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DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO

No documento EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL (páginas 65-67)

PORTARIA Nº 530, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012

O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO - DENATRAN, no uso das atribuições legais, e, con- siderando o disposto na Resolução nº 282, de 26 de junho de 2008, do Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, e na Portaria nº 131, de 23 de dezembro de 2008, do Departamento Nacional de Trânsito -

DENATRAN, bem como o que consta do Processo Administrativo nº 80000.014058/2009-16, resolve:

Art. 1º Renovar o credenciamento por 04 (quatro) anos, a partir da data de 29 de novembro de 2010, nos termos do §3º do art. 2º da Portaria nº 131, de 23 de dezembro de 2008, com redação dada pela Portaria nº 312, de 27 de abril de 2010 do DENATRAN, a firma individual LUIS EDUARDO FALCÃO VISTORIAS - ME, CNPJ - 07.222.641/0001-30, situada no Município de Ribeirão Preto - SP, na Rua Pernambuco, 691 - Campos Eliseos, CEP 14.080-370, para atuar como Empresa Credenciada em Vistoria de Veículos - ECV no Mu- nicípio de Ribeirão Preto e renovar a extensão da área de atuação para os Municípios de Serra Azul, São Simão, Dumont e Guatapará no Estado de São Paulo.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- blicação, revogando a Portaria nº 1072 de 25 de novembro de 2010, publicada em 29 de novembro de 2010, do Departamento Nacional de Trânsito - DENATRAN.

JÚLIO FERRAZ ARCOVERDE

PORTARIA Nº 531, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012

O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂN- SITO - DENATRAN, no uso das atribuições legais, e, considerando o dis- posto na Resolução nº 282, de 26 de junho de 2008, do Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, e na Portaria nº 131, de 23 de dezembro de 2008, do Departamento Nacional de Trânsito - DENATRAN, bem como o que consta do Processo Administrativo nº 80000.026867/2009-71, resolve:

Art. 1º Renovar o credenciamento por 04 (quatro) anos, a partir da data de publicação desta Portaria, nos termos do §3º do art. 2º da Portaria nº 131, de 23 de dezembro de 2008, com redação dada pela Portaria nº 312, de 27 de abril de 2010 do DENATRAN, a pessoa jurídica NAKASHIMA & HARADA VISTORIAS LTDA - ME, CNPJ - 11.027.812/0001-47, situada no Município de Taquaritinga - SP, na Av. Adamo Lui, 2328 - Centro, CEP 15.900-000, para atuar como Empresa Credenciada em Vistoria de Veículos - ECV no Município de Taquaritinga e renovar a extensão da área de atuação para os Municípios de Guariroba, Jurupema e Vila Negri no Estado de São Paulo.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- blicação.

COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

PORTARIA Nº 532, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012

O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO - DENATRAN, no uso das atribuições legais, e, con- siderando o disposto na Resolução nº 282, de 26 de junho de 2008, do Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, e na Portaria nº 131, de 23 de dezembro de 2008, do Departamento Nacional de Trânsito - DENATRAN, bem como o que consta do Processo Administrativo nº 80000.035403/2010-99, resolve:

Art. 1º Renovar o credenciamento por 04 (quatro) anos, a partir da data de publicação desta Portaria, nos termos do §3º do art. 2º da Portaria nº 131, de 23 de dezembro de 2008, com redação dada pela Portaria nº 312, de 27 de abril de 2010 do DENATRAN, a pessoa jurídica SILVA & MIRA VISTORIA DE VEÍCULOS LTDA - ME, CNPJ - 11.404.932/0001-16, situada no Município de Iperó - SP, na Rua Dos Moreiras, 250 - Centro, CEP 18.560-000, para atuar como Empresa Credenciada em Vistoria de Veículos - ECV no Mu- nicípio de Iperó no Estado de São Paulo.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- blicação.

JÚLIO FERRAZ ARCOVERDE

PORTARIA Nº 533, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012

O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO - DENATRAN, no uso das atribuições legais, e, con- siderando o disposto na Resolução nº 282, de 26 de junho de 2008, do Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, e na Portaria nº 131, de 23 de dezembro de 2008, do Departamento Nacional de Trânsito - DENATRAN, bem como o que consta do Processo Administrativo nº 80000.034183/2011-67, resolve:

Art. 1º Renovar o credenciamento por 04 (quatro) anos, a partir da data de publicação desta Portaria, nos termos do §3º do art. 2º da Portaria nº 131, de 23 de dezembro de 2008, com redação dada pela Portaria nº 312, de 27 de abril de 2010 do DENATRAN, a firma individual E. A. PAULIS - ME, CNPJ - 13.720.021/0001-23, situada no Município de Naviraí - MS, na Rua Mato Grosso, 592 - Centro, CEP 79.950-000, para atuar como Empresa Credenciada em Vistoria de Veículos - ECV no Município de Naviraí no Estado do Mato Grosso do Sul.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- blicação.

JÚLIO FERRAZ ARCOVERDE

PORTARIA Nº 534, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012

O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO - DENATRAN, no uso das atribuições legais, e, con- siderando o disposto na Resolução nº 282, de 26 de junho de 2008, do Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, e na Portaria nº 131, de 23 de dezembro de 2008, do Departamento Nacional de Trânsito - DENATRAN, bem como o que consta do Processo Administrativo nº 80000.038884/2011-75, resolve:

Art. 1º Renovar o credenciamento por 04 (quatro) anos, a partir da data de publicação desta Portaria, nos termos do §3º do art. 2º da Portaria nº 131, de 23 de dezembro de 2008, com redação dada pela Portaria nº 312, de 27 de abril de 2010 do DENATRAN, a firma individual JOVELICE XAVIER NEGRÃO - ME, CNPJ - 97.530.315/0001-82, situada no Município de Teodoro Sampaio - SP, na Av. Coronel Pires, 1126 - Centro, CEP 19.280-000, para atuar como Empresa Credenciada em Vistoria de Veículos - ECV no Mu- nicípio de Teodoro Sampaio e renovar a extensão da área de atuação para o Município de Euclides da Cunha no Estado de São Paulo.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- blicação.

JÚLIO FERRAZ ARCOVERDE

CONSELHO CURADOR DO FUNDO

DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

RESOLUÇÃO Nº 193, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012

Altera a RESOLUÇÃO CCFDS Nº. 183, de 10 de novembro de 2011

O PRESIDENTE DO CONSELHO CURADOR DO FUN- DO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL - FDS, no uso da atri- buição que lhe confere o art. 22 da Resolução nº 86, de 23 de dezembro de 2002, e com base nos incisos I, II e III do art. 6º da Lei nº 8.677, de 13 de julho de 1993, e

Considerando o aporte de recursos da União previsto nos art. 2°, inciso II, e 82-A da Lei n° 11.977, de 07 de julho de 2009, com a redação dada pela Lei nº 12.424, de 16 de junho de 2011, e no art. 2°, inciso II, do Decreto n° 7.499, de 16 de junho de 2011, conforme disposto no art. 8º, parágrafo 10, do Decreto nº 7.795, de 24 de agosto de 2012;

Considerando que os estímulos ao regime de cooperativismo habitacional e ao princípio de ajuda mútua são formas de garantir a participação da população como protagonista na solução dos seus problemas habitacionais comuns, dentro das necessidades e carac- terísticas dos usos e costumes locais; e

Considerando que o acesso à moradia regular é condição básica para que as famílias de baixa renda possam superar suas vulnerabilidades sociais e alcançar sua efetiva inclusão na sociedade brasileira, e que o acesso ao financiamento habitacional para estas famílias que não têm capacidade de poupança exige condições es- peciais e subsidiadas.

Ad Referendum do CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL (CCFDS) resolve:

Art. 1º O art. 1º da Resolução CCFDS nº 183, publicada no Diário Oficial da União de 11 de novembro de 2011, seção 1, páginas 95 a 99, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art, 1º Fica aprovado, na forma do Anexo desta Resolução o Programa Minha Casa, Minha Vida - Entidades - PMCMV-E para aplicação dos recursos destinados ao Fundo de Desenvolvimento So- cial - FDS definidos no art. 2°, inciso II, da Lei n° 11.977, de 07 de julho de 2009, e no art. 2°, inciso II, do Decreto n° 7.499, de 16 de junho de 2011."

Art. 2 º Revogar o art. 2º da Resolução CCFDS nº 183, publicada no Diário Oficial da União de 11 de novembro de 2011, seção 1, páginas 95 a 99, renumerando os demais.

Art. 3º Os itens 2, 3, alíneas "d", "e" e "j", 8.1, 8.2, 8.2.1, 8.2.1.1, 8.2.1.2, 8.2.1.3, 8.2.1.4, 8.2.2.1, 8.2.3, '8.3.6, 10.1, alínea f, j, y.1, y.2, y.3, 10.2, alínea a e 10.3, alínea e, m.1, do Anexo I da Resolução CCFDS nº 183, publicada no Diário Oficial da União de 11, de novembro de 2011, seção 1, páginas 95 a 99, passam a vigorar com a seguinte redação:

"1... "2... Nas operações realizadas com recursos provenientes dos re- cursos transferidos ao FDS deverão as pessoas físicas selecionadas assumir o ônus quanto ao pagamento de cento e vinte prestações mensais, correspondentes a cinco por cento da renda bruta familiar mensal, com valor mínimo fixado em R$ 25,00 (vinte e cinco reais)."

"3... (...)

d) No processo de seleção dos beneficiários reservar-se-á, no mínimo, 3% das unidades habitacionais para atendimento aos idosos, conforme disposto no inciso I do art. 38 da Lei nº. 10.741/2003, e suas alterações - Estatuto do Idoso.

e) Todas as unidades habitacionais destinadas a pessoas com deficiência ou cuja família façam parte pessoas com deficiência de- verão ser adaptadas de acordo com o tipo de deficiência observando a especificação técnica mínima disponível.

(...)

j) nos casos de emergência ou estado de calamidade pública reconhecida pela União, as famílias desabrigadas que perderam seu único imóvel, mesmo que tenham recebido benefício de natureza habitacional oriundo de recursos orçamentários da União, do FAR, do FDS ou de descontos habitacionais concedidos com recursos do FGTS; e "

"8... 8.1... a) É representada pela composição das parcelas de custos diretos e indiretos necessários à produção do empreendimento, de- finido e regulamentado pelo Gestor da Aplicação dos recursos do FDS.

b) No regime de contratação de empreitada global será ad- mitida a Bonificação de Despesas Indiretas - BDI de até 8% (oito por cento) sobre o valor de investimento.

8.2 De acordo com o enquadramento da proposta/projeto e sua forma de intervenção o valor de investimento é composto total ou parcialmente pelos itens a seguir:

8.2.1) CUSTO DIRETO

a) Terreno: valor correspondente ao de aquisição, desapro- priação, doação ou avaliação;

a.1) O valor do terreno compõe o valor de investimento nos casos em que houver transferência da propriedade;

b) Projetos: valor correspondente ao custo de elaboração dos projetos de engenharia, arquitetura, laudos e pareceres técnicos e jurídicos;

c) Infraestrutura: valor correspondente às obras e aos ser- viços na poligonal do empreendimento, que objetivem, conjunta ou alternativamente, a solução de abastecimento de água e esgotamento sanitário, iluminação pública, terraplanagem, sistema de drenagem pluvial, pavimentação de passeios e das vias de acesso internas da área e obras de contenção e estabilização do solo, dentre outras;

c.1) Na planilha de composição dos custos de infraestrutura considerados para o financiamento não devem ser contemplados re- cursos para as redes de distribuição de energia;

c.2) A responsabilidade da distribuidora compreende as obras necessárias, em quaisquer níveis de tensão, para a conexão do empreendimento à rede da distribuidora;

d) Edificação: valor correspondente ao custo da unidade ha- bitacional;

e) Assistência Técnica: acompanhamento e gerenciamento da execução;

f) Trabalho Social: elaboração de projeto e execução; g) Administração da obra: despesas de Gestão da obra pela Entidade Organizadora e segurança;

h) Almoxarifado: depósito de materiais em área coberta para a guarda de materiais para uso na obra;

i) Canteiros de obras: nome genérico dado às instalações de apoio à obra;

8.2.1.1) Despesas com taxas, impostos diretos, emolumentos cartorários: valor correspondente às despesas imprescindíveis à cons- tituição do crédito e à regularização da operação de financiamento, assim entendido como os custos referentes à:

a) ... b) Registro do contrato no Cartório de Registro de Imó- veis;

c) Obtenção do "habite-se" junto à Prefeitura Municipal ou órgão público equivalente;

d) Averbação das construções no Cartório de Registro de Imóveis, e

e) Instituição/especificação do condomínio e individualiza- ção das unidades nas respectivas matrículas imobiliárias, quando for o caso.

8.2.1.2) Os contratos firmados com os beneficiários esta- belecerão por conta do FDS o pagamento de custas e emolumentos cartorários referentes à escritura pública, registro das garantias e aos demais atos relativos ao imóvel, independentemente da garantia uti- lizada.

8.2.1.3) Os valores referentes à custa e aos emolumentos cartorários compõem o valor de investimento, sem incidência no valor de financiamento e/ou operação.

8.2.1.4) Os procedimentos para pagamento pelo FDS das despesas de custas e emolumentos cartorários serão definidos pelo Agente Operador.

8.2.2) CUSTO INDIRETO

8.2.2.1) São as despesas da administração da sede central da Entidade Organizadora e os tributos incidentes na execução do objeto principal do contrato, assim entendido como os custos referentes à:

a) Administração da Sede: Estrutura administrativa de con- dução e apoio à execução da obra;

b) Tributos - são os percentuais de alíquotas aplicadas con- forme legislação vigente;

b.1) Tributos Federais - são as alíquotas dos tributos PIS e CONFINS a serem pagos pela Entidade Organizadora; e

b.2) Tributo Municipal - ISSQN - Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - são impostos pagos pela Entidade Organizadora sobre a parte relativa aos serviços de mão de obra.

8.2.3 Valor da operação no máximo de R$ 76.000,00 (setenta e seis mil reais) por unidade habitacional, a ser regulamentado pelo Gestor da Aplicação dos recursos do FDS.

8.3 ... (...)

8.3.6 Nos empreendimentos habitacionais em edificações multifamiliares será admitida a produção de unidades destinadas à atividade comercial a eles vinculada, devendo o resultado de sua exploração ser destinado integralmente ao custeio do condomínio, desde que vinculados ao empreendimento e dentro dos valores má- ximos da operação.

10.1 ... (...)

f) VALOR LÍQUIDO DA PRESTAÇÃO MENSAL INI- CIAL: correspondentes a 5% (dez por cento) da renda bruta familiar mensal, com valor mínimo fixado de R$ 25,00 (vinte e cinco reais);

(...)

j) PRAZO DE CARÊNCIA: o previsto para execução das obras, limitado ao máximo de 36 (trinta e seis) meses;

(...)

y.1) 3% do valor da operação para projetos com até 100 (cem) unidades habitacionais;

y.2) 2% do valor da operação para projetos com mais de 100 (cem) e até 200 (duzentas) unidades habitacionais; e

y.3) 1,5% (hum e meio por cento) do valor da operação para projetos com mais de 200 (duzentas unidades habitacionais;

10.2... a) Valor do financiamento: valor repassado pelo FDS para aquisição de terreno e pagamento de assistência técnica para ela- boração de projetos de engenharia e social, para legalização e para execução parcial do trabalho social;

10.3... (...)

e) Prazo de Carência: será de até 36 (trinta e seis) meses a partir da contratação da edificação;

(...)

m.1) O conjunto de beneficiários assinarão Termo de Adesão ao empreendimento, em conjunto com a Entidade Organizadora e o agente financeiro, em até 90 (noventa) dias após a data de contratação com a Entidade;

11 . . . ... (...)

11.2.1 Caso a etapa anterior não tenha sido executada em sua totalidade no prazo previsto, visando não paralisar a obra, a parcela seguinte poderá ser liberada de maneira proporcional ao executado.

Art. 4º O do Anexo I da Resolução CCFDS nº 183, pu- blicada no Diário Oficial da União de 11, de novembro, de 2011, seção 1, páginas 95 a 99, passa a vigorar acrescida dos seguintes itens 8.2.1, alínea j e k, 8.2.1.1, alínea a, 8.3.6.1, 10.2, alíneas i e m e 17.6:

8.2.1... j) Mobilização: gastos com mão de obra e equipamentos no início de implantação da obra; e

k) Desmobilização: gastos com mão de obra e equipamentos após o término da obra, para retirada e remoção de todos os materiais e equipamentos instalados no canteiro;

8.2.1.1) ... a) Impostos de Transmissão do Imóvel;

8.3.6.1 O uso comercial será em prol do condomínio, ina- lienável e vedada a concessão não onerosa.

i) Instalações visando a segurança do imóvel; (...)

m) Limite de contratação para as modalidades previstas no item 6, alínea "b.2" e "b.4" de até 30% (trinta por cento) do total dos investimentos estabelecidos no Plano de Metas do PMCMV-E para o exercício;

17.6 Compete ao Agente Operador, expedir os atos neces- sários à atuação de Instituições Financeiras Federais, na operacio- nalização do PMCMV-E, com recursos da União transferidos ao FDS.

Art. 5º O Gestor da Aplicação e o Agente Operador re- gulamentarão a presente Resolução no âmbito de suas respectivas competências, em até 30 (trinta) dias contados a partir da data de sua publicação.

Art. 6º Será publicado no Diário Oficial da União texto consolidada da Resolução CCFDS nº 183, publicada no DOU de 11 de novembro de 2011, seção 1, páginas 95 a 99.

Art. 7º Esta Resolução entra em vigor na data de sua pu- blicação.

ISSN 1677-7042

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

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No documento EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL (páginas 65-67)