• Nenhum resultado encontrado

4. RESULTADOS

5.1. CONTRIBUIÇÃO DO ESTUDO

Este estudo teve como objetivo analisar as influências dos fatores socioculturais de alunos de japonês em uma universidade do Distrito Federal. A partir dos dados coletados e da análise feita no quarto capítulo, foi possível conhecer um pouco mais sobre as crenças dos alunos do curso a respeito do corpo docente e relacionamento com o mesmo, suas identidades etc.

Espera-se que esta pesquisa possa servir de auxílio para futuras pesquisas sobre o assunto e que possa ainda fazer os professores e alunos do curso de japonês refletirem sobre a positividade e negatividade no ensino-aprendizagem do mesmo idioma, proveniente das identidades e crenças dos alunos acerca do corpo docente.

5.2. LIMITAÇÕES DA PESQUISA

Nesta pesquisa, foram utilizados questionários, observações de aulas e entrevistas e mesmo assim não se conseguiu investigar todas as crenças dos alunos do curso de japonês de uma universidade pública, mas sim, um recorte de um pedaço do curso apresentado no presente estudo. Uma limitação da pesquisa se deve à escolha de uma única turma mesmo sendo um estudo de caso. A turma selecionada como participantes nesta pesquisa tinha quatro alunos e dentre esses um não participou da entrevista. Seria necessário verificar mais de uma turma de alunos de japonês para uma análise mais profunda das crenças dos alunos do curso a respeito do corpo docente. Para isso seria imprescindível mais tempo e infelizmente esta pesquisa foi desenvolvida em apenas um semestre.

5.3. CONCLUSÃO

Foram investigadas e analisadas as crenças dos alunos acerca do relacionamento social entre alunos e professores no âmbito pedagógico, as crenças dos alunos acerca do corpo docente e as influências das identidades sociais dos alunos na sua aprendizagem de japonês. Os resultados apresentados mostram claramente que as pesquisas em aprendizagem de LE são de suma importância e que merecem uma atenção continuada e profunda. Isto é, as crenças podem influenciar a aprendizagem da mesma forma que a aprendizagem pode influenciar as crenças. E dependendo do contexto, experiências, motivações, estratégias de aprendizagem, entre outros fatores, as crenças mudam. Para averiguar mais sobre o que afeta na aprendizagem dos aprendizes de LE, ou como os aprendizes aprendem, ou o que pode ser melhorado, ou o que deve ser considerado, é necessário um aprofundamento e mais dedicação nas pesquisas de LE.

Os aspectos positivos encontrados referentes ao ensino e aprendizagem são as características identitárias de dedicação, de segurança e de motivação identificadas nas diferenças e nos atos demonstrados pelos participantes. Enquanto

que os aspectos negativos que puderam ser observados foram as características identitárias de insegurança e conformidade. O fato de os participantes se sentirem à vontade para sanar dúvidas e questionar sobre o ensino com os professores atesta um ponto positivo. Outro pondo positivo foi que o corpo docente foi caracterizado como um grupo de professores abertos a assuntos acadêmicos.

A simpatia existe entre alunos e professores tende a ajudar no aprendizado de LE. No entanto, é preciso tomar cuidado com crenças de alguns alunos como “professores são responsáveis por prover informação”, ou “professores devem explicar gramática”, ou “tais professores são amigáveis, mas muitas vezes não conseguem ensinar direito” (RICHARDS; LOCKHART, 1996). Essas crenças mostram o quanto os alunos estão passíveis, ou seja, fogem da responsabilidade pela própria aprendizagem. Portanto, acabam atrapalhando o aprendizado de alguns alunos.

Conclui-se o presente trabalho com a sensação de que ainda existe muito mais para se estudar em relação às crenças e identidade de aprendizes de japonês como LE. No entanto, os resultados da presente pesquisa reforçam a importância de se refletir a respeito da positividade e negatividade no ensino-aprendizagem de japonês, resultante das identidades e crenças dos alunos acerca do corpo docente.

Espera-se que este estudo possa contribuir para a Área de Japonês e propulsione mais estudos acerca de ensino-aprendizagem da língua japonesa no Brasil.

REFERÊNCIAS

BARCELOS, A. M. F. Crenças sobre aprendizagem de línguas, linguística aplicada e ensino de línguas. Linguagem e Ensino, v.7, p. 123-156, 2004.

_______________. Metodologia da pesquisa das crenças sobre aprendizagem de línguas: Estado da arte. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, v.1, p. 71-92, 2001.

_______________. Narrativas, crenças e experiências de aprender inglês.

Linguagem & Ensino (UCPel), v.9, p. 145-175, 2006.

_______________. Reflexões acerca da mudança de crenças sobre ensino e aprendizagem de línguas. Revista Brasileira de Lingüística Aplicada, v.7, p. 109- 138, 2007.

BROWN, H. D. Principles of Language Learning And Teaching. 5. ed. San Francisco: San Francisco State University, 2007.

CONCEIÇÃO, M. P. Vocabulário e consulta ao dicionário: analisando as

relações entre experiências, crenças e ações na aprendizagem de LE. 2004.

Tese (doutorado em Letras) – Faculdade de Letras, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2004.

COUTO, L. C. Entre mundos de todos nós e mundos de cada um: uma investigação sobre relações entre crenças e identidades de alunos de alemão (LE). In. CONCEIÇÃO, M. P. (Orgs.). Experiências de aprender e ensinar línguas

estrangeiras: crenças de diferentes agentes no processo de aprendizagem.

Campinas, SP: Pontes, 2011, p. 295-332.

HORWITZ, E.K. Surveying student beliefs about language learning. In: WENDEN, A.; RUBIN, J. (Eds.). Learner Strategies in Language Learning. Cambridge: Prentice- Hall, 1987, p. 119-129.

JOHNSON, D. Approaches to Research in Second Language Learning. New York: Longman, 1992.

KALAJA, P. Student beliefs (or metacognitive knowledge) about SLA reconsidered.

International Journal of Applied Linguistics, v.5, n.2, p. 191-204, 1995.

LIGHTBOWN, P.; SPADA, N. How languages are learned. Oxford: Oxford University Press, 2006.

MASTRELLA-DE-ANDRADE, M. R. Inglês como língua estrangeira: entre o

desejo do domínio e a luta contra a exclusão. 2007. Tese (doutorado em Letras)

– Faculdade de Letras, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2007.

_______________. Crenças sobre si, crenças sobre erros: identidades em jogo na sala de LE. In: CONCEIÇÃO, M. P. (Orgs.). Experiências de aprender e ensinar

línguas estrangeiras: crenças de diferentes agentes no processo de aprendizagem.

Campinas, SP: Pontes, 2011a, p. 227-261.

_______________. Falar, fazer, sentir, vir a ser: ansiedade e identidade no processo de aprendizagem de LE. In: MASTRELLA-DE-ANDRADE, M. R (Orgs.).

Afetividade e Emoções no Ensino/Aprendizagem de Línguas: múltiplos olhares.

Campinas, SP: Pontes, 2011b, p. 17-48.

_______________. Querer é poder? Motivação, identidade e aprendizagem de língua estrangeira. In: MASTRELLA-DE-ANDRADE, M. R (Orgs.). Afetividade e

Emoções no Ensino/Aprendizagem de Línguas: múltiplos olhares. Campinas, SP:

Pontes, 2011c, p. 89-113.

MOITA LOPES, L. P. Socioconstrucionismo: discurso e identidade social. In: MOITA LOPES, L. P. (org.). Discursos de Identidades: Discurso como Espaço de Construção de Gênero, Sexualidade, Raça, Idade e Profissão na Escola e na Família, Campinas: SP: Mercado de Letras, 2003, p. 13-38.

MUKAI, Y; CONCEIÇÃO, M. P. Aprendendo língua japonesa: crenças, ações e reflexões de uma aluna brasileira de japonês como língua estrangeira. In: MUKAI, Y; et al. (Org.). A Língua Japonesa no Brasil: reflexões e experiências de ensino e aprendizagem. 1ed.Campinas-SP: Pontes Editores, v. 1, 2012, p. 111-154.

NORTON, B. Social identity, investment, and language learning. TESOL Quarterly, 29(1), p. 9-31, 1995.

NUNAN, D. Research Methods in Language Learning. Cambridge: Cambridge University Press, 1992.

OLIVEIRA, A. S. Apelos que falam ao coração: o discurso publicitário revelador de aspectos da cultura brasileira evidenciados no discurso publicitário e sua aplicabilidade em português como segunda língua para estrangeiros. 2006. 214 f. Dissertação (mestrado em Letras) – Departamento de Letras, Pontifícia Universidade Católica de Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2006.

PAJARES, F. M. Teachers’ beliefs and educational research: Cleaning up a messy construct. Review of Educational Research, v.62, n.3, p. 307-332, 1992.

RICHARDS, J.C; LOCKHART, C. Reflective Teaching in Second Language

Classrooms. CUP, 1996.

TEIS, D. T; TEIS, M. A. A abordagem qualitativa. 2006. Disponível em: <www.bocc.ubi.pt>. Acesso em: 07, abr., 2013.

TELLES, J. A. “É pesquisa é? Ah, não quero não, bem!”: sobre pesquisa acadêmica e sua relação com a prática de professor de línguas. Linguagem & Ensino, 5 (2), p. 91-116, 2002.

VIEIRA-ABRAHÃO, M. H. Metodologia na investigação das crenças. In: BARCELOS, A. M. F.; ABRAHÃO, M. H. V. (Orgs.). Crenças e Ensino de Línguas: Foco no professor, no aluno e na formação de professores. Campinas, SP: Pontes, 2006, p. 216-231.

WENDEN, A. L. An introduction to metacognitive knowledge and beliefs in language learning: Beyond the basics. System, 27(4), p. 435-441, 1999.

LISTA DOS APÊNDICES

APÊNDICE A – TERMO DE CONSENTIMENTO

APÊNDICE B – QUESTIONÁRIO MISTO

APÊNDICE C – ROTEIRO DA ENTREVISTA SEMIESTRUTURADA COM OS

PARTICIPANTES

APÊNDICE D – NOTAS DE CAMPO ESCRITAS DURANTE AS

APÊNDICE A

TERMO DE CONSENTIMENTO

Concordo em participar voluntariamente da pesquisa, assegurando que as informações por mim divulgadas serão verídicas. Estou ciente que:

a) A minha participação é de natureza voluntária e que, em nenhum momento, senti-me coagido (a) a participar.

b) Tenho conhecimento que posso retirar meu consentimento e encerrar minha participação em qualquer estágio desta pesquisa.

c) Todas as minhas respostas orais e escritas permanecerão anônimas e a minha identidade será totalmente resguardada.

d) Minhas respostas poderão ser utilizadas no trabalho de conclusão de curso e em eventuais artigos e apresentações orais sobre o estudo.

e) A minha participação nesta pesquisa incluirá preencher um questionário e participar de uma entrevista oral.

f) Autorizo a pesquisadora, Rafaella Kazue Gitirana Umetsu, observar as minhas aulas e também gravá-las em áudio.

Declaro que fui informado (a) sobre os procedimentos que serão utilizados e que entendo qual será minha contribuição como participante, comprometendo-me em participar de todas as etapas que constitui a pesquisa. Afirmo ainda que recebi cópia deste termo de consentimento. Assim desejo dar minha contribuição voluntária como participante. Brasília, ____ de junho de 2013. Nome:______________________________________________________________ Telefone:____________________________________________________________ E-mail:______________________________________________________________ Assinatura:__________________________________________________________

APÊNDICE B

QUESTIONÁRIO MISTO

O presente questionário faz parte de uma pesquisa na área de Ensino da Língua Japonesa, que está em andamento na matéria “Projeto de Curso”, oferecido pelo Curso de Letras–Japonês do Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução da Universidade de Brasília.

Informo que todas as informações reproduzidas na monografia serão feitas de forma anônima, ou seja, o nome verdadeiro do participante não será revelado.

Parte 1 – Informações Pessoais Nome:

___________________________________________________________________ Período de Ingresso na UnB: ______/______ Semestre atual: ______/_________

Sexo: F ( ) M ( ) Idade: _____________

Exame de Proficiência em Língua Japonesa: (favor marcar) Nível ( ) 5, ( ) 4, ( ) 3, ( ) 2, ( ) 1.

Quando ingressou no curso de japonês já possuía conhecimento prévio da língua? ( ) Sim ( ) Não Onde estudou: _______________________________________ Período que estudou: __________________________________________________ Estuda outra língua? ( ) Sim ( ) Não

Qual(is)?________________________________

Já viajou para o Japão alguma vez? ( ) Sim ( ) Não Por quanto tempo? ____ Parte 2 – Questões Mistas

1) Se você pudesse definir sua aprendizagem ao longo deste semestre, você diria que tem sido:

( ) ótimo ( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim 2) Justifique a resposta. ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ __________________________________________________________________ 3) Você, como aluno, se sente à vontade para tirar dúvidas durante as aulas de japonês? Justifique.

___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ 4) Fora da sala de aula, você conversa com algum(s) professor(es) da Área de Japonês (que não seja o seu professor), apenas com o seu professor ou não conversa com nenhum professor? Justifique.

___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ 5) Na sua opinião, como os professores da Área de Japonês o acham como aluno? Justifique. ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ __________________________________________________________________ 6) Você se considera um bom aluno na sala de aula? Justifique.

___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ 7) Como você define seu relacionamento com os professores da Área de Japonês? ( ) ótimo ( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim

8) Justifique a resposta acima.

___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ 9) Como você define seu relacionamento com o seu professor de japonês deste semestre?

( ) ótimo ( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim 10) Justifique a resposta acima.

___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________

11) O relacionamento com o corpo docente atrapalha ou facilita o seu aprendizado de japonês? Justifique. ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ 12) Possui alguma diferença cultural entre você e corpo docente de japonês?

( ) Sim ( ) Não

13) Se você respondeu “Sim” na questão anterior, isso atrapalha ou facilita o seu aprendizado de japonês? Justifique.

___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ 14) O que precisaria para manter bom relacionamento com seus professores no âmbito pedagógico? ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ 15) Você, como aluno, está satisfeito com o seu desempenho e o desempenho do corpo docente de língua japonesa? Justifique.

___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ Obrigada!

Sua contribuição será muito valiosa para o sucesso da presente pesquisa.

Brasília, ____ de junho de 2013. Pesquisadora: Rafaella Kazue Gitirana Umetsu

APÊNDICE C

ROTEIRO DA ENTREVISTA SEMIESTRUTURADA COM OS PARTICIPANTES

1) Como tem sido seu aprendizado de japonês na universidade? Justifique. 2) Como você se vê como um aluno de japonês? Por quê?

3) Como se sente em relação ao professor deste semestre e ao corpo docente de língua japonesa?

4) Como o relacionamento entre alunos e professores afeta na sua aprendizagem, ou não? Explique.

5) Como o relacionamento entre alunos e professores afeta o seu rendimento e desempenho (ou papel) como aluno em sala de aula? Explique.

6) Como você considera (ou avalia) seu relacionamento com o professor deste semestre e os demais professores da Área de Japonês?

7) O relacionamento com o corpo docente atrapalha ou facilita o seu aprendizado de japonês? Por que sim ou por que não?

8) Você se esforça para manter bom relacionamento com seus professores no âmbito pedagógico? Por que sim ou por que não?

9) Afinal, você atribui a condição do seu aprendizado de japonês na universidade como influência dos professores que teve?

APÊNDICE D

NOTAS DE CAMPO ESCRITAS DURANTE AS OBSERVAÇÕES

Observações e impressões da 1ª aula Data: 11/06/20013

A aula iniciou-se com três alunos e um monitor.

O professor começa falando dos textos da aula que foram disponibilizados por ele para os alunos via Internet. E também comenta que os próximos textos já foram escaneados.

Em seguida, comenta sobre o material didático do qual foram retirado os textos utilizados. Os alunos mostram-se interessados pelo material e fazem perguntas como onde comprar, quanto custou, etc.

Após o comentário sobre o material didático, o professor pergunta aos alunos o que eles acharam a respeito dos textos trabalhados na aula anterior que também fazem parte do mesmo material didático.

Logo em seguida, o professor pergunta sobre o grau de dificuldade dos textos da aula. De acordo com os alunos, não tiveram muita dificuldade quando a compreensão dos textos

O professor pede que o Márcio leia a primeira fala de um pequeno diálogo. O professor corrige algumas leituras do aluno durante a leitura. A segunda fala é feita pela Carla e a terceira pela Talita a pedido do professor.

O professor pergunta aos alunos o que eles compreenderam do texto. E os alunos respondem com um pouco de receio. E o professor completa a interpretação do texto usando tradução de termos e palavras.

O professor fala de um costume comum no Japão que aparece no diálogo, mas que não é comum no Brasil. E o professor confirma com o monitor se ele tem esse costume ou não. Os alunos parecem se interessar bastante em relação ao costume

citado no texto.

O aluno que faltava na aula chegou.

Após a compreensão do texto, o professor corrige as questões juntos com os alunos.

Em seguida, o professor pede que Fernando leia um pedaço de um pequeno texto de comunicado e a segunda parte fica para Márcio ler. E a terceira parte fica para Carla ler a pedido do professor.

Após a leitura, o professor pergunta o que os alunos entenderam e depois explica as partes não compreendidas.

O professor corrige as perguntas referentes ao texto que foi lido junto com a turma. Mais um diálogo foi trabalhado. Nesse diálogo, Márcio e Fernando foram os leitores. E seguiu a mesma dinâmica da aula: leitura, interpretação e correção do exercício referente ao texto.

O último texto utilizado na aula foi um comunicado que foi lido pela Carla e Talita. E se deu a mesma dinâmica.

O professor consulta o monitor em alguns momentos para confirmar, exemplificar ou tirar alguma dúvida.

Os alunos parecem ficar à vontade para fazer perguntas durante as explicações e tirar suas dúvidas.

O professor aproveita as circunstâncias dadas nos textos para tratar de alguns costumes existentes no Japão.

Apedido dos alunos o professor irá trazer um texto sobre “trem”.

Observações e impressões da 2ª aula Data: 18/06/20013

O professor avisou que o monitor não poderia comparecer à aula. E pediu que o Fernando e Márcio lessem o diálogo em japonês.

Após a leitura, o professor perguntou para turma se todos entenderam o texto. A Carla dá uma opinião do que compreendeu e Fernando complementa.

O professor questionou quanto à pronúncia da leitura. E anunciou que ao final da aula falará mais sobre pronúncia da língua japonesa.

A Talita chega um pouco atrasada para a aula. E aproveitando a sua chegada o professor pede que Talita e Carla façam a leitura do próximo texto.

O professor ajuda os alunos a compreenderem o texto.

Carla manifesta suas dúvidas. E o professor auxilia no ato de sanar a dúvida. O professor tira dúvidas existentes com relação aos exercícios.

Logo em seguida da correção de exercícios e da solução de dúvidas, a leitura do próximo diálogo deu-se por Márcio e Fernando.

A turma interpretou o texto com a ajuda do professor que comenta sobre o sistema educacional japonês comparando o com sistema brasileiro.

Nesta aula em particular, os alunos demonstraram falta de preparo prévio dos textos propostos para esta aula. E o professor faz um comentário quanto a isso. Responderam as questões sobre o diálogo juntos

Em seguida, foi a vez de Talita e Carla lerem uma carta. Seguiram com a dinâmica compreensão e exercício.

Ao fim da aula, o professor fez uma breve explicação acerca da pronúncia na língua japonesa, falando de sílaba tônica, mora, prolongamento, entre outros.

Documentos relacionados