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PORTARIA Nº 1.228, DE 21 DE JUNHO DE 2007

O DIRETOR DE ANÁLISE TÉCNICA - SUBSTITUTO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do art. 33, combinado com o art.74, ambos da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001, o inciso I, do art. 11 do Anexo I ao Decreto nº 5.755, de 13 de abril de 2006, e a Resolução CGPC nº 19, de 25 de setembro de 2006, considerando as manifestações técnicas exaradas no Processo MTPS nº 24.000.000101/1992, às folhas sob o comando nº 27002301/2007, resolve:

Art. 1º Aprovar as alterações propostas para o Regulamento do Plano de Aposentadoria ZLB, administrado pelo MULTIPREV - Fundo Múltiplo de Pensão, com CNPB nº 20.020.011-38.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- blicação.

NILO SILVA THÉ PONTES

PORTARIA Nº 1.229, DE 21 DE JUNHO DE 2007

O DIRETOR DE ANÁLISE TÉCNICA - SUBSTITUTO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do art. 33, combinado com o art.74, ambos da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001, o inciso I, do art. 11 do Anexo I ao Decreto nº 5.755, de 13 de abril de 2006, e a Resolução CGPC nº 19, de 25 de setembro de 2006, considerando as manifestações técnicas exaradas no Processo MPAS nº 44.000.001379/1996-01, às folhas sob o comando nº 27232045/2007, resolve:

Art. 1º Aprovar as alterações propostas para o Regulamento do Plano de Ajinomoto Previdência, administrado pelo IHPREV - Fundo de Pensão, com CNPB nº 19.990.017-29.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- blicação.

NILO SILVA THÉ PONTES

PORTARIA Nº 1.230, DE 21 DE JUNHO DE 2007

O DIRETOR DE ANÁLISE TÉCNICA - SUBSTITUTO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do art. 33, combinado com o art.74, ambos da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001, o inciso I, do art. 11 do Anexo I ao Decreto nº 5.755, de 13 de abril de 2006, e a Resolução CGPC nº 19, de 25 de setembro de 2006, considerando as manifestações técnicas exaradas no Processo MPAS nº 44.000.008563/97-91, às folhas sob nº de comando 27320025/2007, resolve:

Art. 1º Aprovar as alterações propostas para o Regulamento do Plano de Benefícios LWW, administrado pela Wyeth Prev - So- ciedade Previdenciária - CNPB n° 19.980.001-92.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- blicação.

NILO SILVA THÉ PONTES

PORTARIA Nº 1.231, DE 21 DE JUNHO DE 2007

O DIRETOR DE ANÁLISE TÉCNICA - SUBSTITUTO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do art. 33, combinado com o art.74, ambos da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001, o inciso I, do art. 11 do Anexo I ao Decreto nº 5.755, de 13 de abril de 2006, e a Resolução CGPC nº 19, de 25 de setembro de 2006, considerando as manifestações técnicas exaradas no Processo MPAS nº 302.235/79, às folhas sob o comando nº 27131905/2007, resolve:

Art. 1º Aprovar as alterações propostas para o Regulamento do Plano de Benefícios da ESPN do Brasil Eventos Esportivos Ltda, administrado pelo HSBC Fundo de Pensão, cujo CNPB é de nº 20.000.041-56.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- blicação.

Nº 120, segunda-feira, 25 de junho de 2007

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PORTARIA Nº 1.232, DE 21 DE JUNHO DE 2007

O DIRETOR DE ANÁLISE TÉCNICA - SUBSTITUTO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do art. 33, combinado com o art. 74, ambos da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001, o inciso I, do art. 11 do Anexo I ao Decreto nº 5.755, de 13 de abril de 2006, e a Resolução CGPC nº 19, de 25 de setembro de 2006, considerando as manifestações técnicas exaradas no Processo MPS nº 44.000.001.721/02-82, às folhas sob o comando nº 27027637/2007, resolve:

Art. 1º Aprovar as alterações propostas para o Regulamento do Plano de Aposentadoria SANOFI-PASTEUR, administrado pela Sociedade de Previdência Complementar - PLANEJAR - CNPB n° 20.020.012-19.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- blicação.

NILO SILVA THÉ PONTES

PORTARIA Nº 1.233, DE 21 DE JUNHO DE 2007

O DIRETOR DE ANÁLISE TÉCNICA - SUBSTITUTO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do art. 33, combinado com o art. 74, ambos da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001, o inciso I, do art. 11 do Anexo I ao Decreto nº 5.755, de 13 de abril de 2006, e a Resolução CGPC nº 19, de 25 de setembro de 2006, considerando as manifestações técnicas exaradas no Processo MPS nº 44.000.001.721/02-82, às folhas sob o comando nº 27025574/2007, resolve:

Art. 1º Aprovar as alterações propostas para o Regulamento do Plano de Aposentadoria SANOFI-AVENTIS, administrado pela Sociedade de Previdência Complementar - PLANEJAR - CNPB n° 20.070.001-56.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- blicação.

NILO SILVA THÉ PONTES

PORTARIA Nº 1.234, DE 21 DE JUNHO DE 2007

O DIRETOR DE ANÁLISE TÉCNICA - SUBSTITUTO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do art. 33, combinado com o art.74, ambos da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001 e inciso I, do art. 11 do Anexo I ao Decreto nº 5.755, de 13 de abril de 2006, considerando as manifestações técnicas exaradas no Processo MPAS n° 301.721/79, às folhas sob nº de comando 27548482/2007, resolve:

Art. 1º Aprovar as alterações propostas para o Regulamento do Plano Saldado de Benefícios Previdenciários (Plano A), admi- nistrado pela Fundação Forluminas de Seguridade Social - FOR- LUZ.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- blicação.

NILO SILVA THÉ PONTES

PORTARIA Nº 1.235, DE 21 DE JUNHO DE 2007

O DIRETOR DE ANÁLISE TÉCNICA - SUBSTITUTO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do art. 33, combinado com o art.74, ambos da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001 e inciso I, do art. 11 do Anexo I ao Decreto nº 5.755, de 13 de abril de 2006, considerando as manifestações técnicas exaradas no Processo MPAS n° 301.721/79, às folhas sob nº de comando 27547329/2007, resolve:

Art. 1º Aprovar as alterações propostas para o Regulamento do Plano Misto de Benefícios Previdenciários (Plano B), administrado pela Fundação Forluminas de Seguridade Social - FORLUZ.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- blicação.

NILO SILVA THÉ PONTES

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PORTARIA Nº 1.236, DE 22 DE JUNHO DE 2007

O DIRETOR DE ANÁLISE TÉCNICA - SUBSTITUTO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do art. 33, combinado com o art.74, ambos da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001, o inciso I, do art. 11 do Anexo I ao Decreto nº 5.755, de 13 de abril de 2006, e a Resolução CGPC nº 19, de 25 de setembro de 2006, considerando as manifestações técnicas exaradas no Processo MPAS nº 44.000.001379/1996-01, às folhas sob o comando nº 27408898/2007, resolve:

Art. 1º Aprovar as alterações propostas para o Regulamento do Plano de Benefícios da Thermadyne Victor, administrado pela IHPREV - Fundo de Pensão. CNPB n° 19.980.004-19.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- blicação.

NILO SILVA THÉ PONTES

Ministério da Saúde

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GABINETE DO MINISTRO

PORTARIA INTERMINISTERIAL No-1.507, DE 22 DE JUNHO DE 2007

Institui o Programa de Educação pelo Tra- balho para a Saúde - PET - Saúde. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE e o MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso das atribuições que lhes confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal, e

Considerando a Lei no8.080, de 19 de setembro de 1990, lei

orgânica da saúde, que define entre as atribuições da União sua participação na formulação e na execução da política de formação e desenvolvimento de recursos humanos para a saúde;

Considerando a responsabilidade constitucional de ordenar a formação de recursos humanos para a área da saúde e de incrementar o respectivo desenvolvimento científico e tecnológico;

Considerando que a Política Nacional de Atenção Básica atribui ao Ministério da Saúde a função de articular junto ao Mi- nistério da Educação estratégias de indução a mudanças curriculares nos cursos de graduação na área da saúde, visando à formação de profissionais com perfil adequado à Atenção Básica, assim como estratégias de expansão e de qualificação de cursos de pós-graduação, residências médicas e multiprofissionais em Saúde da Família e em educação permanente;

Considerando a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde como estratégia do Sistema Único de Saúde - SUS, para formação e desenvolvimento de trabalhadores na área da saúde;

Considerando o disposto nos arts. 15 a 18 da Lei no11 . 1 2 9 ,

de 30 de junho de 2005, que instituiu e autorizou Programa de Bolsas para a Educação pelo Trabalho;

Considerando a Portaria MS no1.111, de 5 de julho de 2005,

que fixa normas para a implementação e a execução do Programa de Bolsas para a Educação pelo Trabalho;

Considerando a experiência acumulada no Programa de Edu- cação Tutorial - PET, instituído pela Lei no11.180, de 23 de setembro

de 2005, no âmbito do Ministério da Educação;

Considerando a 3ª Conferencia Nacional de Gestão do Tra- balho e Educação na Saúde, realizada em março de 2006, e suas deliberações para integração entre ensino e serviço;

Considerando a necessidade de incentivar a formação pro- fissional nas unidades básicas de saúde municipais e a adequação dos serviços para o desenvolvimento de práticas pedagógicas no SUS;

Considerando os projetos de estímulo às mudanças curri- culares em curso, em especial o Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde - Pró-Saúde, orientando espe- cialmente a formação com ênfase na Atenção Básica, tendo em vista a atuação na Estratégia Saúde da Família, em execução pelos mu- nicípios brasileiros;

Considerando as mudanças curriculares nos cursos incluídos no Pró-Saúde e a decorrente necessidade de estimular a formação de docentes com um novo perfil, mais adequado às necessidades do SUS; e

Considerando a necessidade no processo de integração en- sino-serviço e capacitação pedagógica de criar estímulo para que os profissionais que desempenham atividades na área da Atenção Básica à Saúde possam orientar os estudantes de graduação, tendo o serviço público de saúde como cenário de prática, resolvem:

Art. 1oInstituir, no âmbito do Ministério da Saúde, o Pro-

grama de Educação pelo Trabalho para a Saúde - PET-Saúde, des- tinado a fomentar grupos de aprendizagem tutorial nas práticas do SUS.

Parágrafo único. O PET-Saúde caracteriza-se como instru- mento para viabilizar programas de aperfeiçoamento e especialização em serviço, bem como de iniciação ao trabalho, estágios e vivências, dirigidos, respectivamente, aos profissionais e aos estudantes da área da saúde, de acordo com as necessidades do SUS.

Art. 2oSão objetivos do PET-Saúde:

I - possibilitar que o Ministério da Saúde cumpra seu papel constitucional de ordenador da formação de profissionais de saúde por meio da indução e do apoio ao desenvolvimento dos processos formativos necessários em todo o País, de acordo com características sociais e regionais;

II - contribuir para a formação de profissionais de saúde com perfil adequado às necessidades e às políticas de saúde do País;

III - sensibilizar e preparar profissionais de saúde para o adequado enfrentamento das diferentes realidades de vida e de saúde da população brasileira em todo o território nacional;

IV - induzir o provimento e favorecer a fixação de pro- fissionais de saúde capazes de promover a qualificação da atenção à saúde em todo o território nacional; e

V - fomentar a articulação entre ensino e serviço na área da saúde.

Art. 3º O PET-Saúde destinará o pagamento de incentivos e bolsas nas seguintes modalidades:

I - incentivo para cada profissional que realiza educação em serviço e pertence às equipes básicas da Estratégia Saúde da Família e dedica-se à preceptoria de residência de medicina de família e comunidade credenciada junto à CNRM;

II - incentivo para cada profissional que realiza educação em serviço e pertence às equipes básicas da Estratégia Saúde da Família e dedica-se à preceptoria de alunos de graduação de odontologia, enfermagem ou medicina de Instituições de Ensino Superior - IES públicas ou de IES privadas que sejam bolsistas do Programa Uni- versidade para Todos - PROUNI ou que sejam de cursos participantes do Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde - Pro-Saúde;

III - bolsa de iniciação científica a estudantes de graduação regularmente matriculados em IES, com o objetivo de produzir co- nhecimento relevante na área da atenção básica em saúde; e

IV - bolsa de tutoria acadêmica a professores vinculados à IES públicas, que produza ou oriente a produção de conhecimento relevante na área da atenção básica em saúde.

Parágrafo único. No caso do inciso III, os estudantes das IES privadas bolsistas do Programa Universidade para Todos - PROUNI, deve ser vedada a participação de bolsistas que estejam gozando da bolsa-permanência prevista no art. 11 da Lei nº 11.180, de 2005.

Art. 4oÉ condição para a continuidade do financiamento das

bolsas de iniciação científica que as IES instituam e mantenham Núcleos de Excelência Clínica Aplicada na Atenção Básica.

§ 1° Os Núcleos de Excelência Clínica Aplicada na Atenção Básica devem ser constituídos por:

I - tutores acadêmicos vinculados à Universidade; II - representante da direção da faculdade; III - alunos de graduação;

IV - preceptores vinculados à Estratégia Saúde da Família - ESF; e

V - residentes de medicina de família e comunidade, onde houver este programa.

§ 2° É de responsabilidade dos Núcleos de Excelência Clí- nica Aplicada na Atenção Básica:

I - coordenar a inserção dos alunos na rede de atenção básica;

II - produzir projetos de mudanças curriculares que pro- movam a inserção dos alunos na rede de atenção básica;

III - desenvolver ações para a capacitação dos preceptores de serviço vinculados à Estratégia Saúde da Família;

IV - incentivar e produzir pesquisa voltada para a quali- ficação da atenção básica;

V - coordenar a revisão de protocolos adequados para a atenção básica e as necessidades do SUS; e

VI - incentivar e capacitar tutores acadêmicos vinculados à universidade para a orientação docente de ensino e pesquisa voltada para a atenção básica.

Art. 5º O valor repassado referente a incentivo ou a bolsa para o corpo docente deverá ser destinada àqueles que exercem fun- ções de preceptoria e tutoria acadêmica, conforme as seguintes de- terminações:

I - preceptoria: função de supervisão docente-assistencial por área específica de atuação ou de especialidade profissional, dirigida aos profissionais de saúde com curso de graduação e mínimo de três anos de experiência em área de atuação ou título de especialista em Medicina de Família e Comunidade ou com residência em Medicina de Família e Comunidade credenciada junto à CNRM, que exerçam atividade de organização do processo de aprendizagem e de orien- tação técnica aos residentes de Medicina de Família e Comunidade ou estudantes que cursam estágios de graduação de enfermagem, odon- tologia ou medicina que ocorram no âmbito do PSF; o preceptor deve exercer esta função por pelo menos 8 horas semanais como parte das atividades normais da equipe de Saúde da Família à qual ele seja vinculado e deve ser responsável por 1 a 2 residentes de medicina de família e comunidade ou 10 alunos de graduação; e

II - tutoria acadêmica: função de supervisão docente-assis- tencial, exercida em campo, dirigida aos profissionais da saúde com vínculo universitário, que exerçam papel de orientadores de referência para os profissionais ou estudantes que cursam estágios de espe- cialização ou residência ou graduação de enfermagem, odontologia ou medicina que ocorram no âmbito da ESF; o tutor acadêmico deve exercer esta função por pelo menos 8 horas semanais como parte de sua atividade Universitária sem detrimento das atividades acadêmicas que já realiza.

Art. 6º Os repasses que constituem o PET terão como va- lores mínimos os seguintes padrões de referência:

I - para as bolsas de iniciação científica aos estudantes de graduação: as Bolsas de Iniciação Científica, modalidade IC, em conformidade ao Anexo III da RN-017/2006 CNPQ; e

II - para o Incentivo ou Bolsa aos profissionais que exercem funções de preceptoria e tutoria acadêmica nos padrões definidos nesta Portaria: as Bolsas para o Desenvolvimento Tecnológico, nível DTI-3, em conformidade à RN-022/2006 CNPQ.

Art. 7º As bolsas e os incentivos serão repassados nas se- guintes proporções:

I - uma bolsa para cada tutor acadêmico que se dedicar às atividades de ensino e pesquisa voltados para a Atenção Básica du- rante 8 horas semanais; e

II - um incentivo para cada preceptor que se dedicar 8 horas semanais às atividades com 1 a 2 residentes de medicina de família e comunidade ou 10 alunos de graduação dos cursos de odontologia, enfermagem ou medicina de IES públicas ou de alunos de cursos nestas três áreas com bolsas do PROUNI ou que sejam de cursos participantes do Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde - Pro-Saúde;

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PORTARIA No-1.497, DE 22 DE JUNHO DE 2007

Estabelece orientações para a operacionalização do repasse dos recursos fe- derais que compõem os blocos de financiamento a serem transferidos a Es- tados, Distrito Federal e Municípios, fundo a fundo, em conta única e es- pecificada por bloco de financiamento.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II, do parágrafo único, do art. 87, da Constituição Federal, e

Considerando o Decreto nº 1.232, de 30 de agosto de 1994, que trata do repasse de recursos federais de saúde a Estados, Distrito Federal e Municípios;

Considerando o Decreto nº 1.651, de 28 de setembro de 1995, que trata da comprovação da aplicação de recursos transferidos aos Estados e aos Municípios;

Considerando a Portaria nº 399/GM, de 22 de fevereiro de 2006, que aprova as Diretrizes Operacionais do Pacto pela Saúde 2006;

Considerando a Portaria nº 699/GM, de 30 de março de 2006, que regulamenta as Diretrizes Operacionais dos Pactos pela Vida e de Gestão;

Considerando a Portaria n° 204/GM, de 29 de janeiro de 2007, que regulamenta o finan- ciamento e a transferência dos recursos federais para as ações e serviços de saúde na forma de blocos de financiamento e o respectivo monitoramento e controle;

Considerando a necessidade de estabelecer orientações para o repasse dos recursos federais que compõem cada bloco de financiamento a serem transferidos a Estados, Distrito Federal e Municípios, fundo a fundo, em conta única e especificada por bloco de financiamento; e

Considerando a necessidade de normatizar o uso dos recursos federais existentes nas contas bancárias dos Estados, Distrito Federal e Municípios conforme estabelecido pelos Decretos nº 1.232, de 30 de agosto de 1994 e o Decreto nº 1.651, de 28 de setembro de 1995, resolve:

Art. 1º Aprovar as orientações para operacionalização das transferências dos recursos federais aos Estados, Distrito Federal e Municípios, a serem feitas fundo a fundo, em conta única, específica para cada bloco de financiamento, conforme disposto no art. 5º da Portaria nº 204/GM, de 29 de abril de 2007.

Art. 2º Alterar de fevereiro para junho de 2007, a competência estabelecida no art. 43 da Portaria nº 204/GM, de 29 de janeiro de 2007.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º Fica revogada a Portaria nº 1.749/GM, de 2 de outubro de 2002, publicada no Diário Oficial da União nº 192, de 3 de outubro de 2002, Seção 1, página 66.

JOSÉ GOMES TEMPORÃO

ANEXO

Orientações para a operacionalização do repasse dos recursos federais que compõem os blocos de financiamento estabelecidos pela Portaria nº 204/GM, de 29 de abril de 2007. A - DOS AGENTES FINANCEIROS

As contas para transferências de recursos regulares e automáticos, na modalidade fundo a fundo, ao Distrito Federal, Estados e Municípios, destinadas ao financiamento das ações e serviços de saúde, serão abertas pelo Fundo Nacional de Saúde, por meio de processo automático, para todos os blocos de financiamento e poderão ser creditadas e movimentadas, a critério do Gestor, mediante Termo de Adesão, em instituição financeira conveniada com o Fundo Nacional de Saúde, alternativamente:

a) no Banco do Brasil S/A; b) na Caixa Econômica Federal;

c) em outra instituição financeira oficial, inclusive de caráter regional; e

d) em instituição financeira submetida a processo de desestatização, ou, ainda, naquela ad- quirente de seu controle acionário.

Até que se proceda à adesão acima referida, mediante manifestação junto ao Fundo Nacional de Saúde, os repasses continuarão a serem efetuados por meio das atuais instituições financeiras, ca- dastradas pelos gestores.

B - DAS REGRAS DE FORMAÇÃO DA NOMENCLATURA DAS CONTAS AAA/BBBBBBBBBBB-FNS CCCCC (25 posições)

Onde:

AAA = vinculação do CNPJ (3 posições)

BBBBBBBBBBB = Nome do Município (11 posições) FNS = Órgão transferidor dos recursos (3 posições) CCCCC = Identificador do Bloco (5 posições) Detalhamento:

Campo AAA = identificador do CNPJ cadastrado para recebimento das transferências e con- seqüentemente titular das contas que poderá ser: Fundo de Saúde do Município ou do Estado (FMS ou FES), Secretaria de Saúde do Município ou do Estado (SMS ou SES) ou Prefeitura Municipal (PM).