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Associação entre Classe de Licenciamento e Percepção

Um dos principais fatores motivadores desta pesquisa foi a falta de dados sobre as metodologias de análise das opiniões dos empreendedores sobre o processo de licenciamento. Os dados de percepção podem variar conforme o contexto do empreendimento licenciado. Como mencionando na revisão da literatura, os sistemas de licenciamento são complicados, pois refletem leis, regulamentos, procedimentos e instituições nos três níveis da federação. Uma empresa pode passar por um processo de licenciamento no nível municipal, através de uma instituição bem capacitada e seguindo uma modalidade de licença simplificada em um período do ano em que os técnicos não estavam em greve e que a tipologia industrial em questão não ocasionava formação de passivo processual. Nestes casos, os trâmites podem ser ágeis, os estudos bem analisados, as decisões bem tomadas, e o empreendimento é acompanhado adequadamente. Esse cenário pode levar o empreendedor a ter opiniões mais positivas sobre o processo de licenciamento. Outra empresa, porém, pode passar por um processo de licenciamento de nível federal, tendo que fazer estudos volumosos e protocolados a centenas de quilômetros do local onde o projeto esta previsto. Estes estudos podem ficar no órgão ambiental além do prazo legal, devido á falta de técnicos ou a períodos de greve. O empreendedor pode, então, ter que judicializar o processo e se desgastar emocional e financeiramente, o que o levaria a ter uma percepção muito negativa do licenciamento.

Uma das vantagens deste estudo é que as opiniões sobre o licenciamento coletadas foram devidamente vinculadas a um único empreendimento (com único CNPJ), que passou por um processo definido de licenciamento. Esta metodologia foi cuidadosamente planejada para viabilizar análises acerca da influência do tipo de licenciamento na percepção do empreendedor industrial. Os estudos anteriores,

como o da CNI (2007 e 2013), generalizam as opiniões sobre o licenciamento ambiental, o que pode sugerir que todo tipo de licenciamento é problemático. Nesta seção, serão analisados os dados de percepção à luz da Classe de Licenciamento Ambiental na qual as indústrias estavam enquadradas.

A hipótese norteadora desta análise é a de que os procedimentos de licenciamento simplificados (Classes 1 e 2), nos quais os empreendedores não precisam fazer estudos ambientais (ou fazem apenas estudos simplificados) devem ser percebidos como mais fáceis e ágeis do que os processos de licenciamentos enquadrados em Classes em que podem ser requeridos estudos mais complexos, que demanda mais tempo de análise, taxas e custos no processo (e.g. Classes 5 ou 6). Também é de se esperar que nas modalidades de licenciamento do tipo auto- declaratória (Classes 1 e 2 ou AAF), a percepção deva ser de que a maior dificuldade está em manter a AAF, tendo em vista que a obtenção é relativamente expedita, baseando-se sobretudo em preenchimentos de formulários, termos de compromisso e anotações de responsabilidade técnica. A fim testar essas hipóteses, que podem ser consideradas as hipóteses alternativas, foram construídas as seguintes hipóteses nulas:

1- Hipótese nula 1 (H0) – A percepção de dificuldade independe da Classe de

Enquadramento do empreendimento

2- Hipótese nula 2 (H0) – A percepção de velocidade do trâmite dos processos

de licenciamento independe da Classe de Enquadramento do empreendimento

3- Hipótese nula 3 (H0) – A percepção do grau de dificuldade da etapa mais

difícil (se a aprovação ou a manutenção) independe da Classe de Enquadramento do empreendimento.

O teste das hipóteses escolhidos foi o Chi-quadrado, o qual foi escolhido, porque os dados obtidos tem natureza nominal, ou seja, não são dados numéricos ou ordenados. O teste Chi-quadradro é comumente utilizado para problemas deste tipo.

Como informado no capítulo de metodologia, os dados foram analisados no programa IBM SPSS 21. Nessas análises os questionários das empresas que possuíam mais de uma licença ou AAF foram excluídos das amostras, de modo a evitar dubiedade na interpretação das informações. Nesse sentido, a amostra para o teste chi-quadrado foi de 235 (n). Foram montadas tabelas de contingências 2 x 3 e

realizados testes chi-quadrado (X2) para cada hipótese. Nos três casos, conforme mostra a TAB. 7 com os resultados abaixo, as estatísticas Chi-quadrado (X2) tiveram valores insignificantes (p > 0,05), com grau de liberdade (DF=2), o que leva à conclusão que as três hipóteses nulas devem ser aceitas.

Tabela 7 - Resultados dos testes chi-quadrado para as três hipóteses relacionadas à

associação da Classe de Enquadramento da licença à Percepção do Empreendedor

Percepção (n=235) Df=2 AAF Licenciam ento Classe 3 ou 4 Licenciamen to Classe 5 ou 6 Pearson Chi- quadrad o (X2) Assymp. Sig. (2- sided) ( p valor) Hipótes e Nula (H0) Processo de licenciamento foi difícil Contagem 31 62 44 1.721 .423 Aceitar Percentage 55% 63% 54% Processo de licenciamento não foi difícil

Contagem 25 36 37

Percentage 45% 37% 46%

Total 56 98 81

Processo é ágil Contagem 16 37 28 1.331 .514 Aceitar

Percentual 29% 38% 35%

Processo é moroso Contagem 40 61 53

Percentual 71% 62% 65%

Total 56 98 81

Obtenção da licença é etapa mais difícil

Contagem 37 67 57 0.285 .867 Aceitar

Percentual 66% 68% 70%

Manutenção da Licença é etapa mais difícil

Contagem 19 31 24

Percentual 34% 32% 30%

Total 56 98 81

Fonte: Autoria própria.

Os dados da TAB. 7 acima indicam que as percepções de dificuldade e velocidade do processo independem do tipo de licença ambiental. Também indicam que a percepção de qual etapa do processo é mais difícil, se a de obtenção ou manutenção da licença, independe do tipo de licença. Os resultados do Chi-quadro vão contra a intuição, pois, processos auto-declaratórios de licenciamento ou processos com menos estudos ambientais, dada a agilidade e pequeno volume de documentos desses casos, deveriam ser percebidos diferentemente dos processos que envolvem mais trâmites e volume documental.

As possíveis explicações dos resultados são várias, mas duas têm destaque. Em primeiro lugar, pode-se conjecturar que os empreendedores podem ter uma opinião crítica inflexível em relação ao papel do governo no controle do licenciamento ambiental. Ao serem entrevistados, esses empreendedores se sentem impelidos criticar os aspectos negativos do processo de licenciamento, sem observar as reais implicações para suas indústrias. Ou seja, pode-se conjecturar que os empreendedores industriais criticam o licenciamento em qualquer circunstância. Se esta conjectura estiver correta, a opinião dos empreendedores deveria ser tomada com muito cuidado, pois poderia induzir mudanças em processos que não teriam necessidade de mudança.

Em segundo lugar, pode-se conjecturar que as dificuldades nos processos de licenciamento ambiental são proporcionais ao tamanho da indústria. O desenho metodológico desta pesquisa garantiu que os entrevistados de cada indústria não tivessem passado por diferentes tipos de licenciamento. Aqueles entrevistados que responderam sobre o processo de AAF, provavelmente representavam indústrias de pequeno porte, e, nesse sentido, podem ter percebido os processos simplificados de licenciamento como difíceis e morosos para o contexto da sua indústria. Se esta conjectura estiver correta, a opinião dos empreendedores sugerem que todas as modalidades de licença são percebidas como burocráticas e morosas, até mesmo a fase de obtenção de autorização auto-declaratória.

Infelizmente, a comprovação dessas conjecturas demandaria análises adicionais, qualitativas e quantitativas, envolvendo estudos de caso específicos, ou inclusão de mais variáveis para a realização de estatísticas multivariadas. Apesar de inexplicáveis, os resultados acima corroboram a necessidade de interpretar com cautela as opiniões dos empreendedores e as propostas delas originadas. Aqueles interessados em promover mudanças em sistemas de licenciamento ambiental devem considerar as opiniões de empreendedores como uma fração do conjunto de informações necessárias para balizar ações de aperfeiçoamento do sistema.

6 - CONCLUSÃO

Esta pesquisa realizou uma análise contextualizada da percepção dos representantes das indústrias de Minas Gerais sobre os desafios do licenciamento ambiental, e trouxe informações relevantes sobre a realidade do licenciamento ambiental estadual na visão do empreendedor. Em vários aspectos foi possível validar o que na prática se observa serem as maiores dificuldades, quando questionados sobre aprimoramento, as respostas trouxeram à tona questões como, melhor gestão de recurso humanos por parte dos órgãos, falta de informatização, alto grau de burocracia, morosidade nos trâmites, altas taxas, demandas conflitantes, sendo que as maiores críticas relacionadas à burocracia. Para obtenção de qualquer tipo de licença ambiental, ao serem questionados se tiveram dificuldade no processo, há forte preponderância de percepções que sim, tiveram algum tipo de dificuldade. Outro ponto importante que foi revelado é a preponderância de percepção sobre a dificuldade da obtenção da licença ser maior que na manutenção da mesma, situação teórica “ilógica”, pois a etapa de acompanhamento pode pendurar por toda vida útil do empreendimento. Dois aspectos de grande relevância foram relacionados a percepção da efetividade do processo e sobre a velocidade dos tramites, há um equilíbrio de respostas nas quais metade considera ineficiente, e quanto a velocidade dos tramites a preponderância de percepção de morosidade estabeleceu.

A pesquisa sugere que há oportunidades de melhoria no licenciamento em todas as suas modalidades, pois ficou evidente que as percepções de dificuldade, e velocidade do processo podem independer do tipo de licença ambiental. Também indicam que a percepção de qual etapa do processo é mais difícil, se a de obtenção ou manutenção da licença, independe do tipo de licença, umas das explicações cabíveis a estes dados, é que pode-se associar que as dificuldades nos processos são proporcionais ao tamanho das empresas.

As estatísticas apoiam estudos anteriores que indicam que o licenciamento no estado é percebido como um processo difícil e caro, marcado pela burocracia e lentidão, mesmo que pese todas as críticas e insatisfações o licenciamento Ambiental, como instrumento de gestão, ferramenta de controle ou simples obrigatoriedade legal, no Brasil e especificamente no estado de Minas Gerais, tem

importante contribuição na incessante busca do desenvolvimento econômico aliado a sustentabilidade. Também, com forte nitidez, não se percebe atualmente uma sintonia entre as políticas e as necessidades econômicas atuais, assinala a necessidade de reformulação e aperfeiçoamento para promover o instrumento do Licenciamento a promoção do desenvolvimento pautado na sustentabilidade, tornando mais ágil, transparente e eficaz. Quanto as iniciativas recentes de propostas de aperfeiçoamento e reformulação apresentadas pelas mais diversas instituições, algumas tendenciam a defender interesses relacionados ao setor de representação das mesmas, mas de uma forma geral, todas compactuam e sempre direcionam as medidas de caráter ao combate a excessiva burocracia que acarreta nos mais diversos problemas aqui discutidos, principalmente morosidade que deriva da constatação básica que “tempo é dinheiro” visto de forma muito clara pelo público participante desta pesquisa.

Por não ser objetivo deste trabalho, não buscou analisar a percepção de outros “atores” envolvidos no processo, aqueles interessados em promover mudanças em sistemas de licenciamento ambiental devem considerar as opiniões de empreendedores como uma fração do conjunto de informações necessárias para balizar ações de aperfeiçoamento do sistema.

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(Esta informação será usada apenas no cruzamento dos dados coletados via telefone e via web, para assegurar a inexistência de sobreposição de respondentes)

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