• Nenhum resultado encontrado

20x1 20x0

RECEITAS OPERACIONAIS

Com Restrição

Programa (Atividades) de Educação

Programa (Atividades) de Saúde

Programa (Atividades) de Direitos Humanos

Programa (Atividades) de Meio Ambiente

Outros Programas (Atividades)

Gratuidades

Trabalho Voluntário

Rendimentos Financeiros

Sem Restrição

Receitas de Serviços Prestados

Contribuições e Doações Voluntárias

Ganhos na Venda de Bens

Rendimentos Financeiros

Outros Recursos Recebidos

CUSTOS E DESPESAS OPERACIONAIS

Com Programas (Atividades)

Educação Saúde Assistência Social Direitos Humanos Meio Ambiente Gratuidades Concedidas Trabalho Voluntário RESULTADO BRUTO DESPESAS OPERACIONAIS Administrativas Salários Encargos Sociais Impostos e Taxas Aluguéis Serviços Gerais Manutenção Depreciação e Amortização Perdas Diversas

Outras despesas/receitas operacionais

OPERAÇÕES DESCONTINUADAS (LÍQUIDO)

SUPERÁVIT/DÉFICIT DO EXERCICIO

Quadro 5 – Demonstração do Resultado do Exercicio Fonte: CRCSP(2012).

Observações:

1. As despesas administrativas se referem àquelas indiretas ao programa (atividades);

2. As gratuidades e o trabalho voluntário devem ser demonstrados por programa (atividades) em Nota Explicativa.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO ANO DE 2011, DA FUNDAÇÃOSÃO LONGUINHO

NOTA 01 - Contexto Operacional

A Fundação São Longuinho, mantenedora da Escola ZZZZZZ, é uma fundação de fins não econômicos, com sede e foro na Rua 32 de Fevereiro, 000, Bairro Centro, em Criciúma/RS, no Estado de Santa Catarina fundada em 10 de Dezembro de 1949, que tem por finalidade, os seguintes objetivos: I) criar e manter instituições de Ensino e Cultura; II) possibilitar o ensino a alunos necessitados na medida que seus recursos permitirem.

Nota 02 – Apresentação das Demonstrações contábeis

As demonstrações contábeis foram elaboradas e apresentadas de acordo com a Resolução do CFC n.º1.329/11 onde alterou a sigla e a numeração desta Norma de NBC T 19.41 para NBC TG 1000, na qual estabelece critérios e procedimentos específicos de avaliação, de registro das transações e variações patrimoniais, de estruturação das demonstrações contábeis, e as informações mínimas a serem divulgadas em notas explicativas depequenas e médias empresas.

Nota 03 – Formalidade da Escrituração contábil

A entidade mantém um sistema de escrituração uniforme dos seus atos e fatos administrativos, por meio de processo eletrônico. O registro contábil contém o número de identificação dos lançamentos relacionados ao respectivo documento de origem externa ou interna ou, na sua falta, em elementos que comprovem ou evidenciem fatos e a prática de atos administrativos. As demonstrações contábeis, incluindo as notas explicativas, elaboradas por disposições legais e estatutárias, serão transcritas no “Diário” da Entidade, e posteriormente registradas no Cartório de Registros de Pessoas Jurídicas.

Nota 04 – Formalidade da Escritura Contábil

A documentação contábil da Entidade é composta por todos os documentos, livros, papéis, registros e outras peças, que apoiam ou compõem a escrituração contábil. A documentação contábil é hábil, revestida das características intrínsecas ou extrínsecas essenciais, definidas na legislação, na técnica-contábil ou aceitas pelos “usos e costumes”. A entidade mantém emboa ordem a documentação contábil. Nota 05 – Principais Práticas Contábeis Adotadas

As demonstrações contábeis foram elaboradas e apresentadas de acordo com a Resolução do CFC n.º 1.329/11 onde alterou a sigla e a numeração desta Norma de NBC T 19.41 para NBC TG 1000– Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas, na qual tem porobjetivo oferecer informação sobre a posição financeira (balanço patrimonial), o desempenho (resultado) e fluxos de caixa da entidade, permitindo assim para este exercício de implementação da nova norma contábil, a não elaboração e divulgação dos ajustes retrospectivos requeridos pela NBC TG 1000. Assim, a administração da instituição não pode declarar e não declara, de forma explícita e sem reservas, a conformidade com a NBC TG 1000 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas.

a) Caixa e Equivalentes de Caixa: Conforme determina a Resolução do CFC No. 1.125/08 – Demonstração do Fluxo de Caixa e Resolução do CFC No. 1.185/09 – Apresentação das Demonstrações Contábeis, os valores contabilizados neste subgrupo representam moeda em caixa e depósitos à vista em conta bancária, bem como os recursos que possuem as mesmas características de liquidez de caixa e de disponibilidade imediata ou até 120 (cento e vinte) dias e que estão sujeitos a insignificante risco de mudança de valor.

b) Ativos circulantes e não circulantes. – Contas a receber de mensalidades -

As contas a receber de mensalidades são registradas pelo valor faturado.

c) Provisão p/ Devedores Duvidosos (PDD): Esta provisão não foi constituída.

d) Imobilizado – Os ativos imobilizados são registrados pelo custo de aquisição ou

construção, deduzido da depreciação calculada pelo método linear com base nas taxas mencionadas na Nota 07. Outros gastos são capitalizados apenas quando há um aumento nos benefícios econômicos desse item do imobilizado. Qualquer outro tipo de gasto é reconhecido no resultado como despesa quando incorrido.

e) Passivo Circulante e Não Circulante: Os passivos circulantes e não circulantes

são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos incorridas até a data do balanço patrimonial. Quando aplicável, os passivos circulantes e não circulantes são registrados com base em taxas de juros que refletem o prazo, a moeda e o risco de cada transação.

f) Prazos: Os ativos realizáveis e os passivos exigíveis até o encerramento do

exercício seguinte são classificados como circulantes.

g) As Despesas e as Receitas: No ano de 2012 estão apropriadas obedecendo ao

regime de competência.

h) Apuração do Resultado: O resultado é apurado observando-se o regime de

competência em 2012. A receita refere-se às receitas educacionais representadas pelas anuidades escolares (mensalidades), matriculas e demais valores recebidos, contribuições e receitas da Sede, pelas doações que lhe foram feitas por pessoas

físicas e jurídicas. As despesas são registradas pelo regime de competência com base na documentação comprobatória, como notas fiscais e recibos, fornecida pelos responsáveis pela entidade, constituída pelo custeio e manutenção da unidade educacional, pelo gasto de administração e outros eventuais, bem como de conservação, melhoria e ampliação do patrimônio. Ainstituição mantém escrituração contábil regular, onde registra as receitas, despesas e a aplicação de recursos em gratuidade de forma segregada, em consonância com as normas emanadas do Conselho Federal de Contabilidade, nos termos do art. 40, IV, do Dec. 7.237/10 e da Lei 12.101/09.

i) Estimativas contábeis: A elaboração das demonstrações contábeis, de acordo

com as práticas contábeis adotadas no Brasil, requer que a Administração da Entidade use de julgamento na determinação e no registro de estimativas contábeis. Ativos e passivos estão sujeitos as essas estimativas incluindo o valor residual do Ativo imobilizado e provisão devedores duvidosos. A liquidação das transações envolvendo tais premissas poderá resultar em valores diferentes dos estimados, em razão de imprecisões inerentes ao processo da sua determinação.

Nota 06 – Outros Ativos Circulantes

Este grupo é composto pelos adiantamentos, empréstimos, depósito judicial e outros valores a recuperar, cujo período de vigência beneficia o exercício seguinte e estão representadas pelo seu valor nominal.

Nota 07 – Ativo não circulante (Imobilizado e Intangível)

Os ativos Imobilizados e Intangíveis são contabilizados pelo custo de aquisição ou construção, deduzidos da depreciação do período, originando o valor liquido contábil.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de

1988. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/ConstituicaoCompilado.htm>. Acesso em: 09 nov. 2013.

______. Lei Nº 5.172, de 25 de Outubro De 1966. Código Tributário Nacional. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L5172Compilado.htm>. Acesso em: 09 nov. 2013.

______. Lei Nº 9.532, de 10 de Dezembro De 1997. Altera a legislação tributária

federal e dá outras providências. Disponível em: <

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9532.htm>. Acesso em: 09 nov. 2013.

______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids.Sustentabilidade: aids e sociedade civil em debate . Brasília: Ministério da Saúde, 2004. Disponível em:

http://cmapspublic2.ihmc.us/rid=1GMSM0H5M-1V2SYXN- GTM/sustentabilidade.pdfAcesso em: 13 abr. 2013

BRIGO,Jocenara. Plano de Marketing para captação de recursos em uma

organização sem fins lucrativos. Departamento de Ciências Administrativas,

UFRGS, 2006. Disponível em:

http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/24397/000592352.pdf?sequence=1 Acesso em: 13 abr. 2013

LUCIANO, Fábia Liliã. Metodologia cientifica e da pesquisa. Criciuma: Ed. Do autor, 2001.

BUARQUE, Cristina ; VAINSENCHER ,Semira Adler . ONGs no Brasil e a questão

de gênero. Disponível em:

http://empreende.org.br/pdf/ONG's,%20OSCIP'S%20e%20Terceiro%20Setor/ONGs %20no%20Brasil%20e%20a%20quest%C3%A3o%20de%20g%C3%AAnero.pdf. cesso em: 24 mar. 2013.

Buenos Aires: CLACSO, 2007, v. , p. 171-194 Disponível em :

http://www.isabelcarvalho.blog.br/pub/capitulos/ong_clacso.pdfAcesso em: 24 mar.2013

CARVALHO, Cristina Amélia Pereira de. A transformação organizacional das

ONGs no Brasil: um processo de isomorfismo com as ONGs do norte . Disponível

em

:http://www.anpad.org.br/diversos/trabalhos/EnEO/eneo_2000/ENEO34.pdfAcesso em 01 maio 2013.

CKAGNAZAROFF , Ivan Beck ; SOUZA, Maria Tereza Costa Guimarães. Relação

entre ONG e o Estado: Um estudo de parceria. Disponível em:

COUTINHO, Joana A. As ONGs e as políticas neoliberais. 2006. Disponível em:http://www.comciencia.br/comciencia/handler.php?section=8&edicao=19&id=203 Acesso em: 13 abr.2013

CRCSP ;Resolução CFC N º 1409/12. 2012. Disponível em

http://www.crcsp.org.br/portal_novo/legislacao_contabil/resolucoes/Res1409.htm. Acesso em 14 outubro 2013.

FRAGA, Paulo Cesar Pontes .As ONGs e o Espaço Público no Brasil. Disponível em :http://www.documentacion.edex.es/docs/1201PONaso.pdf. Acesso em : 13 abr. 2013

http://books.google.com.br/books?hl=pt-

BR&lr=&id=S1Vr3scF8W0C&oi=fnd&pg=PA7&dq=capta%C3%A7%C3%A3o+de+rec ursos+de++ONGS&ots=irw3dZuMuL&sig=VxxMOM6__TcHe71RNagBM37k1ok#v=o nepage&q&f=falseAcesso em: 24 mar.2013

http://www.ead.fea.usp.br/cad-pesq/arquivos/v12n2art5_ult.pdf. Acesso em 01 maio 2013.

identitarios. In: Grimson, Alejandro. (Org.). Cultura e neoliberalismo.

JUNIOR, Luiz Sampaio Athayde Junior; As Entidades Sem Fins Lucrativos e as

Normas Internacionais de Contabilidade. 2013. Disponível em

http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/entidades-sem-fins-lucrativos-e- as-normas-internacionais-de-contabilidade.htm. Acesso em 11 outubro 2013.

LIMA, Marcilene Barros. ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS (ONGs): um estudo sobre a transparência na elaboração da prestação de contas e dos relatórios financeiros emitidos nas organizações não governamentais do DF. Departamento de Administração ,Faculdade de Economia, Administração e

Contabilidade,Universidade de Brasília. Brasília, 2011. Disponível

em:http://bdm.bce.unb.br/bitstream/10483/3136/1/Marcilene%20Barros%20Lima.pdf Acesso em: 01 maio 2013

MALIK, Ana Maria .Cidades saudáveis estratégia em aberto . 1997. Disponível em :http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v6n2/04.pdfAcesso em: 24 mar. 2013

MINISTÉRIO PÚBLICO DE MINAS GERAIS. Ministério Público: Realidades e desafios. Caderno de teses. VII Congresso Estadual do Ministério Público de Minas Gerais. Tiradentes, 2007. Disponível em

:http://egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/anexos/32419-39141-1-B.pdf#page=123. Acesso em: 13 abr. 2013

MIRANDA, Luiz Carlos; OLIVEIRA, Irani Maria da Silva; FEITOSA, Amanda Batista; RODRIGUES, Raimundo Nonato; Prestação de Contas das Organizações Não

Governamentais Brasileiras: Uma Investigação Sobre Terminologia Contábil. p

23-37. 2009. Disponível em:

http://proxy.furb.br/ojs_teste/index.php/universocontabil/article/view/1077/790. Acesso em 10 agosto 2013-11-07

MORAIS, Esmael; ONG envolvida em escândalo no Ministério do Turismo

http://www.esmaelmorais.com.br/2011/08/diretor-da-ong-envolvida-em-escandalos- no-ministerio-do-turismo-administrava-site-de-beto-richa/. Acesso em 16 set. 2013.

NOGUEIRA, Maria Silvia Gomes. Tecendo Fios entre o discurso e a prática: o significado de ONG para seus profissionais. São Paulo, 2005. Disponível em :http://www.sapientia.pucsp.br/tde_arquivos/25/TDE-2005-10-11T15:27:16Z- 1460/Publico/MariaSilviaGomesNogueira.pdfAcesso em : 13 abr. 2013

RIBEIRO, Mauren; Vereadora Karina envolvida em escândalo das ONGs. 2011. Disponível em http://tribunadejaguariuna.wordpress.com/2011/10/22/vereadora- karina-envolvida-em-escandalo-das-ongs/. Acesso em 03 set. 2013.

RIBEIRO, Vera Maria Rasagão; A Luta Por um Marco Regulatório Para as

Organizações da Sociedade Civil. 2013. Disponível em:

http://consadnacional.org.br/wp-content/uploads/2013/05/082-A-LUTA-POR-UM- MARCO-REGULAT%C3%93RIO-PARA-AS-ORGANIZA%C3%87%C3%95ES-DA- SOCIEDADE-CIVIL.pdf. Acesso em 07 agosto 2013.

SERVA, Marcelo. O Estado e as ONGs: uma parceria complexa .1997. Disponível em: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/view/7810/6433. Acesso em 01 maio 2013.

SILVA , Arthur et. al. Plano de negócios de uma ONG para capacitação de

portadores de necessidades especiais para o mercado de trabalho na região de Belo Horizonte. Ciências Contábeis, Instituto de Ciências Econômicas e

Gerenciais da PUC Minas BH. Belo Horizonte, 2008.Disponível em :

http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:S_qwZmR8qycJ:sinescont abil.com.br/4TRABALHOINTERDISCIPLINARFINAL2periodoong.doc+PLANO+DE+ NEG%C3%93CIOS+DE+UMA+ONG+PARA+CAPACITA%C3%87%C3%83O+DE+P ORTADORES+DE+NECESSIDADES+ESPECIAIS+PARA+O+MERCADO+DE+TRA BALHO+NA+REGI%C3%83O+DE+BELO+HORIZONTE&cd=1&hl=pt-

BR&ct=clnk&gl=br Acesso em: 01 maio 2013

SILVA, Gustavo Madeiro da; SILVA, Sueli Goulart. Relação entre Fontes de

Financiamento e Nível de Burocratização nas ONGs de Alagoas.2002.Disponível

em:http://www.anpad.org.br/diversos/trabalhos/EnEO/eneo_2002/ENEO62.pdfAcess o em: 13 abr.2013

SILVEIRA, Ricardo Vanzin. Constituição jurídica das organizações Não-

governamentais . 2006. Disponível em

:http://www.univates.br/files/files/univates/graduacao/direito/CONSTITUICAO_JURID

ICA_DAS_ORGANIZACOES.pdfAcesso em 01 maio 2013.

STEIL , Carlos Alberto; CARVALHO, Isabel C. M. ONGs no Brasil: Elementos para uma narrativa política.2001. Disponível em:

http://www.isabelcarvalho.blog.br/pub/artigos/ongs_brasil.pdf. Acesso em: 24 mar. 2013.

TENÓRIO, Fernando G.Gestão de ONGs: principais funções gerenciais. 9 Ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005. Disponível em:

TIJUPÁ, Associação Agroecológica; Analise: ao suspender contratos, TEM

prejulga e penaliza conjunto das ONGs. 2013. Disponível em:

http://www.aatijupa.org/2013/09/analise-ao-suspender-contratos-mte.html. Acesso em 20 set. 2013.

TUDE, João; RODRIGUES, Grace Kelly Marques. Organizações Não

Governamentais: Uma Discussão sobre suas Peculiaridades organizacionais. 2007.

Disponível em: http://lasociedadcivil.org/docs/ciberteca/076.pdf

VERGARA, Sylvia Constant; FERREIRA, Victor Cláudio Paradela. A representação

social de ONGs segundo formadores de opinião do município do Rio de Janeiro. 2005. Disponível em:

http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/view/6582/5166.Acesso em 01 maio 2013.

VIDAL,Francisco Antonio Barbosa; MENEZES,Maria Isolda Castelo Branco Bezerra de . Gestão de Ongs e Desenvolvimento Social: Paradoxos E Desafios Da Administração No Terceiro Setor. Revista Alcance ,UNIVALI . Vol. 11-nº 3. p. 403

- 421 . Set. / Dez. 2004 .Disponível em: http://siaiweb

06.univali.br/seer/index.php/ra/article/view/1818 Acesso em: 13 abr. 2013

MILANI FILHO, Marco Antonio Figueiredo. A função controladoria em entidades

filantrópicas: uma contribuição para a avaliação de desempenho. Tese de

doutorado, 2004.

SERVA, Maurício. O estado e as ONGs: Uma parceria complexa. p 43, 1997. Disponível em:http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/view/7810/6433 Acessado em: 23 abr. 2013

MARQUES,Daniel Siqueira Pitta; MERLO, Edgard Monforte; NAGANO, Marcelo Seido. A Questão da Avaliação da Legitimidade de ONGS. p 68, 2005. Disponível em: http://www.ead.fea.usp.br/cad-pesq/arquivos/v12n2art5_ult.pdf

Acessado em: 3 maio 2013.

FREITAS, Karen Bruck de. Sustentabilidade: AIDS e sociedade civil em debate. p 76-80, 2004. Disponível em: http://cursa.ihmc.us/rid=1GMSM0H5M-1V2SYXN-

GTM/sustentabilidade.pdf#page=76 Acessado em: 18 maio 2013.

CRUZ, Célia Meirelles; ESTRAVIZ Marcelo. Captação de diferentes recursos para

organizações sem fins lucrativos. p 158, 2000. São Paulo: Global.

REZENDE, Denis Alcides; PROCOPIUCK, Mario; MACHADO, Evanio Tavares; BESSA, Fabiane Lopes Bueno Netto. O Plano Plurianual Municipal no sistema de

planejamento orçamentário brasileiro. 2007. Disponível em:

http://www.pucpr.br/arquivosUpload/5386881511350419854.pdf Acesso em 18 maio 2013.

OLAK, Paulo Arnaldo; DO NASCIMENTO, Diogo Toledo. Contabilidade para

entidades sem fins lucrativos ( terceiro setor ): inclui capítulos sobre contabilidade por fundos. Atlas, 2010.

ATHAYDE JUNIOR, Luiz Sampaio. As Entidades sem fins lucrativos e as normas

internacionais de contabilidade – Breve ensaio (parte 2). Disponível em

http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/entidades-sem-fins-lucrativos-e- as-normas-internacionais-de-contabilidade.htm

Acesso em 14 out. 2013.

OLIVEIRA, Eliete da Silva. Contabilidade por fundos: Proposta de adoção em

uma organização sem fins lucrativos atuante nas áreas de educação, saúde, e assistência social. Unesc, 2010.

Documentos relacionados