• Nenhum resultado encontrado

4. Metodologia

4.3 Desenho experimental

Para a realização deste estudo, foi criado um Setup experimental (Desenho experimental – Figura 5) que permitiu simular uma fase da aula de PJ e proceder às recolhas. Utilizou-se o mini trampolim habitual nas aulas de Power Jump com uma área de contacto de 0,60mX0,60m, ligado à estrutura por 32 molas e 6 pés colocados no step.

Figura 5 – “Set Up” Experimental

A atividade eletromiográfica foi retirada do tibial anterior (TA), e do Reto Abdominal (RA) da perna direita, utilizando elétrodos bipolares de superfície Ag-AgCL (Blue Sensor, Ambu. Inc). O sistema de recolha de EMG foi o sistema sem fios (BioPlux Research). A atividade elétrica dos músculos em estudo foram registadas ao longo dos 47 segundos da música escolhida e para estudo das ações realizadas foi dividida em 6 partes iguais do tempo total estabelecendo assim zonas diferentes de trabalho ao longo da faixa musical (Z1..Z6).

Para a recolha dos dados cinéticos, foi utilizada uma plataforma de forças (Bertec 6040 Colombia, USA). Foram calculadas forças na componente vertical de dois apoios posteriores (relativamente ao executante) do mini trampolim ao longo das execuções. Para além das forças a sequências de contactos sobre a tela, registados pela plataforma de formas permitiu também calculadas as cadências (número de apoios por unidades de tempo) das oscilações efetuadas sobre a lona do mini trampolim. Para cada execução foi quantificada o máximo de força realizada e o intervalo de tempo entre apoios. A análise

Metodologia

dos intervalos de tempo entre apoios permitiu obter informação acerca do controlo realizado sobre a lona. As forças produzidas ao longo das execuções foram realizadas com intensidades diferentes de acordo com os elementos técnicos em estudo. Estas duas variáveis dinâmicas em estudo permitem perceber o padrão de coordenação e controlo realizado nos elementos a estudar.

Para recolha videográfica, foi realizada através de duas câmaras de filmar Casio Exilim EX-FH20, Tokio, Japan, que filmavam a trinta imagens por segundo e colocadas, uma no plano sagital e a outra câmara no plano quase frontal, formando um ângulo entre câmaras aproximadamente de 80º. A sincronia dos instrumentos utilizados foi realizada através da dorsi-flexão pronunciada ativando de forma evidente o tibial anterior. Para a sincronia entre a cinemática e a dinâmica utilizou-se uma forma mecânica de identificação do início da execução do elemento técnico, através do registo do instante de contacto de uma bola golf sobre a plataforma de forças, contacto também registado pelas câmaras de filmar (Procedimento de sincronia - Figura 6).

Figura 6 – Procedimentos de sincronia realizados durante a recolha

Foi também utilizada uma aparelhagem – Reloop RMP – 2660b, para a reprodução da música escolhida (Power Jump MIX 34, música 7).

4.4 Procedimentos

4.4.1 – Preparação do Ambiente

O local da recolha foi preparado da forma mais funcional para todos os registos. Desta forma o mini trampolim estava colocado perto do receptor sem fios evitando assim

Metodologia

perda de dados, a câmara de filmar colocada numa posição lateral para observar os elementos técnicos, sendo possível acompanhar pontos específicos de análise.

4.4.2 Preparação do Sujeito

Os elétrodos foram colocados sobre o músculo em estudo no sentido longitudinal das fibras musculares, após a preparação adequada da pele, o elétrodo “terra” foi colocado sobre a clavícula. Os cabos e o emissor sem fios (Wireless) colocados num cinto à cintura e presos com uma fita adesiva, evitando deslocações com o movimento. Toda a preparação e colocação dos elétrodos estão de acordo com as normas estabelecidas pelo SENIAM. (www.seniam.org)

4.4.3 – Processos

Após a colocação dos eléctrodos foi analisada a ativação neuromuscular de cada músculo em questão para uma melhor análise eletromiográfica do movimento. O valor máximo em mili volts (mV) obtido para cada músculo ao longo das recolhas foi utilizado como referência para a normalização das recolhas efetuadas.

Todos os participantes realizaram um aquecimento prévio com música passando por todos os elementos a executar.

De seguida foram efetuadas seis recolhas utilizando os primeiros 47 segundos da música 7 da coreografia #34 do Power Jump(Body Systems®). Estas recolhas realizadas individualmente seguiram sempre o mesmo protocolo. O participante, colocado inicialmente quieto na posição vertical bipedal,, ao sinal realizou uma dorsi- flexão acentuada com o pé direito sendo esta uma informação útil para regular o início da recolha. Depois o participante subiu para o minitrampolim e ao início da música executou “step toutch” (movimento básico da aeróbica) até ao sinal para iniciar os movimentos (Ex: Lateral Duplo, Nível 2). Todo este processo seguiu a seguinte ordem, Lateral Duplo nível 1, 2 e 3 e Tesoura Dupla nível 1, 2 e 3.

4.4.4 – Tratamento de Dados

No caso da Electromiografia o sinal recolhido foi filtrado com filtro Bandapass (10 / 400 Hz), foi retificado e de seguida filtrado com filtro passa baixo de 25 Hz. Os sinais eletromiográficos foram normalizados a partir do valor máximo de contração obtida nos três níveis. Esta análise tem como principal objetivo efetuar um padrão neuromuscular para cada elemento técnico efetuado.

Metodologia

Relativamente à Dinâmica, as forças na componente vertical foram obtidas diretamente pela plataforma de forças (Bertec 6040, Colombia, USA) e quantificadas em Newtons. A análise dos dados foi realizada no software, Acknowledge 3.8.1(BIOPAC Systems, Inc.,Goleta, California, 93117, US) para recolha de valores eletromiográficos, MATLAB (Versão R20012B) para seleção dos mesmo e SPSS Statistics (versão 21.0) para análise estatística dos valores.

4.4.4.1 – Análise Estatística

Todos os dados foram analisados através da média e desvio padrão, calculados de acordo com a técnica estatística mais adequada. Os testes de normalidade foram realizados para todas as variáveis, através do teste de Shapiro-Wilk, podendo constatar distribuições não apresentavam normalidade na sua distribuição. Por esta razão foi necessário utilizar a técnica não paramétrica Mann-Whitney para amostras independentes, para amostras emparelhadas utilizou-se o teste de Wilconxon, com o grau de significância de p ≤ 0,05 (Barroco, J., 2003).

Figura 7 – Quadro elucidativo das técnicas estatísticas aplicadas na comparação entre grupos e entre níveis nos diferentes elementos técnicos

4.4.4.2 Termo de Consentimento Livre e Informado

Através da leitura do Termo de Consentimento Livre e Informado (Erro! A

origem da referência não foi encontrada.) os indivíduos da amostra concordaram em

participar no estudo, ficando cientes dos testes que teriam de efetuar e comprometendo- se a colaborar em todas as tarefas. Este termo, assinado por cada um dos participantes, esclarece os objetivos do estudo e solicita a autorização dos dados, garantindo um carácter sigiloso e permitindo que em qualquer momento durante o teste o participante possa desistir sem qualquer penalização.

TD1 LD1 G1 TD2 LD2 G2 Mann - Whitney Mann - Whitney Mann-Whitney N1 N2 Elemento Técnico (TD-LD) N3 Wilconxon G(1..2) – Grupos 1 e 2 ; TD – Tesoura Dupla ;LD – Lateral Duplo; N(1..3) – Níveis de intensidade 1, 2 e 3

Apresentação de Resultados

5.1 Resultados

5.1.1 – Análise Electromiográfica (EMG)

A contração do TA nos diferentes grupos é apresentada na tabela 2, onde é possível verificar os valores de ativação média em percentagem e os respetivos desvios padrão. De um forma geral o G2 apresenta sempre valores mais elevados de ativação que o G1 e em média há um aumento de ativação do nível 1 nível 2 e nível 3.

Tabela 2 – Valores médios e o desvio padrão das ativações normalizadas obtidas no Grupo 1 de praticantes no TA ao longo dos diferentes níveis (1..3) e intervalos de tempos de execução(1..6)

A ativação do RA apresenta diferenças médias entre grupos e entre intervalos de tempo de música (Z1..Z6). Entre elementos técnicos a TD apresenta valores mais elevados em intensidades mais elevadas e no final do tempo de música (tabela 3).

Tabela 3 - Valores médios e o desvio padrão das ativações normalizadas obtidas no Grupo 1 de praticantes no RA ao longo dos diferentes níveis (1..3) e intervalos de tempos de execução(1..6)

G1 19,61 ± 9,15 20,01 ± 8,92 20,67 ± 9,84 20,70 ± 9,48 20,57 ± 8,89 16,86 ± 6,81 19,74 ± 8,85 G2 14,77 ± 9,28 19,79 ± 6,91 21,71 ± 12,13 21,94 ± 11,39 22,86 ± 11,32 22,10 ± 6,77 20,53 ± 9,63 G1 18,97 ± 4,46 23,35 ± 11,67 23,68 ± 12,21 20,25 ± 8,92 21,69 ± 8,50 23,61 ± 8,76 21,92 ± 9,09 G2 17,79 ± 8,74 24,11 ± 12,17 24,84 ± 12,91 28,10 ± 13,38 26,17 ± 12,95 26,44 ± 7,75 24,58 ± 11,32 G1 13,74 ± 7,84 23,48 ± 16,11 23,45 ± 15,85 23,48 ± 15,14 23,29 ± 12,52 21,05 ± 10,06 21,42 ± 12,92 G2 24,37 ± 6,00 28,19 ± 12,84 27,59 ± 14,76 30,14 ± 10,18 29,02 ± 10,90 24,03 ± 6,31 27,22 ± 10,16 G1 14,73 ± 6,60 18,06 ± 10,19 17,80 ± 8,86 17,70 ± 9,08 17,84 ± 8,05 15,35 ± 6,38 16,91 ± 8,19 G2 19,35 ± 18,11 19,99 ± 17,21 19,83 ± 15,88 19,71 ± 17,25 20,64 ± 15,89 30,10 ± 25,26 21,60 ± 18,27 G1 14,94 ± 6,62 19,40 ± 10,74 20,03 ± 9,85 20,40 ± 9,81 21,37 ± 10,12 24,02 ± 18,54 20,03 ± 10,95 G2 16,33 ± 7,72 23,43 ± 10,57 28,61 ± 8,07 33,58 ± 11,06 31,99 ± 9,70 31,70 ± 9,21 27,61 ± 9,39 G1 13,51 ± 7,60 19,40 ± 10,74 20,03 ± 9,85 20,40 ± 9,81 21,37 ± 10,12 19,73 ± 9,53 19,07 ± 9,61 G2 26,40 ± 16,37 32,93 ± 10,34 34,32 ± 7,66 37,87 ± 10,60 38,56 ± 7,89 38,84 ± 8,59 34,82 ± 10,24 LD1- Lateral Duplo(LD) Nível 1 ;LD2- LD Nível 2 ;LD3- LD Nível 3 ; TD1- Tesoura Dupla(TD) Nível 1 ;TD2- TD Nível 2 ;TD3- TD Nível 3 ; LD1 LD2 LD3 TD1 TD2 TD3

Z(1..6) - Quarenta e sete segundos de música divididos em seis blocos ; Z1 - sete seg. e restantes blocos com oito seg. de música

Z3 Z4 Z5 Z6 Total

Z1 Z2

Intensidades do Tibial Anterior (% do Máximo) - Média ± desvio padrão

G1 17,89 ± 2,50 19,54 ± 6,84 20,94 ± 4,87 22,36 ± 9,80 19,24 ± 5,51 18,96 ± 5,91 19,82 ± 5,90 G2 16,52 ± 5,99 22,05 ± 7,66 23,96 ± 10,13 26,47 ± 10,62 25,06 ± 10,62 24,91 ± 8,12 23,16 ± 8,86 G1 16,43 ± 6,60 21,34 ± 8,74 19,38 ± 4,78 19,54 ± 3,80 19,82 ± 3,89 19,60 ± 3,86 19,35 ± 5,28 G2 21,52 ± 6,47 25,99 ± 6,57 27,22 ± 9,33 27,89 ± 8,28 28,13 ± 9,07 26,95 ± 6,65 26,28 ± 7,73 G1 18,37 ± 6,21 22,20 ± 4,45 19,84 ± 7,49 22,11 ± 8,53 21,56 ± 7,34 20,08 ± 5,86 20,69 ± 6,65 G2 23,09 ± 2,47 29,10 ± 6,06 30,35 ± 5,53 31,03 ± 6,27 32,40 ± 8,17 29,61 ± 7,23 29,26 ± 5,95 G1 12,76 ± 8,48 15,32 ± 12,08 14,63 ± 10,53 16,60 ± 14,97 17,54 ± 12,69 22,54 ± 22,71 16,57 ± 13,58 G2 16,81 ± 12,29 26,46 ± 12,99 28,35 ± 12,46 28,88 ± 16,37 30,99 ± 15,92 31,94 ± 14,69 27,24 ± 14,12 G1 14,58 ± 9,78 14,53 ± 5,12 16,03 ± 6,06 15,10 ± 5,47 19,23 ± 7,12 19,70 ± 9,77 16,53 ± 7,22 G2 18,75 ± 4,51 23,36 ± 6,38 28,49 ± 6,75 34,60 ± 7,48 34,49 ± 7,28 37,75 ± 11,28 29,57 ± 7,28 G1 16,01 ± 8,56 15,96 ± 4,61 17,46 ± 5,53 17,96 ± 5,52 20,66 ± 9,57 22,55 ± 10,80 18,43 ± 7,43 G2 25,50 ± 3,79 30,50 ± 2,45 34,21 ± 4,20 37,46 ± 4,43 40,51 ± 4,49 43,51 ± 7,68 35,28 ± 4,51 TD2 TD3

LD1- Lateral Duplo(LD) Nível 1 ;LD2- LD Nível 2 ;LD3- LD Nível 3 ; TD1- Tesoura Dupla(TD) Nível 1 ;TD2- TD Nível 2 ;TD3- TD Nível 3 ; Z(1..6) - Quarenta e sete segundos de música divididos em seis blocos ; Z1 - sete seg. e restantes blocos com oito seg. de música Total LD1

LD2

LD3

TD1

Intensidades do Reto abdominal (% do Máximo) - Média ± desvio padrão

Apresentação de Resultados

Na comparação intra grupos (G1 com o G2) é possível observar diferenças significativas na ativação do TA principalmente nos primeiros instantes da execução, ou seja no primeiro terço da execução técnica, essa diferença é mais acentuada na fase final da execução e no nível três de intensidade. Na comparação da ativação do RA entre grupos foram observados valores estatisticamente significativos com grau de significância bastante elevado em todas as zonas do nível dois de intensidade (Tabela 2). No nível um e três de intensidade estas diferenças não se mantiveram em RA estamos perante valores significativos com grau de significância elevado, tendo-se observado diferenças significativas em ativações musculares principalmente nos níveis de intensidade 2 e 3 (p=0,004 e p<0,001 respetivamente). No nível 1 de intensidade, não existem diferenças significativas na ativação do RA intra grupos.

Tabela 4 - Análise entre Grupos (G1;G2), em diferentes períodos da música (z1..z6) e em diferentes níveis de intensidade (n1..n2) nos diferentes músculos, TA e RA

Na comparação entre os dois elementos técnicos é possível observar que a TD e LD, tendo em conta a solicitação do TA não apresenta na sua grande maioria diferenças significativas entre grupos e quando existe acontece quase sempre no G2, grupo avançado, e sempre nos níveis dois e três.

Ao analisar a ativação neuromuscular do recto abdominal nos dois elementos pode dizer-se que existe um maior recrutamento deste músculo e que ao contrário do TA os

Apresentação de Resultados

valores mais significativos (Tabela 4) aparecem quando observamos o G1, intermédio, na grande maioria nos primeiros dois níveis de intensidade.

Figura 8- Activação entre Grupos (G1;G2), nos diferentes níveis de intensidade (n1..n2) no RA nos elemento técnico Lateral Duplo

A figura oito é elucidativa quanto às diferenças entre grupos na activação muscular do RA, podendo verificar que o G2 é o grupo que mais activa o RA assim como o tibial anterior.

Tabela 5 -Análise entre Grupos (G1;G2), em diferentes perídos da música (z1..z6) e em diferentes níveis de intensidade (n1..n2) nos diferentes músculos, TA e RA no elemento técnico Tesoura dupla

Apresentação de Resultados

Na tesoura dupla existem diferenças mais demarcadas quando olhamos para as primeiras zonas de treino, especialmente no Tibial anterior (Tabela 5) e nas zonas finais de treino quando olhamos para o Recto Abdominal. No primeiro as diferenças demarcam-se nos níveis de intensidade reduzida (grande maioria nível 1), e no segundo a ativação é feita com diferenças significativas em níveis de treino mais elevados (nível 3).

Ao comparar o Lateral duplo entre os grupos com as mesmas zonas e níveis de intensidade podemos ver que existem diferenças significativas quando estamos perante os níveis de intensidade mais elevados (ex: TA – p = 0,028) em zonas em que o movimento está mais definido, zonas 3,4 e 5. Ao observar a intensidade de ativação muscular por parte do lateral duplo pode observar-se (Tabela 7) que em níveis mais intensos o RA apresenta mais valores significativos, sete vezes em que p ≤ 0,05,

Tabela 7 - Análise entre Grupos (G1;G2), em diferentes perídos da música (z1..z6) e em diferentes níveis de intensidade (n1..n2) nos diferentes músculos, TA e RA no elemento técnico Lateral duplo

Tabela 6 - Análise entre Grupos (G1;G2), entre elementos técnicos em diferentes perídos da música (z1..z6) e em diferentes níveis de intensidade (n1..n2) nos diferentes músculos, TA e RA .

Apresentação de Resultados

Figura 9 - Activação entre Grupos (G1;G2), nos diferentes níveis de intensidade (n1..n2) no RA nos elemento técnico Tesoura Dupla

A figura nove é elucidativa quanto às diferenças entre grupos na activação muscular do TA, podendo verificar que o G2 é o grupo que mais activa o RA assim como o tibial anterior.

4.1.2 – Forças

Por não ser não fazer parte do objectivo principal deste estudo os valores obtidos no tratamentos dos registos da plataforma de forças serão apresentados como anexo (apêndice 2). A análise das forças neste estudo teve como objectivo principal o controlo das intensidades realizadas sobre a tela, podendo assim justificar as diferentes valores na activações Musculares.

Quando se analisam as forças realizadas na tela do mini trampolim durante o exercício é possível comprovar que as diferenças ainda são mais significativas. De facto, tendo em conta os dois movimentos é possível observar um aumento dos níveis de intensidade consoante a distinção do nível de intensidade.

Apresentação de Resultados

Esta distinção é mais óbvia quando observamos o lateral duplo, tendo os valores médios do grupo 2 subido a cada nível de forma considerável. Essa subida deve ser analisada observando os desvios padrões de cada nível entre grupos. Na tesoura dupla apesar de apresentar tendências semelhantes existe uma subida inferior quando a passagem é feita do nível 1 para o nível 2, ou seja, os valores de desvio padrão no grupo 1 são superiores quando comparados com o grupo 2 (70,650 > 68,059), esta tendência volta depois a ser anulada na passagem do nível 2 para o nível 3 (apêndice 2).

Ao observar os valores de força obtidos é fácil perceber que existe alguma dificuldade na manutenção da força exercida na tela do mini trampolim quando esta é observada através da análise de tempo de movimento. Ou seja, quando vez que estes elementos repetitivos eram realizados existia diferenças observáveis na forma como a tela era empurrada. É visível também que existe dificuldade no grupo intermédio na manutenção dos intervalos de apoio quando se pede alterações de nível, principalmente no lateral duplo. Já na tesoura dupla essas alterações temporais não são tão significativas uma vez que apresentam alterações na ordem dos p < 0,01.

Apresentação de Resultados

Documentos relacionados