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5 O INCIDENTE DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS COMO

5.6 Da Utilização do Incidente De Resolução De Demandas Repetitivas na Prática

momento. Consoante banco de dados criado pelo CNJ, por determinação expressa do Código de Processo Civil de 2015, existem, aproximadamente 80 IRDR‟s (CNJ, 2018).

Alguns Tribunais de Justiça inseriram em suas páginas eletrônicas área específica que contém informações a respeito daquele tribunal e os incidentes instaurados. Um exemplo prático desta afirmação é o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, que inseriu em sua página eletrônica o “gerenciamento precedente – IRDR” e apresenta aos interessados um resumo dos incidentes admitidos, dos que aguardam julgamento de admissibilidade e dos que não foram admitidos em seu âmbito. Na lista estão incluídos os incidentes que aguardam juízo de admissibilidade e àqueles que não foram admitidos. (TJDF, 2018).

Com o escopo de “descongestionar” o Poder Judiciário e promover a celeridade processual através de um rito que permitiria que o julgamento se desse em blocos de demandas, o IRDR passou a conferir força em seus julgados, uma alteração demasiadamente relevante para o ordenamento processual, uma vez que tais teses passam a serem instruções à primeira instância no que couber. (FREITAS,2014,p.79).

Acerca da temática, a Turma Especial do Privado 1, do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, finalizou o julgamento de IRDR - Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas relativo a compromissos de compra e venda de imóveis, em que foram fixadas sete teses jurídicas, dentre as quais. In verbis:

É válido o prazo de tolerância, não superior a 180 dias corridos estabelecido no compromisso de venda e compra para entrega de imóvel em construção, desde que previsto em cláusula contratual expressa, clara e inteligível.

O descumprimento do prazo de entrega de imóvel objeto de compromisso de venda e compra, computado o período de tolerância, não faz cessar a incidência de correção monetária, mas tão somente dos juros e multa contratual sobre o saldo devedor. Devem ser substituídos indexadores setoriais, que refletem a variação do custo da construção civil por outros indexadores gerais, salvo quando estes últimos forem mais gravosos ao consumidor (TJSP, 2016).

Técnicas processuais diferenciadas são necessárias, para conviver com as Ações Coletivas, que possuem fundamental papel para o ordenamento jurídico nacional. (MANCUSO,2014,p.208).

Desse modo, o IRDR visa à resolução de questões de direito comuns a diversos processos, com o objetivo de, a partir de um qualificado debate, fixar uma tese jurídica que uniformizará o entendimento, e que será obrigatoriamente aplicada pelo tribunal que a fixou, e pelos Magistrados a ele vinculados. (CNJ, 2018).

Acerca do uso do instituto, nos Tribunais de Justiça do Brasil, vejamos a opinião do Ministro Luis Fux, acerca da temática:

A sociedade contemporânea, com suas relações massificadas, acaba por produzir litígios de massa, os quais, não raras vezes, dão ensejo a uma multiplicidade de ações que têm por objeto circunstâncias fáticas ou fundamentos jurídicos idênticos, e que, por tais razões, podem ser consideradas como ações individuais homogêneas quanto à causa de pedir e o pedido (FUX, 2011, p. 22).

Desta forma, após instaurado o incidente, como instrumento empregado para fornecer maior celeridade e segurança jurídica ao jurisdicionado, haja vista a grande diminuição de possibilidades para decisões contraditórias, acerca do mesmo caso concreto, para a utilização do referido incidente, dever-se-á, realizar registro eletrônico junto ao CNJ, como meio de conferir maior publicidade e divulgação, acerca do tema em discussão. (CNJ, 2018).

A aplicação do IRDR nos casos concretos exige o preenchimento de pressupostos e requisitos legais que torne a demanda coletiva, passível de julgamento através do IRDR. (DIDIER;CUNHA,2017,p.661).

Ocorre que não podemos perder de vista a ideia de que o Direito não é uma ciência exata, de modo que ao magistrado cabe a função de perceber as nuances do caso concreto, sensibilizando-se com os traços que distinguem a demanda em julgamento das demais que lhe são semelhantes.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O direito processual civil é fruto de uma gradual construção histórica. Seus institutos, normas e regras sofrem intensa interferência da evolução temporal e dogmática do direito. Além disso, o ordenamento em que efetivamente encontra-se inserido o processo é crucial para determinar os contornos e as finalidades a serem alcançadas por ele.

No ordenamento jurídico pátrio, vigora o modelo constitucional de processo, o qual encontra-se inserido no âmbito do Estado constitucional. Sob essa ótica, o processo deve ser compreendido como mecanismo realizador dos preceitos constitucionais, definitivamente enquadrado na realidade social e política, não mais visto como instrumento formalista. Mais do que solucionar conflitos, a tutela jurisdicional deve garantir direitos fundamentais, adequada e racionalmente.

É possível observar, portanto, que a Constituição Federal alterou a dinâmica entre o cidadão e o Poder Judiciário, ao ampliar seus direitos e garantias e conceder facilidades ao acesso ao Poder Judiciário pelo jurisdicionado.

Todavia, essa mudança de paradigma culminou na ineficiência da prestação jurisdicional, uma vez que o Poder Judiciário está assoberbado de demandas judiciais, inexistindo estrutura física que permita a análise de todos os processos em tempo razoável.

Através da realização desta pesquisa, verificou-se, através da análise legislativa e doutrinária, que o Poder Judiciário e as recentes alterações legislativas, tendem a trabalhar tão somente com as consequências do não cumprimento dos direitos e, na grande maioria dos casos, esquece-se da causa em si e de suas especificidades, de modo que, desencadeia uma sobrecarga, ainda maior dos Tribunais e suas respectivas câmaras, ante a necessidade do reexame.

Outrossim, além da violação do Princípio da Economia Processual, por parte do juízo

ad quem, vêm se observando, também, através da análise de casos concretos, a falta de

razoabilidade, por parte do juízo ad quem na resolução de demandas com matérias repetitivas. Assim, apesar dos inúmeros instrumentos e institutos processuais, não será possível obter efetivamente a diminuição da morosidade e a aplicação mais efetiva dos meios para a Economia Processual, sem que se dê prioridade e se resolva o gravíssimo problema que assola a justiça brasileira: a burocratização patológica.

Por isso, mesmo com as novas técnicas de julgamento, o advento do processo eletrônico e os mais diversos institutos processuais, fornecidos pelo legislador, não serão

empregados de modo correto e efetivo, uma vez que as medidas de punição impostas são tímidas e praticamente, inoperantes, sobretudo em relação aos entes públicos, que mesmo com diversas prerrogativas, são considerados os maiores litigantes.

Em consequência, várias garantias constitucionais são violadas, além do direito do cidadão, que muitas vezes perece e torna a intervenção judiciária inócua. Em razão desta realidade, coube ao legislador criar institutos processuais que confiram agilidade ao julgamento das demandas, ao tempo em que garanta eficiência e qualidade na prestação jurisdicional.

Assim, não é a Constituição que deve ser interpretada a partir das técnicas processuais criadas em prol da celeridade, mas são as referidas técnicas que devem se moldar às garantias constitucionais intangíveis do devido processo justo. Garantias essas que devem se concretizar na prática jurídica, não podendo ser reduzidas a uma mera presunção ou ficção jurídica.

Com a realização da referida pesquisa, observou-se que busca o legislador brasileiro, em todo tempo, estabelecer expressa e implicitamente uma verdadeira sintonia fina com a Constituição da República Federativa do Brasil, de modo a tornar a norma infra legal mais palpável a acessível ao jurisdicionado.

As reformas processuais, não trouxeram reflexos concretos para a celeridade e melhoria da qualidade da prestação jurisdicional e, principalmente, não contribuíram para a efetiva diminuição da litigiosidade de massa, em que pese terem representado profunda modificação no direito processual, inclusive com a promulgação da recente Lei 13.105, de 16 de março de 2015, que instituiu o novo Código de Processo Civil.

Enquanto alguns institutos foram criados pelo Código de Processo Civil de 1973, o Código de Processo Civil de 2015 os aperfeiçoou, e não apenas isso, trouxe consigo algumas inovações, dentre elas a Teoria da Causa Madura e o Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas (IRDR).

Verificou-se, também, que apesar dos inúmeros avanços obtidos pela norma processual brasileira, ainda devem ser criadas maiores condições para que o magistrado obtenha meios de proferir decisões de modo mais célere e econômico, de modo que sua eficácia e aplicabilidade esteja mais rente a realidade fática subjacente a causa.

Além disso, com o advento do Novo Código de Processo Civil, questões relacionadas à Economia Processual foram enaltecidas. Ademais, apesar da intensa morosidade do poder judiciário e, consequentemente, a sobrecarga das serventias dos Tribunais de Justiça, grandes e importantes passos já foram dados pelo legislador brasileiro,

em matéria legislativa, no âmbito do processo civil. Logo, não se deve culpar os problemas do judiciário com a ausência de instrumentos processuais.

Assim, a busca incessante em simplificar e resolver problemas de menor complexidade, otimizando o tempo do deslinde processual, como por exemplo, a aplicação da Teoria da Causa Madura nos casos concretos, oferecerá as partes litigantes e ao Magistrado maiores subsídios para oferecer acesso à justiça com mais qualidade ao cidadão.

Ante ao exposto, imprimir maior grau de originalidade as decisões, dando-lhes maior coesão, sem o engessamento dos formulários prontos, veiculados como forma de decisão nos processos judiciais, oferecerá ao jurisdicionado e ao seu processo, uma duração razoável e econômica, de modo que será dado ao processo maior efetividade e rendimento, possíveis.

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