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Conversão de unidades

No documento Optical Time Domain Reflectometers (páginas 68-96)

Esta seção cobre algumas tabelas úteis para a conversão de diferentes unidades. Tabela de conversão + 30 dBm 1W (watt) +20 dBm 100 mW (milliwatts) +10 dBm 10 mW +7 dBm 5 mW +3 dBm 2 mW 0 dBm 1 mW = 0,001 W -3 dBm 500 µW (microwatts) -7 dBm 200 µW -10 dBm 100 µW -20 dBm 10 µW -30 dBm 1 µW = 0,001 mW -40 dBm 100 nW (nanowatts) -50 dBm 10 nW -60 dBm 1 nW = 0,001 µW -70 dBm 100 pW (picowatts) -80 dBm 10 pW -90 dBm 1 pW = 0,001 nW

Relações úteis +3 dB * 2 -3 dB 1 / 2 +6 dB * 4 -6 dB 1 / 4 +10 dB * 10 -10 dB 1 / 10 +20 dB * 100 -20 dB 1 / 100 +30 dB * 1.000 -30 dB 1 / 1.000 +40 dB * 10.000 -40 dB 1 / 10.000 +50 dB * 100.000 -50 dB 1 / 100.000 +60 dB * 1.000.000 -60 dB 1 / 1.000.000 Conversão de unidades de comprimento 1 nm (nanômetro) 0,001 µm 1 µm (micrômetro) 0,001 mm 1 pol (1") (polegada) 25,4 mm 1 kft (1.000 pés) 304,8 m 1 milha 1,6093 km

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Este glossário explica os termos relacionados com as fibras ópticas e os termos específicos da tecnologia do OTDR e de outros dispositivos.

A

Abertura numérica É uma medida da faixa de ângulos de luz incidente transmitida através de uma fibra. Depende das diferenças de índices de refração entre o núcleo e a casca. É o número que expressa a capacidade da fibra coletar a luz, e relaciona-se com o ângulo de aceitação.

Absorção É o mecanismo físico existente nas fibras pelo qual a luz é atenuada através de sua conversão em calor, aumentando desta forma a temperatura da fibra. Na prática, o aumento de temperatura é reduzido e difícil de ser medido. A absorção ocorre devido às pontas das bandas de absorção de ultravioleta e infravermelho, devido a impurezas como o íon OH e defeitos na estrutura do vidro.

Acoplamento Veja Adaptador.

Amortecedor É o material usado para proteger a fibra óptica contra avarias físicas, proporcionando isolamento e/ou proteção mecânica. As técnicas de fabricação incluem o amortecimento por tubos aderente ou não-aderente, bem como o uso de múltiplas camadas de amortecimento.

Amortecimento (1) Material aplicado diretamente no revestimento da fibra por extrusão para protegê-la do meio ambiente ("tight-buffer" ou amortecimento aderente); (2) fazendo a extrusão de um tubo em volta da fibra revestida para permitir o seu isolamento das tensões no cabo ("buffer tube" ou tubo de amortecimento).

Amplificador É o dispositivo elétrico usado para intensificar sinais de áudio, vídeo ou energia de radiofreqüência (RF). O mesmo serviço é fornecido por um repetidor para sinais digitais.

Ângulo crítico O menor ângulo, em relação ao eixo da fibra, no qual um raio pode ser totalmente refletido na interface núcleo/casca.

Atenuação É a diminuição na magnitude da energia de um sinal durante uma transmissão entre pontos. Este termo é usado para expressar a perda total de um sistema óptico, normalmente medida em decibéis (dB), para um comprimento de onda específico.

B

Backbone interedifício É a parte do cabeamento do backbone que fica entre edifícios. (Veja Cabeamento do backbone).

C

Cabeamento horizontal É a parte do cabeamento de telecomunicações que fornece a conectividade entre a conexão cruzada horizontal e a tomada de telecomunicações da área de trabalho. O cabeamento horizontal consiste da mídia de transmissão, a tomada, as terminações dos cabos horizontais e a conexão cruzada horizontal.

Cabo É um conjunto de fibras ópticas com outros materiais que proporcionam proteção mecânica e ambiental.

Cabo de fibra óptica Compõem-se de uma fibra, múltiplas fibras ou feixe de fibras ópticas que incluem um revestimento e componentes para resistência mecânica, fabricados para atender a especificações ópticas, mecânicas e ambientais.

Cabo de ligação rápida Conexão interna ao prédio entre dois plugins.

Cabo híbrido É o cabo de fibra óptica que contém dois ou mais diferentes tipos de fibra, tais como multimodo 62,5 µm e monomodo.

Cabo multifibra É um cabo de fibra óptica que contém duas ou mais fibras.

Canal lambda É um comprimento de onda especial de uma fibra. Diferentes canais lambda podem ser usados para transferir diferentes dados.

Casca É o material dielétrico que envolve o núcleo da fibra óptica.

Cabeamento centralizado É a topologia de cabeamento usada com equipamentos eletrônicos centralizados conectando passivamente os cabos ópticos horizontais com o backbone intraedifício no gabinete de telecomunicações.

Celsius Escala de temperatura na qual zero é o ponto de congelamento da água e cem o seu ponto de ebulição. Unidade: °C(elsius).

Coeficiente de atenuação É a razão entre perda de potência óptica e a distância ao longo da fibra, normalmente medido em decibéis por quilômetro (dB/km) para um comprimento de onda específico. Quanto menor o número, melhor a atenuação da fibra. Os comprimentos de onda multimodo típicos são 850 e 1300 nanômetros (nm); os comprimentos de onda monomodo são de 1310 e 1550 nm. Nota: Ao especificar uma atenuação, é importante observar se o valor é médio ou nominal.

Coeficiente de espalhamento É a determinação da perda de luz do feixe transmitido (ângulo= 0°), por ex., a quantidade de luz retirada do feixe incidente devido ao espalhamento. A variável medida por este método é o coeficiente de espalhamento s.

Comprimento de onda de pico O comprimento de onda no qual a potência óptica de uma fonte se encontra no máximo.

Comprimento de onda com dispersão zero É o comprimento de onda no qual a dispersão cromática de uma fibra óptica é igual a zero. Ocorre quando a dispersão do guia de onda cancela a dispersão do material.

Condutor São os tubos ou canos nos quais os cabos podem ser conduzidos ou alojados.

Conector É um dispositivo mecânico usado para alinhar e unir duas fibras para prover um meio para a conexão e desconexão da fibra a um transmissor, receptor ou outra fibra (painel de ligações).

Conexão cruzada horizontal (HC - Horizontal Cross-Connect) É a conexão cruzada do cabeamento horizontal com outros cabos, como por exemplo horizontais, backbone e cabos de equipamentos.

Conexão cruzada principal (MC - Main Cross-Connect) É a parte centralizada do cabeamento de um backbone usada para terminar mecanicamente e administrar o cabeamento, prover conectividade entre as salas de equipamentos, recursos de entrada, conexões cruzadas horizontais e intermediárias.

Conjunto de cabos São os cabos de fibra óptica com conectores instalados em uma ou ambas as extremidades. Estes conjuntos são geralmente usados para a interconexão de sistemas de cabos de fibra óptica e equipamentos optoeletrônicos. Quando os cabos só possuem conector em uma extremidade eles são conhecidos como rabichos. Quando possuem conectores em ambas as extremidades eles são chamados de jumpers ou cabos de ligação rápida.

Corrente de limiar É a corrente excitadora acima da qual a amplificação da onda de luz em um diodo laser se torna maior que as perdas ópticas, de forma que é iniciada a emissão estimulada. A corrente de limiar depende fortemente da temperatura.

D

Decibel (dB) É a unidade padrão de ganho ou perda de potência óptica.

Detector É um transdutor que emite um sinal elétrico de saída em resposta à incidência de um sinal óptico. A corrente elétrica depende da quantidade de luz recebida e do tipo de dispositivo.

Dielétrico Não-metálicos e conseqüentemente

não-condutivos. A fibra de vidro é considerada um dielétrico. Um cabo dielétrico não tem componentes metálicos.

Diodo emissor de luz (LED - Light Emitting Diode) É um dispositivo semicondutor que emite luz incoerente em uma junção p-n quando polarizado com uma corrente elétrica na direção direta.

Diodo laser (LD - Laser Diode) Amplificação de luz por emissão estimulada de radiação. É um dispositivo eletro-óptico que produz luz coerente dentro de uma estreita faixa de comprimento de onda, tipicamente em torno de 780 nm, 1320 nm, ou 1550 nm. Os lasers com comprimentos de onda em torno de 780 nm são comumente chamados de Lasers de CD .

Dispersão cromática (CD - Chromatic Dispersion) É o espalhamento do pulso de luz causado pela diferença de índices de refração em diferentes comprimentos de onda.

Dispersão material É a dispersão associada a uma fonte de luz não-monocromática devido à dependência do índice de refração em relação ao comprimento de onda de um material ou da velocidade da luz neste material.

Dispersão modal É o espalhamento do pulso devido aos múltiplos raios de luz que viajam diferentes distâncias e a diferentes velocidades através de uma fibra óptica.

Distorção multimodo É a distorção do sinal em um guia de onda óptico, resultante da superposição de modos com diferentes atrasos.

E

Elipticidade do núcleo (não-circularidade) É a medida da falta de circularidade do núcleo.

Emenda É a união permanente entre dois guias de onda ópticos.

Emenda mecânica É a união de duas fibras através de meios mecânicos permanentes ou temporários (ao contrário da emenda ou conectores por fusão) a fim de permitir um sinal contínuo. A CamSplice é um bom exemplo de uma emenda mecânica.

Emenda por fusão É uma junção permanente produzida pela aplicação de calor local suficiente para fundir ou derreter as extremidades da fibra óptica, formando uma fibra única e contínua.

Endereço IP Usado para identificar um nó de rede e especificar as informações de roteamento. Cada nó da rede precisa ter um endereço IP exclusivo, constituído da identificação da rede e uma identidade de host exclusiva atribuída pelo administrador da rede. Este endereço é normalmente representado com uma notação decimal, sendo o valor de cada octeto separado por um ponto (por exemplo, 138.57.7.27).

Enlace É um circuito de telecomunicações entre dois dispositivos quaisquer de telecomunicações, não incluindo o conector do equipamento.

Enlace de fibra óptica É qualquer canal de transmissão de fibra óptica projetado para conectar dois terminais finais, ou ser conectado em série com outros canais.

Equipamento Equipamento de telecomunicações.

Evento É uma mudança no status de um objeto da rede. Por exemplo, se um enlace estiver danificado, isto causará um evento.

Excentricidade do núcleo É a medida do deslocamento do centro do núcleo em relação ao centro da casca.

Externo ao prédio Todos os equipamentos externos da rede, como por exemplo cabos, fibras ou nós.

F

Fahrenheit É a escala padrão dos Estados Unidos para a medição de temperatura, na qual o ponto de congelamento da água é de trinta e dois graus e o de ebulição duzentos e doze graus. Unidade: °F(ahrenheit).

Fan-Out É o cabo multifibra construído de acordo com o projeto de amortecimento aderente. É projetado para facilitar a instalação de conectores e para aplicações robustas com requisitos intra ou interedifícios.

Feixe É um conjunto de fibras dentro de um único revestimento ou tubo de amortecimento. Pode ser um grupo de fibras com amortecimento diferenciadas de alguma forma de outro grupo, também dentro do mesmo cabo.

Fibra É qualquer filamento ou fibra, feita de material dielétrico, que guie a luz.

Fibra monomodo É a fibra óptica com um núcleo de pequeno diâmetro (comumente 9 µm) no qual somente o monomodo, o modo fundamental, é capaz de propagação. Este tipo de fibra é particularmente adequado para a transmissão em banda larga para longas distâncias, pois a largura de banda é limitada apenas pela dispersão cromática.

Fibra multimodo É um guia de onda óptico no qual a luz trafega em múltiplos modos. O tamanho típico do núcleo/casca (medido em micrômetros) é de 62,5/125.

Fibra óptica Veja Fibra.

Fotodiodo É o diodo projetado para produzir fotocorrente ao absorver luz. Os fotodiodos são usados para a detecção de energia óptica e para a conversão de energia óptica em energia elétrica.

Fóton É um quantum de energia eletromagnética.

G

Gabinete de telecomunicações (TC - Telecommunications Closet) É o espaço fechado onde ficam alojados os equipamentos de telecomunicações, terminações de cabos e conexões cruzadas. O gabinete é a conexão cruzada reconhecida entre o backbone e o cabeamento horizontal.

Geomarco É um símbolo geográfico que representa um edifício, local, ponte ou outro marco geográfico.

Gigahertz (GHz) É a unidade de freqüência igual a um bilhão de ciclos por segundo, 109 Hertz.

Guia de onda óptico É um guia de onda dielétrico com um núcleo de material opticamente transparente de baixa atenuação (normalmente vidro de sílica) e de uma casca de material opticamente transparente com índice de refração mais baixo que o do núcleo. É usado para a transmissão de sinais através de ondas de luz, sendo freqüentemente denominado fibra. Além disso, existem estruturas planares de guias de onda com dielétricos em alguns componentes ópticos, tal como diodos laser, que também são chamados de guias de onda ópticos.

H

Hardware de conexão São os dispositivos utilizados para a terminação dos cabos de fibra óptica com conectores e adaptadores, oferecendo um ponto de administração para a conexão cruzada entre segmentos de cabos, ou a interconexão

I

Índice de refração É a razão entre a velocidade da luz no vácuo e sua velocidade em um determinado meio de transmissão.

Interface de Dados Distribuídos por Fibra (FDDI - Fiber Distributed Data Interface) É o padrão para uma rede de área de fibra óptica de 100 Mbit/s

Irradiância É a densidade de energia em uma superfície através da qual passa a radiação, medida na superfície irradiante da fonte de luz, ou na seção transversal de um guia de onda óptico. A unidade normal é Watts por centímetro quadrado, ou W/cm².

K

Kelvin É a escala padrão usada para a medição de temperatura, na qual o ponto de congelamento da água é 273 graus. Unidade: °K(elvin).

kpsi É uma unidade de força por área expressa em milhares de libras por polegada quadrada. É normalmente usada como especificação de teste de resistência de fibras ópticas, como por exemplo 100 kpsi.

L

LAN Veja Rede local

Largura de banda É a menor freqüência na qual a magnitude da função de transferência do guia de onda cai 3 dB (potência óptica) abaixo do seu valor de freqüência zero. A largura de banda será função do comprimento do guia de onda, mas poderá não ser diretamente proporcional a este comprimento.

Luz No campo das comunicações laser e ópticas, é a parte do espectro eletromagnético que pode ser manipulada pelas técnicas ópticas básicas usadas para o espectro visível,

estendendo-se da região próxima ao ultravioleta com aproximadamente 0,3 mícron, através da região do visível até a região média do infravermelho de cerca de 30 mícrons. A luz pode sair da borda da faixa de junção ou de sua superfície, dependendo da estrutura do dispositivo.

M

Macrocurvatura São desvios macroscópicos axiais em uma fibra em relação a uma linha reta.

Marco É um ponto característico em um mapa geográfico.

Medição de referência Medição efetuada após uma linha entrar em operação para comparar com medições posteriores, a fim de verificar as diferenças em relação às condições originais e de bom funcionamento da linha.

Megahertz (MHz) É a unidade de freqüência igual a um milhão de ciclos por segundo.

Micrômetro (µm) Equivale a um milionésimo do metro, ou 10-6 metro. É normalmente usado para expressar as dimensões geométricas da fibra, como por exemplo 62,5 µm.

Mistura de modos Os numerosos modos de uma fibra multimodo diferem nas suas velocidades de propagação. Enquanto a luz se propagar em cada fibra independentemente, a largura de banda da fibra variará inversamente com seu comprimento devido à distorção multimodo. Como resultado da falta de homogeneidade da geometria da fibra e do perfil de índice, ocorre uma troca gradual de energia entre os modos com diferentes velocidades. Devido a esta mistura de modos, a largura de banda das fibras multimodo longas é maior que o valor obtido da extrapolação linear das medições em fibras curtas.

Modo É o termo usado para descrever um caminho independente de luz através de uma fibra, como multimodo ou monomodo.

Modos São ondas ópticas discretas que se propagam em guias de onda ópticos. Elas são soluções de eigenvalor para as equações diferenciais que caracterizam o guia de onda. Em uma fibra monomodo, somente um modo, o modo

fundamental, pode propagar. Existem centenas de modos em uma fibra multimodo, os quais diferem em padrão de campo e velocidade de propagação. O limite superior do número de modos é determinado pelo diâmetro do núcleo e a abertura numérica do guia de onda.

Modos de vazamento Na região limite entre os modos guiados de um guia de onda óptico e as ondas de luz que não são capazes de se propagar existem os chamados modos de vazamento, que não são guiados porém são capazes de uma propagação limitada com maior atenuação. Os modos de vazamento são uma possível fonte de erros na medição das perdas da fibra, mas seu efeito pode ser reduzido pelos separadores de modo.

Modulação É a codificação da informação na freqüência da portadora. Isto inclui técnicas de modulação em amplitude, freqüência ou fase.

Módulo de painel de conectores É um módulo projetado para uso com painéis de ligações, contendo 6 ou 12 fibras com conectores que são emendadas nas fibras do cabo backbone.

Módulo switch Multiplexador óptico.

Monitoração de fibra escura A monitoração de fibra escura exige somente uma fibra de reserva em um cabo de núcleo N, que é conectada ao equipamento de teste. Esta fibra não transportará tráfego real de comunicações. Mais de 80% de todos os problemas em fibras podem ser detectados através da monitoração de fibra escura, pois eles afetam todo o cabo.

Monocromático Consistente de um único comprimento de onda. A radiação na prática nunca é perfeitamente monocromática e, no melhor dos casos, exibe uma estreita banda de comprimentos de onda.

Multiplexação por Divisão de Comprimento de Onda (WDM - Wavelength Division Multiplexing) É a transmissão simultânea de diversos sinais através de um guia de onda óptico em diferentes comprimentos de onda.

Multiplexador Dispositivo que combina dois ou mais sinais em um único fluxo de bits, que podem ser individualmente recuperados.

N

Nanômetro (nm) É uma unidade de medida igual a um bilionésimo do metro, ou 10-9 metro. É normalmente usado para expressar o comprimento de onda da luz, como por exemplo 1.300 µm.

É um ponto de emenda.

Núcleo É a região central da fibra óptica, através da qual a luz é transmitida.

O

Ondas de luz São ondas eletromagnéticas na região das freqüências ópticas. O termo "luz" era originalmente restrito à radiação visível pelo olho humano, com comprimentos de onda entre 400 e 700 nanômetros (nm). Entretanto, tornou-se costumeiro fazer referências à radiação das regiões do espectro adjacentes à luz visível (próximo ao infravermelho, de 700 até cerca de 2.000 nm) como "luz", para enfatizar as características físicas e técnicas que possuem em comum com a luz visível.

Óptica de fibras O ramo da tecnologia óptica que trata da transmissão de energia radiante através de fibras fabricadas com material transparente como vidro, sílica fundida ou plástico.

Optical Time Domain Reflectometer (OTDR) É um dispositivo para a caracterização de fibras, onde um pulso

reflexões resultantes são medidos como uma função do tempo. É útil para estimar o coeficiente de atenuação em função da distância, identificar defeitos e outras perdas localizadas.

Optoeletrônico Refere-se a um dispositivo que responde à energia óptica, emite ou modifica a radiação óptica ou a utiliza para seu funcionamento interno. Qualquer dispositivo que funciona como um transdutor elétrico-para-óptico ou óptico-para-elétrico.

OTDR Optical Time Domain Reflectometer. Envia pulsos para uma fibra a fim de medir o retroespalhamento. Os eventos podem ser identificados a partir da análise do traço.

P

Painel de conectores É um painel projetado para uso com painéis de ligações, contendo 6, 8 ou 12 adaptadores pré-instalados, utilizado ao se instalar conectores em fibras no campo.

Perda de inserção É a atenuação causada pela inserção de um equipamento óptico, ou seja, um conector ou acoplador em um sistema óptico de transmissão.

Perfil de índice É a curva do índice de refração ao longo da seção transversal de um guia de onda óptico.

Perda de transmissão Perda total na transmissão existente através de um sistema.

Planta interna São os equipamentos e conexões no interior de um edifício, como por exemplo cabos de ligação rápida e plugins.

Plugin Equipamento de rede dentro de uma caixa de placas, como por exemplo os OTDR ou switches.

Porta Os cabos de ligação ou fibras são conectados nas portas de um plugin.

Q

Quilômetro (km) Mil metros, ou aproximadamente 3.281 pés. O quilômetro é a unidade padrão para a medição do comprimento de fibras ópticas. A conversão é 1 pé = 0,3048 m

R

Rack É onde as caixas de placas são instaladas.

Raio É a representação geométrica da trajetória da luz através de um meio óptico. É uma linha normal à frente de onda indicando a direção do fluxo de energia radiante.

Raio de curvatura da fibra É o raio da curvatura até onde a

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