Proposta
“Sendo o Clube Desportivo Recreativo Quarteirense uma instituição que presta serviços relevantes no fomento da actividade desportiva no concelho de Loulé, principalmente na Freguesia de Quarteira; --- Sendo que no âmbito desta actividade largas centenas de jovens podem usufruir de actividades que visam o bem-estar físico e mental; --- Sendo que o clube encontra-se em processo de finalizar toda a documentação necessária para a finalização da candidatura ao Programa de Desenvolvimento Desportivo; --- Sendo que no ano civil de 2015 a Autarquia e o beneficiário celebraram um contrato programa de desenvolvimento desportivo no valor no valor de 31.902,23€; --- Tendo em consideração o disposto no art. 22º, do Decreto-lei nº 273/2009 “Terminado
cada ano económico, … pode a entidade concedente outorgar com os benificiários um aditamento ao contrato-programa celebrado para o ano findo, a fim que sejam liquidadas, até à celebração de novo contrato-programa, as quantias mensais correspondentes ao duodécimo do ano anterior”. ---
Propõe-se assim a aprovação de um aditamento ao contrato programa de desenvolvimento desportivo no valor de 5.317€ (cinco mil e trezentos e dezassete euros), entre a Câmara Municipal de Loulé e o Clube Desportivo Recreativo Quarteirense, referente a dois duodécimos do valor atribuído em 2015, valor esse que de acordo com o requerido prescindirá de ser recebido em futuro contrato programa ou integralmente restituídos se não vier a outorgar tais contratos.” ---
- Foi aprovada por unanimidade. --- ADITAMENTO AO CONTRATO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO
COM A SOCIEDADE RECREATIVA ALMANCILENSE PARA O ANO 2016 – Pelo
Senhor Vice-Presidente, foi presente a proposta que aqui se transcreve: --- Proposta
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REUNIÃO ORDINÁRIA DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016
“Sendo a Sociedade Recreativa Almancilense uma instituição que presta serviços relevantes no fomento da actividade desportiva no concelho de Loulé, principalmente na Freguesia de Almancil; --- Sendo que no âmbito desta actividade largas centenas de jovens podem usufruir de actividades que visam o bem-estar físico e mental; --- Sendo que o clube encontra-se em processo de finalizar toda a documentação necessária para a finalização da candidatura ao Programa de Desenvolvimento Desportivo; --- Sendo que no ano civil de 2015 a Autarquia e o beneficiário celebraram um contrato programa de desenvolvimento desportivo no valor no valor de 24.848,69€; --- Tendo em consideração o disposto no art. 22º, do Decreto-lei nº 273/2009 “Terminado
cada ano económico, … pode a entidade concedente outorgar com os benificiários um aditamento ao contrato-programa celebrado para o ano findo, a fim que sejam liquidadas, até à celebração de novo contrato-programa, as quantias mensais correspondentes ao duodécimo do ano anterior”. ---
Propõe-se assim a aprovação de um aditamento ao contrato programa de desenvolvimento desportivo no valor de 4.141,45€ (quatro mil e cento e quarenta e um euros e quarenta e cinco cêntimos), entre a Câmara Municipal de Loulé e a Sociedade Recreativa Almancilense, referente a dois duodécimos do valor atribuído em 2015, valor esse que de acordo com o requerido prescindirá de ser recebido em futuro contrato programa ou integralmente restituídos se não vier a outorgar tais contratos.” ---
- Foi aprovada por unanimidade. --- CONTRATO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO E PROTOCOLO DE CEDÊNCIA DE INSTALAÇÕES DESPORTIVAS COM O GINÁSTICA CLUBE DE
LOULÉ PARA O ANO 2016 – Pelo Senhor Vice-Presidente, foi presente a proposta,
contrato-programa e protocolo que aqui se transcrevem: ---
Proposta
“Considerando o trabalho que o Ginástica Clube de Loulé tem vindo a desenvolver no fomento da actividade gímnica entre a população do concelho; ---
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Considerando o desenvolvimento que algumas especialidades da ginástica atingiram através desta colectividade no âmbito nacional como comprovam resultados obtidos no “tumbling” e nos trampolins; --- Considerando que o fomento da prática em geral vai de encontro ao que se enquadra na politica de desenvolvimento social que a Câmara Municipal de Loulé apoia; --- Propõe-se assim a celebração de um contrato programa de desenvolvimento desportivo de acordo com o D.L. nº 273/2009 de 1 de Outubro, no valor de 6.906€ (seis mil novecentos e seis euros), e assinatura de Protocolo de cedência de instalações à Ginástica Clube de Loulé, para o ano de 2016.” ---
Contrato-programa
“Entre: --- A Câmara Municipal de Loulé, pessoa colectiva n.º 502 098 139, representada neste acto pelo seu Presidente Vítor Manuel Gonçalves Aleixo (Dr) e o Ginástica Clube de Loulé, agremiação cultural, pessoa colectiva n.º 506 285 740, com sede no concelho de Loulé, doravante designado por “Clube”, neste acto representado pelo Sr. Sérgio Manuel
Marques Leandro, na qualidade de Presidente da Direcção, é acordado o seguinte: --- Cláusula Primeira
Objecto do Contrato
O presente contrato tem por objectivo a definição dos apoios a conceder pela CML ao Clube, para: --- a) Promover a criação de condições técnicas, logísticas, materiais necessárias e aquisição de equipamentos à prática desportiva proposto no Programa de Desenvolvimento Desportivo do Clube na modalidade de ginástica; --- b) Facultar à população à população do concelho de Loulé à prática desportiva
bem como a proporcionar actividades desportivas de qualidade. ---
Cláusula Segunda Formas de Apoio
Os apoios a proporcionar pela Câmara Municipal de Loulé (CML) ao Clube, serão revestidos das seguintes formas: ---
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a) Comparticipação Financeira; --- b) Cedência de espaços para treinos e competições de acordo com o protocolo de cedência de instalações (em anexo); --- c) Outros apoios ---
Cláusula Terceira
Direitos e Obrigações das Partes
1. Compete à CML acompanhar a total execução financeira do presente apoio acordado. --- 2. Compete ao Clube tomar as iniciativas necessárias ao cumprimento do objecto do presente contrato, bem como: --- Cumprir o projecto de desenvolvimento desportivo, aprovado pela CML de acordo com o artigo n.º 12 do decreto-lei n.º 273/2009 de 1 de Outubro; --- a. Colocar uma placa/faixa informativa do apoio da CML (Brasão da CML com o logótipo de LC com a frase inspiramos o desporto) no local onde realizam as suas actividades desportivas, (recinto de jogo e/ou treino) no concelho; -- b. Colocação do Brasão da CML com o logótipo “LC”, com a respectiva frase “Inspiramos o Desporto” nos meios de transporte, propriedade do clube; -- c. Em todos os equipamentos deverá constar o Brasão da CML com o logótipo “LC” --- d. Sempre que possível garantir pelos seus próprios meios o transporte dos
atletas a competições, ou disponibilizar à Câmara Municipal se solicitar por esta, sem prejuízo para as actividades regulares do clube; --- e. Fornecimento por parte dos clubes, dos respectivos Relatórios semestrais e Anuais de Actividades; --- f. Colaboração com os serviços da CML no sentido de fornecer todos os elementos que esta solicitar para efeitos de fiscalização do Contracto Programa; --- g. Colaboração com os serviços da CML ao nível técnico e material nas
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actividades regulares do clube; --- h. Participar nas acções desportivas e recreativas, sobe a organização ou com o apoio da CML sem prejuízo para as actividades regulares do clube. ---
Cláusula Quarta Período de Vigência
Sem prejuízo de eventual revisão, por acordo das partes contratantes, o período de vigência do presente contrato-programa, tem início no dia da sua assinatura e esgota-se no dia 31 de Dezembro do mesmo ano civil. ---
Cláusula Quinta
Responsabilidade Financeira e espaços desportivos
1. A CML na prossecução do presente contrato-programa, atribui uma comparticipação financeira de 6.906€ (seis mil novecentos e seis euros), bem como os espaços desportivos definidos em protocolo que se anexa; --- 2. É do Clube a exclusiva responsabilidade da gestão e aplicação das verbas
consignadas no presente contrato-programa, de acordo com o objectivo visado; --- 3. É igualmente da responsabilidade do Clube a prestação semestral de contas à
CML ou qualquer outra entidade fiscalizadora, sempre que tal seja solicitado; --- 4. A comparticipação só será entregue, caso seja cumprido o nº2 da Cláusula
Terceira do presente protocolo. ---
Cláusula Sexta
Destino dos Bens Adquiridos
Os destinos dos bens adquiridos pelo Clube serão utilizados de forma a cumprirem o Programa de Desenvolvimentos Desportivo e devem vir mencionados no relatório de contas. ---
Cláusula Sétima
Acompanhamento e Execução do Contracto Programa
1 - Compete à CML o acompanhamento da execução do Programa de acordo com o artigo 19º decreto-lei n.º 273/2009 de 1 de Outubro podendo para o efeito realizar inspecções, inquéritos e sindicâncias ou promover a realização de auditorias. ---
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Cláusula Oitava
Revisão do Contrato Programa
A entidade beneficiária pode solicitar a revisão do Contrato Programa de Desenvolvimento Desportivo com base nos pontos 3 e 4 do artigo 21º do decreto-lei n.º 273/2009 de 1 de Outubro. ---
Cláusula Nona Resolução do Contrato
O incumprimento, por uma das partes, das obrigações assumidas no âmbito do presente contrato-programa, poderá dar origem à resolução, por iniciativa da outra parte. ---
Cláusula Décima Disposições Finais
Em tudo o não estabelecido no presente contrato-programa, aplicar-se-á o disposto na legislação em vigor sobre a matéria. --- O primeiro e o segundo outorgantes aceitam o presente contrato com todas as suas cláusulas, pelo que assinaram em dois exemplares, ambos valendo como originais, sendo um exemplar entregue a cada uma das partes.” ---
Protocolo
“Entre: --- A Câmara Municipal de Loulé, pessoa colectiva n.º 502 098 139, representada neste acto pelo seu Presidente Vítor Manuel Gonçalves Aleixo (Dr) e o Ginástica Clube de Loulé, agremiação cultural, pessoa colectiva n.º 506 285 740, com sede no concelho de Loulé, doravante designado por “Clube”, neste acto representado pelo Sr. Sérgio Manuel
Marques Leandro, na qualidade de Presidente da Direcção, é acordado o seguinte: --- Cláusula Primeira
Instalação a ceder
1 - A Câmara Municipal de Loulé cederá as instalações desportivas a seguir discriminadas a título gratuito para que o clube possa desenvolver actividades desportivas englobadas no seu programa de desenvolvimento desportivo referente ao ano 2016. ---
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2 - A cedência de instalações ficará condicionada à avaliação que a CML, fizer quando a oportunidade de se dar outro tipo de ocupação a esse equipamento, ou à necessidade de se realizar no mesmo alguma intervenção de manutenção inadiável impeditiva, ou devido a razões de força maior. ---
Cláusula Segunda Gestão
1- À CML compete fazer a gestão das infra-estruturas desportivas municipais nomeadamente no âmbito administrativo, de manutenção e de ocupações; --- 2- À CML promoverá iniciativas no sentido de garantir boas condições de prática desportiva nas suas instalações. ---
Cláusula Terceira Utilização
1- As Instalações Desportivas Municipais poderão ser utilizadas para eventos de natureza desportiva, lúdica ou recreativa, conforme os espaços em causa, mediante prévia autorização da CML; --- 2- As Instalações Desportivas Municipais poderão ser utilizadas pelos Estabelecimentos de Ensino, Clubes, Associações e outras Entidades que possam promover actividades julgadas relevantes pela CML. ---
Cláusula Quarta
Responsabilidade da Câmara Municipal de Loulé
Para além das responsabilidades descritas compete à CML, fazer cumprir as normas ou regulamentos aplicáveis a cada equipamento desportivo municipal; ---
Receber, analisar e decidir quando aos pedidos de utilização das instalações desportivas municipais, e em função disso elaborar os respectivos mapas de cedência e utilização; --- Analisar e autorizar os pedidos de colocação de publicidade nas instalações desportivas municipais bem como definir os respectivos locais de fixação; ---
Cláusula Quinta
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1- Cabe ao usufrutuário das instalações desportivas fazer bom uso das mesmas, incluindo do equipamento ou material afecto, e cumprir as normas ou regulamentos aplicáveis, sendo responsável por qualquer anomalia verificável durante o período de frequência, nomeadamente danos materiais resultantes de utilização inadequada. Nestes casos o usufrutuário será responsável por indemnizar a CML pelos danos causados; --- 2- Cabe ao usufrutuário a responsabilidade no âmbito da utilização das instalações desportivas de: --- a) Conservar e arrumar os materiais que utilizam; --- b) Obter as licenças ou autorizações necessárias à realização dos eventos por si promovidos; --- c) Providenciar o policiamento necessário para a realização dos eventos por si
organizados. ---
Cláusula Sexta
Cancelamento do Pedido de Cedência de Utilização
1- O cancelamento antecipado em caso de utilização regular deverá ser comunicado por escrito com uma antecedência mínima de dois dias úteis; --- 2- Em caso de utilização pontual o cancelamento do evento programado deverá ser feito com uma antecedência mínima de quatro dias úteis; --- 3- Para além das razões referidas no n.º 2 da Cláusula Primeira a cedência das instalações poderá ser cancelada em casos de: --- a) Utilização indevida ou incorrecta grave por parte do utilizador; --- b) Deficiências imprevistas não sanáveis, verificadas nas instalações. ---
Cláusula Sétima
Intransmissibilidade da Autorização das Instalações ou alteração do uso
1- O usufrutuário das instalações desportivas municipais não poderá ceder a utilização das mesmas a terceiros sem autorização expressa da CML; --- 2- O usufrutuário das instalações não poderá utiliza-las para fins que não os acordados com a C.M.L., salvo autorização desta. ---
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Cláusula Oitava
Cancelamento da Autorização de Utilização das Instalações Desportivas
1 - O não cumprimento das normas estabelecidas neste protocolo por parte do usufrutuário constitui razão suficiente para a CML decidir quanto ao seu cancelamento;
2 - O cancelamento dessa autorização será objecto de comunicação por escrito e produz efeitos imediatos. --- O primeiro e o segundo outorgantes aceitam o presente contrato com todas as suas cláusulas, pelo assinaram em dois exemplares, ambos valendo como originais, sendo um exemplar entregue a cada uma das partes.” ---
- Foi aprovada por unanimidade. --- BOLSAS DE APOIO AO TEATRO - PROPOSTA DE APOIO – Pelo Senhor Presidente,
foi presente a proposta que aqui se transcreve: --- “Considerando que: --- - O concelho de Loulé tem uma tradição intensa de atividade teatral e por isso foram abertas candidaturas para as Bolsas de Apoio ao teatro 2016, tendo as candidaturas decorrido até dia 31 de dezembro de 2015; --- - As Normas de Apoio à Bolsa de Teatro contemplam o apoio em três vertentes: produção, aquisição de equipamento e aluguer de equipamento, sendo o valor total a atribuir de €25.000,00; --- - De acordo com as Normas de Apoio à Bolsa de Teatro o júri foi composto pelo Luís Vicente, Diretor Artístico da ACTA, Companhia de Teatro do Algarve, Dália Paulo e Patrícia Batista pela Câmara Municipal de Loulé; --- - Foram recebidas quatro propostas: Ao Luar Teatro; SATORI; Casa da Cultura de Loulé/ Teatro Análise de Loulé e Associação de Amigos do Alentejo – Arte de Viver, Grupo de Teatro da U.S.L; --- - O júri propõe que o valor inicialmente indicado para o aluguer de equipamento passe para a produção, uma vez que apenas uma proposta contemplava aluguer de equipamento, de forma a que aumentasse o valor disponível para produção; --- Face ao exposto e concordando com a proposta do júri propõe-se o seguinte apoio à
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Bolsa de Teatro 2016: --- 1. Ao Luar Teatro - € 6.500,00 (produção) + € 3.292,00 (compra de equipamento) + €180,00 (valor extra para três espetáculos, conforme previsto no 4.2. das Normas de Apoio ao Teatro) --- 2. SATORI - €5.980,00 (produção) + € 2.325,00 (compra de equipamento) + € 1.000,00 (aluguer de equipamento) + €432,00 (valor extra para três espetáculos, conforme previsto no 4.2. das Normas de Apoio ao Teatro) --- 3. Casa da Cultura de Loulé/ Teatro Análise de Loulé - €2.500,00 (produção) + €
1.500,00 (compra de equipamento) + €432,00 (valor extra para três espetáculos, conforme previsto no 4.2. das Normas de Apoio ao Teatro) --- Associação Amigos do Alentejo – Arte de Viver, Grupo de Teatro U.S.L. - € 1.900,00 (produção) + €432,00 (valor extra para três espetáculos, conforme previsto no 4.2. das Normas de Apoio ao Teatro) ” ---
- Foi aprovada por unanimidade. ---
PROPOSTA TOPONÍMICA PARA A FREGUESIA DE QUARTEIRA – Pelo Senhor
Presidente, foi presente a proposta que aqui se transcreve: ---
“Considerando: --- - a requalificação das infraestruturas e o alargamento da via pública que se estende entre a cidade de Quarteira até à última rotunda da Fonte Santa, a qual se denomina por Avenida Francisco Sá Carneiro (deliberação do prolongamento desta artéria decorreu a 22 de maio de 2013); --- - que esta artéria sempre foi conhecida popularmente por Estrada da Fonte Santa, atendendo à Fonte que deu o nome ao local; --- - que a esta Fonte recorreriam muitas pessoas com problemas de reumatismo, doenças de pele e afeções digestivas devido às propriedades curativas da água, cuja memória ainda se encontra presente nos dias de hoje; --- - que se trata de um espaço urbano com dimensão superior a de rua; --- - que foi ouvida a Junta de Freguesia de Quarteira; --- - que o topónimo foi apresentado na reunião da Comissão Municipal de Toponímia do dia
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2 de fevereiro de 2016. --- Propõe-se nos termos do Regulamento Municipal de Toponímia e Numeração de Polícia aprovar o topónimo Avenida Fonte Santa (inicia na Avenida Francisco Sá Carneiro e termina na última rotunda da Fonte Santa) e a revogação da deliberação dos limites da Avenida Francisco Sá Carneiro datada de 22 de maio de 2013. Anexa-se mapa com a localização dos topónimos.” ---
- Foi aprovada por unanimidade. --- PROPOSTA TOPONÍMICA PARA A UNIÃO DE FREGUESIAS DE QUERENÇA, TÔR E BENAFIM – Pelo Senhor Presidente, foi presente a proposta que aqui se transcreve: ---
“Considerando: --- - que foi solicitada a atribuição de topónimos para duas artérias no Sítio da Adega, Querença, União de Freguesias de Querença, Tôr e Benafim; --- - as preocupações da população, no sentido da intervenção dos bombeiros, forças de segurança, correios, entre outras entidades; --- - a proposta da União de Freguesias de Querença, Tôr e Benafim de atribuição de dois topónimos no sitio da Adega, Querença; --- - que os topónimos foram apresentados à Comissão Municipal de Toponímia no dia 2 de fevereiro de 2016. --- Propõe-se nos termos do Regulamento Municipal de Toponímia a aprovação dos topónimos Caminho Manuel Matias de Sousa (I. Caminho da Adega - sitio da Adega / T. na EM 510 -Sítio do Pirineu) e Caminho da Barroca (I. no Caminho “Manuel Matias de Sousa”- sítio da Adega / T. no Caminho “Manuel Matias de Sousa” - sítio do Cardosal), Querença, União de Freguesias de Querença, Tôr e Benafim, cujas localizações se anexam.” ---
- Foi aprovada por unanimidade. ---
PROPOSTA TOPONÍMICA PARA A FREGUESIA DE SALIR – Pelo Senhor
Presidente, foi presente a proposta que aqui se transcreve: ---
“Considerando: --- - que foi solicitada a atribuição de topónimos para artérias nos seguintes sítios da
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freguesia de Salir: Montes Novos, Pé do Coelho, Éguas e Malhão; --- - as preocupações da população, no sentido da intervenção dos bombeiros, forças de segurança, correios, entre outras entidades; --- - que tida em consideração a proposta da Junta de Freguesia de Salir; --- - que os topónimos foram apresentados à Comissão Municipal de Toponímia no dia 1 de Dezembro de 2015. --- Propõe-se nos termos do Regulamento Municipal de Toponímia a aprovação de 14 novos topónimos para o sítio dos Montes Novos, 2 novos topónimos para o sítio do Pé do Coelho, 2 novos topónimos para o Sítio das Éguas e 12 novos topónimos para o sítio do Malhão, freguesia de Salir, cuja listagem, delimitação e localização se anexam.” ---
- Foi aprovada por unanimidade. ---
PACTO DE MILÃO SOBRE UMA POLITICA DE ALIMENTAÇÃO URBANA – Pelo
Senhor Vereador João Martins, foi presente a proposta e o pacto que aqui se
transcrevem: ---
Proposta
“Considerando que o Pacto de Milão surge como um importante legado da EXPO Milão 2015 "Alimentando o Planeta, Energia para a Vida", e que pretende envolver os vários países europeus; sociedade civil; instituições; autoridades locais no desenvolvimento de sistemas alimentares baseados nos princípios da sustentabilidade e da justiça social; ---- Considerando que a subscrição do Pacto de Milão assume enorme relevância em 2016 no quadro do Ano Nacional de Luta Contra o Desperdício Alimentar, declarado por Resolução da Assembleia da República nº 65/2015 de 17 de junho e no apoio à realização de vários dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável declarados pelas Nações Unidades e subscritos por Portugal, para o horizonte de 2030, nomeadamente o objectivo 2, relacionado com a erradicação da fome e o combate à insegurança alimentar; --- Proponho à Ex.ª Câmara que delibere a subscrição do Pacto Milão Sobre uma Politica de