• Nenhum resultado encontrado

6. AVALIAÇÃO FINAL DA METODOLOGIA ADOPTADA

6.2. D ESENVOLVIMENTOS FUTUROS

A aplicação da metodologia da CABE (Guia de Design Escolar do Painel CABE) a estabelecimentos escolares permite um acréscimo da qualidade final, fazendo ainda com que as “forças vivas” que estão ligadas a estes equipamentos sintam uma maior apropriação ao espaço.

A sua análise mais pormenorizada e a sua adaptação generalizada a outros equipamentos – e futura utilização em Portugal – será seguramente positiva para se poder proceder de forma segura à avaliação das diferentes facetas que contribuem de forma decisiva para a eficiência e permanência de novos equipamentos públicos a construir (Centros de Saúde, Equipamentos culturais, Equipamentos desportivos, Parques industriais e tecnológicos, Equipamentos de ensino,...).

ANEXOS

INQUÉRITO COM BASE NO GUIA DE DESIGN ESCOLAR DO PAINEL CABE(100 PERGUNTAS QUE PERMITEM AVALIAR CADA PROJECTO EM ESTUDO)

Quadro 6 – Inquérito Modelo CABE

No me *: _ __ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ Ed if íc io Es c o la r e m e s tu d o*: _ _ _ __ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ __ _

n º

H ÁB ITO S E S C O L AR E S E ID E N TID AD E S im P a rc ia lm e nte Nã o

1 O s h á b ito s e c o s tu m e s d a e s c o la fo ra m d e fin id o s e e s tã o e xp re s s o s n o p ro je cto d o e s ta b e le c im e n to e s c o la r?

2 O d e s ig n d a e n tra d a d a e s c o la p re za a c o m u n id a d e e s co la r?

3 A c o m p o n e n te e d u c a c io n a l e s tá p re s e n te n o p ro je c to d o e s ta b e le c im e n to e s c o la r?

4 O d e s ig n e m p re g u e n a e la b o ra ç ã o d o p ro je c to d a e s c o la a ju d a a p ro m o ve r o o rg u lh o e s e n tid o d e p ro p rie d a d e p o r p a rte d a c o m u n id a d e ?

5 O p ro je c to d a e s c o la p ro m o ve a in c lu s ã o d a c o m u n id a d e n o e s ta b e le c im e n to e s c o la r?

6 O p ro je c to é c o n vid a tivo p a ra a c o m u n id a d e lo ca l?

IN TE R AC Ç ÃO C O M A E N VO L VE N TE S im P a rc ia lm e nte Nã o

7 A vo lu m e tria d o p ro je c to co n trib u i d e fo rm a p o s itiva p a ra a e n vo lve n te ? 8 O p ro je c to d o e s ta b e le c im e n to e s c o la r m e lh o ra a s via s d e c ircu la ç ã o lo ca is ? 9 O p ro je c to c o n trib u i p o s itiva m e n te p a ra a lo c a lid a d e ?

C AR ÁC TE R C ÍVIC O S im P a rc ia lm e nte Nã o

1 0 O p ro je c to d o e s ta b e le c im e n to e s c o la r re fo rç a a co e s ã o s o c ia l n a c o m u n id a d e ? 1 1 O p ro je c to e s ta b e le c e u m a a d e q u a d a p re s e n ç a c ívic a c o m a e n vo lve n te ? 1 2 O p ro je c to re fo rç a lo c a lm e n te a im a g e m d a E d u c a ç ã o ?

S om a tório

No ta : Es te tó p ic o a b r a ng e pe r g u nta s r ef e re n te s à id e n tid ad e da e s c o la e m e s tu d o , à in ter a c ç ão c om a c o mu n id a d e o n d e e s tá in s e r id a e ao s eu c ar á c te r c ív ic o . No q u e d iz re s p e ito a os "Há b ito s e s c o lar e s e Id en tid a d e", p re ten d e - s e a pu r a r s e a e s c o la e m q u es tã o e s tá b e m en q u a d ra d a n a c o mu n id a d e loc a l.

Q U AD R O S ÍN T E S E D E D E S IGN E S C OL AR (P AIN E L C A BE )

i. IDENTIDADE E CO NTEX TO:

Co n c elh o*: _ _ __ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ __ Ca rg o *: __ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ * o s da d o s c e d id o s s ã o c o n f id en c ia is e s e rv irã o me r a me n te p a r a o tra ta me n to d e d a d os d o tr a b alh o a c ad é mic o e m q u e s tã o

INQUÉRIT O

No ta in tro d u tó r ia : Es te in q u é rito ( b a s ea d o n a ab o r d ag e m s ug e r id a p e la o r g a niz aç ã o in gle s a : C om m is s ion for Arc hitec ture and the Built Environm ent - w w w .c abe.org.uk) c ontém 100 perguntas ref erentes ao Projec to/Des ign da es c ola em ques tão.

Pr e te n d e -s e q u e r e s po n d a à s pe r g u nta s ( qu e s o u b e r) c o m a e s c ala : "SIM", "PA RCIA L MENTE" e "NÃ O ", p a ra c a d a u ma d as p e r g un ta s . Re s p o n da s omen te à s p e r gu n tas . Os re s ta n te s c a mp o s s e r ã o p re e n c h id o s p o s te rior me n te . Re iter a -s e a c o n f id e nc ialid a d e d o s d a do s c ed ido s e a n a tu r e z a a c a d é mic a do e s tu d o.

Quadro 6 (continuação) – Inquérito Modelo CABE

n º

R E FOR Ç O D O C AR ÁC TE R D O L O C AL Sim Pa rc ia lm e nte Nã o

1 3 O p ro je cto m e lh o ra a to p o g ra fia e p a is a g e m ca ra cte rís tica s d o lo ca l d e im p la n ta çã o ?

1 4 O p ro je cto m e lh o ra o m icro clim a e e co lo g ia d o lo ca l d e im p la n ta çã o ? 1 5 O p ro je cto p ro m o ve u m s e n tid o d e lu g a r?

R E S TR IÇ ÕE S E OP OR TU N ID AD E S D E IN S TAL AÇ ÕE S E XIS TE N TE S N O L OC AL Sim Pa rc ia lm e nte Nã o

1 6 O p ro je cto lid a co m a s re s triçõ e s e o p o rtu n id a d e s e s p e cífica s d o lo ca l?

O R GAN IZAÇ ÃO E S TR ATÉ GIC A D O L O C AL Sim Pa rc ia lm e nte Nã o

1 7 A d is p o s içã o d o s e d ifício s , á re a s a ja rd in a d a s e in s ta la çõ e s é a d e q u a d a ? 1 8 A co n fig u ra çã o d o s e d ifício s p ro m o ve e s p a ço s in te rn o s e e xte rn o s s a lu ta re s ? 1 9 O s p e rcu rs o s d e circu la çã o e xte rn o s e s tã o d e s im p e d id o s e a ju s ta d o s à s

n e ce s s id a d e s d o s d ive rs o s u te n te s ?

Som a tório

n º

R E L AÇ ÃO E N TR E ÁR E AS AJAR D IN AD AS E C ON S TR U Ç ÕE S Sim Pa rc ia lm e nte Nã o

2 0 O s e s p a ço s e xte rio re s fo ra m co n ce b id o s e m co n ju n to co m o s e d ifício s ? 2 1 A co n fig u ra çã o d a s á re a s a ja rd in a d a s e e d ifício s co n trib u i p a ra a co n s tru çã o d o

s e n tid o d e lu g a r?

2 2 O p ro je cto te m e m co n ta a to p o g ra fia , clim a e e co lo g ia p re s e n te s n o lo ca l?

E S P AÇ OS S OC IAIS E R E C R E IO Sim Pa rc ia lm e nte Nã o

2 3 E xis te m e s p a ço s q u e p e rm ita m b rin ca d e ira s cria tiva s e im a g in a tiva s ? 2 4 E xis te m e s p a ço s s o cia is a b rig a d o s d o s e le m e n to s clim a té rico s ?

2 5 O s e s p a ço s e xte rio re s e s tã o p re p a ra d o s p a ra d ive rs a s a ctivid a d e s s o cia is d o s a lu n o s , b e m co m o p a ra g ru p o s d e ta m a n h o d ive rs o ?

AP R E N D IZAGE M AO AR -L IVR E Sim Pa rc ia lm e nte Nã o

2 6 E xis te m e s p a ço s a d e q u a d o s o n d e s e p o s s a p ro ce d e r a o cu ltivo d e a lim e n to s ? 2 7 E xis te m co n d içõ e s q u e p ro m o va m a a p re n d iza g e m a o a r-livre ?

AC TIVID AD E S FÍS IC AS Sim Pa rc ia lm e nte Nã o

2 8 As in s ta la çõ e s d e s p o rtiva s e s tã o in te g ra d a s n a p a is a g e m g lo b a l d o e s ta b e le cim e n to d e e n s in o ?

2 9 As á re a s in d ica d a s à p rá tica d e a ctivid a d e s fís ica s p o d e m s e r fa cilm e n te u tiliza d a s d u ra n te o s m e s e s d e In ve rn o ?

3 0 O s e q u ip a m e n to s d e s p o rtivo s p o d e m s e r fa cilm e n te u tiliza d o s p e la co m u n id a d e ?

3 1 E xis te m co n d içõ e s q u e p e rm ita m a p rá tica d u m le q u e a la rg a d o d e a ctivid a d e s fís ica s ?

Som a tório ii. IM PLANTAÇÃO:

iii. ESPAÇO ENVOLV ENTE:

Nota: Es te tópic o pr etende inf erir o c or r ec to dimens ionamento das div er s as v ertentes ref erentes ao es paç o env olv ente da es c ola em es tudo.

Quadro 6 (continuação) – Inquérito Modelo CABE

n º

IN TE G R AÇ ÃO D O OB JE C TIVO E D U C AC ION AL Sim Pa rc ia lm e nte Nã o

3 2 O p ro je cto in te g ra o s o b je ctivo s s u b ja ce n te s a u m a p o lítica d e a lim e n ta çã o s a u d á ve l e e q u ilib ra d a ?

3 3 A d is p o s içã o d o s e s p a ço s in te rn o s re fle cte d e fo rm a p o s itiva o o b je ctivo e d u ca cio n a l?

O R GAN IZAÇ ÃO E S P AC IAL Sim Pa rc ia lm e nte Nã o

3 4 O p ro je cto p e rm ite e p ro m o ve o p o rtu n id a d e s p a ra q u e o co rra u m a a p re n d iza g e m cu rricu la r tra n s ve rs a l?

3 5 A d is p o s içã o e s p a cia l p e rm ite u m a ve n tila çã o e ilu m in a çã o n a tu ra l n a m a io ria d o s e s p a ço s ?

3 6 E xis te u m cla ro d ia g ra m a e s p a cia l p a ra o s e d ifício s ?

3 7 E xis te m e s p a ço s d e a p re n d iza g e m d is p e rs o s d e fo rm a co n ve n ie n te p e la e s co la ?

P E R C U R S OS D E C IR C U L AÇ ÃO Sim Pa rc ia lm e nte Nã o

3 8 E xis te u m a o p tim iza çã o e n tre a s lig a çõ e s d o s e s p a ço s in te rio re s e e xte rio re s ? 3 9 E xis te u m a h ie ra rq u ia n o s p e rcu rs o s d e circu la çã o ?

4 0 O s p e rcu rs o s d e circu la çã o s ã o a ce s s íve is p a ra to d o s o s u te n te s ?

4 1 A circu la çã o ve rtica l fo i p ro je cta d a d e fo rm a a e vita r co n g e s tio n a m e n to s e a e n co ra ja r u m co m p o rta m e n to p o s itivo ?

Som a tório

n º

C ON C E ITO Sim Pa rc ia lm e nte Nã o

4 2 O d ia g ra m a o rg a n iza cio n a l d o e d ifício e s co la r fo i tra d u zid o p a ra u m a e d ifica çã o co e re n te ?

4 3 E xis te u m co n ce ito d e d e s ig n co e re n te q u e re la cio n e p la n ta s , s e cçõ e s e fa ch a d a s ?

FO R MA E VO L U ME TR IA Sim Pa rc ia lm e nte Nã o

4 4 A fo rm a e vo lu m e tria d o e d ifício s ã o a p ro p ria d a s p a ra o lo ca l? 4 5 O e d ifício e s co la r co n té m e s p a ço s in te rn o s e e xte rn o s p ro p o rcio n a is ?

E S TÉ TIC A Sim Pa rc ia lm e nte Nã o

4 6 C o re s , p a d rõ e s , g ra fis m o s e te xtu ra s e s tã o in te g ra d o s d e fo rm a h a rm o n io s a n o e s ta b e le cim e n to e s co la r?

4 7 As fa ch a d a s re fle cte m o d e s ig n g lo b a l d o e s ta b e le cim e n to e s co la r p ro p o rcio n a n d o u m e d ifício in s p ira d o r?

4 8 As fa ch a d a s a u xilia m n a o b te n çã o d e a m b ie n te s in te rn o s a p ra zíve is e e n e rg ica m e n te e ficie n te s ?

4 9 O e d ifício e s co la r re fle cte u m a a rq u ite ctu ra cu id a d a ?

C ON S TR U Ç ÃO E MATE R IAIS Sim Pa rc ia lm e nte Nã o

5 0 O s m a te ria is e m p re g u e s p ro m o ve m a s u s te n ta b ilid a d e e n e rg é tica ?

5 1 O s m a te ria is e m p re g u e s co n trib u e m p o s itiva m e n te p a ra a q u a lid a d e d o e s ta b e le cim e n to e s co la r?

5 2 Fo ra m e m p re g u e s m é to d o s co n s tru tivo s m o d e rn o s ?

5 3 A e s tru tu ra d o e s ta b e le cim e n to e s co la r é d u rá ve l e d e fá cil m a n u te n çã o ?

Som a tório iv. ORGANIZAÇÃO:

Quadro 6 (continuação) – Inquérito Modelo CABE

n º

VAR IE D AD E E FR U IÇ ÃO S im P a rc ia lm e nte Nã o

5 4 O tra ç o c a ra c te rís tic o d a e s c o la é p e rce p tíve l n o e s ta b e le c im e n to e s c o la r? 5 5 O s u te n te s vive n c ia m u m a e xp e riê n cia d ive rs ifica d a q u a n d o s e d e s lo c a m p e la

e s c o la , u s u fru in d o d o s s e u s e s p a ç o s ?

5 6 E xis te u m a e s tra té g ia n o q u e c o n c e rn e a u tiliza çã o d e c o re s , p a d rõ e s , g ra fis m o s e te xtu ra s ?

5 7 O s e s p a ç o s s o c ia is e d e c irc u la ç ã o b e n e fic ia m d e lu z n a tu ra l e p e rm ite m u s u fru to d a p a is a g e m c irc u n d a n te ?

5 8 As á re a s s o c ia is e d e c irc u la ç ã o s ã o c o n vid a tiva s p a ra o s e s tu d a n te s ?

Q U AL ID AD E E L E VAD A S im P a rc ia lm e nte Nã o 5 9 O s u te n te s tê m a p o s s ib ilid a d e d e c o n s ta ta re m o a m b ie n te e xte rn o d u ra n te to d o o d ia ? 6 0 O s e s p a ç o s d e a rru m a çã o fo ra m p ro je c ta d o s d e fo rm a c u id a d a ? 6 1 O a m b ie n te in te rn o p ro m o ve a s e n s a ç ã o d e b e m -e s ta r e d e m o tiva çã o a o s e s tu d a n te s e p e s s o a l d o c e n te e n ã o -d o c e n te ? 6 2 O s m a te ria is e m p re g u e s n o in te rio r d o e s ta b e le c im e n to e s c o la r s ã o c o m p ro va d a m e n te ro b u s to s e d u rá ve is ? 6 3 O s lo ca is d e a p re n d iza g e m s ã o p ro p o rc io n a is e a g ra d á ve is ?

U TIL IZAÇ ÃO D O E D IFÍC IO S im P a rc ia lm e nte Nã o

6 4 O e d ifíc io e s c o la r fu n c io n a s a tis fa to ria m e n te q u a n d o é u tiliza d o n a s u a c a p a c id a d e m á xim a ?

6 5 O s re q u is ito s a c ú s tico s d o s d ife re n te s e s p a ç o s fo ra m tid o s e m c o n ta n o p ro je c to ?

S om a tório

n º

O R IE N TAÇ ÃO S im P a rc ia lm e nte Nã o

6 6 Fo i tid o e m c o n ta a o p tim iza ç ã o d a o rie n ta ç ã o p a ra e s p a ço s d e n a tu re za d ive rs a ?

6 7 O p ro je c to d a s fa c h a d a s e s tá a ju s ta d o à s d ife re n te s o rie n ta ç õ e s ?

VE N TIL AÇ ÃO S im P a rc ia lm e nte Nã o

6 8 O p ro je cto d e ve n tila ç ã o p ro p o rc io n a u m a m b ie n te c o n fo rtá ve l p ro m o ve n d o a a p re n d iza g e m in d e p e n d e n te m e n te d a s e s ta ç õ e s d o a n o ?

6 9 E xis te m fo rm a s d e e vita r o s o b re a q u e c im e n to d u ra n te o s m e s e s d e Ve rã o ? 7 0 E xis te ve n tila çã o n a tu ra l o n d e ta l é p o s s íve l?

L U Z D IU R N A S im P a rc ia lm e nte Nã o

7 1 A c la rid a d e e o s g a n h o s s o la re s s ã o e le m e n to s b e m c o n tro la d o s p e lo e d ifíc io e s c o la r?

7 2 H a lls e á re a s d e circu la çã o s ã o e s p a ço s b e m ilu m in a d o s d u ra n te o d ia ? 7 3 O s e s p a ç o s p rin c ip a is s ã o ilu m in a d o s p o r lu z n a tu ra l d u ra n te g ra n d e p a rte d o

a n o ?

7 4 As s a la s d e a u la e s tã o lo c a liza d a s d e fo rm a a m a xim iza r a lu z s o la r d is p o n íve l (p .e .: s a la s d e a rte n o p is o s u p e rio r o u re c o rre n d o a c la ra b ó ia s )?

7 5 E xis te u m u s o c ria tivo d a ilu m in a çã o n a tu ra l d e fo rm a a c ria r e s p a ç o s re c o n fo rta n te s ?

E N E R G IA E E S TR ATÉ G IAS D E U TIL IZAÇ ÃO S im P a rc ia lm e nte Nã o

7 6 O p ro je cto g lo b a l te m e m vis ta a m in im iza ç ã o d a u tiliza ç ã o d e e n e rg ia e a re d u ç ã o d e e m is s õ e s d e g a s e s c o m e fe ito d e e s tu fa ?

7 7 O p ro je c to p ro vid e n cia u m a te m p e ra tu ra a m b ie n te a g ra d á ve l d u ra n te to d o o a n o ? 7 8 E xis te p ro d u ç ã o p ró p ria e s ig n ific a tiva d e e n e rg ia ?

vi. INTERIORES :

No ta : Es te tó p ic o p r e te n d e in f e rir o c or r ec to d ime n s io n a me n to d a s d iv e r s a s v e rten te s re f e re n te s ao e s p a ç o inte rn o d a es c o la e m e s tu d o .

No ta : Es te tó p ic o p r e te n d e d e p re e n d er a c o rr e c ta u tiliz a ç ã o d o s r ec u r s os d o e s pa ç o in te rn o da e s c o la e m e s tu d o .

Quadro 6 (continuação) – Inquérito Modelo CABE

ENVOLVENTE EXTERNA Sim Parcialmente Não

79 Os percursos externos e as delimitações são claros e bem definidos? 80 Existem áreas correctamente delimitadas abertas à comunidade e restritas? 81 As entradas do edifício escolar são acolhedoras, bem localizadas e permitem a

vigilância passiva?

82 Os percursos pedonais são supervisionados e seguras durante o dia e durante a noite?

83 Existe uma estratégia de segurança em equilíbrio com abertura da escola à comunidade?

ENVOLVENTE INTERNA Sim Parcialmente Não

84 As salas de trabalho dos professores e dos funcionários administrativos estão localizadas em pontos-chave de forma a permitirem a supervisão?

85 A recepção é bem localizada e óbvia?

86 Existem condições para segurança passiva por toda a escola?

87 O projecto das áreas de cacifos e similares minimiza as oportunidades de actividades de bullying ?

88 O design de casas-de-banho, caixas-de-escada e áreas de circulação permitem uma correcta visibilidade de modo a que os utentes se sintam seguros?

Somatório

FLEXIBILIDADE DIÁRIA Sim Parcialmente Não

89 Existem espaços adequados para um leque abrangente de utilizações? 90 O projecto proporciona flexibilidade diária para diferentes tipos de aprendizagem

e ensino?

ADAPTIBILIDADE Sim Parcialmente Não

91 O edifício escolar será capaz de acomodar futuras estruturas educacionais ou pedagógicas?

92 O projecto permite a expansão da escola?

MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS Sim Parcialmente Não

93 Existem espaços adequados à correcta arrumação do mobiliário e equipamento disponível?

94 É possível obter diversas disposições com o mobiliário e equipamento disponível?

Somatório ix. VIDA LONGA, PROLONGADA:

Nota: Este tópico foca a propensão, do projecto do estabelecimento escolar em estudo, em se adaptar a novas realidades de utilização, se necessário.

Quadro 6 (final) – Inquérito Modelo CABE

ADEQUAÇÃO Sim Parcialmente Não

95 O projecto na globalidade traduz uma resposta coerente às especificações do local e objectivos subjacentes?

96 O projecto na globalidade representa mais do que a soma das suas partes?

FRUIÇÃO Sim Parcialmente Não

97 Será agradável trabalhar, comer, aprender, brincar, ensinar e socializar na escola em questão?

PERENIDADE Sim Parcialmente Não

98 A escola está pensada para ser uma componente prezada na sua localidade?

SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES DOS UTILIZADORES Sim Parcialmente Não

99 A abordagem arquitectónica enquadra com sucesso as aspirações do cliente e da comunidade?

100 O projecto da escola ajudará na evolução do ensino?

Somatório

Sim Parcialmente Não x. CONJUNTO DE SUCESSO:

[1] Association Qualitel, Guide Qualitel. Association Qualitel, Paris, France.

[2] Branco de Oliveira Pedro, João António Costa, Definição e avaliação da qualidade arquitectónica

habitacional. Porto, Portugal.

[3] Department of Environment, Transport and Regions, Housing Quality Indicator. London, United Kingdom.

[4] D’Havé, R. e P. Spehl, Guide des perfomances du bâtyment, Syndicat d’Études Inter-industries-

construction. Bruxelles, Belgique.

[5] Wiegand, J., K. Aelen e T. Heller, Evaluation de logements - Système d’évaluation de logements

(SEL). Paris, France.

[6] Moreira da Costa, Jorge, Horta, Isabel Indicadores de Desempenho e Produtividade – IDP –

Indústria da Construção. FEUP / IMOPPI, Porto, 2007.

[7] Moreira da Costa, Jorge, Métodos de avaliação da qualidade de projectos. Secção de Construções Civis, Porto, Portugal.

[8] Commission for Architecture and the Built Environment. Enabling design quality in BSF: Leeds. 2009. www.cabe.org.uk/. 25/04/2010.

[9] Commission for Architecture and the Built Environment. Enabling design quality in BSF:

Waltham Forest. 2009. www.cabe.org.uk/. 25/04/2010.

[10] Commission for Architecture and the Built Environment. Our school building matters: How to

use investment in the fabric of your school to inspire learning. 2009. www.cabe.org.uk/. 25/04/2010.

[11] Commission for Architecture and the Built Environment. Successful school design, Effective

graphic approaches. 2009. www.cabe.org.uk/. 25/04/2010.

[12] Commission for Architecture and the Built Environment. Successful school design, How CABE’s

schools design panel works. 2009. www.cabe.org.uk/. 25/04/2010.

[13] Commission for Architecture and the Built Environment. Unforgettable lessons, An introduction

to Engaging Places. 2009. www.cabe.org.uk/. 25/04/2010.

[14] Design Quality Indicator. Short DQI presentation (version 1.1). 2009. www.dqi.org.uk/. 25/04/2010.

[15] Design Quality Indicator. Guidance notes for the DQI Leader (version 1.1). 2009. www.dqi.org.uk/. 25/04/2010.

[16] Design Quality Indicator. Short DQI presentation (version 1.1). 2009. www.dqi.org.uk/. 25/04/2010.

[17] Wilson welcomes launch of the design quality indicator. Construction Monitor, Julho/2002, página 10.

[18] Blackler, Zöe. CIC reveals nem design “language”. The architects’ journal, 11/Julho/2002. [19] http://www.cabe.org.uk/. 25/04/2010.

[20] http://www.dqi.org.uk/. 25/04/2010. [21] http://www.bsf.gov.uk/. 10/05/2010.

Documentos relacionados