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Há séculos o homem vem descrevendo a mulher com luxo de minúcias: o que ela é, o que pensa, sente e quer, como reage, o que espera da vida, enfim um retrato feminino de corpo inteiro... tirado da fantasia e dos desejos dele.

(Mulher, deixando de ser imagem para ser pessoa. Cláudia, abr. 1982)

No passado, diferenciar o jornal da revista apenas pelo aspecto visual não era algo tão simples como fazemos hoje. É que a diferença, em geral, estava no conteúdo. Uma revista, ainda que tivesse a aparência do jornal, papel mais barato, sem capa dura, continha uma variedade maior de conteúdo, trazendo matérias de entretenimento (ficção, relatos de viagem, poesia), enquanto no jornal prevaleciam os artigos de opinião, fatos e notícias do cotidiano e as cartas de leitores debatendo sobre questões polêmicas.

Embora os leitores, e colaboradores, dos jornais fossem predominantemente do sexo masculino, a imprensa geral não publicava textos direcionados somente aos homens. A versão folhetinesca de A Moreninha, de Joaquim Manuel de Macedo, por

exemplo, leitura permitida para mulheres, estreou no Jornal do Commércio, em 1844.

Nessa época, muitos poetas e cronistas personificaram o jornalista, desempenhando assim o papel de ditar uma nova ordem “de aprimoramento estético e cultural, chegando mesmo a fundar movimentos como a ‘Liga contra o Feio’, proposta por Luiz Edmundo em 1908” (FEIJÃO, 2011, p. 134).

Tratava-se de uma campanha para acabar com as coisas consideradas feias no Rio de Janeiro, tantas delas registradas pelo viajante inglês John Luccock, no início do século XIX, como o fato de os homens andarem com camisas “de peito aberto e com as mangas arregaçadas até o pescoço” (FEIJÃO, 2011, p. 135), mostrando a abundância de pelos e a pele morena queimada pelo sol, ou ainda da impressão que teve em sua viagem a Vila Rica ao se deparar com algumas mulheres que, nuas, à beira das águas límpidas de um córrego estavam a lavar roupas e, com isso, “davam elas péssima [impressão] de seu povo, pois sua atitude e aparência revelavam o abandono da pobreza e sua linguagem e maneiras a depravação e licenciosidade”.9

Quase cem anos depois de Luccock passar por aqui, o desleixo com a higiene pessoal, a despreocupação com as boas maneiras e com os modos de se vestir e de andar pelas ruas da cidade, agora mais limpas como previa o código burguês, muitas atitudes que não podiam mais ser toleradas, ainda estavam sendo denunciadas pela Fon-Fon!.

No dia 24 de julho de 1909, a revista noticia sob o título “Ça marche...” a favor de Tertuliano Coelho, então presidente do Conselho Municipal. Ele plantou a discussão no referido órgão de um projeto de lei que visava a pôr “termo à vergonha e à imundice injustificável e inadmissível dos em-mangas-de-camisa e descalços nas ruas da cidade”.

O texto ainda reforça e justifica a extinção de tal “hábito selvagem e abjeto” dizendo que “na Europa ninguém, absolutamente ninguém, tem a insolência e o despudor de vir para as ruas de Paris, de Berlim, de Roma, de Lisboa, etc., em pés no chão e desavergonhadamente em mangas de camisa” (Fon-Fon!, Ano III, n. 30).

9 LUCCOCK, John. Viagem a Vila Rica e Mariana em 1817. Capítulo XV. Disponível em:

Por sua vez, a revista Vida Capichaba (ano V, n. 93) de 15 de junho de 1927, na seção “Moda masculina”, assinada por Petronio, também se mantêm determinada na tarefa, nem sempre fácil, de escrever sobre moda: “A OBRIGAÇÃO de escrever quinzenalmente sobre elegância masculina é, não resta dúvida, uma obrigação difícil, dificílima e fastiosa” (p. 34). Segundo o articulista, embora os franceses ditassem com graça e elegância a moda feminina, não obtinham o mesmo prestígio no que se refere à moda masculina, mais adepta aos moldes ingleses: “E, se seguirmos as lições que nos dão os figurinos londrinos e seus cronistas de elegância, teremos ocasiões esplêndidas de nos apresentar como verdadeiros Petronios, homens verdadeiramente elegantes e distintos” (Revisdta Vida

Capichaba, ano V, n. 93, 15 de junho de 1927, p. 34).

Outro capixaba que escreveu crônica de modas, mas moda feminina e com pseudônimo de Maria Thereza, foi Achilles Vivacqua. Juliana Cristina de Carvalho estudou O Modernismo em Belo Horizonte: a contribuição de Achilles Vivacqua (2013) e mostrou essa faceta do escritor que escreve como se fosse uma mulher

para mulher. Na seção “A Moda”, da Revista Semana Ilustrada, da capital mineira, “além de tratar sobre moda, Maria Thereza também disserta a respeito da própria mulher, suas vontades, seus anseios, seu modo de ser” (CARVALHO, 2013, p. 159). Uma das características de suas crônicas sociais que difere, portanto, das crônicas que apresentaremos aqui escritas por Pardo Bazán e Dessaune, é que ele não escreve diretamente para a leitora. Frases como “A mulher, havia tempos, habituada ao uso de pequenas toucas [...]” e “Não pensem as leitoras da moda” (CARVALHO, 2013, p. 158) podemos perceber o tratamento um tanto quanto distanciado da leitora: o texto parece ser escrito sobre a mulher e não para a mulher. Ele não faz uso de termos como “nós, mulheres” ou “Leitora amiga” ou “Amigos mios”. Falta nos escritos de Maria Thereza a voz em primeira pessoa. Sem isso, por mais que estivesse “antenada” com as novidades da moda e dos modos não conseguia ter o mesmo carisma que as nossas escritoras imprimiram em suas crônicas.

Como se pode ver, o ideário de modernidade era ditado pela imprensa, e pelos filhos das famílias ricas que retornavam de sua temporada de estudos na Europa, e eram lidos por uma elite sedenta de prestígio. Encarregados de catalisar e de divulgar àquela sociedade preocupada com a aparência, os modos e a moda, aos moldes europeus, os jornalistas, por meio da imprensa, ajudaram a conduzir a reestruturação da identidade tanto da cidade quanto de seus habitantes.

Ao se tornar leitora, a mulher estimulou a indústria jornalística, valorizou os folhetins e incentivou a criação das revistas, que, com o passar do tempo e com a modernização da indústria gráfica, se tornou ainda mais variada em conteúdo e prazerosa na leitura, distanciando-se do formato do jornal.

Antes de se fazer ouvir por si mesma nas crônicas, nos poemas, nos textos reflexivos sobre seus direitos e deveres escritos e publicados nas revistas das quais antes era apenas leitora, a mulher se viu muitas vezes retratada pela pena falocêntrica. Quando não era enquadrada como o “anjo do lar”: perfeita, meiga e frágil senhora do lar, era irônica e implacavelmente descrita como uma figura fútil, vulgar, frígida e de mau gosto, como neste soneto “Gostos” que encontramos ainda na revista Fon-Fon!, do mesmo ano de 1909:

O poema possui versos decassílabos, com rimas alternadas (ABAB/ ABAB/ CDC/ DCD) e ricas, como se pode notar em: gente (substantivo) com perversamente (advérbio) ou deres (verbo) com mulheres (substantivo), e traz moderna estrutura genológica: o hibridismo literário. O emprego do tempo presente e a estruturação textual (nesse caso, o emprego dos travessões, em geral usado para indicar o diálogo entre as personagens) no primeiro terceto, imprimem ao poema um caráter de texto dramático.

Também o uso dos parênteses "(Oh que absurdo máo gosto o das mulheres)" nos remete às rubricas, estruturas para-textuais lançadas pelos autores nos textos teatrais a fim de indicar ações ou sentimentos a serem executados pelos atores. O poeta, D. Xiquote, parece se aproveitar do anseio de liberdade expresso pela mulher da época para atacá-la num ponto delicado: a prática de dar um beijo. Demandar da mulher um beijo (símbolo de união), e na boca, de forma assim tão descompromissada ("Labios juntos... um som... e o meu desejo/ satisfeito [...]"), mesmo em tempos modernos, soava mais como uma cutucada machista do que

como uma proposta para ser levada a sério. O desejo de se ver livre de certas amarras sociais não permitiu que a mulher escapasse aos dogmas cristãos. Por isso, o poeta brinca com o fato de que, para ele, dar um beijo assim "tão rapido" não era "nenhum grande peccado". E para finalizar, o último terceto satiriza ainda mais o tema ao dizer dos "gostos" estranhos da mulher que prefere beijar os gatos ao pretenso namorado. Vale lembrar com Chevalier a heterogeneidade do simbolismo do gato, um animal que possui uma atitude "a um só tempo terna e dissimulada" (CHEVALIER, 2005, p. 461). Estaria insinuando o poeta que a mulher, afeiçoada ao dito animal, traria como ele tais características?

Assim como os temas abordados pelos escritores e articulistas dos periódicos, também as ilustrações e as fotografias assinalaram uma nova fase na imprensa e na organização de uma nova sociedade que estava sendo forjada às vésperas do século XX. De acordo com Tânia Regina de Luca, em seu texto “Histórias dos, nos e por meio dos periódicos” (2006), os periódicos ilustrados caracterizavam-se por serem

[...] de leitura fácil e agradável, diagramação que reservava amplo espaço para as imagens e conteúdo diversificado, que poderia incluir acontecimentos sociais, crônicas, poesias, fatos curiosos, instantâneos da vida urbana, humor, conselhos médicos, moda e regras de etiqueta, notas policiais, jogos, charadas e literatura [...] (LUCA, 2006, apud RANGEL, 2011, p. 77).

Na revista mensal lisboeta Serões, na seção “Actualidades” (Agosto de 1905, n. 2, p. 186), o articulista chama a atenção das famílias para a importância de se cuidar da dentição das crianças (um assunto que apesar de estarmos no século XXI ainda não se esgotou!), pois “ninguém já pode ignorar quanto a qualidade e o estado do systema dentario influe na saude, quanto as affecções dos dentes prejudicam a nutrição e, consequentemente, o desenvolvimento do individuo”. Outro dado que vale a pena ressaltar é a informação de que os alunos das escolas públicas, tanto britânicas como francesas, passariam a ter seus dentes examinados por profissionais da área duas vezes por ano, sem custos para os pais, que receberiam instruções para auxiliarem seus filhos no tratamento da boca (o mesmo procedimento é adotado, ainda hoje, nas escolas da Prefeitura Municipal de Vitória).

Como sabemos que o papel de cuidadora da casa, da educação e saúde das crianças, na verdade, sempre foi atribuído à mãe, a mediadora entre o pai, a sociedade e os filhos, uma matéria como a que acabamos de citar, que pretende alertar os cidadãos para assumirem outra postura em relação a si mesmos, nos leva a crer que o interlocutor final era a mulher.

Assim, a despeito de os textos terem um caráter geral, muitas vezes eram lidos como temas de interesse feminino. Aconteceu isso no tocante aos escritos sobre a moda e os modos. Embora tenham perpassado o imaginário e o corpo tanto dos homens, quanto das mulheres, ávidos por identificarem-se com os hábitos das grandes metrópoles europeias, modelos de modernidade, acabaram por tomar contornos que interessavam mais a elas que a eles.

Não fica muito difícil de entendermos o porquê, se ouvirmos a cronista de modas da revista Vida Capichaba, Ilza Etienne Dessaune (assinando como Flôr de Sombra) falar sobre o trabalho feminino às vésperas do Carnaval. Como se não bastasse ter de pensar nas fantasias para o bloco, para as crianças miúdas, para as amigas mais desajeitadas, ainda tinha de pensar numa fantasia original para o irmão ir ao baile, pois que ele sempre escapava da tarefa assim: “Olha aqui, maninha. Essas fantasias já estão muito repetidas, e eu desejava alguma coisa de original. Vê si imaginas algum successo, e rabisca-me um ‘croquis’” (Revista Vida Capichaba, ano V, n. 86, 15/02/1927, p. 24).

Valendo-se das características das diversas colunas de moda e comportamento, sobretudo de sua “dimensão educativa e disciplinar nesse jornalismo que parecia essencialmente frívolo [...] por se relacionarem com os momentos de lazer” (FEIJÃO, 2011, p. 136) e que, por isso mesmo, eram absorvidos por todos sem grandes dificuldades, a mulher não desperdiçou a oportunidade que se lhe acenava e assumiu, como cronista de moda, uma função pública de destaque nos periódicos. Contudo, por que- apesar de tantas vezes a mulher ilustrar as capas das revistas; de ter propagandas exclusivamente voltadas para ela (foi garota propaganda de remédio, de produto de beleza e saúde, de leite, de casa de noiva, de bebida, de perfume); de se tornar leitora assídua das “histórias de amor” escritas pelos homens; de ver seus textos figurarem ao lado dos escritos por homens; de ter a oportunidade de se lançar e de se tornar escritora de renome perante a sociedade da época- a

mulher se deixou retratar e/ou se retratou, em vários momentos, com um aspecto maternal, angelical e frágil?

Isso se deu, numa primeira fase (a Feminina) desse processo de reestruturação dos espaços sociais, em que a mulher, consciente ou não, se valeu estrategicamente da autorização que lhe estava sendo concedida para ser vista, e ouvida, fora do espaço privado. Nesse caso, o objetivo era conseguir um status no espaço literário consagradamente machista, ainda que tivesse de reproduzir elementos por ele fixados.

Só no século XX, já inserida e acostumada a falar no espaço público, a mulher passa a refletir com os textos os tons da insubmissão à autoridade masculina e da reivindicação dos direitos da mulher. Essa segunda fase é a Feminista, ainda que essa expressão se dê de forma incipiente. É nela em que se encontram os escritos produzidos na primeira década do século XX da espanhola Emilia Pardo Bazán.

A participação de Emilia Pardo Bazán no jornalismo é marcada pela intensidade, como acontece na produção ficcional. Na condição de colaboradora escreve artigos de opinião, crítica literária, impressões de viagem, além de textos ficcionais divulgados com regularidade nos jornais e revistas (CASER, 2008, p. 121).

A autora, que foi colaboradora em dezenas de jornais e revistas, deixou transparecer em alguns de seus textos uma desconfiança em relação à imparcialidade da imprensa. Por outro lado, acreditava que, sabendo ler as notícias ali expressas, a imprensa lhe servia como única fonte de informação. Embora ela mesma se considerasse mais novelista do que periodista, fundou o Nuevo Teatro Crítico, em 1891, uma revista que ela dirigiu, financiou e escreveu sozinha por três anos. Essa atitude empreendedora mostra o quanto Pardo Bazán era consciente de sua capacidade intelectual, de como lutava para disseminar seus ideais feministas e de como colocava em prática seu discurso de que a mulher poderia manter-se com o dinheiro de seu trabalho.

Precursoras no ofício de produzir jornais femininos, as inglesas, com a ajuda de familiares do sexo masculino, publicaram, em 1693, o Lady’s Mercury. O jornal

leitoras as mulheres da nobreza. Seguiram-nas as alemãs, que “inserem o horóscopo”, e as italianas, os modelos de tricô e “colunas com teor católico” (OLIVEIRA, 2009, p. 6). Todos esses ingredientes serão aproveitados pela “imprensa feminina que é aquela dirigida e pensada para mulheres” (BUITONI, 1990, p. 16).

María Luz Morales, galega nascida em Marineda, em La Coruña, Espanha, é considerada por Antonina Rodrigo, em seu Mujeres de España (Las silenciadas), de 1979, como a pioneira do periodismo republicano feminino espanhol. Segundo a pesquisadora, após a morte de seu genitor, María Luz, impulsionada por questões financeiras, tornou-se periodista literária profissional. Em seu primeiro emprego, em 1921, já assumiu a direção da revista feminina El Hogar y la Moda. Nesse fato está seu pioneirismo. Dois anos depois, tornou-se colaboradora do reconhecido La

Vanguardia com textos literários. Tornou-se crítica de cinema, assinando sua página

semanal sob o pseudônimo de “Felipe Centeno”, uma homenagem a um personagem de Benito Pérez Galdós, da novela El doctor Centeno (1883). Curioso seria estudar a história da vida de María Luz para entender melhor a escolha de tal pseudônimo que tem como referência um personagem, chamado por todos de “doctor”, embora fosse apenas um estudante que desejava cursar medicina. O fato é que a periodista-escritora, firme em seu propósito de manter sua “doble condición de profesional y de mujer” (RODRIGO, 1979, p. 152), pôs, em 1936, no começo da guerra civil, seu nome na história da elevação da condição social da mulher espanhola ao aceitar a direção do La Vanguardia, abrindo espaço, servindo de modelo a tantas outras.

No Brasil, os primeiros jornais foram lançados em Recife, em 1850, “A Esmeralda e

O Jasmim, hoje desaparecidos, e dos quais muito pouco se sabe” (DUARTE, 1999,

p. 424). O Jornal das Senhoras veio dois anos mais tarde e teve seu primeiro número editado em 1º de janeiro. Desapareceu por volta de 1855. Era a argentina residente no Rio, Joana Paula Manso de Noronha, quem, com súplicas e argumentos, imprimia nas páginas de seu periódico a luta pelo “melhoramento e para a emancipação moral da mulher” (HAHNER, 2003, p. 84). Seu objetivo era fazer com que os homens e as mulheres deixassem de considerar estas como propriedade daqueles.

Depois vieram outros como: O Belo Sexo (RJ, 1862), O Sexo Feminino (MG, 1873),

O Domingo e Jornal das Damas (RJ, 1874), Myosotis (Recife, 1875), Echo das Damas (RJ, 1879), Primavera (RJ, 1880), A Voz da Verdade (RJ, 1881), A Família

(SP, 1888), A Mensagem (SP, 1897), Nosso Jornal (RJ, 1919). Nessa época, então, as defensoras dos direitos da mulher no Brasil discutiam assuntos como abolição da escravatura, relações familiares, educação, profissionalização e voto.

No ES, escrevem Ribeiro e Mesquita, a primeira mulher a publicar num periódico foi Adelina Tecla Correa Lírio que, em 16/08/1879, viu seu poema “A Bernardina da Penha”, estampado no jornal Sete de Setembro. Depois, estreou no jornal diário de maior número de exemplares impressos da época, A Província do Espírito Santo, em 31/03/1882, com o poema “Crepúsculo”.

Mas foi mesmo a revista Vida Capichaba, que surgiu no Espírito Santo no rastro da Semana de Arte Moderna e que se tornou, no gênero, o veículo de comunicação de maior tiragem e circulação no Estado, sobretudo nas décadas de 20 a 40, que abriu espaço literário para as mulheres. Nomes como os de Guilly Furtado Bandeira, Orminda Escobar, Maria Antonieta Tatagiba, Carolina Pickler, Lia (pseudônimo de Julia Pena), Flôr de Sombra (pseudônimo de Ilza Etienne Dessaune) e tantos outros foram presença constante, durante anos, nesse periódico.

1.3 O DESTAQUE DA MODA NA IMPRENSA E NA LITERATURA DO

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