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DETERMINAÇÃO DA CURVA GRANULOMÉTRICA

3.2. Determinação do FPS e análise texturométrica

4.1.1. DETERMINAÇÃO DA CURVA GRANULOMÉTRICA

O gráfico da figura 19 mostra a curva granulométrica construída com os resultados das pesagens de cada lote depois de seco, que nos dá a informação acerca do calibre do material. Este gráfico mostra que os lotes com maior percentagem de material são os de granulometria mais fina, o que seria esperado, uma vez que o material vem de uma extracção de caulino, em que a caulinite é um dos minerais mais abundantes.

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Figura 20: Gráfico que representa a massa (g) de cada lote em função do calibre – curva granulométrica.

4.1.2 DIFRACÇÃO DE RAIO X (DRX)

Os resultados da DRX foram analisados no programa XPowder, que relaciona o ângulo Theta entre os planos cristalográficos característico de cada espécie mineral, e nos dá uma análise qualitativa da amostra. Com o XPowder, verificamos que as espécies minerais mais significativas em cada amostra são a moscovite, o caulino, o quartzo, a anortoclase e a ortoclase.

Os difratogramas representados nas imagens de 20 a 49 mostram os picos de intensidade que indicam a difracção de um dado plano cristalino em função de um determinado ângulo 2 Theta, que é característico de cada espécie mineral. O programa XPowder sobrepõe os picos de intensidade de cada mineral inerentes ao ângulo 2 Theta (traços a cinza nas imagens 20 a 49) com os difratogramas obtidos com a análise de DRX, indicando-nos assim quais os minerais presentes em cada amostra.

As amostras são chamadas de AL1 (<38µm), AL2 (38-63µm), AL3 (63-125µm), AL4 (125-250µm), AL5 (250-500µm) e AL6 (>500µm).

0 5 10 15 20 25 30 <38 38-63 63-125 125-250 250-500 >500

Massa (g)

Massa (g)

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Figura 21: Sobreposição, no programa XPowder, do difractograma obtido por DRX para a amostra AL1 com os picos de intensidade da moscovite.

Figura 22: Sobreposição, no programa XPowder, do difractograma obtido por DRX para a amostra AL1 com os picos de intensidade da caulinite.

Figura 23: Sobreposição, no programa XPowder, do difractograma obtido por DRX para a amostra AL1 com os picos de intensidade do quartzo.

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Figura 24: Sobreposição, no programa XPowder, do difractograma obtido por DRX para a amostra AL1 com os picos de intensidade da anortoclase.

Figura 25: Sobreposição, no programa XPowder, do difractograma obtido por DRX para a amostra AL1 com os picos de intensidade da ortoclase.

Figura 26: Sobreposição, no programa XPowder, do difractograma obtido por DRX para a amostra AL2 com os picos de intensidade da moscovite.

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Figura 27: Sobreposição, no programa XPowder, do difractograma obtido por DRX para a amostra AL2 com os picos de intensidade da caulinite.

Figura 28: Sobreposição, no programa XPowder, do difractograma obtido por DRX para a amostra AL2 com os picos de intensidade do quartzo.

Figura 29: Sobreposição, no programa XPowder, do difractograma obtido por DRX para a amostra AL2 com os picos de intensidade da anortoclase.

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Figura 30: Sobreposição, no programa XPowder, do difractograma obtido por DRX para a amostra AL2 com os picos de intensidade da ortoclase.

Figura 31: Sobreposição, no programa XPowder, do difractograma obtido por DRX para a amostra AL3 com os picos de intensidade da moscovite.

Figura 32: Sobreposição, no programa XPowder, do difractograma obtido por DRX para a amostra AL3 com os picos de intensidade da caulinite.

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Figura 33: Sobreposição, no programa XPowder, do difractograma obtido por DRX para a amostra AL3 com os picos de intensidade do quartzo.

Figura 34: Sobreposição, no programa XPowder, do difractograma obtido por DRX para a amostra AL3 com os picos de intensidade da anortoclase.

Figura 35: Sobreposição, no programa XPowder, do difractograma obtido por DRX para a amostra AL3 com os picos de intensidade da ortoclase.

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Figura 36: Sobreposição, no programa XPowder, do difractograma obtido por DRX para a amostra AL4 com os picos de intensidade da moscovite.

Figura 37: Sobreposição, no programa XPowder, do difractograma obtido por DRX para a amostra AL4 com os picos de intensidade da caulinite.

Figura 38: Sobreposição, no programa XPowder, do difractograma obtido por DRX para a amostra AL4 com os picos de intensidade do quartzo.

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Figura 39: Sobreposição, no programa XPowder, do difractograma obtido por DRX para a amostra AL4 com os picos de intensidade da anortoclase.

Figura 40: Sobreposição, no programa XPowder, do difractograma obtido por DRX para a amostra AL4 com os picos de intensidade da ortoclase.

Figura 41: Sobreposição, no programa XPowder, do difractograma obtido por DRX para a amostra AL5 com os picos de intensidade da moscovite.

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Figura 42: Sobreposição, no programa XPowder, do difractograma obtido por DRX para a amostra AL5 com os picos de intensidade da caulinite.

Figura 43: Sobreposição, no programa XPowder, do difractograma obtido por DRX para a amostra AL5 com os picos de intensidade do quartzo.

Figura 44: Sobreposição, no programa XPowder, do difractograma obtido por DRX para a amostra AL5 com os picos de intensidade da anortoclase.

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Figura 45: Sobreposição, no programa XPowder, do difractograma obtido por DRX para a amostra AL5 com os picos de intensidade da ortoclase.

Figura 46: Sobreposição, no programa XPowder, do difractograma obtido por DRX para a amostra AL6 com os picos de intensidade da moscovite.

Figura 47: Sobreposição, no programa XPowder, do difractograma obtido por DRX para a amostra AL6 com os picos de intensidade da caulinite.

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Figura 48: Sobreposição, no programa XPowder, do difractograma obtido por DRX para a amostra AL6 com os picos de intensidade do quartzo.

Figura 49: Sobreposição, no programa XPowder, do difractograma obtido por DRX para a amostra AL6 com os picos de intensidade da anortoclase.

Figura 50: Sobreposição, no programa XPowder, do difractograma obtido por DRX para a amostra AL6 com os picos de intensidade da ortoclase.

Os difractogramas mostram que a moscovite, a caulinite, o quartzo e a anortoclase são minerais presentes nas seis amostras obtidas previamente pela separação granulométrica na coluna de crivos. A ortoclase deixa algumas dúvidas, pois não é certa a sua existência nas seis amostras, uma vez que não é clara a sobreposição dos picos

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característicos desta espécie mineral (representados com os traços a cinza) com os picos obtidos pela DRX de cada uma das amostras em estudo. No entanto, é uma hipótese a considerar.

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