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Determinação da benzidina nas amostras de água dos rios

Foram observadas características organolépticas diferentes entre as amostras coletadas no córrego do Tijuco Preto e no córrego do Gregório, Tabela 6.

Tabela 6: Características organolépticas das amostras de água analisadas.

Tijuco Preto Gregório

Tipo de amostra

Aspecto Odor Aspecto Odor

Branco

09/06/2008 Límpida Inodora Turva marrom escuro Forte odor de esgoto Branco

16/06/2008 Límpida Inodora Turva marrom escuro Forte odor de esgoto Amostra

09/06/2008 Levemente turva Característico de esgoto

Turva marrom com sólidos suspensos Característico de esgoto Amostra

16/06/2008 Levemente turva Característico de esgoto Turva marrom claro Característico de esgoto

Como pode se verificado pelos resultados da Tabela 6, os pontos de coleta das amostras de água no córrego do Tijuco Preto localizam-se fora do perímetro urbano, aparentemente recebe uma menor carga de efluentes domésticos em comparação aos pontos amostrados no córrego do Gregório.

Os resultados obtidos na determinação da benzidina presente nas amostras de água são demonstrados na Tabela 7.

Tabela 7: Concentração da benzidina presente nas amostras de água dos córregos

do Tijuco Preto e do Gregório.

Tipo de amostra Tijuco Preto Gregório

Branco 09/06/2008 N.D.* N.D.*

Branco 16/06/2008 N.D.* N.D.*

Amostra 09/06/2008 0,0007 mg L-1 0,0006 mg L-1

Amostra 16/06/2008 ** 0,0006 mg L-1

*Não detectável

**Abaixo do limite de quantificação e acima do limite de detecção

Pelos resultados contidos na Tabela 7, é possível dizer que a benzidina foi encontrada nas amostras de água dos córregos do Tijuco Preto e do Gregório, porém dada a possibilidade da existência de benzidina em substâncias de uso doméstico, não é possível precisar a fonte das contaminações, uma vez que o nível de contaminação não mostrou-se elevado. Como demonstrado pelos estudos feitos em níveis mais baixos, a recuperação tende a diminuir, o que fornece indícios de que a contaminação por benzidina pode ser maior do que os valores encontrados neste estudo.

As Figuras 27-32 apresentam os cromatogramas referentes às amostras de água dos córregos do Tijuco Preto e do córregos Gregório.

RT: 0.00 - 16.18 0 2 4 6 8 10 12 14 16 Time (min) 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100 R el at iv e A bu nd an ce 11.32 12.47 7.03 10.08 13.04 14.13 7.27 7.40 7.79 8.53 14.94 NL: 5.75E3 TIC F: MS MS10198

Figura 27: Cromatograma do branco do córrego do Tijuco Preto coletada em

16/06/2008. RT: 0.00 - 16.19 0 2 4 6 8 10 12 14 16 Time (min) 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100 R el at iv e A bu nd an ce 12.24 12.18 9.69 11.54 11.34 12.48 12.55 13.25 14.41 9.60 7.01 9.22 8.60 NL: 1.33E5 TIC F: MS MS10199

Figura 28: Cromatograma da amostra do córrego do Tijuco Preto coletada em

09/06/2008. RT: 0.00 - 16.18 0 2 4 6 8 10 12 14 16 Time (min) 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100 R el at iv e A bu nd an ce 9.26 8.31 7.04 10.77 11.32 12.47 10.56 12.55 14.14 14.40 NL: 1.39E5 TIC F: MS MS10200

Figura 29: Cromatograma da amostra do córrego do Tijuco Preto coletada em

16/06/2008.

Verifica-se pelos cromatogramas das Figuras 27-29 que há uma grande semelhança entre os perfis cromatográficos das amostras de água coletadas no córrego do Tijuco Preto.

0 2 4 6 8 10 12 14 16 Time (min) 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100 R el at iv e A bu nd an ce 12.47 14.13 8.11 9.57 12.04 12.73 15.35 11.32 11.11 9.11 9.82 NL: 1.28E5 TIC F: MS MS10202

Figura 30: Cromatograma do branco do córrego do Gregório coletada em

16/06/2008. RT: 0.00 - 16.18 0 2 4 6 8 10 12 14 16 Time (min) 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100 R el at iv e A bu nd an ce 12.47 14.12 13.93 9.57 14.91 11.32 10.93 15.34 13.04 7.78 9.36 NL: 7.36E4 TIC F: MS MS10203

Figura 31: Cromatograma da amostra do córrego do Gregório coletada em

09/06/2008. RT: 0.00 - 16.18 0 2 4 6 8 10 12 14 16 Time (min) 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100 R el at iv e A bu nd an ce 14.13 12.47 13.94 9.57 9.86 12.93 15.34 8.27 11.32 NL: 1.38E5 TIC F: MS MS10204

Figura 32: Cromatograma da amostra do córrego do Gregório coletada em

16/06/2008.

Observa-se pelos cromatogramas das Figuras 30-32 referentes às amostras de água coletadas no córrego do Gregório, são semelhantes entre si, no que diz respeito aos perfís cromatográficos. Fato também verificado nos cromatogramas das amostras do Tijuco Preto.

O tempo de retenção da benzidina foi de 9,71 min, mas não é possível visualizar com clareza o pico referente à benzidina nos cromatogramas provenientes das amostras de água dos córregos do Tijuco Preto e do Gregório. Pois a concentração da benzidina é baixa e vários outros compostos presentes na matriz são detectados no monitoramento seletivo de íons.

A quantificação foi realizada com o auxílio do Quan Browser do software Xcalibur 1.4, onde foi analisado o segmento do cromatograma na região de detecção da benzidina.

5.4 Considerações finais

A padronização externa não se mostra mais adequada para a analise da benzidina, uma vez que o cromatografo utilizado pertence a rotina de outros tipos de análise em amostras ambientais e constantemente a fonte de íons “sujava”, levando a uma mudança na resposta do equipamento, dessa forma a curva analítica era preparada e injetada a cada dia em que realizavam-se as analises. A padronização interna pode mostrar-se uma alternativa bastante adequada, uma vez que não se trabalha com uma resposta absoluta, mas com um fator de resposta entre o analito de interesse e um composto inserido como parâmetro para comparação.

A fotodegradação da benzidina justifica o preparo constante de curvas analíticas, dificultando a execução do método.

A natureza polar da benzidina e seu elevado ponto de ebulição tornam a analise por CG difícil, pela adsorção da mesma na fase estacionária da coluna formando calda no pico cromatográfico, ou por perdas do composto devido a elevação da temperatura utilizada na análise cromatográfica. A derivatização da benzidina é uma alternativa para melhorar sua detecção.52

Um método de determinação da benzidina proposto por Shim e Ahn, 2006 apresenta recuperações da ordem de 102 a 103% para a concentração de 0,002 mg L-1. O método utiliza como padrão interno a d8-benzidina que é derivatizada juntamente com benzidina por sililação (retirada de um hidrogênio do grupo amina e substituição por um grupo organosilil, Figura 33.53

Si C H3 CH3 CH3 CH3 CH3 NH NH Si CH3 CH3 CH3 CH3 CH3

6 CONCLUSÃO

• O CG-MS é uma técnica que demonstrou ser seletiva para a determinação da benzidina, embora possam existir alguns problemas de adsorção e encaldamento do pico cromatográfico, que pode comprometer a eficiência da analise;

• A melhor metodologia de extração dentre as comparadas foi a extração líquido-líquido com adição de solução tampão pH 9,5;

• Não foi possível fazer uma comparação adequada entre a metodologia extração em fase sólida com as demais. Pois a benzidina é fotodegrada, o que prejudica o ensaio de recuperação. O menor volume de amostra utilizado para a extração em fase sólida com cartucho de C18 (200 mL) também dificulta a comparação com os demais métodos testados;

• Foi verificada a presença de benzidina nas amostras de água dos dois córregos onde foram feitas a coletas. A amostra de água coletada no córrego do Tijuco Preto no dia 09/06/2008 apresentou a presença de benzidina a uma concentração de 0,0007 mg L-1. Na amostra de água coletada no córrego do Tijuco Preto no dia 16/06/2008 apenas foi verificada a presença da benzidina em concentração inferior ao LQ. As amostras de água coletadas no córrego do Gregório nos dias 09/06/2008 e 16/06/2008, apresentaram a mesma concentração de benzidina de 0,0006 mg L-1. Tais observações não permitem concluir que a benzidina seja proveniente de atividade industrial dada a baixa concentração, uma vez que existe a possibilidade de presença ser proveniente do esgoto doméstico.

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