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Na Tabela 15 estão apresentados os valores médios da área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) em relação à variável severidade visual, em que não se observou interação entre os fatores cultivares e programas de controle químico.

Entre os valores de severidade visual (AACPD) de ferrugem asiática, referentes aos cultivares de ciclo tardio avaliados, não houve diferenças significativas tanto no terço inferior, como no terço médio das plantas de soja. Entende-se que, entre cultivares de ciclos mais prolongados, se faz mais difícil a detecção de diferenças de susceptibilidade a doenças, devido ao seu maior período de exposição no campo, o que leva a uma pressão de doença mais elevada e que tende a igualar os tratamentos.

Os programas de controle e testemunha, por sua vez, apresentaram diferenças significativas tanto no terço inferior, como no terço médio do dossel. Da mesma forma como ocorreu com os cultivares de ciclos precoce e médio, apenas a testemunha se diferiu estatisticamente dos demais, com os mais elevados valores médios de AACPD. Entre monitoramento e calendário, contudo, não foi possível identificar diferenças significativas. Como também já era esperado para o terço médio, por responder de maneira mais eficaz às aplicações de fungicidas, os três tratamentos se diferenciaram, tendo monitoramento (seis aplicações de fungicidas) apresentado os menores valores médios de AACPD, seguido por calendário (três aplicações de fungicidas) e, por último, a testemunha (sem pulverizações de fungicidas).

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TABELA 15. Valores da área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) para severidade visual de ferrugem asiática em plantas de soja. Uberlândia, 2008.

Cultivares

Ciclo tardio Terço inferior Terço médio

MS9144RR 155,91 a 466,82 a MS9350 174,00 a 450,53 a CV (%) 26.76 11,40 Programas de controle químico e testemunha Monitoramento 16,30 a 25,86 a Calendário 17,66 a 125,50 b Testemunha 460,91 b 1224,65 c CV (%) 39,06 12,41

*Médias seguidas de mesma letra nas colunas não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

Os valores médios de AACPD relativa ao número de pústulas por cm2 estão apresentados na Tabela 16. Para esta variável, não foi encontrada interação entre os fatores estudados tanto no terço inferior, como no terço médio, assim como também não foram observadas diferenças significativas entre os cultivares M-Soy9144RR e M- Soy9350. Entre os programas de controle químico e testemunha, porém, houve diferenças significativas em ambos os terços do dossel avaliados. Monitoramento e calendário se mostraram equivalentes e superiores à testemunha quanto ao controle da ferrugem, estudado através da AACPD relativa ao número de pústulas por cm2. Assim como ocorreu com a AACPD relativa à severidade visual, é creditada à maior pressão de doença sofrida pelos cultivares de ciclo tardio a dificuldade de se encontrar diferenças quanto à severidade da doença entre programas de controle e entre cultivares, também no caso desta variável.

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TABELA 16. Valores da área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) para pústulas de Phakopsora pachyrhizi por cm2 em plantas de soja.

Uberlândia, 2008.

Cultivares

Ciclo tardio Terço inferior Terço médio

MS9144RR 187,05 a 376,14 a MS9350 232,89 a 426,13 a CV (%) 25,19 43,17 Programas de controle químico e testemunha Monitoramento 23,13 a 10,83 a Calendário 23,88 a 86,42 a Testemunha 582,89 b 1106,16 b CV (%) 36,47 38,74

*Médias seguidas de mesma letra nas colunas não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

Quanto à variável produtividade (kg.ha-1), cujos dados estão apresentados na Tabela 17, não houve interação significativa entre os fatores cultivares e programas de controle químico. Com o programa monitoramento obteve-se os maiores rendimentos, seguido por calendário e, em seguida, a testemunha. O aumento médio no rendimento de grãos do programa monitoramento, em relação ao programa calendário, foi de 28% e, em relação à testemunha, 75,6%.

TABELA 17. Produtividades médias (kg.ha-1) de cultivares de soja sob influência de

Phakopsora pachyrhizi. Uberlândia, 2008. Cultivares

Programas de controle

químico

Ciclo tardio Monitoramento Calendário Testemunha Média

MS 9144RR 3857,96 2658,28 971,77 2496,00 A

MS 9350 3443,74 2601,70 810,77 2285,40 A

Média 3650,85 c 2629,99 b 891,27 a

CV 1 (%) 8,85

CV 2 (%) 9,70

*Médias seguidas de mesma letra, minúsculas nas linhas e maiúsculas nas colunas, não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

Conforme apresentado na Tabela 18, obteve-se, com o programa monitoramento, aproximadamente 17 sacos de 60 kg de soja a mais do que com calendário, o que renderia um lucro extra de R$558,60 por hectare, de acordo com valores já citados.

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Oliveira et al. (2005) já haviam observado que, entre os cultivares empregados na região de Barreiras (BA), as reduções de produtividade foram sempre superiores nos cultivares de ciclo tardio, em comparação com os de ciclo médio, por permanecerem a maior parte do ciclo infectados pelo patógeno.

TABELA 18 - Análise econômica resumida dos programas de controle químico para os cultivares de ciclo tardio. Uberlândia, 2009.

Discriminação Valor (R$.ha-1)1

Calendário (R$) 3 Aplicações Monitoramento (R$) 6 Aplicações Diferença (R$) Aplicação do fungicida (produto + hora-máquina) 52,00 156,00 312,00 -156,00 Saco de soja (60Kg) 42,00 1841,00 2555,60 714,60 Saldo - - - 558,60 1

Baseado em valores de janeiro de 2009.

Ao analisar as diferenças de rendimento de grãos em cada cultivar individualmente, observamos que, para M-Soy 9350, o programa calendário apresentou 24,5% de dano em relação a monitoramento, enquanto que a testemunha apresentou 76,5% de dano em relação ao mesmo programa de controle. M-Soy 9144RR, por sua vez, teve dano de 31,1% com o programa calendário, em comparação com monitoramento, e de 74,8% com a testemunha, também comparada com monitoramento. Estes dados demonstram novamente que cultivares respondem de forma diferente aos mesmos princípios ativos e a aumentos no número de aplicações, alguns apresentando expressivos incrementos de produtividade, enquanto outros apresentam incrementos mais sutis. As médias de produtividade entre os dois cultivares, porém, não apresentaram diferenças significativas.

A variável desfolha (%), cujos dados estão dispostos na Tabela 19, também não mostrou diferenças significativas entre os cultivares de ciclo tardio, havendo, porém, diferenças entre os programas de controle químico e testemunha. Monitoramento apresentou a menor porcentagem de perda de folhas pelas plantas, seguido por calendário e, por fim, a testemunha. Monitoramento apresentou, também, o maior peso médio de mil grãos (Tabela 19), variável esta que mostrou também diferença entre os cultivares, tendo os maiores valores médios sido obtidos com M-Soy 9144RR. Sabe-se, todavia, que o peso de mil grãos não é apropriado para comparar cultivares, pois varia

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naturalmente entre os genótipos de soja, podendo não ter relação alguma com a intensidade da ferrugem asiática.

TABELA 19. Valores de desfolha (%) e peso de mil grãos (g) de cultivares de soja sob influência de Phakopsora pachyrhizi. Uberlândia, 2008.

Cultivares Desfolha (%) Peso de mil grãos (g) Ciclo tardio MS 9144RR 70,58 a 123,74 b MS 9350 69,67 a 110,74 a CV (%) 8,22 7,75 Programas de controle químico e testemunha Monitoramento 50,62 a 140,82 c Calendário 66,62 b 124,20 b Testemunha 93,12 c 86,70 a CV (%) 3,59 7,12

*Médias seguidas de mesma letra nas colunas não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

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5 CONSIDERAÇÕES GERAIS

Foram encontradas diferenças entre os genótipos quanto à susceptibilidade à ferrugem, mesmo não tendo sido encontrados cultivares com um nível de resistência parcial que permita a redução no número de pulverizações de fungicidas. Os cultivares M-Soy 8199RR e Emgopa 315RR se mostraram menos susceptíveis à doença do que M-Soy 8045RR e LuziâniaRR, respectivamente. Variações na taxa de progresso da doença e no período de incubação do fungo foram verificadas por Dallagnol et al. (2004), ao testarem a sensibilidade de 60 cultivares de soja a um isolado de Phakopsora

pachyrhizi, sugerindo que este comportamento esteja atrelado à variação na expressão

de resistência parcial em cada cultivar. Entre os cultivares de ciclo longo, porém, as diferenças são menos evidentes que nos demais ciclos, não tendo sido encontradas neste trabalho diferenças entre as respostas das variáveis estudadas para os cultivares M-Soy 9144RR e M-Soy 9350.

As avaliações de severidade realizadas no terço inferior do dossel demonstraram que a eficácia das pulverizações de fungicidas, nesta parte das plantas, é menor do que no terço médio, devido à menor deposição dos fungicidas. Devido a isso, estas avaliações não se mostraram adequadas para comparações entre princípios ativos, nas condições observadas neste ensaio, porém foram muito importantes nas avaliações de susceptibilidade dos cultivares quanto à ferrugem asiática, principalmente na presença dos fungicidas.

Os dados obtidos demonstraram que a ferrugem da soja afetou significativamente o rendimento de grãos das cultivares de soja, com reduções variando entre 65,11% e 76,46% para as testemunhas, em comparação com o melhor programa de controle (monitoramento). O maior período de proteção à planta, obtido com o programa monitoramento, resultou em maiores incrementos de produtividade, tendo se mostrado economicamente viável em todos os cultivares estudados, embora a severidade da doença não tenha respondido da mesma forma. Oliveira (2004) observou aumento no rendimento de até 100%, ao realizar o controle da doença preventivamente, o que garante um melhor desempenho por parte dos fungicidas (FORCELINI, 2003; JULIATTI, et al., 2004b).

A resposta dos cultivares de ciclo tardio ao aumento no número de pulverizações de fungicidas foi maior que nos demais ciclos, assim como também foram maiores os danos, quanto à produtividade, quando não foi realizado o controle. Oliveira

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et al. (2005) já haviam sugerido que estes cultivares apresentam maiores reduções de produtividade, devido à maior exposição ao patógeno no campo. Hartman et al. (2005) utilizaram o termo “estabilidade produtiva” e sugeriram que a produtividade equiparada entre parcelas com e sem fungicidas, para genótipos identificados na Ásia (TCHANZ; WANG, 1987), pode estar relacionada com resistência parcial. Observou-se, porém, que os cultivares responderam de forma diferente ao controle com fungicidas, como já havia sido relatado por Silva (2007) e Azevedo (2005).

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6 CONCLUSÕES

1. Os cultivares mostraram diferentes níveis de susceptibilidade à ferrugem asiática. M-Soy 8199RR e Emgopa 315RR se mostraram menos susceptíveis à doença do que M-Soy 8045RR e LuziâniaRR, respectivamente. M-Soy 9144RR e M-Soy 9350 não se mostraram diferentes quanto à suscetibilidade à ferrugem asiática da soja.

2. Os cultivares responderam de maneira diferente aos programas de controle químico adotados no experimento. Os materiais de ciclo tardio mostraram maior resposta ao aumento no número de pulverizações de fungicidas, assim como também foram maiores os danos, quanto à produtividade, quando não foi realizado o controle, em comparação com cultivares de ciclos precoce e médio. 3. O programa de controle monitoramento apresentou os maiores rendimentos de

grãos em todos os cultivares estudados, tendo se mostrado sempre economicamente viável.

4. As amostragens realizadas revelaram maior resposta às pulverizações de fungicidas no terço médio do dossel do que no terço inferior.

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