• Nenhum resultado encontrado

Vejamos o que o Professor Ricardo Augusto Felício1 fala sobre o aquecimento global:

É história para boi dormir. Primeiramente, pela hipótese que se utiliza: essa história toda de efeito estufa, que aí incrimina o gás CO2, aquele que alimenta toda a nossa vida, e está entre os que absorvem a radiação infravermelha, deixando a Terra ainda mais quente. Mas isso aconteceu sempre em toda a história do planeta. A taxa de CO2 é extremamente pequena, em torno de 0,033% a 0,035%. É tão ridículo! E estamos falando de todo o CO2 do planeta. Para você ter uma noção, a atividade humana é menor que a dos insetos. Não dá para engolir mais essa história. É uma física impossível. Se isso acontecesse os cientistas já teriam montado algum equipamento nesse sentido, justamente para captar essa energia extra, você não acha? (FELÍCIO, 2012)2.

Falando sobre documentário e livro feito por Al Gore ex-vice-presidente dos EUA:

Ele é um sem-vergonha! Ele é dono da bolsa climática CCX (que cuida de créditos de carbono), que está caindo por chão, porque sua história é irreal. O filme e o livro são proibidos de entrar nas escolas do Reino Unido. A alta corte britânica proibiu, você sabia disso? Porque tem pelo menos 10 inverdades ali. Aqui você vai a qualquer escola e tem gente ensinando e falando do filme daquele desgraçado.

Questionado sobre as inverdades Felício nos fala:

Uma é a do próprio efeito estufa, ao mostrar que os efeitos meteorológicos estão ficando severos. Poxa, gente de velha guarda dos Estados Unidos que estuda tornados e furacões há

1

Graduado em Ciências Atmosféricas - Meteorologia pela Universidade de São Paulo (1998), mestrado em Meteorologia pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (2003) e doutorado em Geografia (Geografia Física) pela Universidade de São Paulo (2007). Atualmente é Prof. Dr. da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Geografia e Meteorologia, atuando principalmente nos seguintes temas: Climatologia Geográfica, Antártida, Meteorologia e ciclones extratropicais que atuam no Brasil e no cinturão polar. Realiza pesquisas sérias e críticas sobre a

variabilidade climática e seus desdobramentos, desmistificando as "mudanças climáticas antropogênicas" e sua ideologia embutida (resumo do currículo Lattes informado pelo próprio autor).

2

Entrevista concedida ao blog Acorda Terra ou A Cor da Terra, pelo entrevistador Nuno Nunes um dos autores do blog, em 20/05/2012.

décadas mostra que isso não existe. É o processo da desinformação. Colocam um cientista político corrupto por trás, que vai na história que você quer escutar. Eu estudo há anos a Antártida e já estive lá duas vezes. Os anos de 2007 e 2009 foram os mais frios, quebrou-se recorde de 1941. Justamente no ponto em que eles dizem que mais se aquece, que é a península Antártida. O pessoal do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), que trabalhava sério com as informações de meteorologia, nos últimos 15 anos mostrou que a temperatura estava baixando. Só que fecharam a estação deles! Quando a informação não convém, fecha-se. Não é teoria da conspiração, é mentira mesmo. São vários os interesses. Você vai me desculpar, mas o discurso da mídia está sempre pautado no medo, na morte e no futuro. As pessoas vão morrer! A gente fica evocando os maiores medos da humanidade.

Felício nos fala que é exatamente o mesmo discurso usado pelo ex-presidente estadunidense George W. Bush dos armamentos de destruição em massa como justificativa para invadir o Iraque, ou seja, a teoria do medo.

É o controle das pessoas. Você justifica qualquer ação governamental com isso. Esses caras estão passando por cima de tudo, estão legitimados porque estão salvando o planeta. Você está abrindo precedentes para se salvar o planeta. Passa por cima de lei, de controle de recursos naturais. O medo legitima a implementação de qualquer coisa, e ainda serve de desculpa que não deu para fazer algo que deveria ser feito. Teve enchente? Poxa, desculpa, quem mandou você usar o seu carro? Mudou o clima do planeta: se você não usar a sua lâmpada de led você vai ter um desastre de enormes proporções. Agora inventaram até essa história de proibir sacolinha plástica (a distribuição em supermercados) para obrigar as pessoas a gastar mais dinheiro. Sobre a Rio + 203 Felício também expressa sua opinião:

Minha opinião é a pior possível: a (premiê alemã Angela) Merkel não vem, um monte de gente não vem. O que vamos deixar para os filhos? Rio+50, Rio+infinito? Isso é literalmente manter as colônias daqui sob o domínio europeu. Em 1492 vieram com o espelhinho vender para gente, agora vêm com essa mentira. É a „mamata‟, meu velho. A cada 20 dias tem uma

3

A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, foi realizada de 13 a 22 de junho de 2012, na cidade do Rio de Janeiro. A Rio+20 foi assim conhecida porque marcou os vinte anos de realização da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92) e contribuiu para definir a agenda do desenvolvimento sustentável para as próximas décadas. Para saber um pouco mais consulte o site: <http://www.rio20.gov.br/>.

reunião num lugar exótico: você não adoraria viajar? Copenhague no Natal? Show! (sobre o último grande encontro climático mundial na capital dinamarquesa, em dezembro de 2009). Nunca vamos resolver esse problema porque é a „mamata‟ e não precisa de nenhum cientista para falar isso. O mito tem poder porque as pessoas acreditam. Aí eu quero ver quem é que vai por o nomezinho para se responsabilizar. Em ciência, quem faz afirmação é que tem que provar. Isso é um princípio, o cético não tem que provar, a gente pede a prova. Não tem prova nenhuma, isso que é o pior.

[...] O planeta vai muito bem, obrigado. Vai continuar por aqui quando nós já tivermos desaparecido. Já tem um monte de livros aí na praça, gente muito melhor do que eu. Procura na internet. São 35 mil oceanógrafos, meteorologistas dos EUA. Muita gente que não aceita essa hipótese. Não tem mais o que falar: tem que encerrar esse assunto. São dois mil anos de assunto, chega! Temos que nos preocupar em resolver os assuntos da humanidade, como os recursos hídricos para resolver a condição das pessoas na seca.

Outro grande pesquisador que segue a mesma linha de raciocínio é Luiz Carlos Baldicero Molion4. Que nos fala que as pesquisas que medem a temperatura global não são feitas por satélites e deveriam ser feitas, pois estes são mais apropriados, porque fazem médias sobre grandes áreas, incluindo os oceanos, enquanto as estações climatométricas de superfície registram variações de seu micro ambiente, representando as condições atmosféricas num raio de cerca de 150 metros em seu entorno. Estas estações apresentam problemas, quanto a não-padronização e mudança de instrumentação ao longo dos 150 anos passados. As séries mais longas disponíveis são de estações localizadas em cidades da Europa que se desenvolveram muito, particularmente depois da Segunda Guerra Mundial. Em média, a energia disponível do Sol é utilizada para evapotranspiração e para o aquecimento do ar durante o dia. Sobre superfícies vegetadas, a maior parte do calor é usada para a evapotranspiração, que resfria a superfície, e o restante para aquecer o ar. Com a mudança da cobertura superficial, de campos com vegetação para asfalto e concreto, a evapotranspiração é

4

Possui graduação em Fisica pela Universidade de São Paulo (1969), PhD em Meteorologia, University of Wisconsin, Madison (1975), pós-doutorado em Hidrologia de Florestas, Institute of Hydrology,

Wallingford, UK (1982) e é fellow do Wissenschftskolleg zu Berlin, Alemanha (1990). É Pesquisador Senior aposentado do INPE/MCT e atualmente Professor Associado da Universidade Federal de Alagoas, professor visitante da Western Michigan University, professor de pós graduação da Universidade de Évora, Portugal. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Dinamica de Clima, atuando principalmente em variabilidade e mudanças climáticas, Nordeste do Brasil e Amazonia, e nas áreas correlatas energias renováveis, desenvolvimento regional e dessalinização de água(resumo do currículo Lattes informado pelo próprio autor).

reduzida e sobra mais calor para aquecer o ar próximo da superfície, aumentando sua temperatura. Adicione-se, ainda, o calor liberado pelos veículos e pelos edifícios aquecidos, particularmente em regiões fora dos trópicos no inverno. Esse é o chamado

efeito de ilha de calor, que faz as temperaturas serem maiores nos grandes centros

urbanos (MOLION, 2008).

Devemos considerar também o número de estações. No início das medições, o número de estações era cerca de 200, praticamente todas no Hemisfério Norte. Na década de 1960, esse número superou a marca de 14 mil e, recentemente, menos de 2 mil estações são utilizadas para elaborar a tal da “média global” da temperatura. A maior parte das estações desativadas estavam em regiões de difícil acesso, mas propícias para as medições, como zonas rurais e em regiões frias, que não estão sujeitas ao efeito de ilha de calor. Ainda devemos lembrar que as séries de 150 anos são curtas para capturar a variabilidade de prazo mais longo do clima (MOLION, 2008).

A grande variabilidade natural do clima não permite afirmar que exista um aquecimento global seja decorrente da intensificação do efeito-estufa causada pelas emissões antrópicas de carbono, ou mesmo que essa tendência de aquecimento persistirá nas próximas décadas, como sugerem as projeções. A aparente consistência entre os registros históricos e as previsões dos modelos não significa que o aquecimento esteja ocorrendo. Na realidade, as características desses registros históricos conflitam com a hipótese do efeito-estufa intensificado. O planeta se aqueceu mais rapidamente entre 1920-1946, quando a quantidade de CO2 lançada na atmosfera era inferior a 10% da atual, e se resfriou entre 1947-1976, quando ocorreu o desenvolvimento econômico acelerado após a Segunda Guerra Mundial (MOLION, 2008, p. 19).

ANEXOS

Referências bibliográficas utilizadas por autores nos eventos da geografia e o número de vezes que foram citadas.

ABRAMOVAY, R. A political-cultural approach to the biofuel markets in Brazil. Preparatory Study for the FAO High Level Conference on Climate Change, Bioenergy and Food Security. São Paulo, 2008. Disponível em: http://www.econ.fea.usp.br/abramovay/. Acesso em 20/07/2009.

ABRAMOVAY, Ricardo; MAGALHÃES, Reginaldo. O acesso dos agricultores familiares aos mercados de

biodiesel: parcerias entre grandes empresas e movimentos sociais. São Paulo: Fipe, 2007

ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo: Hucitec; Campinas: da Unicamp, 1992.

2 ABREU, Silvana de. 2001. Planejamento governamental: a SUDECO no espaço Mato-Grossense - contexto,

propósitos e contradições. 328f. Tese (Doutorado em Geografia Humana). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências

Humanas da Universidade de São Paulo, São Paulo.

ABREU, J.; Sorj, B. Informalidade e precariedade: gênero e raça no Brasil em 1990. IV Conferência Internacional da Mulher (Pesquisas, 1995). Rio de Janeiro: IPEA, 1994 (Série Seminários, nº 7).

AB’SÁBER, A. N. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. 2. ed. São Paulo: Ateliê, 2003.

ABNT/GANA – Grupo de Apoio a Normalização Ambiental. O Brasil e a futura série ISO 14.000. Rio de Janeiro: [s.n.], 1994.

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10004. Resíduos Sólidos: Classificação. Setembro, Rio de Janeiro, 2004.

AÇÚCAR ÉTICO. II Seminário Científico Brasileiro sobre as Problemáticas Sociais e Ambientais do Setor Canaviero.São Paulo.2006, 130 p.

AFES. Ação Franciscana de Ecologia e Solidariedade. Diagnóstico de Impactos de grandes projetos em direitos

humanos – Estudo de caso sobre a cana-de-açúcar (agronegócio/agroecologia) no Triângulo Mineiro e Alto

Paranaíba, Minas Gerais. Coordenador: Frei Rodrigo de Castro Amedée Péret. Uberlândia, 2009.

AGARWAL, A.K. ―Biofuels (alcohols and biodiesel) Applications as Fuels for Internal Combustion Engines‖.

Progress in Energy and Combustion Science. Vol. 33, número 3, junio 2007, p. 233-271.

AGROPALMA- O cultivo do Dendê com a agricultura familiar. Mojú, 2005 (Relatório Técnico) AGÊNCIA NACIONAL DE PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS

(ANP). Boletim Mensal do Biodiesel. Janeiro de 2011. Disponível em: www.anp.gov.br. Acesso em: 02/02/11.

3 ANP - Capacidade autorizada de plantas de produção de biodiesel. Disponível em

HTTP:/w.w.w.agenciapetrobrasdenoticias. Acesso em setembro de 2009.

ALBUQUERQUE, L. Projeto biodiesel ameaçado no campo. Diário do nordeste. Fortaleza, 17 fev. 2008. Caderno de negócios, p.1-12.

ALMEIDA, Oriana, Guimarães, Jayne, Rivero, Sergio. O arranjo produtivo local do dendê nordeste do Pará. In:___. CAMPOS, Indio (Org.). Arranjos Produtivos locais na Amazônia legal. Belém: SUDAM; UFPA; FADESP, 2009.

ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de. & MARIN, Rosa Acevedo. (coords.). Nova Cartografia Social dos Povos e

Comunidades Tradicionais do Brasil: Quilombolas de Jambuaçu- Moju. Pará. Fascículo 3. PNCSA: Brasília, 2007.

ALTIERI, M.A. Agroecologia, agricultura camponesa e soberania alimentar. NERA, Presidente Prudente, v.13, nº. 16, p. 22-32, Jan-jun.2010

2 ALVES, F.J.C. Diagnóstico e Propostas de Políticas Públicas para o Complexo Agroindustrial Canavieiro no

Macro Região de Ribeirão Preto. In. MORAES, M.A.F.D.; SHIKIDA, P.F.A. Agroindústria Canavieira no Brasil.

São Paulo: Atlas, 2002.

ALVES, F.; ASSUNÇÃO, M. R. Reestruturação e desregulamentação do complexo sucroalcooleiro: disfunções e propostas de políticas públicas. In: Reestruturação agroindustrial: políticas e segurança alimentar regional/ Luiz Fernando Paulillo, Francisco Alves (orgs.). São Carlos, UdUFSCar, 2002, p. 109-.151.

ALVES, Francisco. ―Por que morrem os cortadores de cana?‖ In: Saúde e Sociedade v.15, n.3, p.90-98, set-dez 2006. 2 ALVES, G. O novo (e precário) mundo do trabalho: reestruturação produtiva e crise do sindicalismo. São Paulo: Boitempo, 2000.

2 ALVES, G. Limites do sindicalismo. Bauru: Práxis, 2003.

ALVES, A.; LIMA, H. Agricultura familiar. In: Revista eletrônica da FJAV. ano 1, nº 01, 2008.

Riqueza e miséria do trabalho no Brasil. São Paulo: Boitempo, 2006b. p.461-474.

ALVES, G. Crise estrutural do capital, trabalho imaterial e modelos de competência: novas dialéticas. In: Alves, G. et al (Org.). Trabalho e educação: contradições do capitalismo global. Maringá: Práxis, 2006. p. 47-81.

ALVES, R. N. B.;CARDOSO, C.E.L. Sistemas e custos de produção de mandioca desenvolvidos por pequenos agricultores familiares do município de Moju, Pa. Belém: Embrapa Amazônia Oriental, 2008. 4 p. (Comunicado

Técnico n. 210).

AMARAL, D. T.; FERRANTE, V. L. S. B. Assentamento rurais e desenvolvimento local: produção comercial de cana em parcerias com a agroindústria. In: Raízes. Vol. 26, N°s 1 e 2, Jan-Dez, 2007 .

ANDRADE, Manuel Correia de Oliveira e ANDRADE, Sandra Maria Correia de. A cana de açúcar na Região da

Mata pernambucana – Reestruturação produtiva da área canavieira de Pernambuco nas décadas de 80 e 90: Impactos ambiental, sócio-econômico e político. Recife: Universitária da UFPE, 2001. 99p, Il, fig.

2

ANÁLISE E ENERGIA. Os 10 desafios do Brasil: as discussões que vão definir o futuro do setor. Edição especial: Anuário da Cana 2013, São Paulo.

ANDRADE, Manuel Correia de Oliveira. Atlas Escolar de Pernambuco. João Pessoa: Grafset, 2003.

ANDRADE, Manuel Correia de. A terra e o homem no nordeste: contribuição ao estudo da questão agrária

Nordeste . 7. ed. São Paulo: Cortez, 2005.

ANDRADE, Manuel Correia de. A terra e o homem no nordeste. 4ª ed. São Paulo: Livraria Editora Ciências Humanas, 1980, p. 336.

ANDRADE, M.C. de. Modernização e pobreza: a expansão da agroindústria canavieira e seu impacto ecológico e social. São Paulo: UNESP, 1994.

3 ANDRADE, Manuel Correia de Oliveira. Atlas escolar, Pernambuco espaço geo - histórico e cultural . João Pessoa: Ed. GRAFSET, 1999.

ANDRADE, J.M.F; DINIZ, K.M. Impactos ambientais da agroindústria da cana-de-açúcar: subsídios para a gestão. Monografia de especialização em Gestão Ambiental. EsalqUSP: Piracicaba, 2007.

ANDREH, Jonathas. Biodiesel da usina de Quixadá ainda não usa mamona cearense . Jornal O Povo, Fortaleza. Disponível em: <http://www.tce.ce.gov.br/sitetce/arq/Clipping2007/Povo/2008/Dez_10_7.htm> Acesso em: 09 jun. 2011.

ANFAVEA - Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (2003) Anuário Estatístico da Indústria Brasileira Automotiva 1957-2002.

ANNICCHINO, W.(1989) – Proálcool e a atual conjuntura do setor sucroalcooleiro nacional – Comissão de Agricultura e Política Rural da Câmara dos Deputados. Junho Brasília, 21 p.

ANP – AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS, 2008. Disponível em: http://www.anp.gov.br . Acessado em: 13 de maio de 2013.

ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do

trabalho. 13ª edição. São Paulo: Editora Cortez, 2008. 213p.

2 ANTUNES, Ricardo.( Org.). A dialética do trabalho. São Paulo: Expressão Popular, 2004. 2 ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo:

Boitempo, 2005.

3 ANTUNES, Ricardo. (Org.). Riqueza e miséria do trabalho no Brasil. São Paulo: Boitempo, 2006. 2 ARANA, A. R. A. Os avicultores integrados no Brasil: estratégias e adaptações - o casos da Coperguaçu

Descalvado – SP. (Tese de Doutorado) Universidade de São Paulo, Programa de Pós Graduação em Geografia

Humana, 2001.

ARAUJO, F. G. B. de; HAESBAERT, R (org.). Identidades e territórios: questões e olhares contemporâneos. Rio de Janeiro: Access, 2007.

ARAÚJO FILHO, J. A.; CARVALHO, F. C. Desenvolvimento sustentado da caatinga. Sobral: EMBRAPA- CNPC, 1997. 19 p. (EMBRAPA-CNPC. Circular Técnica, 13).

ARAÚJO, T. C. Trabalhadores Invisíveis – Crianças e Adolescentes dos Canaviais de Pernambuco. Centro Josué de Castro - GT Condições de Vida e Trabalho de Crianças e Adolescentes; Recife. (1999):

ARAÚJO, João Lizardo R. H. de. Oliveira, Adilson de. Política energética brasileira: Mudança de rumo? Rio de Janeiro: UFRJ, 2009.( p. 628- 645)

ARBEX, M A. et al. Queima de biomassa e efeitos sobre a saúde. In: J.Bras. Pneumol, 2004, vol. 30(2):158-175. 2 ARBEX, M. A. Avaliação dos efeitos do material particulado proveniente da queima da plantação de cana-de-

açúcar sobre a morbidade respiratória na população de Araraquara – SP. São Paulo, 2002. Doutorado (Doutorado

em Patologia). Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo.

ASSESSORIA econômica. Capital estrangeiro no setor sucroalcooleiro brasileiro. Belo Horizonte: Sindicato da Indústria da Fabricação do Álcool do Estado de Minas Gerais (SIAMIG), Sindicato da Indústria do Açúcar no Estado de Minas Gerais (SINDAÇÚCAR – MG) – Relatório Econômico, n. 7, jan. 2009. Disponível em:

<http://www.siamig.org.br/dmdocuments/Relat%C3%B3rio%20Econ%C3%B4mico%20n%C2%BA%20007%20- %2028-01-2009.pdf>. Acesso: 09 jun. 2011.

ASSIS, W.F.T; ZUCARELLI, M.C; ORTIZ, L. Despoluindo Incertezas: impactos territoriais da expansão das monoculturas energéticas no Brasil e replicabilidade de modelos sustentáveis de produção e uso de biocombustíveis. 2007. Disponível em http://www.riosvivos.org.br/canal.php?c=448&mat=13433. Acessado em 03/08/2009.

AZEVEDO, J.R.N. Expansão da agroindústria canavieira no Mato Grosso do Sul: relação capital x trabalho e reconfiguração espacial. 2008. 234 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - FCH – UFGD, Dourados/MS, 2008.

2 AZEVEDO, J.R.N.; THOMAZ JR., A.; OLIVEIRA, A.M.S. A nova ofensiva do capital canavieiro e os

desdobramentos para o trabalho no Pontal do Paranapanema e Alta Paulista (SP). In: Geografia em Atos, n. 6, Volume 1, Presidente Prudente, Dezembro de 2006, 8P.

3

AZEVEDO, J.R.N.;THOMAZ JR., A.; OLIVEIRA, A.M.S. A (re) organização o capital agroindustrial canavieiro.

O caso do Oeste Paulista. In.: Geografia em Atos. Presidente Prudente: n.8, v.1, 2008.

AZEVEDO, José Roberto Nunes de. Geografia em Atos, n. 8, v.1. UNESP, Presidente Prudente, 2008.

AZEVEDO, Paulo Furquim de. Comercialização de Produtos Agroindustriais. In: BATALHA, Mario Otávio(org).

Gestão Agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2001.

2 AZEVEDO, J. R. N.; THOMAZ JÚNIOR, A. Elementos para discussão da configuração da agroindústria canavieira no Oeste Paulista e da relação capital x trabalho. Pegada, Presidente Prudente, v.6, n.1, p. 59-65, jun/2005.

2 BANCO DA AMAZÔNIA. A experiência do Banco da Amazônia com projetos integrados de dendê familiar.

Revista Contexto Amazônico. Ano 5, n. 22, jun. 2012. Disponível em: <http:www.bancoamazonia.com.br

BARBOSA, Luciana Mendes. Agroenergia, biodiversidade, segurança alimentar e direitos humanos. Disponível em <http://www.pucminas.br/imagedb/conjuntura/CBO_ARQ_BOLET20070925212324.pdf>. Acesso em:

13/06/2009.

BARCELOS, E. A Espacialidade das Plantações Arbóreas e a Integração Agroindustrial: o programa produtor florestal e seus (im)pactos na agricultura capixaba. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Instituto de Geociências, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2010.

BARONE, L. A. Conflito e cooperação: o jogo das racionalidades sociais e o campo político num assentamento de reforma agrária. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Sociologia. FCL. UNESP. Araraquara. 2002. BARONE, A.L; FERRANTE, V.L.S.B. Dilemas dos assentamentos rurais em São Paulo: Expressões de conflitos

e acomodações na produção para o etanol. . XII Encuentro de Geógrafos de América Latina. Montevideo. Abr.

2009. Disponível em:

http://egal2009.easyplanners.info/area06/6146_Luis_Antonio_Barone.pdf. Acesso em:15 Junho de 2009. BARRETO, Ricardo Candeia de Sá; KHAN, Ahmad Saeed; LIMA, Patricia Verônica Pinheiro Sales.

Sustentabilidade dos assentamentos no município de Caucaia-CE. RER, Rio de Janeiro, vol, 43, nº 02, p. 225-

247, abril/junho 2005.

BAÚ, C. H. R. Pequenos produtores fornecedores da cana –de- açúcar na região de Araraquara (SP) uma

estratégia de produção e sobrevivência no assentamento Bela Vista do Chibarro. 2002. Dissertação (Mestrado

em Sociologia) Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho.

BBC Brasil. Biocombustíveis ameaçam anular progresso no combate à fome, diz "FT". 26 fev. 2008. Disponível em: < http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2008/02/080226_press2biocombustiveis_ba.shtml >. Acessado em: 06 mar. 2008.

BNDES. Bioetanol de cana-de-açúcar: energia para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro, 316 p., 2008. BECKER, Bertha. Amazônia. 6ªed. São Paulo: Ática, 2001.

BECKER, Bertha. Geopolítica da Amazônia. Estudos Avançados, v.19 n° 53, p. 71-86, 2005.

BECKER, Berta. Amazônia: Geopolítica na virada do III milênio. 2 ed. Rio de janeiro. Garamond, 2007. BECKER, Bertha. Recuperação de áreas desflorestadas da Amazônia: será pertinente o cultivo da palma de

óleo (Dendê)?. In: Confins10 | 2010 : Número 10.

BECKER, Bertha. Significância contemporânea da fronteira: uma interpretação geopolítica a partir da

Amazônia brasileira. In: Aubertin,C(org) Fronteiras. Brasília: EdUnB; Paris: Orstom, 1988 p.60-89.

BECKER, Bertha. Território, territórios – ensaios sobre o ordenamento territorial no Brasil. Rio de Janeiro, DP&A, 2007.

BELTRÃO, N. E. M. et al. Segmentos do Agronegócio da mamona. I diagnostico da ricinocultura da região de Irecê,