• Nenhum resultado encontrado

Demais Resultados

No documento A produção técnica no IF Sudeste MG (páginas 85-105)

Um ponto importante a ser ressaltado é o fato de que alguns docentes não atualizaram seu endereço profissional depois dos processos de ingresso ou remoção interna. Ficou constatado que dos 535 docentes efetivos analisados 58 não informaram o endereço profis- sional e 21 indicaram o endereço de outras instituições. Cumpre salientar também que alguns docentes ainda usam as denominações que antecederam a criação do IF Sudeste MG, como

antigo o Colégio Técnico Universitário, no caso do campus Juiz de Fora, o Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Pomba, no caso do campus Rio Pomba, e a Escola Agrotéc- nica Federal de Barbacena, no caso do campus Barbacena.

Outro destaque está relacionado às instituições de formação (graduação, mestrado e doutorado) dos docentes efetivos. Do total de docentes analisados, apenas 3,4% tiveram formação em instituições de educação tecnológica, os demais experimentaram a vida acadêmica em universidades. Os dados da pesquisa não são próprios para afirmar de forma assertiva uma possível suposição, porém podem contribuir para o direcionamento enfatizado por Santos et al. (2015), que ressaltaram que, de modo geral, os IFs tendem a atuar de forma muito mais parecida com as universidades federais brasileiras do que propriamente com os centros de pesquisa aplicada, pois, em grande parte, são constituídos por professores que tiveram suas formações acadêmicas nas universidades, consequentemente eles tendem a replicar as estruturas e os procedimentos vivenciados naquelas instituições.

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O objetivo deste estudo foi evidenciar o panorama da Produção Técnica desenvolvida pelo corpo docente efetivo do IF Sudeste MG, com o intuito de identificar se o perfil da produção acadêmica do IF Sudeste MG está alinhado com as diretrizes da legislação que o instituiu, ou se ele se distancia do marco normativo. O referencial teórico abordado e os autores da área trouxeram uma contribuição determinante para a pesquisa, pois permitiram explorar a questão da técnica e tecnologia, da motivação na atividade de pesquisa e dos conceitos de formal e informal na comunicação científica, fundamentando, assim, a suposi- ção inicial.

O pressuposto de que o perfil de produção docente do IF Sudeste MG seria predo- minantemente científico, e não técnico, foi confirmado. Pelo fato de na comunidade acadê- mica haver um forte estímulo à publicação, e sendo o documento formal o meio mais reco- nhecido para dar maior visibilidade aos estudos e às pesquisas, verifica-se, no âmbito da instituição, uma motivação maior para o desenvolvimento de trabalhos que se enquadram como Produção Bibliográfica. No entanto, torna-se necessário considerar, também, a Produ- ção Técnica, além das demais produções acadêmicas.

Conforme Diniz (2014), a produtividade não se restringe somente à produção escrita e documentada, ela está relacionada, também, à aplicação prática da ciência, que resulta em serviços, técnicas e tecnologias. Acredita-se que o estímulo ao desenvolvimento da Produção Técnica no IF Sudeste MG possa evidenciar o potencial científico da instituição, maximizan- do a sinergia entre o segmento da educação profissional e os Arranjos Produtivos Locais. O levantamento quantitativo das Produções Técnicas pode oferecer um rico material, seja em relação aos dados institucionais que podem ser úteis para a alta gestão da instituição, seja para a transparência pública da atividade de pesquisa no IF Sudeste MG.

Sugere-se que no IF Sudeste MG possa ocorrer uma padronização institucional, adotando, em suas práticas, políticas que estimulem os docentes a registrarem seus currículos na Plataforma Lattes e a mantê-los atualizados. O currículo Lattes é utilizado em diversos contextos na academia brasileira, mas é preciso buscar uma padronização em relação ao seu preenchimento e às suas atualizações. A comunidade acadêmica do IF Sudeste MG adota esse modelo, porém há dificuldades no preenchimento e faltam discussões sobre esse protocolo institucional, principalmente no que tange à Produção Técnica. A elaboração de

uma cartilha ou manual poderia contribuir para o estímulo à produção e registro de atividades técnica.

O tempo de transformação dos IFs ainda pode ser considerado pequeno, e as refle- xões sobre seus objetivos e suas finalidades legais estão continuamente em processo de consolidação. A instituição atinge dez anos de existência e muitos são os desafios e as dificuldades ao se buscar cumprir o determinado em lei. O vínculo basilar com os Arranjos Produtivos Locais exige um esforço institucional mais próximo na relação com outros contextos, o que demanda uma configuração mais flexível e inovativa, principalmente para atingir a proposta de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológica, consolidando, assim, a atuação da atividade de pesquisa dos institutos federais diante dos preceitos legais. Portanto, neste momento cabe uma reflexão sobre o papel e a ação dos principais agentes produtores e aplicadores do conhecimento. A avaliação da produção científica é indispensável, principalmente no Brasil, uma vez que parte fundamental de seu fomento provém de instituições públicas. Não existem, hoje, ferramentas adequadas para a mensuração do valor de uma pesquisa ou de seus resultados. As estratégias de avaliação atuais incentivam a publicação de volumes crescentes, com um estímulo exagerado à produção desenfreada de publicações, sem avaliar a qualidade dessa produção e as possibilidades de aproximação com os meios produtivos.

Nesse sentido, é de extrema importância destacar que, por meio deste trabalho, bus- cou-se discutir um tema que ainda não havia sido explorado no âmbito do IF Sudeste MG, levantando informações na perspectiva de despertar possibilidades para estudos futuros. Avaliar qualitativamente a ciência é uma tarefa complexa, pois implica a superação de culturas institucionais que não correspondem à atual configuração da academia, a aderência da comunidade a essa nova configuração e o comprometimento dos servidores e gestores com o desenvolvimento de ferramentas que busquem mensurar a qualidade das produções, principalmente em relação à Produção Técnica, que encontra, ainda, muita resistência na sua valorização.

Dessa forma, o presente estudo coloca em debate a necessidade de uma avaliação das estratégias institucionais adotadas, até então, para motivar, conscientizar e orientar a comu- nidade em relação aos objetivos e às finalidades que cabem ao IF Sudeste MG no que se refere à atividade de pesquisa. É oportuno questionar se as estratégias adotadas até o momen- to estão sendo adequadas à condução do processo, ou se, na interlocução com os campi,

poderiam ser articuladas outras formas de gestão institucional, que busquem ampliar o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas, conforme imposto em lei.

Há que se reconhecer que toda proposta administrativa carrega a possibilidade de falhas e limitações (QUEVEDO, 2016), no entanto, a vocação de qualificar profissionais para os diversos setores da economia, estimulando e apoiando os processos educativos, em estreita articulação com os setores produtivos e a sociedade, com vistas à consolidação e ao fortalecimento dos arranjos produtivos locais, impõe aos IFs o direcionamento da atividade de pesquisa nos institutos, para o apoio ao setor produtivo. Dada a sua importância, essas questões poderiam pautar futuras pesquisas que, possivelmente, apresentariam significativas contribuições para o atual contexto do IF Sudeste MG.

No que tange à Produção Técnica, o IF Sudeste MG tem um longo e importante ca- minho a ser explorado, visando atender a uma questão normativa e mostrar a diversidade de conhecimento da instituição, gerado nas mais diversas áreas do conhecimento. Espera-se que um dia a diversa Produção Técnica possa ter a merecida visibilidade institucional. A prática investigativa é uma habilidade ainda pouco exigida e explorada no âmbito dos institutos federais, tendo em vista que a pesquisa não era uma de suas vertentes tradicionais, pois o foco foi, por muitos anos, voltado para o ensino técnico e tecnológico.

Conciani e Figueiredo (2015) argumentam que diante da mundialização dos proces- sos de produção é preciso começar a levantar indicadores de como a Rede Federal de Educa- ção Profissional, Científica e Tecnológica participa do esforço nacional de Ciência e Tecno- logia. O último parágrafo deste texto não significa a finalização dos estudos sobre o tema. As discussões propostas continuam ávidas pelo debate, além de permanecer o desafio de dar continuidade à matéria por meio de outras perspectivas. Nesse sentido, as questões aborda- das nesta pesquisa permanecem como algo a provocar, a inspirar e a motivar a reflexão.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AMADIO, A. C. Trajetória da Pós-Graduação Stricto Sensu na Escola de Educação Física e Esportes da Universidade de São Paulo após 25 anos de Produção Acadêmica. Rev. Bras. Cienc. Esporte, Campinas, v. 24, n. 2, p. 27-47, jan. 2003. Disponível em: <http://revista. cbce.org.br/index.php/RBCE/article/viewFile/357/311>. Acesso em: 15 mar. 2019.

AMORIN, C. V. Organização do currículo: plataforma Lattes. Pesqui. Odontol. Bras., São Paulo, v. 17, supl. 1, p. 18-22, maio 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pob/ v17s1/a04v17s1.pdf>. Acesso em: 06 ago. 2018.

BORGES, S.M.S. PI de cultivares na Embrapa Tabuleiros Costeiros: Estudo das relações de parcerias. 2014. 136 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Propriedade Intelectual) – Programa de Pós-graduação em Ciência da Propriedade Intelectual. Universidade Federal de Sergipe. São Cristóvão-SE, Brasil, 2014. Disponível em: <https://ri.ufs.br/handle/riufs/3441>. Acesso em: 02 jun. 2018.

BOURDIEU, P. O campo científico. In: ORTIZ, R. (Org.). Pierre Bourdieu: sociologia. São Paulo: Ática. 1983. p. 122-155.

BRAMBILLA, S. D. S.; STUMPF I. R. C. Artigos da UFRGS representados na Web of Science: os mais citados e seus citantes. Em Questão: revista da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da UFRGS, v. 18, n. 3, p. 179-197, 2012. Disponível em: <https://seer.ufrgs.br/EmQuestao/article/view/33269/24053>. Acesso em: 10 mai. 2018.

BRASIL. Decreto no 6.095, de 24 de abril de 2007. Estabelece diretrizes para o processo de integração de instituições federais de educação tecnológica, para fins de constituição dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia - IFET, no âmbito da Rede Federal de Educação Tecnológica. Brasília, 2007.

BRASIL. Lei no 11.784, de 22 de setembro de 2008. Dispõe sobre a reestruturação do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo – PGPE. Brasília, 2008a.

BRASIL. Lei no 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Brasília, 2008b.

BRASIL. IF Sudeste MG. Regimento geral. Juiz de Fora, 2012. Disponível em: <https://www.ifsudestemg.edu.br/sites/default/files/REGIMENTO%20GERAL%20MAIO %2 02012.pdf>. Acesso em: 02 dez. 2017.

BRITO, A. G. C. de et al. Exploração da Plataforma Lattes por assunto: proposta de metodologia. Transinformação, Campinas , v. 28, n. 1, p. 77-86, abr. 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/tinf/v28n1/0103-3786-tinf-28-01-00077.pdf>. Acesso em: 08 ago. 2018.

CÂMARA, R. H. Análise de conteúdo: da teoria à prática em pesquisas sociais aplicadas às organizações. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia, Belo Horizonte, v. 6, n. 2,

2013. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/gerais/v6n2/v6n2a03.pdf>. Acesso em: 05 out. 2017.

CAPES. Coleta de dados 12.0: manual do usuário. Brasília: CAPES/MEC, 2013b. Atualizado em fevereiro de 2014. Disponível em: <https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/ public/docs/manual_coleta.pdf >. Acesso em: 28 abr. 2018.

CASSIOLATO, J. E.; LASTRES, H. M. M. O foco em arranjos produtivos e inovativos locais de micro e pequenas empresas. In: LASTRES, H. M. M. (Org.). Pequena empresa: cooperação e desenvolvimento local. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, UFRJ/Instituto de Economia, 2003.

CAVALCANTI, I. G. M. et al. Análise comparativa da produção científica entre as áreas sociais e tecnológicas. 2000. Disponível em: <http://snbu.bvs.br/snbu2000/parallel.html >. Acesso em: 30 ago. 2018.

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq). Currículo Lattes 2.0. Brasília, 2012.

CONCIANI, W.; FIGUEIREDO, L. C. de. A produção de ciência e tecnologia nos Institutos Federais, 100 anos de aprendizagem. Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica, [S.l.], v. 2, n. 2, p. 40-54, jul. 2015. Disponível em: <http://www2.ifrn.edu.br/ ojs/index.php/RBEPT/article/view/2941>. Acesso em: 23 jul. 2018.

CORRÊA, T. S. A Produção técnica na Universidade Federal de São Carlos: identifi- cação para comunicação no repositório institucional. 2017. Dissertação (Mestrado em Ciência, Tecnologia e Sociedade) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2017. Disponível em: <https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/8866/DissTSC.pdf?se quence=3&isAllowed=y>. Acesso em: 19 mai. 2018.

CUPANI, A. A tecnologia como problema filosófico: três enfoques. Scientiae Studia, São Paulo, v. 2, n. 4, p. 493-518, 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ss/v2n4/a02v 2n4.pdf >. Acesso em: 18 ago. 2018.

CUPANI, A. Filosofia da tecnologia: um convite. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2011. Disponível em: <https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/187613/Filosofia% 20da%20Tecnologia%20um%20convite%20e-book.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 15 mai. 2018.

DANTAS, F. Responsabilidade social e pós-graduação no Brasil: ideias para (avali) ação. RBPG, Brasília, v. 1, n. 2, p. 160-172, 2004.

DE NEGRI, F.; CAVALCANTE, L.R.. Sistemas de inovação e infraestrutura de pesquisa: considerações sobre o caso brasileiro. In: 24a Radar - tecnologia, produção e comércio exterior. Brasília, 2013. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/portal/images/ stories/PDFs/radar/130227_radar24_cap1.pdf>. Acesso em: 31 jul. 2018.

DINIZ, M. M .M. Produção técnica: Produção Invisível? 2014. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2014. Disponível em: <http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/BUO S-9TDFZ7/disserta__o_m_rcia_m.m.diniz.pdf?sequence=1>. Acesso em: 21 jul. 2018.

DINIZ, M. M. M.; OLIVEIRA, M. Produção técnica nas agências de fomento à pesquisa: estudo de caso. Inf. & Soc.: Est., João Pessoa, v. 25, n. 1, p. 123-135, 2015. Disponível em: <http://www.periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/ies/article/view/123/13195>. Acesso em: 05 mai. 2018.

DROESCHER, F. D.; SILVA, E. L. da. O pesquisador e a produção científica. Perspect. Ciênc. Inf., Belo Horizonte, v. 19, n. 1, p. 170-189, mar. 2014. Disponível em: <http://www. scielo.br/pdf/pci/v19n1/11.pdf>. Acesso em: 20 mar. 2018.

FAGÁ, I. T.; QUONIAM, L. M. A relação entre produção científica e avaliação da Capes: um estudo cientométrico de um programa das Engenharias II e de um programa interdisciplinar. Revista Brasileira de Pós-Graduação, v. 12, p. 1-20, 2016. Disponível em: <http://ojs.rbpg.capes.gov.br/index.php/rbpg/article/view/827/pdf_1>. Acesso em: 27 fev. 2018.

FERREIRA, A. Fatores de motivação no trabalho: o que pensam os líderes. 2006. 62 f. Dissertação (Mestrado em Administração) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2006. Disponível em: <https://tede.ufrrj.br/jspui/bitstream/ tede/1013/1/2006%20-%20Andr%C3%A9%20Ferreira.pdf>. Acesso em: 05 nov. 2018.

FLEURY, M .T. L.; WERLANG, S. R. da C. Pesquisa aplicada: conceitos e abordagens. Anuário de Pesquisa FGV Pesquisa, [S.l.], nov. 2017a. Disponível em: <http://biblioteca digital.fgv.br/ojs/index.php/apgvpesquisa/article/view/72796>. Acesso em: 22 ago. 2018.

FLEURY, M .T. L.; WERLANG, S. R. da C. Pesquisa Aplicada: rigor metodológico nas diversas áreas do conhecimento. III Colóquio de Pesquisa Aplicada, FGV, SP, 2017b. Disponível em: <http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/18700/ Pesq uisa_Aplicada_rigor_metodol%C3%B3gico_nas_diversas_%C3%A1reas_do_conheciment o.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 09 ago. 2018.

FREITAS JUNIOR, V.; WOSZEZENKI, C.; ANDERLE, D. F.; SPERONI, R.; NAKAYAMA, M. K. A pesquisa científica e tecnológica. Espacios, Caracas, v. 35, n. 9, p. 12, 2014. Disponível em: <http://www.revistaespacios.com/a14v35n09/14350 913. html>. Acesso em: 28 ago. 2018.

GARNICA, L. A.; TORKOMIAN, A. L. V. Gestão de tecnologia em universidades: Uma análise do patenteamento e dos fatores de dificuldade e de apoio à transferência de tecnologia no Estado de São Paulo. Gest. Prod., São Carlos, v. 16, n. 4, p. 624-638, out.-dez. 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/gp/v16n4/a11v16n4.pdf>. Acesso em: 13 set. 2018.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS (IF SUDESTE). Regimento geral. Juiz de Fora, 2012. Disponível em: <https://www.ifsudestemg.edu.br/sites/default/files/REGIMENTO%20GERAL%20MAIO %202012.pdf>. Acesso em: 29 out. 2017.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS (IF SUDESTE). Relatório de gestão. Juiz de Fora, 2013. Disponível em: <https://www.ifsudestemg.edu.br/sites/default/files/Relat%C3%B3rio%20de%20Gest %C3%A3o%202013_%20IF%20SUDESTE%20MG_vers%C3%A3o-final_%2028032014

%20PUBLICADO%20NO%20SITE%20DO%20TCU%20EM%20JUNHO%20DE%2020 14(1).pdf>. Acesso em: 17 out. 2017

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS (IF SUDESTE). Relatório de gestão. Juiz de Fora, 2014. Disponível em: <https://www.ifsudestemg.edu.br/sites/default/files/IFSUDESTEMG_rel_gestao_2014 .pdf>. Acesso em: 17 out. 2017

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS (IF SUDESTE). Relatório de gestão. Juiz de Fora, 2015. Disponível em: <https://www.ifsudestemg.edu.br/sites/default/files/Relat%C3%B3rio%20de%20Gest %C3%A3o%202015.pdf>. Acesso em: 17 out. 2017

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS (IF SUDESTE). Relatório de gestão. Juiz de Fora, 2016. Disponível em: <https://www.ifsudestemg.edu.br/sites/default/files/Relat%C3% B3rio%20de%20Gest %C3%A3o%202016%20IF%20SUDESTE%20MG%20vers%C3%A3o%20final%20para %20TCU%2031032017.pdf>. Acesso em: 17 out. 2017

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS (IF SUDESTE). Relatório de gestão. Juiz de Fora, 2017. Disponível em: <https://www.ifsudestemg.edu.br/sites/default/files/RELAT%C3%93RIO%20DE%20 GEST%C3%83O%20-%20EXERC%C3%8DCIO%202017%20-%20VERS%C3%83O%2 0FINAL%20-%2028-03-2018.pdf>. Acesso em: 17 out. 2017

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INEP). Portaria no 208, de 04

de maio de 2016. Boletim de Serviço, Inep, v. 20, n. 5. ed. Brasília, DF, 2016.

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INEP). Instrumento de avaliação de cursos de graduação presencial e a distância. Brasília, DF, 2017.

KIENEN, N.; WOLFF, S. Administrar comportamento humano em condições organizacionais. Psicologia: Organizações e Trabalho, Florianópolis, UFSC, v. 2, n. 2, p. 11-37, jul./dez. 2002. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/rpot/article/ view/6846>. Acesso em: 14 fev. 2018.

LASTRES, H. M. M.; CASSIOLATO, J. E. Rede de Pesquisa em sistemas produtivos locais. (REDESIST). Glossário de arranjos e sistemas produtivos e inovativos locais. [s.l.], 2003. 29 p.

LEITE, E. D.; KOBOLD, E. C. S. A educação profissional e os arranjos produtivos locais promovendo o desenvolvimento regional no Distrito Federal. Revista Livre de Sustentabilidade e Empreendedorismo, v. 2, n. 3, p. 107-129, jul-set, 2017. Disponível em: <http://www.relise.eco.br/index.php/relise/article/view/85/75>. Acesso em: 12 mar. 2018.

MARQUES, Katia Cunha. A plataforma Lattes e a organização da informação. Gestão e Planejamento, v. 11, p. 250-266, 2010. Disponível em: <https://revistas.unifacs.br/ index. php/rgb/article/view/791/961 >. Acesso em: 02 jan. 2018.

MICHEL, M. H. Metodologia e pesquisa científica em ciências sociais. 2. ed., Rio de Janeiro: Atlas S.A., 2009. 494 p.

MOREIRA, M. L.; VELHO, L. Pós-graduação no Brasil: da concepção “ofertista linear” para “novos modos de produção do conhecimento” implicações para avaliação. Avaliação, Campinas, v. 13, n. 3, p. 625-645, 2008. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S1414- 40772008000300002>. Acesso em: 03 set. 2018.

MOURA, A. M. M. Motivação para a pesquisa, determinação de parcerias e divisão da coautoria e coinvenção: principais critérios utilizados pelos pesquisadores da área da Biotecnologia. Em Questão, v. 18, p. 29-45, 2012. Disponível em: <https://seer.ufrgs.br/Em Questao/article/view/33025/23772 >. Acesso em: 28 mai. 2018.

MUNARETTO, L. F.; CUNHA, J. A. C.; AGUIAR, J. T.; NATALLI, L. H. Produção científica, cultural, artística e tecnológica: o caso dos docentes da UFSM campus de Frederico Westphalen. Revista CAMINE: Caminhos da Educação, Franca, v. 9, n. 1, 2017. Disponível em: <https://ojs.franca.unesp.br/index.php/ caminhos/article/view/ 2138/1966>. Acesso em: 10 ago. 2018.

NETA, O. M. M. Uma escola para aprendizes artífices e o ensino profissional primário gratuito. Núcleo de Pesquisa em Educação – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Campus Central. Hoslo: Natal, RN, mai. 2012. Disponível em: <http://www2. ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/919>. Acesso em: 26 dez. 2017.

OLIVEIRA, A. M. O.; JUNIOR, O. G. O processo de implementação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia: o caso de um instituto em Minas gerais. In: III Semana de Ciência Política, Universidade federal de São Carlos, abril, 2015. Disponível em: <http://www.semacip.ufscar.br/wp-content/uploads/2014/12/Ana-Marcelina-de-Olivei ra.pdf>. Acesso em: 21 nov. 2017.

PACHECO, E. M.; PEREIRA, L. A. C.; SOBRINHO, M. D. Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia: Limites e Possibilidades. Linhas Críticas, Brasília, DF, v. 16, n. 30, jan./jun. 2010. Disponível em: <http://periodicos.unb.br/index.php/linhas criticas/article/view/3568/3254 >. Acesso em: 24 set. 2017.

PANAGIOTIS, M.; ALEXANDROS, S.; GEORGE, P. Organizational culture and motivation in the publics. The case of the City of Zografou. Procedia Economics and Finance, v. 14, p. 415-424, 2014. Disponível em: <https://reader.elsevier.com/reader/sd/pii/ S2212567114007308?token=9144E1EAAF29A31D192E18B20750E2913F4EF4979DFB EA692A886099BC4E4F9DCF95C97A57F80AAFFE54AE294D83DCCC >. Acesso em: 03 mar. 2017.

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI 2014-2018). Disponível em: < http://portal.ifrn.edu.br/institucional/pdi>. Acesso em: 13 mai. 2018.

PERUCCHI, V.; MUELLER, S. P. M. Características das atividades de pesquisa dos professores dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Encontros Bibli: Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, v. 20, n. 44, p. 73-88, set./dez. 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/paideia/v21n49/11.pdf >. Acesso

No documento A produção técnica no IF Sudeste MG (páginas 85-105)

Documentos relacionados