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DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR

DESPACHO DO DIRETOR

Em 27 de julho de 2017 Nº 220 - Processo MJ nº:08017.002257/2002-07 Novela: NO LIMITE DA PAIXÃO

Emissora: SISTEMA BRASILEIRO DE TELEVISÃO - SBT O Diretor do DPJUS, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto nos artigos 21, Inciso XVI, e 220, parágrafo 3º, Inciso I, da Constituição Federal e artigo 74 da Lei 8.069, de 13 de julho de 1990, com base na Portaria SNJ nº 8, de 06 de julho de 2006, publicada no DOU de 7 de julho de 2006, aprovando o Manual da Nova Classificação Indicativa e na Portaria nº 368 de 11 de fevereiro de 2014, publicada no DOU de 12 de fevereiro de 2014;

CONSIDERANDO que a novela foi classificada em 2002 como "livre", em 13 de janeiro de 2013, no Diário Oficial da União, Seção I, página 24/25.

CONSIDERANDO que a portaria 368/14 estabelece que (Art. 48) "verificada, por denúncia ou monitoramento, irregularidade no cumprimento das normas de classificação indicativa, o Dejus de-verá instaurar ou desarquivar procedimento administrativo para apurá-la, garantido o contraditório e a ampla defesa".

CONSIDERANDO que foram identificadas as tendências de ato violento, exposição de cadáver, presença de sangue, lesão cor-poral, sofrimento da vítima, consumo de drogas lícitas,assédio sexual, morte acidental com violência, coação sexual, carícias sexuais e lguagem de conteúdo sexual, definidos no guia da classificação in-dicativa como "não recomendado para menores de 12 anos". Também foi identificada a tendência de morte intencional definida como "não recomendado para menores de 14 anos", a tendência suicídio, embora atenuada por tentativa, definida como "não recomendado para me-nores de 16 anos" e crueldade, "não recomendado para meme-nores de 18 anos".

CONSIDERANDO que a Classificação Indicativa fundamen-ta-se no previsto na portaria n°368/14, em especial o artigo 12, que especifica que a classificação indicativa tem como critérios temáticos o grau de incidência na obra de conteúdos de sexo e nudez, violência e drogas (incisos I, II e III) e acrescenta em seu parágrafo único que o grau de incidência dos critérios temáticos determina as faixas etá-rias a que não se recomendam as obras, nos termos do Guia Prático da Classificação Indicativa, além de entender-se que a atribuição da classificação indicativa é o resultado da ponderação das fases des-critiva e contextual (artigo 13, inciso III), RESOLVE:

Rrevisar a classificação da obra NO LIMITE DA PAIXÃO, atribuindo-lhe a indicação de "não recomendada para menores de DOZE anos", por conter violência, conteúdo sexual e drogas lícitas. Determina-se o prazo de 5 (cinco) dias para o cumprimento deste Despacho, a partir de sua publicação no Diário Oficial da União.

JORGE DA SILVA

Considerando a Portaria nº 204/GM/MS, de 29 de janeiro de 2007, que regulamenta o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde, na forma de blocos de financiamento, com respectivo monitoramento e controle; e

Considerando a Portaria nº 1.222/SAS/MS, de 14 de julho de 2017, que habilita leitos da Unidade de Cuidado Intermediário Neo-natal Convencional (UCINCo) e da Unidade de Cuidado Interme-diário Neonatal Canguru (UCINCa), do Hospital e Maternidade Mu-nicipal de São José dos Pinhais, no Município de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, resolve:

Art. 1º Fica estabelecido recurso do Bloco da Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar a ser in-corporado ao Componente Limite Financeiro de Média e Alta Com-plexidade Ambulatorial e Hospitalar do Estado do Paraná e Município de São José dos Pinhais, no montante anual de R$ 519.030,00 (qui-nhentos e dezenove mil e trinta reais).

Art. 2º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, do montante estabelecido no art. 1º, ao Fundo Municipal de Saúde de São José dos Pinhais (PR), em parcelas mensais, mediante processo autorizativo encaminhado pela Secretaria de Atenção à Saúde.

Art. 3º Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, cor-rerão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho 10.302.2015.8585 - Atenção à Saúde da População para Procedimentos de Média e Alta Complexidade - Pla-no Orçamentário 0000.

Parágrafo único - Os recursos de que trata o Art. 1º relativos aos estabelecimentos consignados ao Programa de Trabalho tem co-mo finalidade o custeio de quaisquer ações e serviços de média e alta complexidade para atenção à saúde da população, desde que garantida a manutenção dos serviços de que trata esta Portaria.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação, com efeitos financeiros a partir da 8ª (oitava) parcela de 2017.

RICARDO BARROS

PORTARIA No-1.834, DE 24 DE JULHO DE 2017

Estabelece recurso do Bloco da Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar a ser incorporado ao Componen-te LimiComponen-te Financeiro da AComponen-tenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hos-pitalar do Estado do Paraná e Município de Santo Antônio da Platina.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atri-buições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

Considerando a Portaria nº 204/GM/MS, de 29 de janeiro de 2007, que regulamenta o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde, na forma de blocos de financiamento, com respectivo monitoramento e controle, e

Considerando a Portaria nº 1.220/SAS/MS, de 14 de julho 2017 de 2017, que habilita leitos de Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal (UTIN), no Hospital Regional do Norte Pioneiro, no Mu-nicípio de Santo Antônio da Platina, Estado do Paraná, resolve:

Art. 1º Fica estabelecido recurso do Bloco da Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar a ser in-corporado ao Componente Limite Financeiro de Média e Alta Com-plexidade Ambulatorial e Hospitalar do Estado do Paraná e Município de Santo Antônio da Platina, no montante anual de R$ 1.397.862,40 (um milhão, trezentos e noventa e sete mil oitocentos e sessenta e dois reais e quarenta centavos).

Art. 2º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, do montante estabelecido no art. 1º, ao Fundo Estadual de Saúde do Paraná, em parcelas mensais, mediante processo autorizativo encaminhado pela Secretaria de Atenção à Saúde.

Art. 3º Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, cor-rerão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho 10.302.2015.8585 - Atenção à Saúde da População para Procedimentos de Média e Alta Complexidade - Pla-no Orçamentário 0000.

Parágrafo único - Os recursos de que trata o art. 1º relativos aos estabelecimentos consignados ao Programa de Trabalho tem co-mo finalidade o custeio de quaisquer ações e serviços de média e alta complexidade para atenção à saúde da população, desde que garantida a manutenção dos serviços de que trata esta Portaria.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da 8ª (oitava) parcela de 2017.

RICARDO BARROS

GABINETE DO MINISTRO

PORTARIA No-1.814, DE 20 DE JULHO DE 2017

Estabelece recursos do Bloco da Atenção de Média e Alta Complexidade Ambula-torial e Hospitalar a serem incorporados ao Componente Limite Financeiro da Atenção de Média e Alta Complexidade Ambula-torial e Hospitalar do Estado do Paraná e do Município de Campo Largo (PR). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atri-buições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

Considerando a Portaria nº 204/GM/MS, de 29 de janeiro de 2007, que regulamenta o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde, na forma de blocos de financiamento, com respectivo monitoramento e controle; e

Considerando a Portaria nº 1.225/SAS/MS, 14 de julho de 2017, que habilita leitos de Unidade Coronariana - UCO, no Hospital do Rocio, CNES: 0013846, no Município de Campo Largo, Estado do Paraná, resolve:

Art. 1º Ficam estabelecidos recursos do Bloco da Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar a serem in-corporado ao Componente Limite Financeiro de Média e Alta Com-plexidade Ambulatorial e Hospitalar do Estado do Paraná e Município de Campo Largo (PR), no montante anual de R$ 2.628.000,00 (dois milhões e seiscentos e vinte e oito mil reais).

Art. 2º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, do montante estabelecido no art. 1º, ao Fundo Estadual do Paraná, em parcelas mensais, mediante processo autorizativo encaminhado pela Secretaria de Atenção à Saúde.

Art. 3º Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, cor-rerão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho 10.302.2015.8585 - Atenção à Saúde da População para Procedimentos de Média e Alta Complexidade - Pla-no Orçamentário 0000.

Parágrafo único. Os recursos de que trata o art. 1º relativos aos estabelecimentos consignados ao Programa de Trabalho tem co-mo finalidade o custeio de quaisquer ações e serviços de média e alta complexidade para atenção à saúde da população, desde que garantida a manutenção dos serviços de que trata esta Portaria.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação, com efeitos financeiros a partir da 8ª (oitava) parcela de 2017.

RICARDO BARROS

PORTARIA No-1.832, DE 21 DE JULHO DE 2017

Estabelece recurso do Bloco da Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar a ser incorporado ao Componen-te LimiComponen-te Financeiro da AComponen-tenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hos-pitalar do Estado do Paraná e Município de São José dos Pinhais (PR).

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atri-buições que lhe conferem os incisos I e II do Parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

Ministério da Saúde

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

PORTARIA No-1.923, DE 27 DE JULHO DE 2017

Aprova aditivo ao Componente Hospitalar do Plano de Ação da Rede de Atenção às Urgências e Emergências do Estado e dos Municípios do Paraná e, para sua implantação, estabelece recursos do Bloco da Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar a serem incorporados ao Componente Limite Financeiro da Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

Considerando a Portaria nº 2.395/GM/MS, de 11 de outubro de 2011, que organiza o Componente Hospitalar da Rede de Atenção às Urgências no âmbito do Sistema Único de Saúde; e

Considerando a Deliberação da Comissão Intergestores Bipartite do Estado do Paraná nº 160/CIB/PR, de 31 de outubro de 2016, que aprova "AD Referendum" a alteração do Plano de Ação Regional da Rede de Urgência e Emergência da Macrorregião Noroeste do Estado do Paraná, resolve:

Art. 1º Fica aprovado no Componente Hospitalar do Plano de Ação Regional da Rede de Atenção às Urgências e Emergências do Estado do Paraná, referente à Macrorregião Noroeste, o Hospital e Maternidade de Santa Rita (CNES 2743469), no município de Maringá - PR, como Porta Prioritária Hospitalar Tipo II.

Art. 2º Ficam estabelecidos recursos do Bloco da Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar a serem incorporados ao Componente Limite Financeiro da Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar do Estado e dos Municípios do Paraná, no montante anual de R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais), destinados à implementação do previsto no art. 1º.

Art. 3º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, dos recursos estabelecidos no art. 2º, em parcelas mensais, aos Fundos de Saúde estabelecidos no Anexo desta Portaria.

Art. 4º Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho 10.302.2015.8585- 0041 - Atenção à Saúde da População para Procedimentos de Média e Alta Complexidade - Rede de Atenção às Urgências e Emergências - Plano Orçamentário 0000.

Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da 8ª (oitava) parcela de 2017.

RICARDO BARROS ANEXO

UF IBGE Município CNES Estabelecimento Gestão Valor anual

4 11 5 2 0 0 Maringá 2743469 Hospital e Maternidade Santa Rita Municipal 3.600.000,00

To t a l

PORTARIA No-1.924, DE 27 DE JULHO DE 2017

Habilita o Estado, Município ou Distrito Federal a receber recursos financeiros de capital destinados à execução de obras de construção. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

Considerando a Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012, que regulamenta o § 3º do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nºs 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993, e dá outras providências;

Considerando o Decreto nº 1.232, de 30 de agosto de 1994, que dispõe sobre as condições e a forma de repasse regular e automático de recursos do Fundo Nacional de Saúde para os Fundos de Saúde Estaduais, Municipais e do Distrito Federal;

Considerando o Decreto nº 7.507, de 27 de junho de 2011, que dispõe sobre a movimentação de recursos federais transferidos a Estados, Distrito Federal e Municípios, em decorrência das leis citadas; Considerando a Portaria nº 204/GM/MS, de 29 de janeiro de 2007, que regulamenta o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde, na forma de blocos de financiamento, com o respectivo monitoramento e controle; e

Considerando a Portaria nº 381/GM/MS, de 7 de fevereiro de 2017, que dispõe sobre as transferências, fundo a fundo, de recursos financeiros de capital ou corrente, do Ministério da Saúde a Estados, Distrito Federal e Municípios destinados à execução de obras de construção, ampliação e reforma, resolve:

Art. 1º Fica habilitado o Estado, Município ou Distrito Federal, descrito no anexo a esta Portaria, a receber recursos financeiros de capital destinados à execução de obras de construção. Art. 2º Os recursos tratados nesta Portaria referem-se à aplicação de emendas parlamentares ao orçamento do Ministério da Saúde.

Art. 3º Os recursos desta Portaria são de natureza de despesa de capital, devendo onerar o Bloco de Investimentos na Rede de Serviços de Saúde, nos termos do anexo.

Art. 4º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para as transferências de recursos estabelecidos nesta Portaria aos respectivos Fundos de Saúde, em parcela única, em conformidade com os processos de pagamento instruídos, após atendidas as condições previstas para essa modalidade de transferência.

Art. 5º O Estado, Município ou Distrito Federal habilitado deverá informar periodicamente a situação de execução da proposta habilitada no SISMOB, nos termos da Portaria nº 381/GM/MS, de 7 de fevereiro de 2017.

Art. 6º A prestação de contas sobre a aplicação dos recursos será realizada por meio do Relatório Anual de Gestão - RAG do respectivo ente federativo beneficiado. Art. 7º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

RICARDO BARROS ANEXO

ENTES HABILITADOS A RECEBEREM RECURSOS FEDERAIS DESTINADOS À EXECUÇÃO DE OBRAS FUNDO A FUNDO DE CONSTRUÇÃO

UF MUNICÍPIO ENTIDADE Nº DA PROPOSTA CÓD. EMENDA VALOR POR

PARLAMEN-TAR (R$) VALOR TOTAL DA PRO-POSTA (R$) FUNCIONAL PROGRAMÁ-TICA

AL CAMPO ALEGRE FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DO MUNICIPIO

DE CAMPO ALEGRE 1 9 2 9 6 2 7 8 0 0 0 11 7 0 0 1 29070002 663.000,00 663.000,00 10301201585810027

AL CANAPI FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE 1 2 0 9 1 4 6 7 0 0 0 11 7 7 0 1 30740015

22890002

263.000,00 400.000,00

663.000,00 10301201585810027

10301201585810027

AL CHA PRETA FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE CHA PRETA 11 4 0 1 0 8 7 0 0 0 11 7 0 0 1 36840003 663.000,00 663.000,00 10301201585810027

AL GIRAU DO PONCIANO FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE GIRAU DO

PONCIANO-FMSGP 11 2 7 7 5 9 9 0 0 0 11 7 0 0 7 38390002 663.000,00 663.000,00 10301201585810027

AL GIRAU DO PONCIANO FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE GIRAU DO

PONCIANO-FMSGP 11 2 7 7 5 9 9 0 0 0 11 7 0 11 25790006 36840003 923,00 662.077,00 663.000,00 10301201585810027 10301201585810027

AL PALMEIRA DOS INDIOS FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE 111 8 5 7 0 1 0 0 0 11 7 7 0 1 27290005 924.000,00 924.000,00 1 0 3 0 1 2 0 1 5 8 5 8 11 8 1 5

AL PA R I C O N H A FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE 1 2 0 9 2 1 2 4 0 0 0 11 7 0 0 3 29070002 663.000,00 663.000,00 10301201585810027

AL PILAR FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE 11 4 0 5 1 2 4 0 0 0 11 7 0 0 1 27290006 663.000,00 663.000,00 1 0 3 0 1 2 0 1 5 8 5 8 11 8 2 3

AL RIO LARGO FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE RIO LARGO 11 6 1 5 3 1 9 0 0 0 11 7 0 0 3 36840003 663.000,00 663.000,00 10301201585810027

BA FLORESTA AZUL FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE FLORESTA

AZUL

11 5 8 1 2 1 8 0 0 0 11 7 7 0 1 30280014 663.000,00 663.000,00 10301201585810029

BA IRECE FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE IRECE

-FUMSAUDE 1 3 7 9 9 7 0 0 0 0 0 11 7 0 0 2 3062000630280014 663.000,0080.000,00 743.000,00 1030120158581002910301201585810029

BA MILAGRES FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE 11 8 7 6 0 1 9 0 0 0 11 7 0 0 3 27460003 663.000,00 663.000,00 10301201585810029

BA SENHOR DO BONFIM FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE SENHOR

DO BONFIM

0 8 5 4 6 9 3 4 0 0 0 11 7 0 0 4 27500003 743.000,00 743.000,00 10301201585810029

CE BREJO SANTO FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE BREJO

S A N TO

11 3 5 2 0 2 5 0 0 0 11 7 7 0 1 33760009 663.000,00 663.000,00 10301201585810023

CE COREAU FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE COREAU 11 8 7 0 2 4 4 0 0 0 11 7 0 0 2 20830001

20250018 163.000,00500.000,00 663.000,00 103012015858100231 0 3 0 1 2 0 1 5 8 5 8 11 0 3 8

CE JAGUARIBE FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE 1 0 3 8 3 2 4 9 0 0 0 11 7 7 0 1 3 7 11 0 0 0 9 663.000,00 663.000,00 10301201585810023

CE JARDIM FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE JARDIM 11 3 4 6 9 1 6 0 0 0 11 7 0 0 2 20700009 663.000,00 663.000,00 10301201585810023

MA LAGO VERDE FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE 1 0 7 9 0 11 7 0 0 0 11 7 0 0 2 23240001 663.000,00 663.000,00 10301201585810021

PB BANANEIRAS BANANEIRAS - FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE 1 8 7 3 0 4 5 2 0 0 0 11 7 0 0 3 24490013 663.000,00 663.000,00 10301201585810025

PB B AY E U X FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE BAYEUX 11 6 8 5 4 2 1 0 0 0 11 7 7 0 1 21270002

12710005

200.000,00 543.000,00

743.000,00 10301201585810025

10301201585810025

PB B AY E U X FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE BAYEUX 11 6 8 5 4 2 1 0 0 0 11 7 7 0 5 27160001 743.000,00 743.000,00 10301201585810025

PB BREJO DOS SANTOS FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE BREJO DOS

S A N TO S

1 8 0 0 0 7 7 6 0 0 0 11 7 0 0 1 37390009 663.000,00 663.000,00 10301201585810025

PB MARI FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE 11 4 0 0 0 9 4 0 0 0 11 7 0 0 2 12770004 663.000,00 663.000,00 10301201585810025

PB MONTEIRO FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE MONTEIRO 11 2 1 4 7 6 3 0 0 0 11 7 7 0 1 12770004 663.000,00 663.000,00 10301201585810025

PB POMBAL FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE 1 0 6 0 2 5 2 6 0 0 0 11 7 0 0 2 20280020

21270002 300.000,00443.000,00 743.000,00 1030120158581002510301201585810025

PB RIACHAO DO POCO FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DO MUNICIPIO

DE RIACHAO DO POCO

11 9 7 5 2 1 8 0 0 0 11 7 0 0 1 24490013 663.000,00 663.000,00 10301201585810025

PE ARARIPINA FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE 11 3 9 0 9 5 7 0 0 0 11 7 7 0 4 30320005 663.000,00 663.000,00 10301201585810026

PE BOM JARDIM FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DO BOM

JAR-DIM

1 0 5 8 9 9 2 8 0 0 0 11 7 0 0 1 37470001 663.000,00 663.000,00 10301201585810026

PE GOIANA FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE 1 0 5 4 5 0 0 1 0 0 0 11 7 7 0 6 38080004 951.000,00 951.000,00 10301201585810026

PE LAGOA DO CARRO FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE 11 3 2 6 6 0 3 0 0 0 11 7 7 0 1 30530002

ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

1

PE PETROLINA FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE 0 6 9 1 4 8 9 4 0 0 0 11 7 7 0 7 37890008

30320005 243.000,00500.000,00 743.000,00 1030120158581002610301201585810026

PE RIBEIRAO FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE RIBEIRAO 1 0 3 9 5 6 7 6 0 0 0 11 7 0 0 9 27180013 663.000,00 663.000,00 10301201585810026

PE SAO JOSE DO BELMONTE FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE 11 2 3 8 4 8 3 0 0 0 11 7 0 2 0 37000004 663.000,00 663.000,00 10301201585810026

PE SAO LOURENCO DA MATA FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE 1 2 2 5 7 7 6 5 0 0 0 11 7 7 0 3 37260014 743.000,00 743.000,00 10301201585810026

PE TAQUARITINGA DO NORTE FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE

TAQUARI-TINGA DO NORTE

0 8 6 7 7 9 6 0 0 0 0 11 7 7 0 1 37470001 663.000,00 663.000,00 10301201585810026

PI BURITI DOS LOPES MUNICIPIO DE BURITI DOS LOPES - FUNDO

MUNICIPAL DE SAUDE 2 1 4 0 2 9 3 1 0 0 0 11 7 7 0 1 37880009 663.000,00 663.000,00 10301201585810022

PI URUCUI FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE 11 5 7 1 2 1 2 0 0 0 11 7 0 0 1 37880009 663.000,00 663.000,00 10301201585810022

RN LAGOA NOVA FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE 11 4 1 5 6 2 6 0 0 0 11 7 7 0 1 20330007 663.000,00 663.000,00 10301201585810024

RN MOSSORO FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE 11 9 6 5 9 9 6 0 0 0 11 7 0 11 30540005 743.000,00 743.000,00 10301201585810024

TO TA L 39 PROPOSTAS 27.046.000,00

PORTARIA No-1.925, DE 27 DE JULHO DE 2017

Habilita o Estado, Município ou Distrito Federal a receber recursos financeiros de capital destinados à execução de obras de construção. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

Considerando a Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012, que regulamenta o § 3º do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nºs 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993, e dá outras providências;

Considerando o Decreto nº 1.232, de 30 de agosto de 1994, que dispõe sobre as condições e a forma de repasse regular e automático de recursos do Fundo Nacional de Saúde para os Fundos de Saúde Estaduais, Municipais e do Distrito Federal;

Considerando o Decreto nº 7.507, de 27 de junho de 2011, que dispõe sobre a movimentação de recursos federais transferidos a Estados, Distrito Federal e Municípios, em decorrência das leis citadas; Considerando a Portaria nº 204/GM/MS, de 29 de janeiro de 2007, que regulamenta o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde, na forma de blocos de financiamento, com o respectivo monitoramento e controle; e

Considerando a Portaria nº 381/GM/MS, de 7 de fevereiro de 2017, que dispõe sobre as transferências, fundo a fundo, de recursos financeiros de capital ou corrente, do Ministério da Saúde a Estados, Distrito Federal e Municípios destinados à execução de obras de construção, ampliação e reforma, resolve:

Art. 1º Fica habilitado o Estado, Município ou Distrito Federal, descrito no anexo a esta Portaria, a receber recursos financeiros de capital destinados à execução de obras de construção. Art. 2º Os recursos tratados nesta Portaria referem-se à aplicação de emendas parlamentares ao orçamento do Ministério da Saúde.

Art. 3º Os recursos desta Portaria são de natureza de despesa de capital, devendo onerar o Bloco de Investimentos na Rede de Serviços de Saúde, nos termos do anexo.

Art. 4º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para as transferências de recursos estabelecidos nesta Portaria aos respectivos Fundos de Saúde, em parcela única, em conformidade com os processos de pagamento instruídos, após atendidas as condições previstas para essa modalidade de transferência.

Art. 5º O Estado, Município ou Distrito Federal habilitado deverá informar periodicamente a situação de execução da proposta habilitada no SISMOB, nos termos da Portaria nº 381/GM/MS, de 7 de fevereiro