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Dúvidas sobre síndrome de Down: de que maneira o terapeuta ocupacional pode

No documento TCC - Vanessa Balzi (páginas 40-50)

CARLETO et al. (2008), relaciona a área de domínio da Terapia Ocupacional ao apoio à saúde e a participação na vida através do envolvimento nas ocupações. Os terapeutas ocupacionais são instruídos sobre aspectos do domínio da Terapia

Ocupacional e aplicam este conhecimento no processo de intervenção à medida que trabalham para apoiar a saúde e a participação de seus clientes.

A Terapia Ocupacional compreende que o envolvimento em ocupações estrutura a vida cotidiana e contribui para a saúde e para o bem-estar de pessoas que necessitam. O foco da intervenção da Terapia Ocupacional relacionada à ocupação envolve os aspectos do desempenho subjetivos, emocionais e psicológicos, e os objetivos, fisicamente observáveis.

Para os profissionais de Terapia Ocupacional a saúde é apoiada e mantida quando os clientes são capazes de se envolver em ocupações e atividades que permitem participação desejada ou necessária em casa, na escola, no local de trabalho e na vida comunitária.

Eles consideram os diferentes tipos de ocupação nas quais os clientes podem se envolver e são classificadas em categorias chamadas, áreas de ocupação, que envolve as atividades de vida diária (AVD), atividades instrumentais de vida diária, descanso e sono, educação, trabalho, brincar, lazer e participação social (CARLETO et al., 2008).

Entre os temas que foram analisados nesse estudo sobre o uso da ferramenta “Fale conosco”, as dúvidas em relação aos materiais adaptados poderiam receber contribuições valiosas do terapeuta ocupacional.

O uso da Tecnologia Assistiva é fundamental para auxiliar o processo de inclusão escolar de pessoas com limitações funcionais, e o terapeuta ocupacional é um importante colaborador nessa área de conhecimento.

Na maior parte dos casos, o terapeuta ocupacional é o profissional que assume a responsabilidade por determinar os recursos de tecnologia assistiva mais adequados e é, também, o profissional que possui maior treinamento e experiência com recursos de tecnologia assistiva e que compreende as potencialidades e necessidades do cliente (PELOSI; NUNES, 2010 apud MANN & LANE, 1991, p.150). Pensando em orientações escolares, autores como Rocha e Deliberato (2012) relatam que o terapeuta ocupacional pode direcionar suas ações a fim de favorecer um ambiente propício para a realização das atividades escolares por meio da atuação colaborativa com o professor. O conteúdo e as atividades escolares podem ser planejados e propostos pelo professor em parceria com os profissionais que atuam direta ou indiretamente com a criança, organizando o espaço e o tempo.

41 O terapeuta ocupacional pode apoiar os professores sugerindo adaptações, recursos e estratégias que auxiliem o aluno a se tornar mais independente, mais participativo e, com isso possa evoluir no seu aprendizado.

Os recursos como atividades, recreação, tecnologia assistiva, comunicação alternativa, capacitação e assessoria de profissionais da área da educação entre outros, são estratégias prioritárias da terapia ocupacional para a inclusão dos portadores de necessidades educativas especiais (LOPES; SILVA, 2007, p.160).

Como foi relatado por Munguba (2011, p.524) o terapeuta ocupacional pode auxiliar na capacitação do educador para acolher o educando com necessidades educacionais especiais, com esclarecimento sobre o desenvolvimento infantil, a importância do fazer humano e da autonomia, aprendizagem, acessibilidade, ergonomia e oportunidades de inclusão social.

Outro tema frequentemente abordado nas comunicações com a ferramenta “Fale conosco” foi o atraso da linguagem verbal das crianças com síndrome de Down. Pensando ainda na perspectiva da Tecnologia Assistiva, o terapeuta ocupacional poderia orientar sobre a estimulação e a implantação do recurso de comunicação alternativa para auxiliar o desenvolvimento da linguagem.

O terapeuta ocupacional, no exercício da profissão, analisa a atividade humana em condições típicas e atípicas de desenvolvimento, explora ao máximo o potencial do indivíduo no seu desempenho funcional/ocupacional e desenvolve, indica e aplica recursos de Comunicação Alternativa com competência e eficácia (PELOSI, 2013 apud GOLEGÃ 2001, p.150).

Orientações sobre o brincar para o estímulo da linguagem também são estratégias usadas por terapeutas ocupacionais, como afirmado por Ferland (2006) em seus estudos. Esses profissionais ao entenderem, que a brincadeira é a atividade central da criança, criam diferentes possibilidades de atuação nessa etapa de desenvolvimento.

O estímulo ao desenvolvimento motor de crianças com síndrome de Down, através da brincadeira, é uma das áreas de ação da Terapia Ocupacional (STRAY- GUNDERSEN, 2007), e foi uma das preocupações dos pais das crianças com síndrome de Down que escreveram para o “Fale Conosco”. Mensagens sobre esse tema foram frequentes na subcategoria “Dúvidas sobre Saúde”, especificamente relacionado ao atraso na aquisição da marcha.

Outra área na qual a Terapia Ocupacional poderia colaborar é a do trabalho de pessoas com síndrome de Down. O terapeuta ocupacional tem um importante papel na inclusão das pessoas com deficiência no trabalho, que inclui diferentes ações permitindo uma maior participação e autonomia do trabalhador (LANCMAN, 2011; LANCMAN, GHIARDI, 2002; SIMONELLI et al., 2013).

Os terapeutas ocupacionais poderiam contribuir, também, nas orientações sobre questões comportamentais e dúvidas gerais referentes à síndrome de Down.

Vários estudos apontam para a falta de conhecimento dos familiares de pessoas com síndrome de Down sobre a síndrome e a necessidade de orientação e acompanhamento desses familiares (CUNHA, BLASCOVI-ASSIS, FIAMENGHI JUNIOR, 2010; SILVA; DESSEN, 2001).

A categoria de “Dúvidas” envolveu, também, questões sobre locais de atendimento, em especial, o atendimento de Terapia Ocupacional. Essa área da reabilitação foi a única especificada nos e-mails, sinalizando a dificuldade de acesso ao serviço de Terapia Ocupacional em muitos locais do país.

A análise dos e-mails mostrou que os pais de pessoas com síndrome de Down buscam contatos com outros pais, para solicitar ajuda, apoio e troca de experiências. Nos locais de atuação, a Terapia Ocupacional poderia contribuir com essa troca de experiências e orientação, criando e coordenando grupos de pais.

Em um estudo feito por Barbosa e colaboradores (2009), a convivência com outras mães favorece a troca de experiências de vida que ajudam a mãe a se adaptar melhor às situações vivenciadas no cotidiano com o filho deficiente. Esse contato lhe tranquiliza, pois percebe que outras mães também vivenciam experiências semelhantes à sua.

43 7 CONCLUSÃO

Neste trabalho foi possível identificar as diferentes áreas de domínio da Terapia Ocupacional e a sua possibilidade de apoio às famílias e outros profissionais que convivem ou trabalham com pessoas com síndrome de Down.

O site do Movimento Down e, em especial, a ferramenta “Fale conosco” tem contribuído para acesso a informações sobre a síndrome de Down, e possibilitado o compartilhamento de experiências e sentimentos.

Pode-se observar a carência de informações sobre o tema comprovada pelas muitas mensagens de parabenização e declaração de gratidão ao site, nas dúvidas e solicitação de ajuda.

Ficou claro que para responder a demanda apresentada pelos usuários da ferramenta “Fale conosco” é necessário uma equipe interdisciplinar que tenha o terapeuta ocupacional com um de seus membros.

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