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Controle de Congestionamento

No documento A Camada de Rede. A Camada de Rede (páginas 35-64)

comportamento de todos os hosts, todos os roteadores, todos os buffers nos roteadores e tudo o que está envolvido no processo de comunicação.

Na situação de congestionamento os roteadores não conseguem dar vazão aos pacotes recebidos e perdem parte deles. No limite, nenhum pacote é entregue.

Causas possíveis:

3. Controle de Congestionamento

• Roteadores lentos ou sobrecarregados.

• A vazão das linhas de entrada é maior que

aquela das linhas de saída. aquela das linhas de saída.

• Várias linhas de entrada direcionam pacotes

para uma única linha de saída, e não buffers suficientes no roteador para armazenar os pacotes.

Causas possíveis:

3. Controle de Congestionamento

• Quando o roteador de destino descarta um

pacote por estar congestionado, o roteador de origem retransmite o pacote várias vezes até origem retransmite o pacote várias vezes até que ele seja aceito pelo roteador de destino, gerando mais congestionamentos no destino e na origem.

3. Controle de Congestionamento

A solução do congestionamento tem de ser global para a rede e não somente para um roteador isolado.

As soluções podem ser agrupadas em duas categorias: 3. Controle de Congestionamento Loops Abertos Loops Fechados Loops Fechados

Soluções em Loops Abertos:

3. Controle de Congestionamento

• Tentam resolver o problema com um bom

projeto.

• Uma vez que o sistema esteja em operação, não • Uma vez que o sistema esteja em operação, não

Soluções em Loops Abertos:

3. Controle de Congestionamento

• Ferramentas utilizadas:

Decidir quando aceitar mais tráfego.

Decidir quando e quais pacotes serão

descartados.

Soluções em Loops Fechados:

3. Controle de Congestionamento

• Monitorar o sistema para detectar quando e

onde ocorreu congestionamento.

• Enviar essas informações para lugares onde • Enviar essas informações para lugares onde

alguma providência possa ser tomada.

• Ajustar a operação do sistema para corrigir o

3. Controle de Congestionamento

Congestionamento

B

Prevenção de Congestionamento em Loops Fechados:

3. Controle de Congestionamento

Caso esta conexão estivesse programada para passar por um dos roteadores congestionados pode-se redesenhar a sub-rede, para evitar esta pode-se redesenhar a sub-rede, para evitar esta situação.

3. Controle de Congestionamento

Congestionamento

B

3. Controle de Congestionamento

B

A

Um datagrama IP consiste de duas partes:

O Protocolo IP

Cabeçalho Texto

O cabeçalho contém as informações de controle do IP, e o campo de texto contém um segmento do arquivo transmitido.

Cabeçalho: O Protocolo IPv4 Versão do protocolo Identificação do datagrama FO Comprimento total do datagrama IHL Tipo de serviço MF DF Tempo de vida

Protocolo Soma de verificação Tempo de vida

(em hops) Protocolo Soma de verificação

Endereço de origem

Endereço de destino

Cabeçalho:

• IHL: tamanho do cabeçalho, em quantidade de palavras de 32 bits.

• Tipo de serviço: o host informa à sub-rede os padrões de confiabilidade e velocidade desejados.

O Protocolo IPv4

Cabeçalho:

• DF (Don’t Fragment): não fragmente o datagrama pois a máquina de destino não poderá recompô-lo.

• MF (More Fragments): todos os fragmentos de um datagrama possuem este flag, exceto o último.

O Protocolo IPv4

datagrama possuem este flag, exceto o último.

• FO (Fragment Offset): número do fragmento de um determinado datagrama.

Cabeçalho:

• Protocolo: informa à camada de Rede o processo de Transporte que deverá ser aplicado ao datagrama: TCP ou UDP.

Cabeçalho:

• Opções:

 Nível de segurança do datagrama.

 Sequência de endereços IP entre a origem e o

O Protocolo IPv4

 Sequência de endereços IP entre a origem e o destino.

 Lista mínima de roteadores pelos quais o pacote deve percorrer.

Cabeçalho:

• Opções (continuação):

 Os roteadores ao longo do trajeto devem anexar seu endereço IP ao campo “Opções” para análise do administrador da rede.

O Protocolo IPv4

administrador da rede.

 Timestamp – Os roteadores ao longo do trajeto devem anexar a data e a hora na qual o pacote transitou por eles.

Com a crescente utilização da Internet pelas indústrias, pelo setor de serviços, pelo setor educacional, pelo governo, pelos centros de

pesquisa, pelas pessoas em geral e,

proximamente, pelos dispositivos entre si (Internet das Coisas), o IPv4 precisou evoluir

O Protocolo IPv6

(Internet das Coisas), o IPv4 precisou evoluir para se tornar mais flexível e abrangente, surgindo, assim, o

Principais objetivos:

 Aceitar bilhões de hosts, mesmo com alocação de espaço de endereços ineficiente (o IPv6 tem endereços mais longos que o IPv4, com 16 bytes).

 Reduzir o tamanho das tabelas de roteamento.

O Protocolo IPv6

 Reduzir o tamanho das tabelas de roteamento.

 Simplificar o protocolo, de modo a permitir que os roteadores processem os pacotes com mais rapidez.  Oferecer mais segurança (autenticação e privacidade)

Principais objetivos:

 Dar mais importância ao tipo de serviço, particularmente no caso de dados em tempo real.

 Permitir multidifusão.

O Protocolo IPv6

 Permitir que um host mude de lugar sem precisar mudar o endereço.

 Permitir que o protocolo evolua no futuro.

 Permitir a coexistência entre protocolos novos e antigos durante anos.

Cabeçalho:

Versão

Especifica o número da versão do protocolo. Para o IPv6 ela é 0110. Este é o único campo que tem o mesmo significado e posição no cabeçalho tanto para o IPv4 quanto para o IPv6.

O Protocolo IPv6

Prioridade

Rótulo de Controle

Designa pacotes que precisam de tratamento especial. Um de seus usos é para prover qualidade de serviço: largura de banda necessária, tempos de retardo máximos, etc.

Comprimento dos Dados do Usuário

Especifica o comprimento dos dados do usuário que seguem o cabeçalho.

Próximo Cabeçalho

Especifica o tipo de cabeçalho que segue o cabeçalho

O Protocolo IPv6

Especifica o tipo de cabeçalho que segue o cabeçalho do IPv6. Outros cabeçalhos podem ser inseridos entre os cabeçalhos IPv6 e o TCP (ou UDP): cabeçalho para autenticação, para criptografia, etc.

Limite de Hops

Especifica o número máximo de vezes que o pacote de dados pode passar de um roteador para outro sem atingir seu destino.

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