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8. ESTRUTURA DO CURSO

8.6. Servidores

8.6.2. Corpo Técnico-Administrativo

Diretoria de Ensino

Servidor Atuação

Mário Luiz Rodrigues Oliveira Diretor de Ensino

Felipe de Sousa Silva Chefe da Seção de Planejamento de Ensino Luciene Azevedo Chefe da Seção de Planejamento de Ensino de Graduação Eduardo Teixeira Franco Assistente em Administração

Stael Damasceno Técnico em Assuntos Educacionais Marcos Rubem Guedes Bispo Tradutor/Intérprete de Libras

Cristina Mara Vilela Silva Pedagoga

Ana Kelly Arantes Assistente Social

Clerson Calixto Ribeiro Assistente de Alunos

Viviane Gonçalves Silva Psicóloga/Chefe da Seção Pedagógica Rosana Aparecida Pinto Assistente de Alunos

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Biblioteca

Servidor Atuação

Davi Bernardes Rosa Chefe da Seção de Assuntos Estudantis

Izabele Figueiredo Mascarenhas Auxiliar de Biblioteca

Tabatha Helena da Silva Auxiliar de Biblioteca

Setor de Controle e Registro Acadêmico

Servidor Atuaç

ão Elaine Belo Veloso da Silva Chefe do Setor

Carmem Pereira Gonçalves Raimundo Assistente em Administração Flávia Couto Cambraia Assistente em Administração Luciana Tadeu Dias Ramos Almeida Assistente de Aluno

Secretaria de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação

Servidor Atuação

Ulysses Rondina Duarte Chefe do Setor de Extensão, Inovação, Pesquisa e Pós-Graduação Lívia Renata Santos Bibliotecária Documentalista

Renata Lara Alves Auxiliar em Administração

Simoni Julia Silveira Bibliotecária Documentalista

Leila Cristina Silveira Assistente em Administração

Coordenação de Tecnologia da Informação

Servidor Atuação

Rafael Bernardino Cardoso Analista em Tecnologia da Informação Rafael Ângelo Silva Oliveira Técnico em Tecnologia da Informação Rogério Costa Canto Técnico em Tecnologia da Informação

8.7. Certificados e diplomas a serem emitidos

Ao aluno que concluir, com êxito, todos os componentes curriculares exigidos no curso, obtendo aproveitamento mínimo de 60% (sessenta por cento) de todas disciplinas e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da disciplina, será concedido o Diploma de Técnico em Administração, com validade em todo o território nacional.

A expedição do diploma seguirá a legislação do regimento vigente do Instituto Federal de Minas Gerais. Para realizar a solicitação, o aluno deverá ter cumprido todas as exigências do curso e ser capaz de desenvolver todas as competências previstas que compreendem o Curso. Após a integralização de todas as disciplinas que compõem o Curso, o IFMG – Campus Formiga conferirá, ao aluno aprovado, o diploma de Técnico em Administração. O diploma terá validade para fins de certificação do Ensino Médio e também para fins de habilitação profissional.

O curso não oferecerá certificações intermediárias modulares, bem como o Campus não prevê oferta de cursos de especialização técnica de nível médio relacionados ao Curso Técnico em Administração Integrado ao Ensino Médio, porém, não é excluída a possibilidade da oferta de tais cursos.

9. Avaliação do Curso

O curso de Técnico de Administração Integrado será avaliado continuamente pelos discentes e docentes. A Coordenação do Curso é responsável por receber resultados de avaliações bem como apontamentos pelo corpo discente e docente e remetê-los à apreciação do Colegiado de Curso. Assim, o coordenador deve atuar como o gestor que possibilita a integração dos docentes, discentes e demais colaboradores na busca pelo aprimoramento contínuo do curso, sempre auxiliado pelo Colegiado do Curso.

Anualmente, o Projeto Pedagógico do Curso passará por uma avaliação e atualização. Para tal, devem ser observadas as Orientações para Elaboração e Atualização de Projetos Pedagógicos dos Cursos de Técnicos do IFMG, elaboradas pela Pró-Reitoria de Ensino que

119 b) o Colegiado de Curso julgará a pertinência das alterações e, sendo estas aprovadas, procederá a atualização do Projeto Pedagógico do Curso;

c) o Projeto Pedagógico de Curso deverá ser encaminhado à Diretoria de Ensino do campus, que por sua vez realizará uma avaliação das alterações propostas à luz da legislação vigente, observando aspectos legais e didático-pedagógicos, para emitir seu parecer sobre o deferimento ou indeferimento da atualização;

d) em caso de indeferimento, a Diretoria de Ensino emitirá parecer justificando sua decisão e o encaminhará ao Colegiado de Curso para revisão ou arquivamento da proposta de alteração;

e) em caso de deferimento, a Diretoria de Ensino encaminhará o Projeto Pedagógico de Curso atualizado ao Setor de Registro e Controle Acadêmico do campus e à Pró-Reitoria de Ensino;

f) no encaminhamento do Projeto Pedagógico de Curso atualizado à Pró-Reitoria de Ensino, as alterações realizadas deverão ser explicitadas e justificadas.

Também serão analisadas as avaliações feitas internamente pela Comissão Própria de Avaliação - CPA e externamente, por Instrumentos de Avaliação do INEP que geram indicadores de qualidade (CPC, IGC, ENADE) e Conceitos de Avaliação (CI e CC).

A CPA é o órgão responsável pela coordenação, condução e articulação do processo interno de autoavaliação institucional do IFMG, em conformidade com o que preceitua a Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).

A CPA mantém a seguinte forma de organização: uma Comissão Central, estabelecida na Reitoria do IFMG, e uma Comissão Local atuante em cada um dos campi do IFMG.

A CPA Central é composta por um representante de cada Pró-Reitoria, um representante dos Técnicos Administrativos e seus respectivos suplentes. A CPA Local é composta por dois representantes do corpo docente, dois servidores técnicos administrativos, dois representantes do corpo discente, dois representantes da sociedade civil organizada e seus respectivos suplentes.

A composição da Comissão Própria de Avaliação – CPA – Campus Formiga está conforme Portaria N º 105 de 16 de julhoo de 2021:

Nome Função / Segmento

MARCO ANTÔNIO SILVA PEREIRA Presidente / docente

THAIS OLIVEIRA DUQUE Representante docente

TABATHA HELENA DA SILVA Representante Técnico-Administrativo SAMUEL DA SILVA RIBEIRO Representante Técnico-Administrativo

UBIRAJARA GOMES DA SILVA Representante Discente

LEONARDO GOMES PEREIRA NETO Representante Discente - Suplente CHRYSTIAN ALBERTO RESZENDE Representante Sociedade Civil Organizada MÁRCIA FONSECA COSTA BONOTO Representante Sociedade Civil

Organizada - Suplente

A CPA avalia anualmente todos os setores da instituição, de acordo com as dez dimensões estabelecidas pelo SINAES que são:

1. Missão 2. Políticas Institucionais 3. Responsabilidade social 4. Comunicação 5. Políticas de pessoal 6. Organização e gestão 7. Infraestrutura 8. Avaliação 9. Políticas estudantis 10. Sustentabilidade financeira

A partir dessas dimensões, realiza-se o processo de avaliação, que inclui a avaliação dos cursos técnicos. Os participantes realizam a discussão do processo de autoavaliação, a coleta de dados por meio de instrumentos de pesquisa elaborados pela CPA, a elaboração do relatório de autoavaliação institucional e a divulgação dos resultados. São avaliados os diversos aspectos do curso: a atuação dos docentes e coordenadores; a atuação dos discentes; atuação dos setores de registros acadêmicos e as questões relativas ao ensino, à pesquisa e extensão,

121 elaborados pela CPA Local, o Colegiado de Curso procura identificar fragilidades e potencialidades do curso, propondo ações de melhorias ou adaptações para apreciação do Colegiado de Curso.

O Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) é um conjunto de avaliações externas em larga escala que permite ao Inep realizar um diagnóstico da educação básica brasileira e de fatores que podem interferir no desempenho do estudante.

Por meio de testes e questionários, aplicados a cada dois anos na rede pública e em uma amostra da rede privada, o Saeb reflete os níveis de aprendizagem demonstrados pelos estudantes avaliados, explicando esses resultados a partir de uma série de informações contextuais.

O Saeb permite que as escolas e as redes municipais e estaduais de ensino avaliem a qualidade da educação oferecida aos estudantes. O resultado da avaliação é um indicativo da qualidade do ensino brasileiro e oferece subsídios para a elaboração, o monitoramento e o aprimoramento de políticas educacionais com base em evidências. As médias de desempenho dos estudantes, apuradas no Saeb, juntamente com as taxas de aprovação, reprovação e abandono, apuradas no Censo Escolar, compõem o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).

Realizado desde 1990, o Saeb passou por várias estruturações até chegar ao formato atual. A partir de 2019, a avaliação contempla também a educação infantil, ao lado do ensino fundamental e do ensino médio.

O Inep divulga a cada edição do Saeb, resultados agregados para os estratos Brasil, Unidades da Federação e Regiões, desagregados por dependência administrativa elocalização. A partir de 2005, com a criação da Prova Brasil, municípios e escolas também passaram a ter seus resultados divulgados. A disponibilização dos resultados variou ao longo das edições entre relatórios consolidados, sistemas de acesso a resultados ou boletins de desempenho.

9.1. Avaliação dos Professores

O curso Técnico em Administração irá utilizar-se dos seguintes critérios para avaliação de professores:

9.1.1. Indicadores da Comissão Própria de Avaliação (CPA)

O IFMG instituiu por meio da portaria nº 825 de novembro de 2010 a Comissão Própria de Avaliação (CPA) cujo objetivo é a criação e o acompanhamento de indicadores que

permitirão o direcionamento de ações que permitam um ensino de excelência. A atuação da CPA permitirá maior transparência e a atualização constante do corpo social relacionado interna e externamente ao IFMG sobre o processo de avaliação desenvolvido. A composição atual da CPA consta da Portaria nº 1219, de 17 de Novembro de 2016, do IFMG.

A CPA é composta por representação da comunidade interna e externa ao IFMG, sendo composta por: 3 (três) representantes docentes titulares; 3 (três) representantes docentes suplentes; 3 (três) representantes técnicos administrativos titulares; 3 (três) representantes técnicos administrativos suplentes; 3 (três) representantes discentes titulares; 3 (três) representantes discentes suplentes; 1 (um) representante da pró-reitoria de ensino; 1 (um) representante da pró-reitoria de extensão; 1 (um) representante da pró-reitoria de pesquisa; e 3 (três) representantes da sociedade civil organizada.

A partir dos resultados observados pela CPA, concomitante a atualização do Projeto Pedagógico, o curso será aprimorado, sem perder de vista o processo avaliativo que deve ser realizado de forma contínua pela comunidade acadêmica e demais envolvidos.

9.1.2. Avaliações em concursos e de estágio probatório

A avaliação de domínio do conteúdo inicia-se pelo concurso público, em que são realizadas avaliações específicas, e se estende ao longo do estágio probatório, conforme Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990. Durante o referido estágio, o docente do Ensino Técnico Integrado é avaliado por discentes, coordenadores de curso e diretores de ensino, considerando parâmetros que incluem o domínio do conteúdo lecionado, a capacidade de orientação e demais atividades relevantes à docência.

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