• Nenhum resultado encontrado

Entre 1978 e 2014, n matriculados no Ensino Sup anos 80 eram por volta de o transpunha já os cem mil. inscritos e, ano após ano, e número máximo do períod mantiveram-se muito altos (PORDATA, s.d). Na Uni crescimento é igualmente v aumento de mais de três m pela expansão do território

Fonte: PORDATA – Base d

Gráfico 1: Evolução do

3 4 5 6

tísticos

, no espaço de mais de trinta e cinco anos, o nú uperior cresceu, praticamente sem interrupçõe e oitenta dezenas de milhares, em meados da d il. Em 1992 encontravam-se já mais de duze , esse número foi aumentando até atingir, em 2 íodo de tempo em questão. Entre 2003 e 20

os, embora não tenham conhecido um cresci nião Europeia, no período de tempo entre 1 visível: de 14644752 alunos matriculados para milhões), algo que pode ser explicado, entre o da UE.

e de Dados e Estatísticas Oficiais de Portugal e

o número de alunos inscritos no Ensino Sup últimas décadas

7 8

número de alunos ões. No início dos década o número zentos mil alunos 2003 os 400.831, 2014 os números scimento contínuo e 1998 e 2012, o ara 17799030 (um tre outros fatores,

l e da Europa

Fonte: PORDATA – Base

Segundo dados da 1991 e 2013, é igualmen número de alunos diploma mais de cinquenta mil, já n crescimento até atingir o p oscilado em torno dos oiten o número de diplomados é mesma diferença se vai ac estudantes matriculados pa 2013 formaram-se já mais d anterior foi de 390.273. Est aqueles que conseguem sin curso. A mesma tendência entre 1998 e 2012, em que Números muito inferiores q

1980 19

Gráfico 2: Evolução do nú

e de Dados e Estatísticas Oficiais de Portugal e a mesma fundação (s.d.), dentro do período ente possível observar um crescimento quas

ados. Ao longo da década de 90, evoluíram á nos primeiros anos do século XXI o númer pico máximo em 2008 – oitenta e quatro mi tenta mil. No entanto é imperioso referir que, e é inferior ao número de alunos matriculados, acentuando com o passar dos anos: em 1991 para, no ano seguinte haver apenas 21.449 d s de oitenta mil estudantes, mas o número de m

stes dados são indicativos de uma diferença pr ingrar no Ensino Superior e os que, efetivamen ia pode-se verificar no conjunto dos países da ue o número de diplomados evolui de 2484199

quando confrontados com os dados acima regi

1985 1990 1995 2000 2005 2010 2014

número de alunos inscritos no Ensino Superi últimas décadas (por sexo)

l e da Europa o de tempo entre

ase constante do m de 18671 para ero continuou em mil. Desde aí tem , em todos os anos s, sendo que essa 91 houve 186.780 9 diplomados; em matrículas no ano preocupante entre ente completam o a União Europeia, 99 para 4062954. egistados. 14 Masculino Feminino

Fonte: PORDATA – Base de Dados e Estatísticas Oficiais de Portugal e da Europa

Tendo em conta que o mercado de trabalho é uma realidade que influencia o Ensino Superior (Alves, 2003), quer os estudantes já matriculados quer os que ainda não o fizeram, é importante relacioná-lo com as estatísticas que descrevem as movimentações da universidade. Analisando os últimos dezasseis anos e a evolução das taxas de desemprego, dos vários níveis de escolaridade, registadas nesse período, verifica-se um crescimento irregular. Em 1998 a taxa de desemprego entre a população portuguesa com formação superior era de 3,4%, uma fração que até hoje não desceu e que, em 2013 atingiu o pico máximo de 12,6%. Contudo é importante salientar que em todos estes anos a taxa de desemprego para o Ensino Superior foi sempre (ou praticamente sempre) inferior à dos restantes níveis de escolaridade (básico, secundário, pós-secundário ou nenhum). Pode assim entender-se que, embora a elevada formação académica não seja hoje um fator decisivo para escapar à pobreza (Coelho, 2013), o Ensino Superior continua a ser o grau de formação menos afetado pela problemática do desemprego. O aumento da percentagem de desemprego para o Ensino Superior é ainda explicável, pelo já analisado aumento paralelo de estudantes diplomados.

0 10000 20000 30000 40000 50000 60000 70000 80000 90000 1 2 3 4 5 6 1991 1996 2001 2006 2011 2013 18671 39216 61140 71828 78785 80899

Gráfico 3: Evolução do número de alunos diplomados no Ensino Superior ao longo das últimas décadas

Fonte: PORDATA – Base d

A tendência dos ú masculino como estando, sujeitos ao abandono esco expectativa criada ao long empírica foi “ocupada” pe sexo feminino nas universi que acompanha a massifica democratização política e e como a entrada (e afirmaç tecnológicas” que as própria

A evolução das atrib anos (1991-2011), um cresc superior: o público e o priv superior. Perante uma evidê número de bolsas é cada ve número de estudantes matri que torna o incremento das

1983 1988

7,6

5,6 Gráfico 4: Evolução da ta

e de Dados e Estatísticas Oficiais de Portugal e últimos vinte e dois anos aponta os indiv o, em relação aos do sexo feminino, const

colar/académico. Tal facto vai de encontro, ngo do trabalho, visto que, na quase totali pelo sexo masculino. Por outro, reforça a pr rsidades. A “feminização do ensino superior” icação (Cruz & Cruzeiro, 1995), o que não se e educacional do país mas também a outros fa

ação) das mulheres no mercado de trabalho rias sociedades capitalistas vão sofrendo (1995 tribuições de bolsas aos estudantes manteve, ao

escimento inconstante. Dividem-se dois subsis rivado, sendo que o primeiro revelou sempre um

idência de crescimento como esta, a perceção c vez menor perde, à primeira vista, a sua verac

triculados também cresceu nesse período, com as bolsas menos significativo e provavelmente

8 1993 1998 2003 200

5,5

4,9

6,3

7, taxa de desemprego em Portugal ao longo da

l e da Europa divíduos do sexo stantemente mais , por um lado, à alidade a amostra predominância do ” é uma realidade se deve apenas à fatores de relevo, o e as “mutações 95). ao longo de vinte sistemas de ensino uma percentagem o comum de que o racidade. Porém o omo já foi visto, o nte até incapaz de

2008 2013

7,6

16,2 das últimas décadas

dar resposta à maioria dos e nem sempre imparcial, que necessitam dele. Em relaç despesas com as bolsas de a crescimento progressivo m oferece. No espaço de mai monetário em Portugal e na contos para 130657929 e aumento exponencial de est

Gráfico 5: Evolução das desp

Fonte: PORDATA – Base d

s estudantes. Além disso, a atribuição de bolsa ue não beneficia nem total nem exclusivamen ação direta com a percentagem de alunos bo e ação social do ensino superior. Uma vez mais mas não-linear, e novamente o ensino públic ais de vinte anos, que coincidiu com a altera na União Europeia, o número das despesas su euros. Um crescimento que se deveu, pri estudantes.

spesas com bolsas de ação social do Ensino S subsistema de ensino

de Dados e Estatísticas Oficiais de Portugal e

lsas é um processo ente os que mais bolseiros estão as ais encontra-se um lico é o que mais eração do sistema subiu de 6814826 principalmente ao

Total Público o Superior (total e por

e da Europa

Documentos relacionados