Como já foi dito, os Chakras são feitos de campo bioelétrico em rotação. São vórtices de energia por onde se organiza a entrada e a saída durante as trocas do campo bioelétrico.
Cada grupo de tecidos do organismo que forma um órgão ou um músculo, tem um tipo de energia específica quanto a sua densidade de tecido. Um músculo tem uma densidade de tecido diferente de um osso, de uma glândula ou de um outro órgão funcional qualquer.
Cada agrupamento desses, tem uma densidade de tecidos que gera então um campo bioelétrico próprio. Não a aura, somente o campo bioelétrico. Cada agrupamento tem uma característica vibracional específica por causa da densidade de cada matéria. Cada tecido tem um grupo de células e cada célula vai criar o seu campo eletromagnético individual. Somando com suas células irmãs , gerarão um campo bioelétrico energético,
eletromagnético específico. Ex.: O campo eletromagnético, bioelétrico do coração está interpenetrando o campo eletromagnético, bioelétrico da glândula Timo. Mas eles não trocam energia, não são iguais, pois tem padrões vibratórios diferentes. Ex.: As ondas de rádio, TV e etc não se misturam, se interferem entre si de leve, mas não fazem trocas diretas. Porém, chegam na mesma antena, mas o seu sintonizador faz ouvir um só.
Para haver um fator comum, precisa ter um sistema de aceleração e desaceleração de vibrações. Esta parte interna muitas vezes precisa buscar no ambiente um tipo de energia abrupta para poder absorver.
Para cada órgão com seus tecidos poderem captar energia que está do lado de fora, eles criam um vórtice rotacional de energia. Esse fluxo em si, tende a girar em torno dele próprio por uma mera condição de satisfazer as linhas eletromagnéticas do corpo, formando assim um Chakra. Ex.: Cada músculo do coração, tem o seu grupo de energia, sendo vários filamentos em conjunto com os dos pulmões e da glândula Timo, fazem parte do peitoral. Cada filamento é um vórtice individual, que em conjunto irão chegar no meio do peito. Esses vórtices são chamados de pétalas, que nada mais é do que um vórtice individual de um grupo de tecidos. O conjunto de pétalas forma um chakra.
Por quê os 7 Chakras são chamados de principais? A resposta é bem simples. Cada chakra principal são conjuntos de minichakras combinados de pontos principais do corpo físico, tendo em cada um deles uma Glândula Endócrina importante conectada. Mais a frente abordaremos cada glândula para melhor entender.
Existe um balancete energético no nosso biosistema. Há certos momentos de atividades em que o órgão tem muita atividade mecânica e física, gerando uma grande quantidade de energia eletromagnética maior do que ele consegue armazenar. Essa energia é usada para a “reprodução celular”.
Quando a célula se reproduz, ela precisa de uma energia instantânea maior que toda a soma da energia de fluxo que ela possui na matéria. Essa energia que ela precisa a mais, ela capta do campo bioelétrico.
Quando temos menos energia no sistema do que precisamos, temos que buscar em algum lugar, onde todos os sistemas se equalizam, que é a parte externa de cada Chakra. Com isso, vai haver uma troca comum.
E quando acontece o contrário? Ou seja, quando há um excesso ou acúmulo de energia?
Para não estimular uma reprodução indiscriminada de células aonde não precisa, para evitar o crescimento indiscriminado do órgão, tem que colocar esse energia para fora. Então, o Chakra manda essa energia para fora do campo bioelétrico, formando a reserva de energia da saúde.
Chegando na reserva, ela circula por fora do corpo e atinge um padrão energético comum que qualquer um pode absorver. Conclusão: a energia precisa ser colocada para fora para entrar no “bolsão” de reserva do corpo. Portanto, quando você estiver fazendo um exercício com os Chakras, o melhor é emanar energia para fora, pois os chakras que precisam captar energia, irão captar. É automático. É o equilíbrio do “balancete físico”. Você não consegue soltar mais do que você está captando. Ao fazer o trabalho de energia, o fundo de reserva da saúde se expande por todo o corpo e vai alimentar o tecido que está mais necessitando de energia. Num mesmo chakra pode acontecer de uma pétala
absorver e outra emanar ao mesmo tempo. O chakra está sempre girando em função de sempre estar captando ou soltando energia.
Vocês devem se perguntar o por quê que as pessoas bocejam sem estar com sono. E isso deve acontecer com você também. Vamos à explicação.
Com o excesso de energia no seu corpo, você solta o tipo de energia grossa, que é uma energia em excesso do sistema Parassimpático do Neurovegetativo mais a parte grossa do corpo, de sustentação do corpo. Isso faz com que haja um momento de desequilíbrio metabólico.
O bocejo é uma forma de liberar mais uma golfada de energia. Cai o metabolismo do corpo, e começa a extravasar o excesso de energia grossa. O seu corpo interpreta essa “perda” de energia, com necessidade de repor. Então, o seu corpo reage como se quisesse te dar sono.
Quando você libera uma energia grossa, você está melhorando a qualidade da sua energia. Portanto, bocejar é sempre positivo.
Falaremos agora dos Chakras em crianças.
Crianças até os sete anos mais ou menos, não estão com todos os Chakras encaixados nos Parachakras. Quando a criança está se formando no útero, a conexão começa com o Chakra Coronário. Por conseqüência, como é a sua contra-base o Chakra Básico, começa a funcionar, porém, sem sincronismo perfeito. Os outros estão todos meio soltos ainda. Isso ocorre quando a criança está para se reencarnar. Dependendo da criança, só com seis a oito anos, que o Chakra Básico fica bom, conectado.
O Frontal, quando o bebê começa a enxergar objetos e luzes (do 2º ao 3º mês de nascimento).
Quando começa a ingerir alimentos sólidos, se desenvolve o chakra Umbilical.
Do 1º ao 2º ano, se desenvolve o chakra Laríngeo, pois a criança aprende a se comunicar verbalmente. Após o 3ºano, o chakra Cardíaco (a troca afetiva com os pais e parentes), e finalmente, de 5 a 7 anos, o chakra Sexual, pois é quando a criança começa a “se descobrir”(parte genitália).
Bom, iremos falar agora sobre os principais chakras: Básico, Sacro ou
Sexual, Umbilical, Cardíaco, Laríngeo, Frontal e o Coronário. Além desses, podemos
citar também o Esplênico ou do Baço e os considerados secundários como: Lalana (palato, céu da boca), Bindu (parte posterior da cabeça), Soma (entre o frontal e o Coronário), Naga (abaixo da língua), Anulares (pontas dos dedos), Palmares (palmas das mãos) e os Plantares (plantas dos pés).