle, a maioria dos indivíduos (62%) foram classificados com aptidão cardiorrespiratória “Boa” por meio do protocolo de Bruce e (69%) classificados como “Regular” por meio do UFSCar-Teste. Para o grupo diabético, a maioria dos indivíduos (50%) foram classificados com aptidão cardiorrespiratória “Boa” por meio do protocolo de Bruce e (50%) classificados como “Fraca” por meio do UFSCar- Teste.

9. LIMITAÇÕES DO ESTUDO.

O presente estudou apresenta as seguintes limitações, dessa forma, ajudar no direcionamento de estudos posteriores.

1. Mensuração direta da ação do sistema nervoso, por meio da relação simpático/parassimpático.

2. Realização do Protocolo de Bruce com o analisador de gases.

3. O numero de voluntários do GD não é igual ao GC.

4. Conhecimento do grau de comprometimento do DM tipo 2 na estado geral de saúde dos voluntários.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

(IBGE), I. B. D. G. E. E. Brasil: tábua completa de mortalidade - 2010. Rio de Janeiro (RJ): IBGE; 2011. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Gerência de Estudos e Análises da Dinâmica

Demográfica [Internet], 2010. Disponível em: <

http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/ tabuadevida/2010/notastecnicas.pdf >.

ABENAVOLI, T. et al. Exercise testing with myocardial scintigraphy in asymptomatic diabetic males. Circulation, v. 63, n. 1, p. 54-64, Jan 1981. ISSN 0009-7322 (Print)

0009-7322 (Linking). Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/7438408 >.

ADEKUNLE, A. E.; AKINTOMIDE, A. O. Gender differences in the variables of exercise treadmill test in type 2 diabetes mellitus. Ann Afr Med, v. 11, n. 2, p. 96-102, Apr-Jun 2012. ISSN 0975-5764 (Electronic)

0975-5764 (Linking). Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22406669 http://www.annalsafrmed.org/article.asp?issn=1596-

3519;year=2012;volume=11;issue=2;spage=96;epage=102;aulast=Adekunle >.

ALBOUAINI, K. et al. Cardiopulmonary exercise testing and its application. Postgrad Med J, v. 83, n. 985, p. 675-82, Nov 2007a. ISSN 1469-0756 (Electronic)

0032-5473 (Linking). Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17989266

http://pmj.bmj.com/content/83/985/675.full.pdf >.

______. Cardiopulmonary exercise testing and its application. Heart, v. 93, n. 10, p. 1285-92, Oct 2007b. ISSN 1468-201X (Electronic)

1355-6037 (Linking). Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17890705 >.

ALBRIGHT, A. et al. American College of Sports Medicine position stand. Exercise and type 2 diabetes. Med Sci Sports Exerc, v. 32, n. 7, p. 1345-60, Jul 2000. ISSN 0195-9131 (Print)

0195-9131 (Linking). Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10912903 >.

ALMEIDA, J. A. D. et al. Validade de equações de predição em estimar o VO2max de brasileiros jovens a partir do desempenho em corrida de 1.600m. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v.

16, p. 57-60, 2010. ISSN 1517-8692. Disponível em: <

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922010000100011&nrm=iso >.

AMERICAN COLLEGE OF SPORTS, M. ACSM's guidelines for exercise testing and prescription. Philadelphia: Philadelphia : Lippincott Williams & Wilkins, 2006.

AMERICAN COLLEGE OF SPORTS, M. et al. American College of Sports Medicine position stand. Exercise and physical activity for older adults. Med Sci Sports Exerc, v. 41, n. 7, p. 1510-30, Jul 2009. ISSN 1530-0315 (Electronic)

0195-9131 (Linking). Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19516148 >.

ANTELMI, I. et al. Recuperação da freqüência cardíaca após teste de esforço em esteira ergométrica e variabilidade da freqüência cardíaca em 24 horas em indivíduos sadios. Arq Bras Cardiol, v. 90, p. 413-418, 2008. ISSN 0066-782X. Disponível em: <

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2008000600005&nrm=iso >.

ARAÚJO, C. G. S. Importância da ergoespirometria na prescrição de exercício ao cardiopata; Value od cardiopulmonary testing in exercise's prescription in heart disease. Rev. SOCERJ, v. 11, n. 1, p. 38-47, 1998. ISSN 0104-0758.

ARENA, R. et al. Development of a ventilatory classification system in patients with heart failure. Circulation, v. 115, n. 18, p. 2410-7, May 8 2007. ISSN 1524-4539 (Electronic)

0009-7322 (Linking). Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17452607 >.

ARENA, R. et al. Peak VO2 and VE/VCO2 slope in patients with heart failure: a prognostic comparison. Am Heart J, v. 147, n. 2, p. 354-60, Feb 2004. ISSN 1097-6744 (Electronic)

0002-8703 (Linking). Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/14760336 >.

ÅSTRAND, P.-O. et al. Cardiac output during submaximal and maximal work. Journal of Applied Physiology, v. 19, n. 2, p. 268-274, March 1, 1964 1964. Disponível em: <

http://jap.physiology.org/content/19/2/268.abstract >.

ATS/ACCP Statement on Cardiopulmonary Exercise Testing. American Journal of Respiratory and Critical Care Medicine, v. 167, n. 2, p. 211-277, 2003/01/15 2003. ISSN 1073-449X. Disponível em: <

http://dx.doi.org/10.1164/rccm.167.2.211 >. Acesso em: 2013/06/21.

BELARDINELLI, R. et al. Exercise-induced myocardial ischaemia detected by cardiopulmonary exercise testing. Eur Heart J, v. 24, n. 14, p. 1304-13, Jul 2003. ISSN 0195-668X (Print)

0195-668X (Linking). Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12871687 >.

BELTRAMI, F. G. et al. Conventional testing methods produce submaximal values of maximum oxygen consumption. Br J Sports Med, v. 46, n. 1, p. 23-9, Jan 2012. ISSN 1473-0480 (Electronic) 0306-3674 (Linking). Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22167716 >.

BENTLEY, D. J.; NEWELL, J.; BISHOP, D. Incremental exercise test design and analysis: implications for performance diagnostics in endurance athletes. Sports Med, v. 37, n. 7, p. 575-86, 2007. ISSN 0112-1642 (Print)

0112-1642 (Linking). Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17595153 >.

BLAIR, S. N.; WEI, M. Sedentary habits, health, and function in older women and men. Am J Health Promot, v. 15, n. 1, p. 1-8, Sep-Oct 2000. ISSN 0890-1171 (Print)

0890-1171 (Linking). Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11184113 >.

BRANDENBURG, S. L. et al. Effects of exercise training on oxygen uptake kinetic responses in women with type 2 diabetes. Diabetes Care, v. 22, n. 10, p. 1640-6, Oct 1999. ISSN 0149-5992 (Print)

0149-5992 (Linking). Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10526728 >.

BRUBAKER, P. H.; KITZMAN, D. W. Chronotropic Incompetence: Causes, Consequences, and Management. Circulation, v. 123, n. 9, p. 1010-1020, March 8, 2011 2011. Disponível em: <

http://circ.ahajournals.org/content/123/9/1010.short >.

BRUCE, R. A.; KUSUMI, F.; HOSMER, D. Maximal oxygen intake and nomographic assessment of functional aerobic impairment in cardiovascular disease. Am Heart J, v. 85, n. 4, p. 546-62, Apr 1973. ISSN 0002-8703 (Print)

0002-8703 (Linking). Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/4632004

http://ac.els-cdn.com/0002870373905024/1-s2.0-0002870373905024-main.pdf?_tid=f6f59dca-

28f3-11e2-aa73-00000aacb35e&acdnat=1352304086_34e3beb1b6c0373967014b0e3887c558 >.

BRUCE, R. A. et al. Cardiovascular mechanisms of functional aerobic impairment in patients with coronary heart disease. Circulation, v. 49, n. 4, p. 696-702, Apr 1974. ISSN 0009-7322 (Print)

0009-7322 (Linking). Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/4817710 >.

CARNETHON, M. R. et al. Influence of autonomic nervous system dysfunction on the development of type 2 diabetes: the CARDIA study. Diabetes Care, v. 26, n. 11, p. 3035-41, Nov 2003. ISSN 0149- 5992 (Print)

0149-5992 (Linking). Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/14578236 >.

CIOLAC, E. G.; GUIMARÃES, G. V. Exercício físico e síndrome metabólica. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 10, p. 319-324, 2004. ISSN 1517-8692. Disponível em: <

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922004000400009&nrm=iso >.

COHEN, J. Statistical power analysis for the behavioral sciencies. Routledge, 1988. ISBN 0805802835.

COLBERG, S. R. et al. Exercise and type 2 diabetes: American College of Sports Medicine and the American Diabetes Association: joint position statement. Exercise and type 2 diabetes. Med Sci Sports Exerc, v. 42, n. 12, p. 2282-303, Dec 2010. ISSN 1530-0315 (Electronic)

0195-9131 (Linking). Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21084931 >.

COLE, C. R. et al. Heart-Rate Recovery Immediately after Exercise as a Predictor of Mortality. New England Journal of Medicine, v. 341, n. 18, p. 1351-1357, 1999. Disponível em: <

http://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJM199910283411804 >.

COOPER, K. H. A means of assessing maximal oxygen intake. Correlation between field and treadmill testing. JAMA, v. 203, n. 3, p. 201-4, Jan 15 1968. ISSN 0098-7484 (Print)

0098-7484 (Linking). Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/5694044 >.

COSTA, F. C. et al. Análise comparativa do consumo máximo de oxigênio e de prescrição de intensidade de treinamento aeróbio: ergoespirometria versus teste ergométrico convencional. RBPFEX-Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, v. 1, n. 4, 2007. ISSN 1981-9900.

DESOUZA, C. A. et al. Regular aerobic exercise prevents and restores age-related declines in endothelium-dependent vasodilation in healthy men. Circulation, v. 102, n. 12, p. 1351-7, Sep 19 2000. ISSN 1524-4539 (Electronic)

0009-7322 (Linking). Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10993851 >.

DEVEREUX, R. B. et al. Impact of diabetes on cardiac structure and function: the strong heart study. Circulation, v. 101, n. 19, p. 2271-6, May 16 2000. ISSN 1524-4539 (Electronic)

0009-7322 (Linking). Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10811594 >.

DIABETES, S. B. D. ATUALIZAÇÃO SOBRE HEMOGLOBINA GLICADA (A1C) PARA AVALIAÇÃO DO CONTROLE GLICÊMICO E PARA O DIAGNÓSTICO DO DIABETES: ASPECTOS CLÍNICOS E

LABORATORIAIS. Posicionamento Oficial Edição 2009.

http://www.diabetes.org.br/attachments/posicionamento/posicionamentos_sbd_3_jan09.pdf:

Sociedade Brasileira de Diabetes: 1-47 p. 2009.

FANG, Z. Y. et al. Determinants of exercise capacity in patients with type 2 diabetes. Diabetes Care, v. 28, n. 7, p. 1643-8, Jul 2005. ISSN 0149-5992 (Print)

0149-5992 (Linking). Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15983314 >.

FLEG, J. L.; LAKATTA, E. G. Role of muscle loss in the age-associated reduction in VO2 max. J Appl Physiol, v. 65, n. 3, p. 1147-51, Sep 1988. ISSN 8750-7587 (Print)

FLEG, J. L. et al. Accelerated longitudinal decline of aerobic capacity in healthy older adults. Circulation, v. 112, n. 5, p. 674-82, Aug 2 2005. ISSN 1524-4539 (Electronic)

0009-7322 (Linking). Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16043637 >.

GHORAYEB, N. et al. Diretriz em Cardiologia do Esporte e do Exercício da Sociedade Brasileira de Cardiologia e da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte. Arq Bras Cardiol, v. 100, p. 1-41,

2013. ISSN 0066-782X. Disponível em: <

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2013000800001&nrm=iso >.

GREWAL, J. et al. Left ventricular function and exercise capacity. JAMA, v. 301, n. 3, p. 286-94, Jan 21 2009. ISSN 1538-3598 (Electronic)

0098-7484 (Linking). Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19155455 >.

GRIFFIN, B. P. et al. Incremental prognostic value of exercise hemodynamic variables in chronic congestive heart failure secondary to coronary artery disease or to dilated cardiomyopathy. The American Journal of Cardiology, v. 67, n. 9, p. 848-853, 1991. ISSN 0002-9149. Disponível em: <

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/000291499190618U >.

GRIMBY, G.; SALTIN, B. The ageing muscle. Clin Physiol, v. 3, n. 3, p. 209-18, Jun 1983. ISSN 0144- 5979 (Print)

0144-5979 (Linking). Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/6347501 >.

Documentos relacionados