Publicação Nº 60756
DECRETO Nº 211/2016
DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA PARA EFEITO DE DESAPROPRIAÇÃO, UM TERRENO LOCALIZADO NO LOTEAMENTO IPANEMA, BAIRRO UNIVERSAL, NO MUNICÍPIO DE VIANA/ES, PARA CONSTRUÇÃO DE UMA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO BRUTO - EEEB, POR MEIO DE OBRA QUE VISA A IMPLANTA- ÇÃO DE SANEAMENTO INTEGRADO E URBANIZAÇÃO NO MUNICÍPIO DE VIANA, REFERENTE AO CONTRA- TO N°.0350984-92/11, RELATIVO AO PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO – PAC II.
O PREFEITO MUNICIPAL DE VIANA, Estado do Espírito Santo, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelas Constituições da República e do Estado do Espírito Santo, e com fulcro no artigo 7°, inciso VI, e art.61, inciso I, alí- nea “d”, da Lei Orgânica do Município, e de acordo com o que lhe faculta as alíneas “d', “e”, “g” e “h”, do art.5° do Decreto-Lei Federal nº 3.365, de 21 de junho de 1941, bem como os registros e informações constantes do pro- cesso administrativo nº. 5248/2016.
DECRETA:
Artigo 1º - Fica declarado de utilidade pública para efeito de desapropriação, o imóvel situado no lote 31, quadra 06, na Rua Sargento Abel da Silva (antiga Rua 43), Loteamen- to Ipanema, bairro Universal, Viana/ES, que perfaz uma área de terreno, medindo 338,00 m² (trezentos e trinta e oito metros quadrados), de topografia plana, uma fren- te para o logradouro público, pedologia normal e fator de profundidade igual a 1(um), registrado no Cartório da 1ª Zona de Registro Geral de Imóveis e Registro Torrens da Comarca de Vitória/ES, sob o n°. 3038549037, no livro de registro geral Lº 2E, com matrícula n°.2.227, em nome da Pessoa Jurídica IC CONSTRUTORA LTDA.
Artigo 2º - O terreno objeto de desapropriação será destinado à construção de uma ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO BRUTO - EEEB, por meio de obra que visa a Implantação de Saneamento Integrado e Urbanização no Município de Viana, referente ao contrato n°.0350984- 92/11, relativo ao programa de aceleração do crescimento – PAC II.
Artigo 3º - O valor da desapropriação será o apurado me- diante a avaliação realizada pela Comissão Interna Espe- cial de Avaliação Imobiliária – CAI, designada pelo DECRE- TO Nº 048/2015, com suas respectivas alterações.
Artigo 4º - Fica atribuída à Procuradoria Jurídica deste Município, competência para praticar os atos necessários com o objetivo de viabilizar a desapropriação administra- tiva do imóvel.
Parágrafo único. Em caso de não ser possível a desapro- priação administrativa, a Procuradoria Jurídica deste Muni- cípio está autorizada a promover a desapropriação judicial. Artigo 5º - As despesas decorrentes da desapropriação correrão por conta da seguinte dotação orçamentária: Pro- jeto/Atividade 014001.1545100151.060 – Projeto de Ur- banização Integrada – PAC I e II e Convênios; elemento de despesa 44906100000 – aquisição de imóveis; fonte de recurso 1502000001 – Convênio da União; ficha 0000362; valor R$ 43.436,38 (quarenta e três mil quatrocentos e trinta e seis reais e trinta e oito centavos).
Artigo 6º - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Registre-se, Publique-se e Cumpra-se. Viana, ES, 08 de Setembro de 2016.
GILSON DANIEL BATISTA
PREFEITO MUNICIPAL DE VIANA
PORTARIA N° 0887-2016 SINDICÂNCIA
Publicação Nº 60761
PORTARIA Nº 0887/2016
DETERMINA ABERTURA DE SINDICÂNCIA. O PREFEITO MUNICIPAL DE VIANA, Estado do Espírito
Santo, no uso de suas atribuições legais previstas no arti- go 61, Inciso II, alínea “c” da Lei Orgânica deste Município,
RESOLVE:
Art. 1º - Determinar com fundamento no artigo 189, da
Lei Municipal 1.596/2001, a instauração de procedimento administrativo de sindicância para apurar responsabilida- des dos fatos narrados no processo administrativo de nº 13943/2016.
Art. 2º - Deliberar que a Comissão de Sindicância poderá
reportar-se diretamente órgãos desta Prefeitura Municipal de Viana, bem como aos demais órgãos da Administração
Pública, em diligências necessárias à instrução do presente procedimento.
Art. 3º - Nos termos do estabelecido no Art. 191 § 1º da
Lei 1.596/2001, em face da quantidade de procedimentos disciplinares em tramitação fica desde já deferido o prazo complementar de 30 (trinta) dias, para conclusão do feito.
Art. 4º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-
blicação.
Viana - ES, 05 de Setembro de 2016.
GILSON DANIEL BATISTA
PREFEITO MUNICIPAL DE VIANA
Registrada e Publicada na Secretaria Municipal de Admi- nistração desta Prefeitura.
JAQUELINE D’ OLIVEIRA JUBINI
SECRETÁRIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO
RESOLUÇÃO/CMTPCC/Nº 001 APROVA O REGIMEN-
TO INTERNO
Publicação Nº 60858
RESOLUÇÃO/CMTPCC/Nº 001, de 02 de Setembro de 2016.
APROVA O REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE TRANSPARÊNCIA PÚBLICA E COM- BATE À CORRUPÇÃO DO MUNICÍPIO DE VIANA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
O Presidente do Conselho Municipal de Transparência Pú- blica e Combate à Corrupção do Município de Viana do Estado do Espírito Santo, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pelo art. 9° do Decreto nº 093, publi- cado no Diário Oficial do Estado em 02 de junho de 2016.
RESOLVE:
Art. 1º - Aprovar seu Regimento Interno, nos termos do
Anexo Único desta Resolução.
Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua
publicação.
Viana-ES, 02 de Setembro de 2016.
CARLOS A. PORFÍRIO PAZ JÚNIOR
Presidente do Conselho Municipal de Transparência Públi- ca e Combate à Corrupção do Município de Viana.
ANEXO ÚNICO
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE TRANSPA- RÊNCIA PÚBLICA E COMBATE À CORRUPÇÃO
CAPÍTULO I
Da Natureza e das Finalidades
Art. 1° O Conselho de Transparência Pública e Combate à
Corrupção, órgão colegiado de natureza consultiva e deli- berativa, normativa e fiscalizadora, vinculado à Controla- doria Geral do Município de Viana, tem por finalidade su- gerir e debater medidas de aperfeiçoamento dos métodos e sistemas de controle e incremento da transparência na gestão da Administração Pública Municipal, e estratégias de combate à corrupção e à impunidade.
CAPÍTULO II
Das Competências e Atribuições
Art. 2° Compete ao Conselho de Transparência Pública e
Combate à Corrupção:
I. contribuir para a formulação das diretrizes da política de
transparência da gestão de recursos públicos e de comba- te à corrupção e à impunidade, a ser implementada pelo Governo Municipal, por meio da Controladoria Geral Mu- nicipal e dos demais órgãos e entidades da Administração Pública Municipal;
II. sugerir projetos e ações prioritárias da política de
transparência da gestão de recursos públicos e de comba- te à corrupção e à impunidade;
III. sugerir procedimentos que promovam o aperfeiçoa-
mento e a integração das ações de incremento da trans- parência e de combate à corrupção e à impunidade, no âmbito da Administração Pública Municipal;
IV. atuar como instância de articulação e mobilização da
sociedade civil organizada para o combate à corrupção e à impunidade, contribuindo para o fortalecimento do con- trole social; e
V. realizar estudos e estabelecer estratégias que funda-
mentem propostas legislativas e administrativas tendentes a maximizar a transparência da gestão pública e o comba- te à corrupção e à impunidade.
CAPÍTULO III Da Composição
Art. 3° O Conselho de Transparência Pública e Combate à
Corrupção, será composto por autoridades do Poder Exe- cutivo Municipal e por representantes da sociedade civil
organizada, na condição de conselheiros, titulares e seus respectivos suplentes, designados por ato do Prefeito Mu- nicipal, distribuídos da seguinte forma:
I. Entre os representantes do Poder Público:
a) Controladoria Geral do Município de Viana; b) Procuradoria Geral do Município;
c) Secretaria Municipal de Administração; d) Secretaria Municipal de Finanças;
e) Chefia de Gabinete do Prefeito Municipal;
f) Superintendência de Governo do Prefeito Municipal;
II. Autoridades convidadas:
a) um representante da Ordem dos Advogados do Brasil Seção do Espírito Santo;
b) um representante da Câmara Municipal de Viana que deverá ser um Vereador.
III. Representantes da sociedade civil organizada:
a) um representante dos Movimentos Populares, indicado pela Associação de Moradores de Viana;
b) um representante dos empresários, indicado, em re- gime de alternância, por uma das seguintes instituições: b.1) Associação dos Empresários de Viana – AEV;
b.2) Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Via- na.
c) Um representante dos Conselhos Municipais de Viana, sendo este membro representante da Sociedade Civil Or- ganizada, indicado, em regime de alternância, por uma das seguintes instituições:
c.1) Conselho Municipal de Assistência Social; c.2) Conselho Municipal de Educação;
c.3) Conselho Municipal de Saúde; c.4) Conselho Tutelar.
§ 1º O Conselho Municipal de Transparência Pública e Combate à Corrupção contará com um Secretario-Execu- tivo, que será exercido por um representante da Controla- doria Geral Municipal.
§ 2º Os representantes de que tratam os incisos II e III serão indicados pelas respectivas autoridades máximas de cada entidade.
§ 3º Os representantes de que tratam os incisos II e III terão mandato de 02 (dois) anos.
§ 4º Os conselheiros suplentes exercerão a representação nas hipóteses de ausência ou impedimento dos respecti- vos titulares, e os sucedem no caso de vacância.
§ 5º Os conselheiros suplentes das autoridades do Poder Executivo Municipal serão os representantes dos seguintes cargos:
I. O Chefe do Departamento Jurídico da Controladoria Mu-
nicipal ou cargo equivalente;
II. O Subprocurador Adjunto ou cargo equivalente; III. O Subsecretário Municipal de Administração ou cargo
equivalente;
IV. O Subsecretário Municipal de Finanças ou cargo equi-
valente;
V. O Assessor Executivo de Gabinete ou Cargo Equivalente.
§ 6º O regime de alternância dispostos nas letras “c” e “d” se dará por meio de sorteio.
Art. 4° O Conselho de Transparência Pública e Combate à
Corrupção será presidido pelo Controlador Geral do Muni- cípio e conta com uma Secretária Executiva ocupante do cargo de Chefe do Departamento Administrativo da Con- troladoria Geral do Município.
Art. 5° O Plenário deliberará por maioria simples, com a
presença do número mínimo de dois terços dos conselhei- ros.
Art. 6° As decisões do Plenário são definitivas e irrecorrí-
veis, podendo, todavia, ser alteradas, modificadas ou re- vogadas por ato do próprio Plenário.
Art. 7° Constituem competências do Plenário: discutir e
deliberar sobre todas as matérias de competência do Con- selho, além de decidir sobre casos omissos neste Regi- mento.
CAPÍTULO IV SEÇÃO I
Das Atribuições do Presidente Art. 8° Ao Presidente do Conselho incumbe: I. convocar os representantes;
II. estabelecer a pauta de cada reunião;
III. presidir, supervisionar e coordenar os trabalhos do
Conselho, promovendo as medidas necessárias à consecu- ção das suas finalidades;
IV. presidir e dirigir as reuniões do Colegiado; V. resolver questões de ordem;
VI. deliberar sobre as matérias em discussão no Plenário,
exercendo o direito de voto e, ainda, exercendo o voto de qualidade, quando ocorrer empate nas votações;
VII. submeter ao Conselho proposições sobre matéria de
sua competência;
VIII. designar, quando for o caso, relator e revisor das
IX. constituir grupos de trabalho temporários, integrados
por conselheiros ou convidados, para analisar matérias de competência do Conselho e propor medidas específicas;
X. sugerir nomes de titulares de órgãos ou entidades pú-
blicas, bem como, organizações e pessoas que represen- tem a sociedade civil que possam ser convidados a partici- par das reuniões do Conselho;
XI. dar publicidade às deliberações do Conselho;
XII. orientar e supervisionar os trabalhos da Secretaria
-Executiva; e
XIII. representar o Conselho.
Parágrafo único. O Presidente do Conselho será substi-
tuído nas suas faltas ou impedimentos por seu respectivo suplente.
SEÇÃO II
Das Atribuições da Secretária Executiva Art. 9° A Secretária Executiva do Conselho incumbe: I. promover o apoio administrativo e técnico necessário às
atividades do Conselho;
II. divulgar a pauta das reuniões do Conselho; III. secretariar as reuniões do Conselho; IV. lavrar as atas das reuniões do Conselho;
V. manter controle da distribuição de matérias aos Conse-
lheiros e da numeração de atos do Conselho;
VI. prestar assessoria ao Presidente e ao Conselho na fi-
xação de diretrizes e nos assuntos de sua competência;
VII. adotar ou propor medidas que objetivem o aperfei-
çoamento dos serviços afetos ao Conselho; e
VIII. executar outras atribuições cometidas pela Presi-
dência.
Parágrafo único. O suporte administrativo e técnico aos
trabalhos do Conselho será provido pela Secretária Execu- tiva em conjunto com equipe de apoio solicitada por esta e designada pelos demais órgãos participantes.
SEÇÃO III
Das Atribuições dos Conselheiros Art. 10. Aos Conselheiros incumbe:
I. participar do Plenário e dos grupos de trabalho para
os quais forem designados, manifestando-se a respeito de matérias em discussão;
II. apresentar proposições de deliberação sobre assuntos
de competência do Conselho;
III. requerer a inclusão de matérias em pauta;
IV. propor ao Presidente do Conselho a criação de grupos
de trabalho;
V. representar o Conselho em atos públicos, por delegação
de seu Presidente; e
VI. desempenhar outras incumbências que lhes forem
atribuídas pelo Plenário ou pelo Presidente.
CAPÍTULO V Do Funcionamento
Art. 11. O Conselho reunir-se-á, ordinariamente uma vez
a cada dois meses conforme calendário aprovado em ple- nário, e, extraordinariamente, sempre que convocado por seu presidente.
Art. 12. As deliberações do Conselho se concretizam por
meio dos seguintes instrumentos:
I. resolução; II. manifestação; III. moção.
§ 1º Resolução é o ato, normativo ou individual, emana- do de autoridade pública. Constitui matéria das resoluções todas as que se inserem na competência específica dos agentes responsáveis por sua expedição.
§ 2 º Manifestação é o ato ou efeito de manifestar ou de se manifestar. Ação de tornar público; ato de expressar um pensamento, ideia ou ponto de vista.
§ 3º Moção é a proposta apresentada numa assembleia e submetida a avaliação e votação. A moção é pertinente a um fato de ordem administrativa que se queira aplaudir ou reprovar; por isso, pode ser de aprovação ou de reprovação. § 1° As propostas de deliberação serão formuladas a partir de proposições apresentadas pelo Presidente do Conselho ou pelos Conselheiros.
§ 2° A critério do Presidente do Conselho, poderão ser
designados relator e revisor para exame de propostas de deliberação que envolva assuntos de maior complexidade.
Art. 13. Os grupos de trabalho, instituídos na forma pre-
vista neste Regimento, serão integrados por Conselheiros ou por Conselheiros e convidados, desde que coordenados por conselheiro.
Art. 14. Em cada reunião, a ordem do dia será desenvol-
vida na sequência a seguir indicada:
I. verificação do quórum mínimo de dois terços para aber-
tura da reunião;
II. discussão e aprovação da ata da reunião anterior, en-
viada pela Secretaria-Executiva do Conselho em no máxi- mo cinco dias úteis após a sua realização;
III. expediente, que se cumprirá com apresentação da
pauta, avisos e comunicados;
IV. discussão dos temas constantes da pauta de delibe-
ração.
§ 1° Encerradas as discussões, o uso da palavra pelos Conselheiros se fará exclusivamente para encaminhamen- to de votação.
§ 2° Os convidados a que se refere o inciso X do art. 8º deste Regimento poderão se manifestar durante as dis- cussões.
Art. 15. Nas votações serão observados os seguintes pro-
cedimentos:
I. a votação será aberta, podendo ser nominal, a requeri-
mento de Conselheiro;
II. o Conselheiro poderá apresentar seu voto por escrito,
para que conste em ata;
III. o resultado constará em ata, com indicação do núme-
ro de votos favoráveis, contrários, abstenções e ausências.
Art. 16. O voto de Conselheiro que se declarar impedi-
do de participar da discussão ou votação será computado, para efeito de apuração do quórum, como abstenção.
Art. 17. Do que se passar nas reuniões a Secretaria-Exe-
cutiva lavrará ata sucinta, que será submetida à aprovação na sessão imediatamente subsequente.
Parágrafo único - Da ata constarão:
I. a natureza da reunião, dia, hora e local de sua realiza-
ção e quem a presidiu;
II. os nomes dos Conselheiros presentes, bem como os
dos que não compareceram consignados, a respeito des- tes, o fato de haverem ou não justificados a ausência;
III. os fatos ocorridos no expediente;
IV. a síntese das discussões e das deliberações, com a
respectiva votação;
V. os votos eventualmente declarados por escrito; e VI. as demais ocorrências da reunião.
Art. 18. O Presidente do Conselho poderá retirar matéria
da pauta de deliberação:
I. para instrução complementar;
II. em razão de fato novo superveniente; III. para atender a pedido de vista.
Art. 19. O Conselheiro poderá pedir vista de matéria in-
cluída na pauta de deliberação da reunião do Conselho, antes de encerrada a discussão.
Parágrafo único. A matéria retirada de pauta em atendi-
mento a pedido de vista deverá ser incluída com preferên- cia na pauta de deliberação da reunião subsequente.
CAPÍTULO VI