• Nenhum resultado encontrado

Cultura de outro material

No documento Tuberculose Padronização de Condutas (páginas 47-55)

46 46

• Direcionar o fluxo de ar para a janela (ou porta) da sala de atendimento utilizando ventilador de pé, de modo que o ar forme uma “barreira” entre o médico e o paciente

• Exaustores podem ser utilizados desde que a porta seja mantida fechada

„ Proteção respiratória:

- Profissionais de Saúde devem utilizar máscara N95 (equivalente PFF2) ao entrar em contato com pacientes com suspeita ou confirmação de TB bacilífera, ou em ambientes com alto risco de gerar aerossóis (Exemplo: salas de broncoscopia, inalação com pentamidina, salas de autópsia, manipulação de material biológico potencialmente contaminado)

- As máscaras N95 (PFF2) podem ser reutilizadas por períodos longos pelo mesmo profissional enquanto se apresentar íntegra, seca, limpa e com boa vedação - As máscaras cirúrgicas comuns não oferecem proteção adequada quando utilizadas pelos profissionais, ficando seu uso restrito na contenção das partículas no momento em que são geradas. Assim, são indicadas para os pacientes bacilíferos fora dos locais de isolamento.

„ Transporte do paciente

- O paciente deve utilizar máscara cirúrgica. - Minimizar número de transportes

- Agendar exames preferencialmente ao final do turno

- O paciente não deve ficar na sala de espera antes ou após a realização do exame.

47 47 47 47 47

Anexo 1

48 4848 48 48

49 49 49 49 49

Anexo 2

CR Prof. Hélio Fraga. Tel. (21) 2448-6816 . Tel/Fax (21) 2441-0799 e (21) 2448-6885 E-mail: crphf.tbmr@saude.gov.br CVE-TB ESP Tel/ fax: (11)3082-2772 E-mail : dvtbc@saude.sp.gov.br

FICHA DE NOTIFICAÇÃO DE CASO DE TUBERCULOSE MULTIRRESISTENTE

Dados da

U

S

1. Nome da Unidade de Saúde de Origem:

_________________________________________________________

2. Município:______________________________________________

3. UF:

4. Nome da Unidade de Saúde de Tratamento (UST): (se for a mesma US de origem, não preencher) _________________________________________________________ 5. Município:______________________________________________ 6. UF:

7. Nº Notificação TBMR 8. Data início do tratamento: / / 9. Nº SINAN 10. No Cartão SUS 11. Nome do paciente :_______________________________________________________________________________ 12. Nome da mãe: ___________________________________________________________________________________________________________________ 13. Data de nascimento / /

14. Idade (em anos) 15. Sexo 1- Masculino 2- Feminino 16. Cor / Etnia 1- Branca 2- Negra 3- Amarela 4- Parda 5- Indígena 9- Ignorada 17. Escolaridade

(em anos de estudo concluídos) 1- Nenhum 2- De 1 a 3 3- De 4 a 7 4- De 8 a 11 5- De 12 e mais 9- Ignorada 18. Ocupação: 1-Profissional de saúde 2-Profissional do sistema penitenciário 3-Profissional asilo/albergue/casas apoio Aids 4-Outros profissionais autônomos /assalariados 5-Profissional do sexo 6-Ambulante 7-Detento(a) 8-Aposentado(a) 9-Dona de casa 10-Desempregado(a) 11-Outros Ide n tific a ç ão do Caso 19. Endereço (Rua, Av., ...) ______________________________________________ No_______ Complemento:______________ 20. Bairro:____________________________21. CEP: - 22. Município:_________________________________ 23. UF: 24. Telefone: ( )- -

25.Tratamento anterior

1- Sim

2- Não passe a 28 26. Número de tratamentos anteriores

1- 1 tratamento 2- 2 tratamentos 3- 3 ou + tratamentos H is ria P a to g ic a P re g re ss a 27. Tratamentos anteriores Medicamentos (preencher 1-Sim ; 2-Não) Trat. Ano (Início) R H Z E S Et OFX CS CLZ TZ AM Outros Medicamentos Resultado do Tratamento 1- Cura 2- Abandono 3- Falência 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º

R= rifampicina E= etambutol OFX= ofloxacina TZ= terizidona Esquema I H= isoniazida S= estreptomicina CS= cicloserina AM= amicacina Esquema IR Z= pirazinamida Et= etionamida CLZ= clofazimina Esquema III HDA 28. Peso atual

(início do tratamento) Kg , g 29. Está em uso de esquema III?

1- Sim 2- Não passe a 31 30. No de meses de tratamento em que se verificou a falência

31. Está hospitalizado(a)?

1- Sim 2- Não MINISTÉRIO DA SAÚDE

SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE CENTRO DE REFERÊNCIA PROFESSOR HÉLIO FRAGA

50 5050 50 50

CR Prof. Hélio Fraga. Tel. (21) 2448-6816 . Tel/Fax (21) 2441-0799 e (21) 2448-6885 E-mail: crphf.tbmr@saude.gov.br CVE-TB ESP Tel/ fax: (11)3082-2772 E-mail : dvtbc@saude.sp.gov.br

32. Local de contágio 1- Intradomiciliar 2- Instituição de Saúde 3- Presídio 4- Asilo 5- Albergue 6- Hospital Psiquiátrico 7- Outro extradomiciliar 9- Ignorado 33. Número de contatos identificados

34. HIV 1- Positivo 2- Negativo 3- Em andamento 4- Não realizado His tóri a d a D o ença Atual 35. Comorbidades 1-Sim 2-Não 1- Aids 2- Diabetes 3- Silicose 4- Neoplasia 5- Corticoterapia prolongada 6- Transplantado de orgão 7- Hemodiálise 8- Alcoolismo 9- Drogas ilícitas 10- Transtornos mentais 11- Outra. Qual? ________________________ ________________________ 35.a- Se SIM, qual? 1-Diabetes Mellitus tipo I (insulino-dependente) 2-Diabetes Mellitus tipo II que usa hipoglicemiante oral 3-Diabetes Mellitus tipo II que não usa hipoglicemiante oral 35.b- Se SIM, qual? 1- Injetável

2- Não injetável 3- Ambas 38. Data da coleta da Cultura de Escarro / / 36. Baciloscopia de escarro 0-Negativa 1- + 2- + + 3- + + + ou mais 4-Não realizada 37. Cultura de escarro 0-Negativa 1- + 2- + + 3- + + + ou mais

4-Em andamento não responder 40 e 41 5-Não realizada passe a 42 39. Nome do Laboratório onde foi feita a cultura _______________________________________ Exa m e s La bo ra to ri a is At u a is 40. Método 1-LJ 2-BACTEC 460 3-BACTEC 960 4-MB BACT 5-Outro

41. Padrão de Resistência (TSA) 0-Sensível Rifampicina Isoniazida Pirazinamida 1-Resistente

2-Não realizado Etambutol Etionamida Estreptomicina

42. Caso de TBMR

1-Confirmado 2-Provável (repetir cultura e TSA)

43. Forma Clínica

1-Pulmonar passe a 44 e 46 2-Pulmonar + Pleural passe a 44 e 46 3-Extrapulmonar

4-Disseminada

44. Raios X do tórax

1-Unilateral cavitária 2-Unilateral não cavitária 3-Bilateral cavitária 4-Bilateral não cavitária 5-Normal 45. Se extrapulmonar 1-Pleural 2-Ganglionar Periférica 3-Genito-urinária 4-Óssea 5-Miliar 6-Meningite 7- Outras

46. Cultura de outro material 1-Positiva 2-Negativa 3-Em andamento 4-Não realizada Exam es Complementares 47. Outros Procedimentos: Nome Resultado

48. Preenchido por: Nome:_______________________________________________________ Função:_______________________________

NOTAS IMPORTANTES:

1. Esta ficha destina-se ao registro de pacientes com diagnóstico confirmado ou provável no Sistema de Vigilância Epidemiológica da TBMR, deverá ser complementada com a solicitação de medicamentos específicos e acompanhada da cópia da cultura para micobactérias, com a identificação da espécie e o teste de sensibilidade aos medicamentos. Enviar ao CRPHF. 2. Os campos devem estar todos preenchidos permitindo a perfeita identificação do caso e sua localização para evitar dúvidas no preenchimento do banco de dados.

51 51 51 51 51

Bibliografia

Aranda CP. Pyrazinamide. In Tuberculosis. Edited by William N. Rom, Stuart M Garay. Brown and Company, USA, p. 799-802, 1996.

Aranda CP. Second-Line Agents: p-Aminosalicylic Acid, Ethionamide, Cycloserine, and Thiacetazone. In Tuberculosis. Edited by William N. Rom, Stuart M Garay. Brown and Company, USA p. 811-816, 1996.

Aspectos epidemiológicos da TBMR em serviço de referência da cidade de São Paulo. Rev.Bras.Med.Trop. Vol.36 no.1 Jan/Fev 2003.

Brasil, Ministério da Saúde, Fundação Nacional de Saúde. Controle da tuberculose: uma proposta de integração ensino-serviço . R J, FUNASA/CRPHF/SBPT,2002. Brasil, Ministério da Saúde, Programa Nacional de DST-Aids, www.aids.gov.br Centers For Disease Control (CDC) – Guideline for Infection Control in Health Care Personal, AJIC, 26:289-354, 1998.

Centers For Disease Control (CDC) - Guidelines for Preventing the Transmission of Mycobacterium tuberculosis in Health Care Facilities. MMWR, December 30, 2005 / Vol. 54 / No. RR-17

Centers For Disease Control (CDC) - Guidelines for Preventing the Transmission of Tuberculosis in Health-Care Settings, with Special Focus on HIV-Related Issues, MMWR: 39, RR-17, 1990.

Clinical Pharmacology 2000. Copyright® 2002 Gold Standard Multimedia. De Vriese AS; Robbrecht DL. Rifampicina – associated acute Renal failure: pathophysiologic, immunologic and clinical feature. AM J KIDNEY DIS: 31 (1): 108 – 15, Jan 1998.

II Diretrizes Brasileiras para Tuberculose 2004. Jornal Brasileiro de Pneumologia, 30: S1-86.

52 5252 52 52

Donnabella V, Martiniuk F. Rifampin. In Tuberculosis. Edited by William N. Rom, Stuart M Garay. Brown and Company, USA, p. 779-783, 1996.

Drlica K, Malik M, Wang JY, Levitz R, Burger RM. The Fluoroquinolones as Antituberculosis Agents. In Tuberculosis. Edited by William N. Rom, Stuart M Garay. Brown and Company, USA, p. 817-827, 1996.

Drug interactions. Disponível em http://www.drugs.com/druginteractions.html. Felton CP, Shah HP. Isoniazid: Clinical Use and Toxicity. In Tuberculosis. Edited by William N. Rom, Stuart M Garay. Brown and Company, USA, p. 773-778, 1996. Fielder JF, Chaulk CP, Dalvi M, Gachuhi R, Comstock GW, Sterling TR. A high tuberculosis case-fatality rate in a setting of effective tuberculosis control: implications for acceptable treatment success rates. Int J Tuberc Lung Dis 6(12); 2002; 1114-1117.

Fraga H, Magarão MF, Almeida AP. A Resistência do Bacilo de Koch aos Agentes Antimicrobianos e suas Repercussões na Profilaxia da TB. Rev Serv Nac TB:3(12):459-466, 1958.

Fonseca, A.L. Interações medicamentosas. 2 ed. Rio de janeiro: editora de publicações científicas ltda., 1994.

Galesi VMN. A TB no Estado de São Paulo: Dificuldades e Propostas. II Encontro Estadual de Integração Ensino / Serviço em TB. São Paulo; 24 de março, 1998. Globe M. Multidrug-Resistant Tuberculosis. Karger Gazette. May 60: 6-8, 1996. GOODMAN & GILMANN. As bases farmacológicas da terapêutica. R J, McGRAWHILL,1996.

Guidelines for Preventing the Transmission of Mycobacterium tuberculosis in Health-Care Settings, 2005

53 53 53 53 53 Harris HW. Chemoterapy of Tuberculosis: The Beginning. In Tuberculosis. Edited by William N. Rom, Stuart M Garay. Brown and Company, USA, p. 745-749, 1996. Increased Incidence of Multidrug-Resistant Tuberculosis in Diabetic Patients on the Bellevue Chest Service, 1987 to 1997. Chest 201;120:1514-1519 Kris K. Oursler, Richard D. Moore, William R. Bishai, Susan M. Harrington, Diana S. Pope,Richard E. Chaisson. Surival of patientes with Pulmonary Tuberculosis:clinical and Molecular Epidemiologic Factors.Clinical Infectious Diseases 2002;34:752-759

Law KF, Weiden M. Streptomycin, Other Aminoglycosides, and Capreomycin. In Tuberculosis. Edited by William N. Rom, Stuart M Garay. Brown and Company, USA, p. 785-797, 1996.

Lewis ML, Aranda CP, Berkowitz KA, Smith R. Ethambutol. In Tuberculosis. Edited by William N. Rom, Stuart M Garay. Brown and Company, USA, p. 803-810, 1996. Magarão MF, Fraga H, Dauster J et al. Informação sobre a Freqüência da Resistência do Mycobacterium tuberculosis às Drogas Standard no Rio de Janeiro, entre 1958 e 1966. Rev Serv Nac Tuberculose. 11(44):435-439,1967. Mandell, G L et al. Principles and practice of infectious diseases. Philadelphia, Elselvier, 2005.

Nitta, A T et al. Management of four pregnant women with multidrug-resistent tuberculosis. Clin Infect Dis 1999;28: 1298-304.

Pillary T et al. Perinatal tuberculosis and HIV: considerations for resources-limited settings Lancet Infect Dis 2000;4:155-165.

Pinto WP. Tuberculose e Resistência a Drogas em Pacientes Atendidos em um Centro de Referência para Síndrome da Imunodeficiência Adquirida em São Paulo, Brasil. São Paulo, 1998. 141p. Tese (Doutorado) – Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo.

54 5454 54 54

Progressive Age-related Changes in Pulmonari Images and Effect of Diabetes. Respiratory and Critical Care Medicine, Nov 2000 1738-1740

Rang, H.P.; Dale, M.M.; Ritter,J.M. Farmacologia. 4.ed. Rio de janeiro: guanabara- koogan, 2001.

Recomendações sobre Pontos Polêmicos em Tuberculose. OFICINA DE TRABALHO: patrocinada pela Fundação Nacional da Saúde do Ministério da Saúde e Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Brasília – DF, Brasil. 24 e 25 de Abril de 1997. Riley LW. Isoniazid Chemistry, Metabolism, and Mechanism of Action. In Tuberculosis. Edited by William N. Rom, Stuart M Garay. Brown and Company, USA, p. 763-771, 1996.

Saigal et al Safety of an ofloxacin-based antitubercular regimen for the treatment of tuberculosis in patients with underlying chronic liver disease: A preliminary report. J Gastroenterol Hepatol 1997;12:87-91.

Schluger NW, Harkin TJ, Rom WN. Principles of Therapy of Tuberculosis in the Modern Era. In Tuberculosis. Edited by William N. Rom, Stuart M Garay. Brown and Company, USA, p. 751-761, 1996.

Shin, S et al.Treatment of multidrug-resistent tuberculosis during pregnancy: a report of 7 cases. Clin Infect Dis 2003; 36: 996-1003.

Tatro, D. S. Drug interactions facts 1999. St. Louis: facts and comparisions, 1999. Tuberculosis and Diabetes: An Appraisal. Ind.J.Tub, 47,3 2000

Ungo JR, Jones D, Ashkin D, Hollender ES, Bernstein D, Albanese AP, Pitchenik AE. Antituberculosis drug-induced hepatotoxicity. The role of hepatitis C virus and the human immunodeficiency virus.Am j Respir Crit Care Med 1998;157:1871-76.

World Health Organization (WHO). Treatment of Tuberculosis: Guidelines for National Programmes, 1997.

No documento Tuberculose Padronização de Condutas (páginas 47-55)

Documentos relacionados