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CONTRIBUIÇÕES PARA INSTITUIÇÕES OU FUNDOS DE ASSISTÊNCIA OU PREVIDÊNCIA DE EMPREGADOS.

No documento Dicionário termos de contabilidade (páginas 48-70)

Doações às constituições de fundações com finalidade de assistir seu quadro de funcionários, às previdências particulares, no sentido de complementar aposentadorias etc. que, definidas em estatutos, serão calculadas e deduzidas como uma participação nos lucros anuais (são dedutíveis para efeito do Imposto de Renda).

CONTRIBUTION MARGIN. Margem de Contribuição. CONTROL RISK. Veja Risco de Controle.

CONTROL. Controle.

CONTROL RISK – Risco de Controle – O risco de que o sistema de controle interno falhará em detectar um problema

significativo de controle.

CONTROLADAS. (1) Sociedades cuja controladora, diretamente ou por meio de outras controladas, é titular de direitos de sócios que lhe assegurem, de modo permanente, preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger a maioria dos administradores. (2) Participação maior que 50 % do capital votante.

CONTROLADOR. (1) Dispositivo que supervisiona o tráfego de comunicações entre a CPU e os dispositivos periféricos como terminais e impressoras. (2) Ver Controller.

CONTROLADORIA. (1) Área de responsabilidade que tem por função coordenar os esforços dos gestores para alcançar seus resultados, gerando informações relevantes e oportunas para a tomada de decisões na organização; (2) Extensão da contabilidade orientada para a gestão econômica, segundo a escola italiana controlista de Fábio Besta, doutrina que influenciou o pensamento contábil de 1880 até 1940, sendo combatida pela economia aziendal de Gino Zappa que focaliza o estudo do resultado da economia aziendal e uma única ciência denominada Economia Aziendal; sucessivamente substituída pela Escola Patrimonialista de Vincenzo Masi, a qual focaliza a preocupação da Contabilidade na estática, dinâmica e revelação patrimonial em vez de Administração, Economia e Contabilidade, corrente de pensamento adotada na Contabilidade até hoje. (SCHMIDT, Paulo, História do pensamento contábil, Porto Alegre : Bookman, 2000, p. 73-79); (3) Controllership – o Trabalho do Contador Gerencial (controller) (WILLSON, J.D. & COLFORD, J.P., Controllership: the

work of the managerial accountant, New York : John Wiley & Sons, 1990); (4) Todos os aspectos da função de projetar e

operacionalizar os registros de negócios e relatar e interpretar as informações que eles contém (ANDERSON, D.R., SCHMIDT, L.A. e McCOSH, A. M., Practical controllership, Homewood : Irwin, 1973); (5) Na Escola Americana, Contabilidade Gerencial e Controladoria representam sinônimos, uma vez que a Contabilidade surgiu Gerencial e por alguma estranha razão, não revelada pelos pesquisadores, adotou um caráter Financeiro no início do século XX, tendo retomado seu curso nos anos 80-90, conforme relatam (JOHNSON, H.T. & KAPLAN, R. S., Contabilidade gerencial: a

restauração da relevância da contabilidade nas empresas, Rio de Janeiro : Campus, 1993, p. 125-127), (SCHMIDT,

PAULO, História do pensamento contábil, Porto Alegre : Bookman, 2000, p. 187).

CONTROLE. (1) Tecnologias, normas e procedimentos específicos usados para proteger os recursos, a precisão e a confiabilidade dos sistemas de informação. (2) Meios ou dispositivos que asseguram a concretização dos planos.

CONTROLE DE GERENCIAMENTO. Tipo de controle geral que proporciona supervisão e responsabilidade gerenciais apropriadas para sistemas de informação.

CONTROLE EXTERNO. Consiste na fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União, Estados, Municípios e das entidades da administração direta, indireta e das fundações e autarquias instituídas ou mantidas pelo Poder Público, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação de subvenções e renúncia de receitas,

será exercida pelo Poder Legislativo.

CONTROLE INTERNO. É o duplo controle na empresa. Compreende o plano de organização e todos os métodos e medidas adotadas na empresa para salvaguardar ativos, verificar a exatidão e fidelidade dos dados contábeis, desenvolver a eficiência nas operações e estimular o seguimento das políticas administrativas prescritas.

CONTROLES DE APLICAÇÃO. Procedimentos manuais e automatizados para assegurar que os dados processados por uma determinada aplicação permaneçam exatos, completos e válidos por todo o ciclo de processamento.

CONTROLES DE ENTRADA. Controles de aplicações que garantem a exatidão e a completude dos dados que entram no sistema de informação.

CONTROLES DE PROCESSAMENTO. Controles de aplicação que garantem a exatidão e a completude dos dados durante as atualizações.

CONTROLES DE REVISÃO DE DESEMPENHO. Controle de atividade que avaliação o desempenho organizacional, comparando (a) desempenhos reais com orçamentos, previsões e desempenhos de períodos anteriores, ou (b) disposições diferentes de dados operacionais e financeiros entre si.

CONTROLES DE SAÍDA. Controles de aplicações que asseguram que os resultados do processamento do computador sejam exatos, completos e distribuídos apropriadamente.

CONTROLES GERAIS. Controles manuais ou automatizados relativos à organização como um todo e que afetam as atividades dos sistemas de informação computadorizados.

CONTROLISMO. Doutrina contábil que estuda a Contabilidade segundo o pressuposto de que esta estuda o controle da riqueza patrimonial.

CONTROLLABLE COST. Custo Controlável.

CONTROLLER. (1) Controlador. (2) Responsável pela Controladoria. (3) Executivo financeiro responsável principalmente

pelas contabilidades gerencial e financeira.

CONTROLLERSHIP. Controladoria.

CONVENÇÕES (RESTRIÇÕES). Dentro do direcionamento geral dos Princípios, certos condicionamentos de aplicação, numa ou noutra situação prática. Segundo a Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade aprovada pela Comissão de Valores Mobiliários e pelo Instituto Brasileiro de Contadores, há quatro convenções contábeis: Objetividade, Materialidade, Conservadorismo e Consistência.

CONVENÇÕES CONTÁBEIS. São restrições, delimitações, condicionamentos de aplicação aos princípios contábeis. CONVÊNIOS ADMINISTRATIVOS. São acordos firmados por entidades públicas de qualquer espécie, ou entre estas e organizações particulares, para realização de objetivos de interesse comum dos partícipes.

CONVERSÃO DIRETA. Estratégia de conversão na qual o sistema antigo é completamente substituído pelo novo sistema em um dia estabelecido; não há sistema substituto (backup) disponível se o novo sistema falhar.

CONVERSÃO PARALELA. Estratégia de conversão na qual o sistema antigo e o novo sistema funcionam em paralelo até que se tenha certeza de que o novo sistema funciona corretamente.

CONVERSION CYCLE. Ciclo de conversão, desde a decisão da organização de produzir estoque até a completude do

processo de produção e subseqüente movimentação de estoque para armazenagem.

departamento ou centro de trabalho.

CONVITE. Modalidade de licitação, efetuada pelas entidades públicas, entre interessados do ramo pertinente a seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual fixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas.

CONVOCAÇÃO. Anúncio, chamamento para uma assembléia, publicado, normalmente, em jornais.

COOPERATIVA. Sociedade de pessoas, organizadas em bases democráticas, que visa não só suprir seus membros de bens e serviços, como também realizar determinados programas educativos e sociais. Organismo técnico, econômico e financeiro sob a administração coletiva que mantém nas mãos dos trabalhadores toda a gestão e risco destinada ao fator trabalho, e para sociedade global todo o valor agregado, depois de pago o juro (ou taxa de arrendamento do fator capital).

COPQ – Cost of Poor Quality. Os custos associados com o fornecimento de produtos ou serviços de baixa qualidade. Há

quatro categorias desses custos: custos de falha interna, custos de falha externa, custos de avaliação e custos de prevenção.

CO-PRODUTOS (Joint-products). Produtos obtidos de um processo conjunto, que têm valor de venda relativamente alto e não podem ser identificados como produtos individuais até o ponto de separação.

COPYRIGHTS – Direitos autorais

COQ – Cost of Quality. Um termo que se refere ao Custo da Baixa Qualidade (Cost of Poor Quality). CORE SERVICE. O serviço principal que é oferecido como parte do pacote de serviços.

CORPORAÇÃO MULTINACIONAL (CMN). Uma corporação para a qual uma parte considerável de negócios é feita em mais de um país.

CORREÇÃO INTEGRAL. Sistema que objetiva produzir demonstrações financeiras em uma única moeda para todos os itens componentes dessas demonstrações, além de explicar os efeitos da inflação sobre cada conta. Para tanto, é necessária a adoção de um índice que reflita a perda do poder de compra da moeda corrente e pelo mesmo sejam atualizados os saldos contábeis e reconhecidos seus efeitos no resultado do exercício.

CORREÇÃO MONETÁRIA. (1) Processo pelo qual valores históricos são reconstruídos (restaurados, atualizados) em históricos-corrigidos, trazendo-os em moeda corrente em uma certa data, conforme flutuação de preços da economia. (2) Correção de demonstrativos pelas variações do poder aquisitivo médio geral da moeda (medido por um índice geral de preços ou por um índice de flutuações do poder aquisitivo da moeda para a entidade em si, dentro de sua escala de oferta e procura de bens e serviços); (3) Correção dos demonstrativos contábeis aos custos de reposição específicos de ativos e passivos (e conseqüentemente de receitas e despesas), segundo várias fórmulas possíveis.

CORRELAÇÃO. Mede a força, ou grau, de relacionamento entre duas variáveis.

CORRELAÇÃO DAS INFORMAÇÕES OBTIDAS. É um procedimento de auditoria. Consiste no relacionamento harmônico do sistema contábil de partidas dobradas. Durante os trabalhos realizados pelo auditor, este executará serviços que terão relações com outras áreas do balanço ou do resultado do exercício. À medida que for sendo observado o relacionamento entre estas, o auditor estará efetuando a correlação de informações obtidas.

altamente relacionadas uma com a outra.

CORRENTISTA. Pessoa que possui conta corrente em banco.

CORRETIVOS DE SOLO. Investimentos realizados no solo que beneficiarão vários períodos (várias culturas). Serão classificados no Ativo Diferido e amortizados (distribuídos como custo) de acordo com a quantidade de períodos ou número de culturas que irão beneficiar.

COSIF. Sigla do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional.

COST ACCOUNTING. Contabilidade de Custos.

COST ACCOUNTING STANDARDS BOARD (CASB). Tem competência exclusiva para elaborar, promulgar, alterar e

revogar as normas de contabilidade de custo que norteiam os contratos com o governo dos Estados Unidos.

COST ACCUMULATION. Acumulação de Custo.

COST-ALLOCATION BASE. Critério de alocação de custos.

COSTANEIRA. Livro, antes utilizado, para fazer o rascunho da escrituração.

COST-BENEFIT ANALYSIS – Análise custo-benefício COST – BENEFIT RATIO. Relação Custo Benefício. COST CENTER. Centro de Custo.

COST DRIVER. Fator (vetor) pelo qual o produto é custeado, no sistema de Custeio Baseado em Atividade. Também

conhecido como Direcionador de Custos.

COSTING. Custeio.

COST MANAGEMENT. Gestão de custo.

COST METHOD – Avaliação de investimentos em coligadas pelo método do custo

COST OBJECT. (1) Objeto de custo; (2) Produto, departamento, área de responsabilidade, ordem, atividade, entre outros,

para o qual se deseja uma medida isolada de custo.

COST OF GOOD SOLD. Custo das Mercadorias Vendidas. Custo dos Produtos Vendidos.

COST PLUS. (1) Forma de apreçamento, na qual ao custo do produto de serviço acresce-se uma margem de lucro

arbitrada; (2) Custo mais margem.

COST POOL. Grupo de Custo. COST PRICE. Preço de Custo.

COST TRADE-OFFS (SUBSTITUIÇÃO DE CUSTOS). Adicionar mais de um tipo de custos enquanto subtrai-se mais de

outro tipo, a fim de alcançar um resultado desejado, sem incorrer em mais despesas, ou eventualmente reduzi-la.

COST VARIANCE – Variação de custos

COTAÇÃO. Valor de um bem de acordo com o mercado, ou da moeda nacional em relação a outras moedas.

COTAÇÃO DE CÂMBIO. Valor da moeda estrangeira em relação à moeda nacional usada para conversões monetárias. COTA DE RATEIO DE CUSTOS. Porcentagem sobre a qual deverá ser feita a distribuição dos custos.

CPA. (1) Conselho de Autoridades Portuárias. (2) Certified Public Accountant, Auditor Independente.

CPOF – Capacity Planning using Overall Factors.Técnica de Planejamento de Capacidade grosseira que utiliza horas de

trabalho padrão, porcentagens históricas do centros de trabalho, e o MPS para estimar as necessidades de capacidade.

informação dos lead times dos componentes em adição ao da Lista de Materiais (BOM), dados de rota e tempo padrão, e o MPS para fornecer as estimativas de capacidade de tempo por fase.

CPM – Critical Path Method – Método do Caminho Crítico – Usado para determinar atividades críticas no planejamento

das substituições de custo baseadas em tempo.

CPMF. Sigla de Contribuição Provisória sobre a Movimentação Financeira.

CPU. É o componente mais importante do hardware, onde se encontra o processador central do computador, é aí que se dá o processamento das tarefas de aritmética e de lógica etc.

CQA – Certified Quality Auditor. Uma certificação ASQ. Veja ASQ. CQE – Certified Quality Engineer. Uma certificação ASQ. Veja ASQ.

CQI – Continuous Quality Improvement. Uma filosofia e atitude para análise de capacidades e processos, e para melhorá-

los repetidamente até alcançar o objetivo de satisfação do consumidor.

CRAFT – Computer Relative Allocation of Facilities Technique. Técnica Computadorizada de Alocação Relativa de

Instalações; programa de computador que examina sistematicamente rearranjos departamentais alternativos, para reduzir o custo total de manuseio de materiais.

CRASH. Quebra, Falência.

CRC. Sigla de Conselho Regional de Contabilidade.

CREDIT. Crédito.

CREDIT BALANCE. Saldo Credor.

CREDIT INSURANCE. Seguro de Crédito. Garantia em forma de seguro dada a um credor contra uma possível

insolvência do devedor.

CREDIT MEMORANDUM – Aviso de crédito CREDIT RESTRICTIONS. Restrições de crédito. CREDIT SALE. Venda a Prazo.

CREDITAR. Por convenção, lançar qualquer valor do lado direito de uma conta, ou a Crédito.

CRÉDITO. Por convenção, é o lado direito de uma conta. Conforme a Escola Contábil Italiana há vários enfoques para o termo crédito.

CRÉDITO E COBRANÇA. Credit and collections.

CRÉDITOS ADICIONAIS. Autorizações de modificações do montante fixado em elementos de despesas ou criação de novos elementos não previstos na lei orçamentária. Os créditos classificam-se em: (a) Créditos Suplementares; (b) Créditos Especiais; (c) Créditos Extraordinários.

CRÉDITOS DE FUNCIONÁRIOS (Outros Créditos). Esse agrupamento deve englobar todas as operações de créditos de funcionários por adiantamentos concedidos por conta de salários, despesas, empréstimos e outros. Por esse motivo, essa conta deve ter subcontas em função dessa variedade de crédito, que pode ser: Adiantamentos para viagens; Adiantamentos para despesas; Antecipações de salários e ordenados; Empréstimos a Funcionários; Antecipações de 13° salário; Antecipações de férias; Previdência social sobre 13° salário a recuperar.

CRÉDITOS ESPECIAIS. Créditos que criam novas atividades ou projetos não previstos na lei orçamentária.

ou calamidade pública.

CRÉDITOS SUPLEMENTARES. Créditos que se destinam a reforçar as dotações orçamentárias existentes.

CREDITWORTHINESS. Solvência.

CREDOR. Pessoa ou instituição titular da dívida de um indivíduo ou empresa. Ver Saldo Credor.

CREDORES POR FINANCIAMENTOS. Conta do Passivo onde devem estar registrados todos os financiamentos de bens e equipamentos do ativo imobilizado concedidos à empresa pelos próprios fornecedores de tais bens.

CREDORES PREFERENCIAIS. Credores que, em um processo de concordata, não entram no processo, não beneficiam a empresa para o pagamento em dois anos. Exemplo: dívidas com empregados, encargos sociais, governo etc.

CREDORES QUIROGRAFÁRIOS. Credores que, em um processo de concordata, entram no processo e beneficiam a empresa para o pagamento em dois anos. Exemplo: fornecedores de mercadorias a prazo, empréstimos bancários etc. CRIAÇÃO DO PROCESSO. A instalação de um processo totalmente novo para satisfazer os objetivos financeiros e do cliente.

CRIME DE COMPUTADOR. Roubo deliberado ou destruição criminosa de dados computadorizados ou serviços; o uso do hardware do computador, do software ou de dados para atividades ilegais; ou o uso ilegal de computadores.

CRM – Customer Relationship Management – Gestão do Relacionamento com os Clientes, conjunto de de processos e

tecnologias de apoio a gestão dos relacionamentos com os clientes, cujo objetivo é otimizar a satisfação dos clientes. CRIPTOGRAFIA. Processo de codificar dados para um formato ilegível para impedir o acesso não-autorizado.

CRITICAL PROCESSES. Processos que apresentam perigos potenciais sérios para a vida humana, a saúde e o

ambiente, ou riscos de perda de um montante muito grande de dinheiro ou consumidores.

CROSS FUNCTIONAL. Termo usado para descrever um processo ou uma atividade que atravessa os limites entre as

funções. Um time de função cruzada (cross functional) consiste de indivíduos de mais de uma unidade organizacional ou função.

CROSS-SUBSIDIZATION – Subsídios cruzados, ocorre quando há rateio arbitrário de custos indiretos e um segmento

acaba por subsidiar outro, inadequadamente.

CRP – Capacity Requirement Planning – Planejamento das Necessidades de Capacidade

CRT. Tubo eletrônico que dispara feixes de elétrons que iluminam os pixels, ou pequenos pontos em uma tela de vídeo; significa cathode ray tube (tubo de raios catódicos).

CS – Customer Satisfaction. Satisfação do consumidor, o resultado da entrega de um produto ou serviço que alcança as

requisições do consumidor.

CSFS – Critical Success Factors – Fatores Críticos de Sucesso – Eventos, circunstâncias, condições, atividades,

processos, ativos especializados, pessoas talentosas que são essenciais para a continuidade da entidade. CSLL. Sigla de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido.

CSM – Customer-Supplier Model. Um modelo que descreve entradas fluindo para um processo de trabalho que, em

retorno, adiciona valor e produz saídas que são entregues ao consumidor.

CUIDADO E ZELO. É uma das normas relativas à pessoa do auditor. Onde o auditor deve aplicar o máximo de cuidado e zelo na realização do exame e na exposição de suas conclusões.

ao aprender como lidar com seus problemas de adaptação externa e de integração interna, e que funcionam suficientemente bem para serem considerados válidos e ensinados a novos membros como o forma correta de perceber e sentir, em relação a esses problemas.

CULTURAS PERMANENTES. Culturas que permanecem vinculadas ao solo e proporcionam mais de uma colheita ou produção. Classificam-se no Ativo Permanente. Normalmente, atribui-se às culturas permanentes uma duração mínima de quatro anos. De nosso ponto de vista, basta apenas a cultura durar mais de um ano e propiciar mais de uma colheita para ser permanente. Exemplos: cana-de-açúcar, citricultura. Dentro da conta Cultura Permanente em Formação, os custos para a formação são acumulados, da mesma forma como acontece com a conta “Imobilização em Andamento” (ou em curso) em uma indústria.

CULTURAS TEMPORÁRIAS. Culturas sujeitas ao replantio após a colheita. Normalmente, o período de vida é curto. Após a colheita são arrancadas do solo para que seja realizado novo plantio. Exemplos: milho, soja etc. Esses produtos são contabilizados no Ativo Circulante, como se fossem um “Estoque em Andamento”, em uma indústria. Dessa forma, todos os custos serão acumulados em uma subconta com o título específico da cultura em formação (milho, soja etc.) da conta Culturas Temporárias. Os custos que compõem essa rubrica são: sementes, fertilizantes, mudas, demarcações, mão-de- obra, encargos, energia elétrica, encargos sociais, combustíveis, seguros, serviços profissionais, inseticidas, depreciação de tratores e outros imobilizados na cultura em apreço.

CUPOM DE OBRIGAÇÕES. Um título que obriga o emissor a fazer pagamentos periódicos de juros (chamados pagamentos de cupom) para o detentor do título para a vida da obrigação.

CURRENCY. Moeda, Dinheiro. CURRENT ASSET. Ativo Circulante. CURRENT COST. Custo Corrente.

CURRENT LIABILITY. Passivo Circulante.

CURRENTE-NONCURRENT METHOD – Critérios de tradução de balanço para moeda estrangeira pelo método da moeda

corrente e não-corrente.

CURRENT RATIO. Índice de Liquidez Corrente.

CURVA DA EXPERIÊNCIA (APRENDIZAGEM). Função que demonstra como o custo pleno unitário do produto (incluindo fabricação, distribuição, marketing etc.) diminui à medida que aumenta o número de unidades produzidas.

CURVA DA TAXA DE RETORNO (YIELD CURVE). Uma função ou gráfico que mostra as taxas de retorno relativas aos prazos para títulos de mesmo risco.

CURVA DE APRENDIZAGEM. Função que mostra a diminuição das horas de mão-de-obra por unidade à medida que a produção aumenta.

CURVA DE RECEITA. Gráfico que demonstra a evolução da receita.

CURVA DE RENDIMENTO (YIELD CURVE). Uma curva que descreve a relação entre as taxas de juros prometidas (rendimentos) em instrumentos de renda fixa de um dado risco e o vencimento do instrumento.

CUSTEAMENTO-ALVO. Ver Target Costing. CUSTEAMENTO DIRETO. Direct Costing.

trata como fixos todos aqueles que decorrem em função do tempo e como variáveis aqueles de decorrem da variação de quantidade. O custeio direto é mais relevante para finalidades gerenciais.

CUSTEAMENTO NORMAL. O método de alocação de custos a produtos, usando-se materiais diretos, mão-de-obra direta efetiva e taxas predeterminadas de despesas indiretas.

CUSTEAMENTO PLENO. Ver Custo Pleno.

CUSTEAMENTO POR CICLO DE VIDA. Ver Life-Cycle Costing.

CUSTEIO. Quer dizer método (forma, maneira) de apropriar custos aos produtos. Pode ser custeio variável, por absorção, custeio padrão etc.

CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADE (ABC). (1) Um método de aplicar CIF aos produtos que considera atividades não

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