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Encargos de Dívidas 33.233 33.411

Var. Monet. e Acrésc. Moratórios s/ Energia Comprada 164 288

Atualização P&D e Eficiência. Energética 6.681 5.558

Variações Monetárias 2.416 31.051

Amorização do Ágio SCGÁS - 3.235

Atualização Paes 582 -

Atualização Monetária Sobre o Ativo Regulatório 508 4.170

CPMF - 1.087

Ajuste Valor Presente – AVP 877 -

Outras Despesas Financeiras 7.940 2.397 52.401

81.197

Resultado Financeiro 34.725 62.392

CONSOLIDADO

37. Instrumentos Financeiros

Em atendimento a Deliberação CVM no 566, de 17 de novembro de 2008, que aprovou o

Pronunciamento Técnico CPC no 14, e a Instrução CVM no 475, de 17 de dezembro de 2008, a Celesc e suas controladas revisaram os principais instrumentos financeiros ativos e passivos em 30 de junho de 2009, bem como os critérios para a sua valorização, avaliação, classificação e os riscos a eles relacionados, os quais estão descritos a seguir:

a) Recebíveis: São classificados como recebíveis os valores de caixa e equivalentes de caixa, contas a receber e outros ativos, cujos valores registrados aproximam-se, na data do balanço, aos de realização.

b) Aplicações Financeiras: Os Certificados de Depósitos Bancários são classificados como mantidos até o vencimento, e registrados contabilmente pelo custo atualizado de acordo com as bases contratuais e está refletido nos valores registrados na demonstração do resultado.

c) Outros Passivos Financeiros: São classificados neste grupo os empréstimos e financiamentos, os saldos mantidos com fornecedores e outros passivos circulantes. Os empréstimos e financiamentos são classificados como passivos financeiros não mensurados ao valor justo, e estão contabilizados pelo seus valores contratuais.

d) Valor Justo: Os valores justos dos instrumentos financeiros são iguais aos valores contábeis.

e) Gerenciamento de Riscos de Instrumentos Financeiros: A Administração da Celesc realiza o gerenciamento da exposição aos riscos da taxas de juros, câmbio, crédito e liquidez em suas operações com instrumentos financeiros dentro de sua política global de negócios.

f) Riscos Financeiros:

Risco da Taxas de Juros

Este risco é oriundo da possibilidade das controladas incorrerem em perdas por conta de flutuações nas taxas de juros ou outros indexadores de dívida, que aumentem as despesas financeiras relativas a empréstimos e financiamentos captados no mercado, ou diminuam a receita financeira relativas às aplicações financeiras da Celesc e sua s controladas. As controladas e a controladora não têm feito contratos de derivativos contra este risco.

Risco da Taxa de Câmbio

A Celesc e suas subsidiárias e a controlada SCGÁS, não possuem empréstimos ou financiamentos em moedas estrangeiras.

g) Riscos Operacionais:

Risco de Crédito

O risco surge da possibilidade da Celesc e suas controladas virem a incorrer em perdas resultantes da dificuldade de recebimento de valores faturados a seus consumidores, concessionárias e permissionárias. Com a finalida de de reduzir esse tipo de risco e auxiliar no gerenciamento do risco de inadimplência, a companhia monitora as contas a receber de consumidores realizando diversas ações de cobrança, incluindo a interrupção do fornecimento, caso o consumidor deixe de realizar seus pagamentos. No caso de consumidores o risco de crédito é baixo devido à grande pulverização da carteira.

Risco Quanto à Escassez de Energia

O Sistema Elétrico Brasileiro é abastecido predominantemente pela geração hidrelétrica. Um período prolongado de escassez de chuva, durante a estação úmida, reduzirá o volume de água nos reservatórios das usinas, trazendo como consequência o aumento no custo na aquisição de energia no mercado de curto prazo e na elevação dos valores de Encargos de Sistema em decorrência do despacho das usinas termelétricas. Numa situação extrema poderá ser adotado um programa de racionamento que implicaria em redução de receita. No entanto, considerando os níveis atuais dos reservatórios e as últimas simulações efetuadas, o Operador Nacional de Sistema Elétrico – ONS não prevê para os próximos anos um novo programa de racionamento.

Risco Quanto à Produção de Energia Elétrica

As usinas da Celesc Geração são do tipo A Fio d’àgua, ou seja, sem Reservatórios de Acumulação, dependendo sempre do regime de chuvas. A sazonalidade no Estado de Santa Catarina mostra que entre os meses de setembro à dezembro as precipitações são acima da média, o que causa diretamente um aumento das vazões médias de longo período. Tal fato necessita de atenção em relação ao regime pluviométrico, embora lembrando que fenômenos estocásticos devem ser levados em consideração, assim como pode chover muito num mês tipicamente seco, poderá na mesma lógica não chover em um mês típico úmido. O que leva a maximização da geração nos períodos de altos índices, compensando os períodos de baixa. Outrossim, todas as manutenções preventivas são programadas para o período de baixos índices pluviométricos.

38. Transações com Partes Relacionadas

As transações com partes relacionadas são realizadas em condições normais de mercado e estão evidenciadas a seguir:

3 0 . 0 6 . 2 0 0 9 3 1 . 0 3 . 2 0 0 9 3 0 . 0 6 . 2 0 0 9 3 1 . 0 3 . 2 0 0 9 A T I V O E s t a d o d e S a n t a C a t a r i n a E m p r é s t i m o - - 3 7 . 8 7 0 3 6 . 9 3 9 Rede Subterrânea - - 4 . 2 6 2 4 . 2 6 2 C a s a n Participação Societária - - 2 9 . 4 4 5 2 9 . 4 4 5 D o n a F r a n c i s c a E n e r g é t i c a S . A . Participação Societária - - 1 5 . 3 3 8 1 5 . 3 3 8 ECTE Dividendos 2.754 1.395 - - S C G Á S Dividendos - 1.507 - - C e l e s c D i s t r i b u i ç ã o S . A . Dividendos - 22.854 - - Outros Créditos - - 2 . 6 8 7 1 2 . 7 5 4 C e l e s c G e r a ç ã o S . A . Dividendos - 7.780 - - 2.754 33.536 8 9 . 6 0 2 9 8 . 7 3 8 P A S S I V O F u n d a ç ã o C e l o s Repasse de Convênios 5 2 9 - - 5 2 9 - - C O N T R O L A D O R A P a r t e s R e l a c i o n a d a s N a t u r e z a d e O p e r a ç ã o C u r t o P r a z o L o n g o P r a z o 30.06.2009 31.03.2009 30.06.2009 31.03.2009 ATIVO

Estado de Santa Catarina Empréstimo - - 37.870 36.939 Rede Subterrânea - - 4.262 4.262 C a s a n Participação Societária - - 29.445 29.445 Dona Francisca Energética S.A. Participação Societária - - 15.338 15.338 ECTE Dividendos 2.754 1.395 - -

2.754 1.395 86.915 85.984

PASSIVO

Fundação Celos Reserva Matemática 19.508 34.923 457.598 450.790 Aquisição de Imóvel 4.750 4.145 11.084 11.510 Repasse de Convênios 8.777 7.995 - -

CONSOLIDADO

39. IRPJ e CSLL – Taxa Efetiva

Em atendimento as Normas e Procedimentos de Contabilidade Ibracon no 25, de maio de 1998, referendado pela Deliberação CVM no 273, de 20 de agosto de 1998, a Celesc está divulgando a conciliação das provisões para IRPJ e CSLL, calculadas pelas respectivas alíquotas nominais, com os valores constantes da Demonstração do Resultado. O demonstrativo a seguir contempla as informações da Controladora, da Celesc Geração S.A., da Celesc Distribuição S.A., da SCGÁS e do Consolidado, cada qual com sua forma de tributação e base de cálculo.

A partir do exercício de 2009, a Celesc Geração S.A. passou a apurar o Imposto de Renda e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido pelo Lucro Real Anual Antecipação Mensal. Desse modo, este demonstrativo da Celesc Geração S.A. está separado em tabelas distintas, como meio de evidenciar a mudança quanto à forma de tributação.

Descrição

30.06.2009 30.06.2008 30.06.2009 30.06.2008 Lucro Antes do IRPJ e CSLL 79.295 267.510 79.295 267.510

Dividendos Recebidos (5) (257) (5) (257) Resultado da Equivalência Patrimonial (74.306) (130.888) (74.306) (130.888) Outros 16 390 16 390 Base Tributável 5 . 0 0 0 136.755 5.000 136.755 Alíquota % 25 25 9 9 Total do Exercício 1 . 2 5 0 33.654 4 5 0 12.308 Outros 1.081 523 389 146 Total no Resultado 2 . 3 3 1 34.177 8 3 9 12.454 CONTROLADORA

Imposto de Renda Contribuição Social

Descrição

3 0 . 0 6 . 2 0 0 9 30.06.2008 3 0 . 0 6 . 2 0 0 9 30.06.2008

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