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3. PROGRAMA VIA DESIGN: DESENVOLVIMENTO E OTIMIZAÇÃO PRODUTIVA

3.2 Segunda fase do projeto

3.2.3 Desenvolvimento de embalagens e comercialização das peças

Segundo a ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PAPELÃO ONDULADO – ABPO (1999), não se transporta nada sem embalagem. Esta questão converge para suas funções essenciais: as de conter, proteger, identificar, informar e permitir o transporte de produtos ao longo da cadeia de distribuição. Trata-se do elemento que protege o produto durante a movimentação, assegurando suas qualidades até o usuário final. Pode ser dividida em:

• embalagem primária; é a que está em contato direto com o produto; • embalagem secundária: são os acessórios adicionados à embalagem

primária;

• embalagem terciária (transporte): é a que dá a proteção e segurança ao produto;

• embalagem industrial: permite a movimentação do produto acabado em sua estocagem.

Considerando as características do produto em questão que, neste caso, são móveis, foram desenvolvidas embalagens terciárias (transporte). Os critérios de desenvolvimento foram estabelecidos com base nas dimensões e no peso de cada produto.

O material sugerido pelo laboratório de testes e ensaios de embalagem da UFAM para a confecção das embalagens, foi o papelão ondulado. Para a embalagem terciária foi sugerido o uso de manta de espuma de polipropileno. As embalagens ainda estão em processo de desenvolvimento, sofrendo os últimos ajustes para realização dos primeiros testes de transporte.

Quanto a comercialização, optou-se por realizar uma segunda mostra, desta vez, com a participação de varejistas do Estado do Amazonas. O objetivo é criar uma linha de comunicação entre produtores e revendedores, abrindo caminhos para futuras negociações, que pudessem beneficiar tanto os moveleiros quanto os donos de lojas.

4. RESULTADOS

Tomando como referência o estudo de caso realizado com os dois municípios do Estado do Amazonas, o primeiro resultado a que se chega é a constatação do diferencial encontrado em produtos desenvolvidos com Design, não só de um ponto de vista conceitual estético, mais de melhoria de processos, uso e qualidade, evidenciando maior valor para o consumidor e para a empresa.

Diante disto, e baseando-se em LASTRES e PIMENTEL (2001), que ressaltam algumas ações que favorecem as políticas de Design (como a conscientização da sua importância competitiva para as empresas e o fomento a atividades para o seu desenvolvimento), serão apresentados, a seguir, os resultados para subsidiar políticas estratégicas para a promoção do Design junto às MPE, para o desenvolvimento da competitividade da indústria moveleira.

(i) Promover o uso do Design por meio da realização de projetos com acordos de cooperação técnica e financeira, que visem o desenvolvimento de MPE, buscando-se parcerias entre instituições, favorecendo o aproveitamento das sinergias, articulações, especificidades e culturas regionais, visando ampliar a inserção e a competitividade nos mercados locais e internacionais;

(ii) Conscientizar da importância competitiva do Design, junto às MPE, como processo multidisciplinar que permite a criação de produtos inovadores (diferenciação). Esta ação pode ser realizada por meio de palestras de conscientização que dêem esclarecimentos sobre conceitos de Design, mostrando quais os benefícios que as MPE podem alcançar com o seu uso. E, também, por meio da realização de cursos para micro e pequenos empreendedores, que possibilite conhecimentos básicos sobre processos e métodos de desenvolvimento de produtos utilizados em Design;

(iii) Promover atividades de desenvolvimento do design, com a realização de eventos com mostras de novos produtos, inclusive itinerantes, envolvendo

designers, autoridades e atores sociais relevantes, articulando representações

federais, estaduais e municipais. O objetivo é difundir e promover a conscientização da função e contribuição estratégica do Design que promove a sobrevivência de MPE.

É importante que se aplique metodologia específica utilizada em Design para desenvolvimento de produtos e técnicas de criatividade (ver item 2.2 do capítulo 2 deste trabalho). Também é importante que o curso seja finalizado com a criação e produção de produtos (protótipos). O objetivo é dar parâmetros como efeito demonstrador, onde seja percebido o diferencial encontrado em produtos criados com Design.

Paralelamente a esta atividade, é interessante que se realize um estudo de um modelo de cooperativa ou trabalho associado para ser aplicado junto às empresas participantes do projeto.

A justificativa da aplicação de um modelo associado baseia-se na necessidade que possuem as MPE em obter maiores vantagens competitivas, uma vez que, em sua maioria, as MPE não possuem recursos econômicos, infra-estrutura e mão de obra especializada para a promoção, desenvolvimento, produção e distribuição de produtos inovadores.

A comercialização de produtos poderá ser articulada ainda durante o encontro entre moveleiros e varejistas (evento/mostra), estimulando as MPE a buscar cada vez mais a especialização no desenvolvimento de novos produtos. O interessante, neste caso, é que todas as informações e negociações sobre todos os produtos estejam centralizadas em uma única fonte, como por exemplo, uma central de informações ou na própria associação. Acredita-se que desta forma será possível um melhor acompanhamento dos pedidos e das possíveis sugestões e/ou reclamações que possam surgir quanto aos produtos, embalagens e serviços negociados (serviço pós-venda).

No que se refere aos objetivos das políticas propostas, pode-se observar que durante a primeira fase, do projeto, deu-se ênfase a conscientização da importância competitiva do design para as MPE, e do uso da criatividade para o desenvolvimento de produtos. Na segunda fase, a ênfase foi a de se buscar a especialização e qualificação das MPE por meio da implementação de produção seriada, melhorando a competitividade e a imagem dos produtos e, conseqüentemente, das empresas e do próprio setor no estado.

A seguir, apresenta-se um quadro resumo (Quadro 5) com os objetivos, ações e instrumentos propostos para o desenvolvimento do Design junto às MPE, para o aumento da competitividade.

Quadro 5 - Objetivos, ações e instrumentos propostos para o desenvolvimento do Design junto as MPE.

Objetivos Ações Instrumentos

(i) Promover o uso do Design como proposta de desenvolvimento para as MPE

Buscar acordos de cooperação técnica e financeira entre instituições, apresentando o Design como processo de inovação e fator importante na conquista de segmento de mercado Ênfase à realização de projetos cooperativos, favorecendo o aproveitamento das sinergias, articulações, especificidades e culturas regionais e visando ampliar a inserção e a competitividade nos mercados locais e internacionais

Realização de palestras de conscientização, dando esclarecimentos sobre conceitos de Design e benefícios que pode trazer para as MPE

(ii) Conscientizar da importância competitiva do Design às MPE

Promover a conscientização do Design como processo multidisciplinar, que permite a criação de produtos

inovadores (diferenciação)

Realização de cursos que possibilite conhecimentos básicos sobre processos e métodos de desenvolvimento de produtos utilizados em Design

Difundir a função e

contribuição estratégica do design como o diferencial para a criação de produtos

Criação e produção de produtos, com características próprias, visando um

mercado específico (iii) Promover atividades de

desenvolvimento do Design como o diferencial para a criação de produtos

Estimular a comercialização de produtos com Design

Realização de evento com uma mostra de novos produtos, inclusive itinerantes, envolvendo Designers, autoridades e atores sociais relevantes

CONCLUSÕES E SUGESTÕES

É Importante que se busque articulações para a formação de parcerias para a realização de atividades desta natureza, que visem o fortalecimento das MPE, responsáveis por milhões de empregos diretos, correspondendo a 59% da mão de obra ocupada em todo o país.

Em face disto, aborda-se a questão inicial desta pesquisa: Como o design,

enquanto estratégia, pode atuar como o diferencial para o aumento da competitividade das micro e pequenas empresas do setor moveleiro?

A pergunta formulada encontra resposta na realização de projetos cooperativos, como o financiado pelo programa Via Design do SEBRAE, que favoreceu a criação de produtos com diferencial, de alto valor adicionado, aproveitando as especificidades da cultura regional para melhorar os produtos, visando ampliar a inserção e a competitividade das empresas nos mercados locais.

Pode-se afirmar que os móveis desenvolvidos para os dois municípios são vendáveis, entretanto, poderiam ser mais competitivos se desenvolvida a sua linha completa, como por exemplo, uma linha para dormitório; cama, roupeiro, criado- mudo e cômoda. Podendo, inclusive, ampliar os mesmos conceitos estéticos às mesas, cadeiras e sala de jantar, estantes e móveis de estar.

Comparando-se os resultados obtidos com o objetivo geral da pesquisa, que trata do incremento da competitividade das MPE moveleiras do Estado do Amazonas pelo uso do Design, conclui-se que o mesmo foi alcançado, tendo em vista que:

• a interferência do Design serviu para introduzir nas empresas comprometidas com o projeto, modificações favoráveis na forma de criação, produção e comercialização de seus produtos;

• os melhores resultados encontram-se no município de Presidente Figueiredo que, mesmo não tendo sido concluído o projeto, realizou a comercialização da cama cachoeira e da bandeja banco, inclusive, sugerindo alterações que melhoraram a produção e o desempenho do produto.

Quanto aos objetivos específicos, acredita-se que também foram alcançados, pois o trabalho forneceu informações importantes que mostram às MPE como elas podem ter acesso ao Design, apresentando propostas que vão desde a criação de produtos até as políticas estratégicas que podem favorecer o desenvolvimento do

design junto às MPE.

Acredita-se que este estudo, em parte, forneceu ferramentas para a elaboração de políticas de promoção do Design junto às empresas de micro e pequeno porte e, por outra parte, forneceu elementos que podem ajudar no planejamento mais adequado à elaboração de estratégias para o desenvolvimento da competitividade da indústria moveleira do Estado do Amazonas.

Diante destas conclusões, apresentam-se sugestões para ações futuras que visam dotar o setor moveleiro, do Estado do Amazonas, de maiores vantagens competitivas. São elas:

• Desenvolvimento de uma marca que funcione como selo de procedência dos

produtos : desenvolvimento do sistema de comunicação para as empresas,

criando uma imagem única e de qualidade, envolvendo selo de procedência, inclusive em embalagens, e a adoção de especificações normativas (normas técnicas). Esta marca poderá ser aplicada nos produtos, ambientes e serviços, criando uma identidade corporativa que identificará a associação ou cooperativa em seu ambiente de atuação, junto aos clientes e consumidores. O objetivo é criar vantagens competitivas e de marketing para as empresas comprometidas com o projeto. Este estudo, por se tratar de um processo para a valoração da marca, irá contribuir também para um maior valor adicionado aos produtos;

• Mapeamento da cadeia produtiva: realização de um levantamento desde a retirada da matéria-prima à distribuição do produto final para o mercado consumidor, identificando os principais problemas encontrados (barreiras) e as oportunidades existentes em potencial de exploração para o estado. Estes dados poderão servir de apoio ao plano de ação para a comercialização das peças;

• Plano de ação para a comercialização das peças: com base no diagnóstico do mercado e de posse do mapeamento da cadeia produtiva, deverão ser traçadas ações que visem o fomento do consumo dos produtos desenvolvidos, de forma a criar condições para sua comercialização e distribuição junto aos consumidores;

• Visitas e participação em feiras especializadas: feiras nacionais e internacionais, para visualização de tendências e avaliação e divulgação dos móveis criados;

• Avaliação e proposição de criação de pontos de vendas;

• Análise da viabilidade de estruturação de cooperativas e determinação de

mecanismos e procedimentos para sua criação: visando fortalecer e

consolidar o setor moveleiro, propõe-se a formação de cooperativas para proporcionar meios de padronização para o aumento da qualidade, otimização da capacidade produtiva e da identidade visual e, conseqüentemente, a maximização dos lucros. Esta ação poderá gerar crescimentos econômico, ambiental e social para o estado;

• Proposição de sistema de utilização de madeira certificada para que os

produtos dos moveleiros obtenham maior valor adicionado no mercado.

Propõe-se também um programa para a utilização de madeira certificada pelas empresas participantes do projeto, como forma de adicionar valor aos produtos comercializados.

Limitações do estudo

O presente estudo apresenta como limitação o fato do Estado do Amazonas possuir fortes dificuldades logísticas (fornecimento, comercialização e distribuição).

Quanto ao fornecimento, dá-se destaque a dificuldade de acesso à matéria- prima (madeira, principalmente seca), protegida por leis ambientais que impõem uma série de requisitos de difícil atendimento que encarece o produto. As serrarias também contribuem para este panorama, pois trabalham com o foco no mercado internacional, deixando de atender as necessidades do mercado local.

Quanto a comercialização, observa-se a falta de informação sobre o mercado local, que tem acesso restrito em função, principalmente, da consolidação de produtos provenientes de outras regiões do país. A proposta do modelo de produção seriada esbarra no modelo de produção sob encomenda, sendo esta uma das maiores dificuldades para a realização deste trabalho, uma vez que envolve mudança de comportamento por parte da maioria dos moveleiros, acostumados com a baixa produtividade para atendimento a clientes específicos e de número reduzido.

Quanto a distribuição, a maioria dos municípios encontra-se localizado à margem dos rios que formam a bacia amazônica. Em decorrência disso, o transporte é tipicamente rodo-fluvial, num contexto em que existe um número limitado de vias terrestres (ferrovias e rodovias) para o transporte. A construção de rodovias encontra problemas de solo e de volume de água, o que esbarra nos problemas das necessidades de materiais e técnicas adequadas à região.

Essas limitações podem servir como ponto de partida para a realização de novas pesquisas, gerando informações que ajudem a criar infra-estrutura para rompimento dessas dificuldades logísticas.

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ANEXO I – PROTÓTIPOS

Município de Presidente Figueiredo

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