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Seção I

Da Contagem dos Prazos

Art. 212. A contagem dos prazos dispostos nesta Resolução é feita de forma contínua, não se suspendendo nos feriados e fins de semana, salvo previsão em contrário.

§ 1o Os prazos começam a ser computados após a devida cientificação, efetuada no ato do atendimento ao consumidor com o fornecimento do número do protocolo, mediante notificação por escrito ou através da própria fatura ou, ainda, por outro meio previsto nesta Resolução. § 2o Os prazos dispostos em dias corridos ou dias úteis serão computados, excluindo o dia da cientificação e incluindo o do vencimento.

§ 3o Para os prazos dispostos em dias considera-se prorrogado o dia de início ou de vencimento para o primeiro dia útil subsequente se o mesmo ocorrer em fim de semana ou feriado.

Seção II

Do Tratamento de Valores

Art. 213. É vedado à distribuidora proceder ao truncamento ou arredondamento das grandezas elétricas e dos valores monetários, durante os processos de leitura e realização de cálculos. Parágrafo único. Na fatura a ser apresentada ao consumidor, a distribuidora deve efetuar o truncamento de valores monetários com duas casas decimais e, das grandezas elétricas, com a quantidade de casas decimais significativas.

Seção III

Disposições Finais e Transitórias

Art. 214. A distribuidora deve desenvolver e incluir em suas normas técnicas, no prazo de até 180 (cento e oitenta) dias a partir da publicação desta Resolução, opções de redes de distribuição e de padrões de entrada de energia de baixo custo para os empreendimento habitacionais de interesse social, de que trata o art. 47.

Art. 215. Os Contratos de Fornecimento vigentes - quando celebrados entre a distribuidora local e consumidores potencialmente livres, especiais ou livres - devem ser substituídos pelo Contrato de Compra de Energia Regulada - CCER e, conforme o caso, por:

I – Contrato de Conexão às Instalações de Distribuição - CCD, quando o proprietário das instalações de conexão for uma distribuidora;

II – Contrato de Conexão às Instalações de Transmissão - CCT, quando o proprietário das instalações de conexão for uma concessionária de serviço público de transmissão;

III – Contratos de Uso do Sistema de Distribuição - CUSD, conforme regulamentação específica; e

IV – Contratos de Uso do Sistema de Transmissão - CUST, conforme regulamentação específica.

§ 1o Para a substituição dos Contratos de Fornecimento, nas hipóteses previstas no caput, devem ser observados os seguintes prazos e condições:

I – quando se tratar de consumidores potencialmente livres, em até 180 (cento e oitenta) dias da publicação desta Resolução, adotando-se para suas vigências o prazo restante do contrato de fornecimento ora vigente, salvo acordo diverso entre as partes; e

II – na hipótese de não haver tarifa de uso compatível com a modalidade tarifária horária contratada por consumidor potencialmente livre, em até 180 (cento e oitenta) dias da publicação da respectiva tarifa, adotando-se como vigência o prazo restante do contrato de fornecimento em vigor, salvo acordo diverso entre as partes;

III – quando se tratar de consumidores especiais ou livres, no término da vigência de cada Contrato de Fornecimento, quando ocorrido após 180 (cento e oitenta) dias da publicação desta Resolução, sendo vedada a renovação.

§ 2o Demais Contratos de Fornecimento vigentes – quando celebrados entre consumidores e outros agentes que não sejam a distribuidora local – devem, na forma disposta pelo inciso III do § 1o, ser substituídos pelo Contrato de Compra de Energia no Ambiente de Contratação Livre - CCEAL e por:

I – Contratos de Conexão e de Uso do Sistema, obrigatoriamente, conforme o disposto nos incisos I a IV do caput; e

II – Contrato de Compra de Energia Regulada – CCER, caso aplicável, observado o disposto pelo art. 29.

§ 3o Os Contratos de Fornecimento cuja vigência tenha prazo indeterminado devem ser substituídos em até 360 (trezentos e sessenta) dias da publicação desta Resolução.

§ 5o A distribuidora deve, com antecedência mínima de 90 (noventa) dias do encerramento do Contrato de Fornecimento, encaminhar ao consumidor a minuta dos novos contratos.

§ 6o Os Contratos de Compra de Energia de que trata a Resolução ANEEL no 665, de 2002, devem ser substituídos pelo respectivo CCER no término de suas vigências, quando ocorrido após 180 (cento e oitenta) dias da publicação desta resolução, sendo vedada a renovação. Art. 216. Quando da celebração do CCER, para a data contratada para o início do atendimento, deve-se observar:

I – o prazo limite de 28 de fevereiro de 2011, quando tratar-se da contratação do montante de energia elétrica pelo total medido; ou

II – o prazo necessário à implementação do processo pela distribuidora, limitado a 180 (cento e oitenta) dias da publicação desta Resolução, quando tratar-se da contratação do montante de energia elétrica por sua fixação média mensal (MW médio).

Parágrafo único. A alteração da contratação do montante de energia elétrica pelo total medido para sua fixação média mensal (MW médio) está condicionada ao prazo estabelecido no inciso II.

Art. 217. Até 28 de fevereiro de 2011, devem ser observadas as novas disposições regulamentares atinentes à:

I – forma de contratação única da demanda de potência e do MUSD, assim como de sua redução; e

II – condições rescisórias do Contrato de Fornecimento e do CUSD.

§ 1o Tornam-se exigíveis as disposições relacionadas nos incisos I e II, exclusivamente, a partir da celebração dos novos contratos e da renovação dos contratos em vigor.

§ 2o A exigibilidade a que alude o § 1º precedente está condicionada à celebração prévia do aditivo contratual correspondente, salvo recusa injustificada do consumidor, a ser comprovada pela distribuidora.

§ 3o Os contratos cuja vigência tenha prazo indeterminado devem ser aditivados em até 360 (trezentos e sessenta) dias da publicação desta Resolução.

Art. 218. A distribuidora deve transferir o sistema de iluminação pública registrado como Ativo Imobilizado em Serviço – AIS à pessoa jurídica de direito público competente.

§ 1o A transferência à pessoa jurídica de direito público competente deve ser realizada sem ônus, observados os procedimentos técnicos e contábeis para a transferência estabelecidos em resolução específica.

§ 2o Até que as instalações de iluminação pública sejam transferidas, devem ser observadas as seguintes condições:

I - o ponto de entrega se situará no bulbo da lâmpada;

II – a distribuidora é responsável apenas pela execução e custeio dos serviços de operação e manutenção; e

III - a tarifa aplicável ao fornecimento de energia elétrica para iluminação pública é a tarifa B4b.

§ 3º A distribuidora deve atender às solicitações da pessoa jurídica de direito público competente quanto ao estabelecimento de cronograma para transferência dos ativos, desde que observado o prazo limite de 31 de dezembro de 2014.

§ 4o Salvo hipótese prevista no § 3o, a distribuidora deve observar os seguintes prazos máximos:

I – até 14 de março de 2011: elaboração de plano de repasse às pessoas jurídicas de direito público competente dos ativos referidos no caput e das minutas dos aditivos aos respectivos contratos de fornecimento de energia elétrica em vigor;

II – até 1o de julho de 2012: encaminhamento da proposta da distribuidora à pessoa jurídica de direito público competente, com as respectivas minutas dos termos contratuais a serem firmados e com relatório detalhando o AIS, por município, e apresentando, se for o caso, o relatório que demonstre e comprove a constituição desses ativos com os Recursos Vinculados à Obrigações Vinculadas ao Serviço Público (Obrigações Especiais);

III – até 1o de março de 2013: encaminhamento à ANEEL do relatório conclusivo do resultado das negociações, por município, e o seu cronograma de implementação;

IV – até 1º de agosto de 2014: encaminhamento à ANEEL do relatório de acompanhamento da transferência de ativos, objeto das negociações, por município;

V – 31 de dezembro de 2014: conclusão da transferência dos ativos; e.

VI – até 1º de março de 2015: encaminhamento à ANEEL do relatório final de transferência dos ativos, por município.

§ 5o A partir da transferência dos ativos ou do vencimento do prazo definido no inciso V do § 4o, em cada município, aplica-se integralmente o disposto na Seção X do Capítulo II, não ensejando quaisquer pleitos compensatórios relacionados ao equilíbrio econômico-financeiro, sem prejuízo das sanções cabíveis caso a transferência não tenha se realizado por motivos de responsabilidade da distribuidora.

§ 6o A distribuidora deve encaminhar a ANEEL, como parte da solicitação de anuência de transferência dos ativos de iluminação pública, por município, o termo de responsabilidade em que declara que o sistema de iluminação pública está em condições de operação e em conformidade com as normas e padrões disponibilizados pela distribuidora e pelos órgãos

§ 7º A distribuidora deve atender às solicitações da pessoa jurídica de direito público competente acerca da entrega dos dados sobre o sistema de iluminação pública.

Art. 219. A distribuidora deve informar aos consumidores que o Contrato de Adesão sofreu alterações e que uma via atualizada pode ser reencaminhada aos consumidores titulares de unidades consumidoras do grupo B que desejem receber essa nova versão.

Art. 220. Até 1o de outubro de 2010, a distribuidora deve informar a todos os titulares de unidades consumidoras da Classe Residencial e Subclasse Residencial Rural, por meio de mensagem clara e destacada na fatura de energia elétrica, mantendo por um período de seis meses, a respeito do direito à TSEE, desde que atendam ao disposto na Lei no 12.212, de 2010.

Parágrafo único. Fica dispensado o envio da informação de que trata o caput para os titulares de unidades consumidoras atualmente beneficiadas pela TSEE, que já tenham comprovado junto à distribuidora estarem inscritos no Cadastro Único.

Art. 221. Não será aplicada a TSEE para as unidades consumidoras classificadas na Subclasse Residencial Baixa Renda nos termos da Lei no 10.438, de 26 de abril de 2002, e que os moradores não atendam ao disposto nos arts. 8o e 28 desta Resolução, de acordo com a média móvel mensal de consumo dos últimos 12 (doze) ciclos de faturamento, conforme a seguir:

I – os consumidores enquadrados na Subclasse Residencial Baixa Renda com base na leitura realizada no mês de julho de 2010, por atenderem aos critérios estabelecidos na Resolução no 246, de 30 de abril de 2002, deixarão de receber a TSEE a partir da fatura referente ao primeiro ciclo completo de faturamento iniciado após as datas definidas na tabela abaixo: Média móvel de consumo (kWh) Data

maior ou igual a 80 01/12/2010

maior que 65 01/08/2011

maior que 40 01/09/2011

maior que 30 01/10/2011

menor ou igual a 30 01/11/2011

II – os consumidores enquadrados na Subclasse Residencial Baixa Renda com base na leitura realizada no mês de julho de 2010, por atenderem aos critérios estabelecidos na Resolução no 485, de 29 de agosto de 2002, deixarão de receber a TSEE a partir da fatura referente ao primeiro ciclo completo de faturamento iniciado após 1o de novembro de 2011.

§ 1o Para reaver o benefício da TSEE o consumidor deve observar o disposto nos arts. 8o e 28.

§ 2o As distribuidoras têm o prazo até 31 de outubro de 2010, para implementar as alterações necessárias nos seus sistemas de faturamento e de atendimento a fim de cumprir o estabelecido neste artigo.

§ 3º A distribuidora deve informar aos consumidores beneficiados pela TSEE, cuja concessão tenha ocorrido exclusivamente com base na informação do NIT, sobre a necessidade de informar o NIS ou NB para continuidade do beneficio, por meio de correspondência específica até 31 de março de 2012.

§ 4º Os consumidores de que trata o parágrafo anterior que não informarem os documentos até 31 de maio de 2012 deixarão de receber o benefício da TSEE a partir do ciclo de faturamento que se iniciar após essa data.

Art. 222. Até dezembro de 2011, as distribuidoras devem informar, mensalmente, o procedimento para manutenção da TSEE aos consumidores de que trata o art. 221 e que ainda não atenderam aos critérios de elegibilidade, por meio de mensagens nas faturas de energia elétrica ou cartas a elas anexadas.

Art. 223. (Revogado)

Art. 224. Para a implementação dos respectivos procedimentos, a distribuidora dispõe dos seguintes prazos máximos, a contar da data de publicação desta Resolução:

I – até 36 (trinta e seis) meses para adequação ao disposto no artigo 155, no § 8o do 115, no § 6o do 129, no §7o do 137e no § 3o do 162 ;

II – até 12 (doze) meses para adequação ao disposto nos artigos: 145, 147, 148, 149, 150, 151, 152, 153, 154, e para implantação dos postos de atendimento presencial em municípios com até 2.000 (duas mil) unidades consumidoras, observado o disposto nos arts. 178 e 180; III – até 9 (nove) meses para implantação dos postos de atendimento presencial em municípios com mais de 2.000 (duas mil) e até 10.000 (dez mil) unidades consumidoras, observado o disposto nos arts. 178 e 180;

IV – até 6 (seis) meses para adequação ao disposto nos artigos: 24, 70, 93, 96, 97, 99, 101, 102, 115, 116, 122, 123, 127, 128, 129, 130, 131, 132, 133, 134, 135, 171, 172, 175, 179, 212 e 213 e para implantação dos postos de atendimento presencial em municípios com mais de 10.000 (dez mil) unidades consumidoras, observado o disposto nos arts. 178 e 180; e

V – até 3 (três) meses para adequação ao disposto nos artigos: 4o, 5o, 6o e 7o.”

§ 1o A distribuidora deve adequar sua estrutura de atendimento técnico e comercial às demais disposições desta Resolução não referidas nos incisos do caput até 28 de fevereiro de 2011. § 2o A distribuidora deve informar a todos os consumidores titulares de unidades consumidoras do grupo A, com antecedência mínima de 2 (dois) meses da implementação, acerca das seguintes disposições:

II – possibilidade de o consumidor solicitar o acréscimo dos montantes contratados. § 3o (Revogado)

Art. 224-A O descumprimento das disposições tratadas nesta Resolução enseja a aplicação das penalidades previstas em regulamentação específica.

Art. 225. As omissões, dúvidas e casos não previstos nesta Resolução serão resolvidos e decididos pela ANEEL.

Art. 226. Ficam revogadas, após um ano da publicação desta Resolução, as Resoluções ANEEL no116, de 19 de maio de 1999, no 456, de 29 de novembro de 2000, no457, de 29 de novembro de 2000, no068, de 23 de fevereiro de 2001, no090, de 27 de março de 2001, a no

471, de 5 de novembro de 2001, no 226, de 24 de abril de 2002, no 539, de 1o de outubro de 2002, no 614 e 615, ambas de 6 de novembro de 2002, no 258, de 6 de junho de 2003, as Resoluções Normativas no 058, de 26 de abril de 2004, no 061, de 29 de abril de 2004, no 156, de 3 de maio de 2005, no 207, de9 de janeiro de 2006, no 250, de 13 de fevereiro de 2007, no

292, de 4 de dezembro de 2007, no 363, de 22 de abril de 2009, no 373, de 18 de agosto de 2009, no384, de 8 de dezembro de 2009.

Art. 227. Ficam revogados, a partir de 1o de março de 2011, a Resolução ANEEL no665, de 29 de novembro de 2002, o art. 17 da Resolução ANEEL no 223, de 29 de abril de 2003, o §6o do art. 2o da Resolução Normativa no 089, de 25 de outubro de 2004, e os arts. 5o e 9o da Resolução Normativa no315, de 13 de maio de 2008.

Art. 228. Ficam revogadas, a partir da publicação desta Resolução, as Portarias DNAEE no

025, de 17 de março de 1980, no 027, de 21 de março de 1983, no 044, de 4 de março de 1986, no127, de 2 de setembro de 1986, a no 118, de 28 de agosto de 1987, no 223, de 22 de dezembro de 1987, no 033, de 3 de fevereiro de 1989, no 034, de 3 de fevereiro de 1989, no

162, de 23 de outubro de 1989, no028, de 19 de fevereiro de 1990, no402, de 21 de dezembro de 1990, no 345, de 20 de dezembro de 1991, no 054, de 21 de fevereiro de 1992, no 1485, de 3 de dezembro de 1993, no1500, de 17 de dezembro de 1993, no203, de 7 de março de 1994, no418, de 29 de abril de 1994, no437, de 3 de novembro de 1995, e Portarias ANEEL no041, de 4 de agosto de 1998 e no075, de 8 de outubro de 1998.

Art. 229. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, observados os prazos para implementação por ela estabelecidos, ficando revogadas demais disposições em contrário.

NELSON JOSÉ HÜBNER MOREIRA

Sumário Capítulo I ... 2 DAS DEFINIÇÕES ... 13 Capítulo II ... 13 DA UNIDADE CONSUMIDORA ... 13 Seção I – Da Titularidade ... 13 Seção II – Da Classificação ... 13

Seção III – Da Sazonalidade ... 17

Seção IV – Do Serviço Essencial ... 17

Seção V – Da Tensão de Fornecimento ... 18

Seção VI – Do Ponto de entrega ... 19

Seção VII – Da Subestação Compartilhada ... 20

Seção VIII – Dos Empreendimentos com Múltiplas Unidades Consumidoras ... 21

Seção IX– Do Transporte Público por meio de Tração Elétrica ... 23

Seção X– Da Iluminação Pública ... 23

Capítulo III ... 24

DO FORNECIMENTO ... 30

Seção I – Da Solicitação do Fornecimento ... 30

Seção II – Da Vistoria ... 36

Seção III – Dos Prazos de Ligação ... 36

Seção IV – Do Orçamento e das Obras para Viabilização do Fornecimento ... 37

Seção V – Dos Prazos de Execução das Obras ... 39

Seção VI – Da Antecipação do Atendimento com Aporte de Recursos ... 40

Seção VII – Da Execução da Obra pelo Interessado ... 40

Seção VIII – Do Atraso na Restituição e na Contabilização ... 42

Seção IX– Das Obras de Responsabilidade da Distribuidora ... 42

Seção X– Das Obras com Participação Financeira do Consumidor ... 43

Seção XI– Das Obras de Responsabilidade do Interessado ... 45

Seção XII– Do Remanejamento de Carga ... 46

Seção XIII– Do Atendimento aos Empreendimentos de Múltiplas Unidades Consumidoras e da Regularização Fundiária de Assentamentos em Áreas Urbanas ... 47

Seção XIV– Do Fornecimento Provisório ... 50

Seção XV– Do Fornecimento a Título Precário ... 51

Capítulo IV ... 53

DAS MODALIDADES TARIFÁRIAS ... 53

Seção I – Da Modalidade Tarifária Convencional ... 53

Seção II – Das Modalidades Tarifárias Horárias ... 53

Seção III – Do Enquadramento ... 55

Seção IV – Do Horário de Ponta ... 57

Capítulo V ... 58

DOS CONTRATOS ... 58

Seção I – Do Contrato do Grupo B ... 58

Seção II – Do Contratado do Grupo A ... 58

Seção III – Dos Prazos de Vigência ... 62

Seção IV – Da Assinatura dos Contratos ... 62

Seção V – Da Eficiência Energética e do montante contratado ... 63

Seção VI – Da Iluminação pública ... 64

Seção VII – Do Encerramento Contratual ... 64

Seção VIII – Da Ausência de Contrato ... 66

Capítulo VI ... 67

152

Capítulo VII ... 71

DA LEITURA ... 71

Seção I – Do Período de Leitura ... 71

Seção II – Da Leitura Plurimensal ... 72

Seção III – Do Impedimento de Acesso ... 72

Capítulo VIII DA COBRANÇA E DO PAGAMENTO ... 73

Seção I – Do Período Faturado ... 73

Seção II – Da Ultrapassagem ... 75

Seção III – Das Perdas na Transformação ... 75

Seção IV – Do Fator de Potência e do Reativo Excedente ... 76

Seção V – Do Custo de Disponibilidade ... 78

Seção VI – Da Opção de Faturamento ... 79

Seção VII – Da Cobrança de Serviços ... 80

Seção VIII – Do Faturamento do Grupo A ... 82

Seção IX– Do Faturamento da Demanda Complementar ... 83

Seção X– Do Faturamento do Grupo B ... 83

Seção XI– Do Desconto ao Irrigante e ao Aquicultor ... 83

Seção XII– Da Tarifa Social de Energia Elétrica – TSEE ... 84

Seção XIII– Do Faturamento em Situação de Emergência, Calamidade Pública ou Força Maior ... 85

Seção XIV– Da Duplicidade no Pagamento ... 85

Seção XV– Do Faturamento Incorreto ... 86

Seção XVI– Da Deficiência na Medição ... 88

Seção XVII– Do Faturamento das Diferenças ... 89

Seção XVIII– Do Pagamento ... 89

Capítulo IX ... 91

DA FATURA ... 91

Seção I – Das Informações Constantes na Fatura ... 91

Seção II – Das Informações e Contribuições de Caráter Social ... 94

Seção III – Da Entrega ... 94

Seção IV – Do Vencimento ... 95

Seção V – Da Declaração de Quitação Anual ... 95

Capítulo X ... 96

DO INADIMPLEMENTO ... 96

Seção I – Dos Acréscimos Moratórios ... 96

Seção II – Das Garantias ... 96

Seção III – Das Restrições e do Acompanhamento do Inadimplemento ... 97

Capítulo XI ... 98

DOS PROCEDIMENTOS IRREGULARES ... 98

Seção I – Da Caracterização da Irregularidade e da Recuperação da Receita ... 98

Seção II – Do Custo Administrativo ... 100

Seção III – Da Duração da Irregularidade ... 100

Seção IV – Das Diferenças Apuradas ... 101

Capítulo XII ... 102

DAS RESPONSABILIDADES DA DISTRIBUIDORA ... 102

Seção I – Do Período de Testes e Ajustes ... 102

Seção II – Da Aferição de Medidores ... 104

Seção III – Das Diretrizes para a Adequada Prestação dos Serviços ... 105

Seção IV – Do Cadastro ... 107

Seção V – Da Validação dos Critérios de Elegibilidade para Aplicação da Tarifa Social de Energia Elétrica – TSEE ... 110

Seção VI – Do Calendário ... 111

Seção VII – Da Qualidade do Atendimento Comercial ... 111

Seção VIII – Do Tratamento das Reclamações ... 114

DAS RESPONSABILIDADES DO CONSUMIDOR ... 118

Seção I – Dos Distúrbios no Sistema Elétrico ... 118

Seção II – Do Aumento de Carga ... 118

Seção III – Da Diligência além do Ponto de Entrega ... 119

Capítulo XIV ... 120

DA SUSPENSÃO DO FORNECIMENTO ... 120

Seção I – Da Ausência de Relação de Consumo, Contrato ou Outorga para Distribuição de Energia Elétrica ... 120

Seção II – Da Situação Emergencial ... 120

Seção III – Da Suspensão Precedida de Notificação ... 121

Seção IV – Da Notificação ... 122

Seção V – Da Suspensão Indevida ... 123

Seção VI – Da Religação à Revelia ... 123

Seção VII – Da Religação da Unidade Consumidora ... 124

Capítulo XV ... 125

DO ATENDIMENTO AO PÚBLICO ... 125

Seção I – Da Estrutura de Atendimento Presencial ... 125

Seção II – Do Atendimento Telefônico ... 127

Seção III – Da Solicitação de Informação, Serviços, Reclamação, Sugestão e Denúncia ... 131

Seção V – Da Ouvidoria ... 133

Capítulo XVI ... 133

DO RESSARCIMENTO DE DANOS ELÉTRICOS ... 134

Seção I – Da Abrangência ... 134

Seção II – Das Condições para a Solicitação de Ressarcimento ... 134

Seção III – Dos Procedimentos ... 135

Seção IV – Das Responsabilidades ... 138

Capítulo XVII ... 140

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS ... 140

Seção I – Da Contagem dos Prazos ... 140

Seção II – Do Tratamento de Valores ... 140

Seção III – Disposições Finais e Transitórias ... 140

Anexos... 141

ANEXO I – TABELA DE CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL ... 141

ANEXO II – RELATÓRIO DA QUALIDADE DO ATENDIMENTO TELEFÔNICO ... 142

ANEXO III – RELATÓRIO DA QUALIDADE DO ATENDIMENTO COMERCIAL ... 143

ANEXO IV – CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA CONSUMIDORES TITULARES DE UNIDADESCONSUMIDORAS DO GRUPO B ... 145

ANEXO V – TERMO DE OCORRÊNCIA E INSPEÇÃO (TOI) ... 147

ANEXO VI – SUBCLASSE RESIDENCIAL BAIXA RENDA ... 149

ANEXO VII – RELATÓRIO DE INADIMPLÊNCIA ... 150

154

RN Nº Ano Data Alterações Publicado

D.O. 775 2017 27/06/2017

Alterar o art.2º; o caput do art.7º; o parágrafo 2º do art.84, o art. 119, e

incluídos 119- A e 119 – B; o art.. 122; e o caput do art. 125. 10/07/2017

759 2017 07/02/2017

Art. 9o. A partir de 1o de junho de 2017, a Resolução Normativa no 414, de 9