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DA RECLAMAÇÃO CONTRA LANÇAMENTO

No documento CÓDIGO TRIBUTÁRIO DO MUNICÍPIO RECIFE (páginas 127-129)

Art. 191 - O contribuinte poderá reclamar, no todo ou em parte, contra lançamento de ofício de tributo por prazo certo, mediante petição escrita dirigida ao Departamento de Instrução e Julgamento.

Nova redação do art. 191 introduzida pelo art. 3º da Lei nº 15.939 de 20/08/1994 e, posteriormente, pelo art. 2º da Lei nº 16.126 de 19/12/1995.

Redações originais:

Lei 15.563/91 de 28/12/1991

Art. 191 - O contribuinte poderá reclamar, no todo ou em parte, contra o lançamento de tributo ou ato de autoridade fiscal relativo à matéria tributária por meio de petição escrita, sendo- lhe concedido o prazo de 15 (quinze) dias

Lei 15.939 de 20/08/19/94

O contribuinte poderá reclamar, no todo ou em parte, contra o lançamento de ofício de tributo por prazo certo, mediante petição escrita dirigida ao Diretor do Departamento de Instrução e Julgamento.

Art. 192 - Da comunicação da decisão que considerar improcedente, no todo ou em parte, a reclamação contra lançamento de tributo por prazo certo ou o pedido de revisão de avaliação de bens imóveis, o contribuinte terá o prazo de 30 (trinta) dias para pagar ou iniciar o pagamento do débito, nele incluídos os acréscimos legais.

Prazo ampliado de 15 (quinze) para 30 (trinta) dias pelo art. 3.º da Lei 16.474 de 05/02/1999.

§ 1º - Caso o contribuinte não concorde, no todo ou em parte, com a decisão de que trata o "caput" deste artigo, poderá, no prazo nele previsto, recorrer ao Conselho de Recursos Fiscais, exceto nos casos do art. 206 desta Lei.

§ 2º - A decisão será comunicada à parte interessada na forma prevista no art. 183, incisos II e III desta Lei.

Novas redações do art. 192 e seus parágrafos introduzidas pelo art. 3º da Lei nº 15.939 de 20/08/1994.

Redações originais::

Art. 192 - Da decisão que considerar procedente a notificação, terá o contribuinte o prazo de 15 (quinze) dias para proceder ao pagamento do débito, nele incluídos os acréscimos legais. § 1º - caso o contribuinte não concorde, no todo ou em parte, com a decisão de que trata o “caput” deste artigo, poderá, no prazo nele previsto, recorrer ao Conselho de Recursos Fiscais. § 2º - O julgamento da notificação será comunicado à parte interessada na forma prevista no art. 183, incisos II e III desta Lei.

Art. 193 - É assegurado ao sujeito passivo o direito de ampla defesa.

Parágrafo único - O contribuinte poderá recolher os tributos e acréscimos referentes a uma parte do auto de infração ou da notificação fiscal e apresentar defesa quanto à parte da medida fiscal por ele não reconhecida.

Nova redação do Parágrafo único introduzida pelo art. 3º da Lei nº 15.939 de 20/08/1994.

Redação original:

Parágrafo único - O autuado poderá recolher os tributos e acréscimos referentes a uma parte do auto de infração e apresentar defesa apenas quando à parte da medida fiscal por ele não reconhecida.

Art. 194 - A defesa será dirigida ao Departamento de Instrução e Julgamento, datada e assinada pelo sujeito passivo ou seu representante legal.

Nova redação do art.194 introduzida pelo art. 2º da Lei nº 16.126 de 19/12/1995.

Parágrafo único - Poderão ser aceitas fotocópias de documentos, desde que não destinados à prova de falsificação.

Art. 195 - Poderá ser requerida perícia pelo contribuinte, correndo esta por conta de quem a solicitar.

Art. 196 - Findo o prazo sem apresentação de defesa, os processos referentes a notificação fiscal e auto de infração que não tiverem sido quitados ou parcelados a qualquer tempo serão encaminhados ao órgão administrativo de primeira instância, para julgamento.

Nova redação do “caput” introduzida pelo art. 2.º da Lei 16.474 de 05/02/1999.

Redação anterior do art. 196 introduzida pelo art. 1.º da Lei 16.421 de 05/09/1998:

Art. 196 – Findo o prazo sem apresentação de defesa, os processos referentes a notificação fiscal e auto de infração, cujos créditos tributários não tenham sido extintos ou não estejam com a exigibilidade suspensa pela concessão de parcelamento, serão encaminhados ao órgão administrativo de primeira instância para julgamento.

Redação anterior do art. 196 ( introduzida pelo art. 3.º da Lei 15.939 de 20/08/1994):

Art. 196 – Findo o prazo sem apresentação de defesa, os processos referentes a notificação fiscal e auto de infração serão encaminhados ao órgão administrativo de primeira instância, para julgamento.

Redação original:

Art 196 - Findo o prazo sem apresentação da defesa será o processo encaminhado ao órgão de julgamento administrativo de primeira instância, para decisão.

Art. 197 - Apresentada a defesa dentro do prazo legal, será esta, após anexada ao processo fiscal, encaminhada ao autuante ou notificante para prestar as informações necessárias.

Nova redação do art. 197 introduzida pelo art. 3º da Lei nº 15.939 de 20/08/1994. Redação original:

Art. 197 - Apresentada a defesa dentro do prazo legal, será esta, após a anexação ao processo fiscal, enviada ao autuante para prestar as informações necessárias.

§ 1º - As informações de que trata este artigo serão apresentadas no prazo de 30 (trinta) dias, podendo estas serem prestadas pelo Diretor do Departamento de Fiscalização ou por servidor por ele indicado nos casos de impossibilidade do autuante.

§ 2º - A alteração da denúncia contida na Notificação Fiscal ou Auto de Infração, efetuada após a intimação, será comunicada ao sujeito passivo que poderá falar nos autos no prazo de 30 (trinta) dias.

Prazos dos §§ 1.º e 2.º ampliados de 15 (quinze) para 30 (trinta) dias pelo art. 1.º da Lei 16.553 de 27/01/2000.

Redação anterior do § 2º introduzida pelo art. 3º da Lei nº 15.939 de 20/08/1994 e, posteriormente pelo art. 1º da Lei nº 15.984 de 15/12/1994.

REDAÇÕES ORIGINAIS:

Da Lei 15.563/91

§ 2º - A alteração da denúncia contida no procedimento fiscal administrativo efetuada após a intimação do sujeito passivo, que resultar em agravamento da exigência fiscal, importará na reabertura do prazo de defesa.

Da Lei 15.939 de 20/08/19/94

§ 2º - A alteração da denúncia contida na notificação fiscal ou auto de infração, efetuada após a intimação do sujeito passivo, importará na reabertura do prazo de defesa, podendo este pronunciar-se apenas quanto à parte alterada.

Da Lei 15.984 de 15/12/1994

§ 2.º - A alteração da denúncia contida na notificação fiscal ou auto de infração, efetuada após a intimação do sujeito passivo, importará em reabertura do prazo de defesa.

CAPÍTULO VI

No documento CÓDIGO TRIBUTÁRIO DO MUNICÍPIO RECIFE (páginas 127-129)