• Nenhum resultado encontrado

9 DA ETAPA II PROVA DISCURSIVA

ETAPA III PRO VA PRÁTICA

CAPÍTULO 9 9 DA ETAPA II PROVA DISCURSIVA

9.1 A Etapa II - Prova Discursiva para todas as categorias do Cargo de Consultor Técnico- Legislativo será aplicada em data posterior à da aplicação da Etapa I - Provas Objetivas, na cidade de Brasí!ia/DF, em data, horário e local a serem posteriormente divulgados por meio de Edital de Convocação Especifico.

9.2 Serão convocados para a Etapa II - Prova Discursiva apenas os candidatos habilitados e mais bem classificados na Etapa I, na forma do Capítulo 8, deste Editai, considerando-se até 20 vezes o número de vagas pana o cargo/categoria, conforme quadro constante no Capitulo 2, respeitando os empates na última posição de classificação e todos os candidatos com deficiência, inscritos na forma do Capítulo 5 e habilitados na forma do Capítulo 8 deste Edital.

9.2.1 Os demais candidatos serão excluídos do Concurso Público.

9.3 A Etapa II - Prova Discursiva terá caráter eliminatório e ciassificatório e será avaliada na escala de 0 (zero) a 100,00 (cem).

9.4 A Prova Discursiva para o cargo de Consultor Técnico-Legislativo compreenderá dois Estudos de Casos aplicados, valendo 50,00 (cinqüenta) pontos cada questão, sobre as quais o candidato deverá apresentar a solução por escrito.

9.4.1 A Prova Discursiva para as categorias de Revisor de Texto e de Taquígrafo Especialista exigirá a Revisão de Textos nas duas questões de Estudo de Caso. 9.5 A Prova Discursiva - Estudo de Caso reladanar-se-á às atribuições das categorias do Cargo

de Consultor Técnico-Legislativo e aos conteúdos programáticos de Conhecimentos Específicos constantes no Anexo II, deste Edital,

9.6 A Prova Discursiva - Estudo de Caso para cada categoria do Cargo de Consultor Técnico- Legislativo será avaliada em conformidade com os seguintes critérios: o domínio técnico do conteúdo aplicado, considerando as especificidades das questões propostas; a correção gramatical e a adequação vocabular, tendo em vista os mecanismos básicos de constituição do vernáculo; os procedimentos de coesão e argumentação, e os preceitos da comunicação oficial, quando for o caso.

9.6.1 A avaliação da expressão não será feita de modo estanque ou mecânico, mas sim de acordo com sua estreita correlação com o conteúdo desenvolvido.

9.7 Na Prova Discursiva - Estudo de Caso, não será permitida nenhuma espécie de consulta, nem a utilização de iivros, códigos, manuais, impressos ou quaisquer anotações.

9.8 Será atribuída nota zero à Prova Discursiva - Estudo de Caso que: a) for assinada fora do local apropriado;

b) apresentar, no Caderno de Resposta Definitiva, qualquer tipo de sinal que, de alguma forma, possibilite a identificação do candidato (por exemplo: assinatura, traços, desenhos, rabiscos, rubricas, etc.);

c) estiver em branco;

d) apresentar abordagem incorreta do conteúdo solicitado; e) apresentar letra ilegível e/ou incompreensível;

f) fugir ao tema e/ou modalidade propostos.

9.9 Na Etapa II - Prova Discursiva para todas as categorias do cargo de Consultor Técnico- Legislativo, na aferição do critério de correção gramatical, por ocasião da avaliação do desempenho na Prova, a que se refere este Capítulo, os candidatos devem usar as normas ortográficas, em vigor a partir de I o de janeiro de 2016, implementadas pelo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

9.10 Na Prova Discursiva - Estudo de caso, a folha para rascunho no Caderno de Provas será de preenchimento facultativo. Em hipótese alguma o rascunho elaborado pelo candidato será considerado na correção pela banca examinadora.

9.11 Considerar-se-á habilitado na Etapa II - Prova Discursiva o candidato que obtiver, concomitantemente:

9.11.1 nota mínima de 25,00 (vinte e Cinco) em cada questão;

9.11.2 nota igual ou superior a 60,00 (sessenta) na soma dos pontos obtidos nas duas questões da Prova Discursiva - Estudo de Caso.

9.12 O candidato não habilitado na Etapa II - Prova Discursiva será excluído do Concurso. 9.13 Ns Etapa II - Prova Discursiva, a grade de correção/máscara de critérios contendo a

abordagem/requisitos de respostas definida pela Banca Examinadora, as respostas apresentadas pelo candidato e a pontuação obtida pelo candidato serão divulgadas por ocasião da Vista da Prova Discursiva - Estudo de Caso.

9.14 Demais informações da Etapa II - Prova Discursiva, referentes aos critérios de correção e pontuação de cada quesito, conforme estabelece a Lei n° 4.949/2012, constarão do Edital de Convocação Específico.

CAPÍTULO 10

10. DA PROVA PRÁTICA DE TAQUIGRAFIA PARA A CATEGORIA TAQUÍGRAFO ESPECIALISTA - CARGO CONSULTOR-TÉCNICO LEGISLATIVO

10.1 Para a categoria Taquígrafo Especialista do Cargo de Consultor Técnico-Legislativo (Grupo 3), a Etapa III - Prova Prática de Taquigrafia será realizada na cidade de Brasília/DF, em data, horário e local a serem posteriormente divulgados por meio de Editai de Convocação Específico.

10.2 Serão convocados para a Prova Prática de Taquigrafia, todos os candidatos habilitados e mais bem classificados na Etapa II - Prova Discursiva, em conformidade com o Capítulo 9 deste Edital.

10.3 A Prova Prática de Taquigrafia visa a avaliar o domínio técnico do candidato quanto às atribuições do cargo para o qual se inscreveu.

10.4 A Prova Prática de Taquigrafia terá caráter eliminatório e dassificatório e será avaliada na escaia de 0 (zero) a 100,00 (cem), considerando-se habilitado o candidato que nela

obtiver nota igual ou superior a 60,00 [sessenta). O candidato não habilitado será eliminado do concurso.

10.5 Para a identificação do candidato, serão válidas todas as normas dispostas no Capitulo 7 cfeste Editai.

10.6 No local de provas, será admitida somente a entrada de candidatos convocados, nos seus respectivos horários, vedada a entrada e presença de estranhos ao concurso público, seja qual for o motivo alegado.

10.7 Não haverá segunda chamada ou repetição da prova prática de apanhamento taquigráfico.

10.8 A Fundação Carlos Chagas fornecerá ao candidato, bloco com foihas dupla face (um lado da folha pautado e o outro lado sem pauta). Para o apanhamento taquigráfico, o candidato deverá utilizar lápis ou caneta esferográfica de material transparente de tinta preta, e poderá empregar o método taquigráfico de sua escolha.

10.9 Na Folha de Decifração e de Tradução impressa, o candidato deverá identificar seu material de prova (assinatura ou rubrica) apenas nos espaços a esse fim reservados. 10.10 O sorteio do texto do ditado será realizado na presença de candidatos voluntários, e

registrado em ata assinada por todos os presentes

30

sorteio.

10.11 Após o sorteio e antes do ditado definitivo, será realizado um ditado de aquecimento adaptativo durante 1 (um) minuto.

10.12 O conteúdo do texto poderá abranger discursos, relatos, leituras ou pronunciamentos, similares aos realizados durante as sessões ordinárias da Câmara Legislativa do Distrito Federal.

10.13 As instruções e o ditado serão gravados por equipe técnica da Fundação Carlos Chagas. É vedada a gravação por quaisquer outros meios e por pessoas não autorizados. Não será fornecida, em hipótese alguma, cópia e/ou transcrição da gravação.

10.14 Em caso de ocorrência de fatores de ordem técnica, não provocados pelo candidato, que venha a prejudicar o andamento da prova, proteder-se-á novo sorteio, reinicíar-se-á a prova e será desconsiderada a produção anterior de todos os candidatos.

10.15 Na decifração/tradução do texto, não será permitido ao candidato o uso de máquina ou teclados próprios. Antes da decifração/tradução do texto, o candidato verificará a funcionalidade do equipamento (tedado, mouse, posição das teclas e acentuação). 10,15.1 Os rascunhos (apanhados taquigráficos) não serão considerados, em hipótese

aiguma, para fins de correção.

10.16 Na aferição do critério de correção gramatical, por ocasião da avaliação do desempenho na Prova a que se refere este Capítulo, os candidatos devem usar as normas ortográficas em vigor a partir de 1 de janeiro de 2016, implementadas pelo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

10.17 Ao concluir a prova, o candidato entregará ao fiscal, juntamente com a Decifração/Tradução, impressa uma única vez, o bloco completo utilizado para o registro taquigráfico do ditado.

10.18 A saída do candidato, do iocai da prova, somente será permitida após 30 (trinta) minutos do inicio da decifração.

10.19 Será atribuída nota zero ã Prova Prática de Taquigrafia do candidato que:

a) for surpreendido durante a realização da prova, em comunicação com outras candidatos e/ou utilizando-se de livros, notas ou materiais e equipamentos não permitidos;

b) se ausentar do local de prova sem o acompanhamento do fiscal;

c) apresentar no material de prova sinal, expressão ou convenção que possibilite quaíquer identificação, fora dos espaços permitidos;

d) não devolver integralmente os materiais recebidos.

e) se ausentar do local de prova antes do tempo mínimo estabelecido. 10.20 A Prova Prática de Taquigrafia consistirá de duas partes:

10.20.1 Primeira Parte - Registro taquigráfico durante 5 (cinco) minutos, de texto a ser previamente sorteado e ditado em velocidade variável em quaisquer dos minutos, de 80 (oitenta) a 90 (noventa) palavras por minuto.

10.20.2 Segunda Parte - Decifração/tradução do texto, imediatamente após o ditado, pelo prazo de 1 (uma) hora, obrigatoriamente, em microcomputador PC, sistema operacional Windows e editor de texto Word for Windows, versão 2003 ou superior.

10.21 A correção da prova será efetuada com base no texto de decifração/tradução digitado pelo candidato e impresso, conforme os seguintes critérios:

Erros/ Intervalo Nota

Não havendo erro 100,00

0 a 5 erros 95,00 6 a 10 erros 90,00 11 a 16 erros 85,00 17 a 22 erros 80,00 23 a 28 erros 75,00 29 a 34 erros 70,00 35 a 40 erros 65,00 41 a 48 erros 60,00

Mais de 49 erros zero

10.22 Critérios para c o n ta g e m de erros:

Erro Penalidade

Palavra omitida, acrescida ou substituída, com ou sem alteração de sentido.

1 (um) erro Erros de palavras serão

contados em cada ocorrência 1 de palavra errada.

1 (um) erro Paíavras soltas erradas, sem

formar sentido.

1 (um) erro por palavra

10.23 Na Etapa III - Prova Prática de Taquigrafia, serão divulgados por ocasião da Vista da Prova Prática; o texto ditado, contendo o número de palavras por minuto; o texto decifrado/traduzido pelo candidato; a grade de correção/máscara de critérios, contendo a contagem dos erros e nota obtida pelo candidato.

10.2-4 Demais informações a respeito da Prova Prática de Taquigrafia constarão do Edital de Convocação Específico.

CAPÍTULO 11

11. DA ETAPA 111 - PROVA DE TÍTULOS PARA AS CATEGORIAS DO CARGO DE CONSULTOR TÉCNICO-LEGISLATIVO (GRUPOS 1 e 2) E ETAPA IV - PROVA DE TÍTULOS PARA A CATEGORIA DE TAQUÍGRAFO ESPECIALISTA DO CARGO DE CONSULTOR TÉCNICO-LEGISLATIVO (GRUPO 3)

11,1 Os candidatos ao cargo de Consultor Técnico-Legislativo (Grupos 1 e 2), convocados para 3 Etapa II - Prova Discursiva-Estudo de Caso, conforme Capítulo 9 e os candidatos

ao cargo de Consultor Técníco-Legisíativo (Grupo 3), habilitados na Etapa I I - Prova Discursiva-Estudo de Caso, em conformidade com o Capítulo 9 e convocados para a Etapa III - Prova Prática de Apantiamento Taquigráfico, conforme Capítulo 10 deste Edital, deverão apresentar os títulos e os respectivos documentos comprobatórios, em período e na forma a ser divulgada por meio de Edital de Convocação Específico. 11.1.1 Somente serão avaliados os títulos dos candidatos habilitados na Prova Discursiva

- Estudo de Caso, ao cargo de Consultor Técnico-Legislativo (Grupos l e 2), na forma do Capítulo 9, deste Edital e dos candidatos habilitados na Prova Prática de Apanhamento Taquigráfico, ao cargo de Consultor Técnico-Legislativo (Grupo 3) conforme Capítulo 10, deste Edital.

11.2 Somente serão avaliados os títulos entregues dentro do prazo que será estabelecido em edital específico a ser publicado.

11.3 Os títulos a serem avaliados deverão ser encaminhados:

a) em fotocópias autenticadas e discriminadas em relação específica, sem rasuras ou emendas, identificada com o nome completo do candidato, assinatura e número do documento de identidade;

b) por meio de SEDEX ou Aviso de Recebimento (AR) à Fundação Carlos Chagas (A/C Núcleo de Execução de Projetos - Ref: Títulos/Câmara Legislativa - DF - Av. Prof. Francisco Morato, 1565 - Jardim Guedalg - São Paulo - SP - CEP 05513-900).

11.3.1 O período de apresentação dos títulos será divulgado por meio de Edital de Convocação que será publicado no Diário Oficial do Distrito Federai e no Diário da Câmara Legislativa do Distrito Federal e divulgado no site da Fundação Carlos Chagas www.concursosfcc.com.br.

11.3.2 Somente serão avaliados os títulos enviados conforme item 11.3 deste Capítulo, tendo como referência a data da postagem.

11.3.3 Expirado o período de entrega dos títulos, não serão aceitos pedidos de inclusão de documentos, sob qualquer hipótese ou alegação.

11.3.4 Não serão aceitos títulos enviados por fax, e-mail, ou outro meio que não o estabelecido no Edital de Convocação para Entrega de Títulos.

11.4 Todos os títulos deverão ser comprovados por documentos que contenham as informações necessárias ao perfeito enquadramento e conseqüente vaioração,

11.5 Serão aceitos títulos obtidos pelo candidato até a data final do prazo de recebimento de títulos, publicada em edital que estabelecer o período para a entrega dos mesmos. 11.6 Todos os documentos deverão ser entregues somente em cópias autenticadas.

11.7 Cada título será considerado e avaliado uma única vez, vedada a cumulatividade de pontos referentes a mesma alínea.

11.8 A atribuição de pontuação aos títulos servirá apenas para efeito de classificação final dos candidatos.

11.9 Os títulos a serem considerados são os constantes do quadro a s e g u ir, limitados ao valor máximo de 15 (quinze) pontos, desconsiderando-se o valor excedente.

11.9.1 0 certificado de conclusão de curso de Pós-Graduação "teto sensü', em nível de especialização utilizada como pré-requisito para a posse na categoria de Analista de Sistemas, áreas 1 a 4, não seré considerado na avaliação de que trata o item 11.9.

OUADRO DE ATRIBUIÇÃO DE PONTOS PARA A AVALIAÇÃO DE TÍTULOS